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terça-feira, 16 de novembro de 2010

mindflow


Mindflow é uma banda brasileira de metal progressivo fundada na cidade de São Paulo.


A Banda

Criada em 2003, a banda lançou seu primeiro trabalho Just the Two of Us... Me and Them (2004) O grupo, com a turnê Let Your MindFlow realizada de maio de 2004 a junho de 2006, passou pela Ásia, Europa e todo o Brasil arrecadando prêmios em sites especializados e rádios do gênero.
Em 2005 o destino foi a Coréia do Sul, onde o MindFlow participou em dois festivais patrocinados pelo governo coreano na cidade de Daegu: E-Sports Festival, evento realizado numa avenida do centro da cidade, transmitido ao vivo na rede de televisão aberta do país; e atuou como banda principal no 2º Duryu Rock Festival. Além disso, a banda fez duas apresentações próprias na cidade de Seul. O MindFlow já havia embarcado para a Espanha em 2004 para participar no ProgMetal Fest, realizando shows em Madrid, Palência, Barcelona e Girona. Na cidade de Girona, a apresentação ocorreu na sala "La Mirona", uma das maiores do país, e na ocasião foi gravado um DVD do grupo.
No Brasil, o MindFlow passou pelos mais diversos centros urbanos do país, inclusive nas capitais nordestinas, Natal e Fortaleza. Algumas outras cidades que fizeram parte da turnê foram Curitiba, Belo Horizonte, Bauru, Santos, Limeira, Itatiba e Londrina. Na ocasião, o Mindflow se apresentou em casas de espetáculo como o Directv Music Hall de São Paulo; em São Caetano do Sul, no Victoria Hall; no Moinho São Roque de Curitiba e no Lapa Multishow, de Belo Horizonte; além de participar em prestigiados festivais, como o Brasil Metal Union (Itapevi).
A banda se apresentou juntamente com outras bandas de metal no festival Live'n'louder, que ocorre em São Paulo.


Álbuns

Em 2004, a banda lançou seu primeiro trabalho Just the Two of Us... Me and Them em mais de 60 países. O álbum foi gravado, mixado e masterizado no Mosh Studios. A mixagem ficou a cargo de guilerme Canaes, a masterização por Walter Lima e a produção por Joe Moghrabi e Mindflow.
Em 2006, a banda lançou seu segundo Fluxo de Pensamento: "Mind Over Body".
O disco foi gravado e mixado por Guilherme Canaes no estúdio Mega, produzido pela Unlock your Mind Productions e masterizado pelo americano George Marino no Sterling Sound, em Nova Iorque. Ademais, é acompanhado de um ensaio fotográfico com oito imagens e de um encarte extra - Follow your Instinct Comic Book.
Atualmente a banda se encontra em uma turnê pelos E.U.A divulgando o novo álbum Destructive Device gravado no estúdio Mosh em São Paulo. A produção do terceiro disco ficou a cargo de Ben Grosse, conhecido por já ter trabalhado com Marilyn Manson, Disturbed e Megadeth. Ben Grosse trabalhou juntamente com o engenheiros de som Michael Tuller. O lançamento estava previsto para maio de 2008, mas houve um atraso por parte da fábrica que está confeccionando os cds e uma nova data de lançamento será divulgada em breve.





argos






Argos é uma das grandes promessas que surge no cenário do Heavy Metal nacional, mostrando a qualidade e o grande potencial da música no Brasil. O projeto da banda teve início em meados de 2000, com o objetivo de buscar na criatividade um ideal inovador em termos de sonoridade, encontrando uma forma livre de composição, onde não há limitações por causa de um determinado estilo ou rótulo, expressando nas letras as relações entre os mais variados sentimentos humanos e a realidade da vida atual. A escolha do nome da banda surgiu da identificação dos integrantes com a filosofia vivida pelo personagem Argos na mitologia grega, o qual mostra uma grande capacidade de exergar muitas coisas ao mesmo tempo. Fazendo jus assim a caracteristica inicial da banda de poder ter diferentes pontos de vista em relação aos assuntos abordados, tanto nas letras quanto no próprio som, o que traz muita liberdade sonora e não somente as mesmas idéias de um único estilo. Em 2007, após um período de dois anos longe dos palcos, a banda retorna a ativa com o lançamento do single Real Time, produzido por Chrys Szankowski (Hevilan) gravado no Estúdio Timbre Produção de Som em São Paulo, mixado e masterizado no Audio e Acústica por Szankowski em Barcelona na Espanha. O single inclui as músicas “Real Time” e “Don’t be Afraid”, as quais tiverem ótima aceitação por parte da mídia especializada e dos fãs. Devido à conquista de resultados tão positivos, começam a surgir diversos convites para shows como o 1° Festival de Rock Brasileiro de Angra dos Reis-RJ, 4° Carnaval do Rock Solidário em São Paulo, Morumbizinho Moto Clube também em São Paulo, entre outros. Além das apresentações, surgem também grandes surpresas como o sucesso das músicas “Real Time e Don’t be Afraid” na Rádio Central Rock (107,1 FM) entre os ouvintes das cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema, abrindo assim, novos caminhos, possibilidades e boas parcerias para a banda. Com cinco músicas prontas, o Argos entra em estúdio para fazer a gravação do EP “In the name of Tragedy” em Outubro/2008. Tendo em vista o ótimo resultado obtido anteriormente, convida Szankowski para assumir novamente a produção musical. O grupo conta ainda com o talento de Robson Piccin (Laudany, Lothloyen, Symmetrya, Eternal Malediction, etc), atualmente um dos mais cotados designers do metal nacional, para desenvolver o projeto gráfico do CD. O lançamento oficial do EP “In the name of Tragedy” está previsto para Dezembro/2009, e atualmente o trabalho encontra-se na reta final da produção, mixagem e masterização. Line Up atual: Reginaldo Barros (Guitarra) ;André de Sá (Guitarra) e João Paulo (Bateria).

hellish war





Hellish War é o nome de uma banda da cidade de Campinas que mistura heavy metal tradicional com power metal.


História

A banda foi formada em 1995 pelo guitarrista Vulcano - que desde 1986 atuava em bandas locais da região de Campinas. Inicialmente sua idéia era formar um “power-trio”. O baterista Jayr Costa e o baixista e vocalista Marcos juntaram-se à banda e assim fizeram os primeiros shows. No ano seguinte gravaram a primeira demo tape. Intitulado The Sign, o trabalho foi super elogiado pela crítica especializada no Brasil. Era impressionante como um grupo formado durante o auge do movimento grunge conseguia ser tão autêntico e ao mesmo tempo fiel ao formato mais clássico de um estilo musical que se transformava constantemente. A faixa título “The Sign” logo transformou-se num hino do metal brasileiro da época. No ano de 1997 aconteceu a primeira mudança na formação. Saiu o vocalista/baixista Marcos, e a banda passou a ser um quinteto com a entrada de Roger Hammer no vocal, Gabriel Gostautas no baixo e Daniel Job na segunda guitarra. Com essa formação o Hellish War ganhou força extra, o que pôde ser sentido em seus novos shows que se tornavam cada vez mais marcantes. O estilo peculiar da guitarra de Vulcano agora ganhava força extra com a técnica de Daniel Job. Roger Hammer também trouxe uma potencia vocal ao som da banda que impressionava cada vez mais. A ótima repercussão nos palcos de São Paulo e interior impressionaram os diretores da gravadora Megahard Records que, na ocasião, destacava-se como um dos principais selos especializados em metal na época. Com contrato assinado, puderam então entrar em estúdio para gravar seu primeiro disco. O álbum Defender of Metal foi lançado em 2001. O mesmo foi muito bem recebido pelo público, logo caindo nas graças da imprensa roqueira do Brasil e obtendo excelentes avaliações nos principais veículos. No exterior, também ganharam notoriedade em países como Portugal, Alemanha e Japão que se impressionavam com o Hellish War e seu estilo tão peculiar e purista de se fazer heavy metal. A turnê de divulgação do álbum levou a banda a estados do sul e sudeste do Brasil com shows em mais de 50 cidades. As apresentações mais destacadas aconteceram no Directv em São Paulo ao lado do alemão U.D.O. (legendário vocalista do Accept) e no Moinho São Roque em Curitiba quando foram convidados pela lenda inglesa Saxon para fazer o show de abertura. Tão logo a turnê foi finalizada, novas mudanças aconteceram na banda: Jayr Costa havia sido substituído pelo baterista Daniel Person e JR era o substituto de Gabriel Gostautas no baixo. O Hellish War ganhava ainda mais vigor e habilidade técnica. Por esta época a banda enfrenta ainda alguns problemas com sua gravadora, o que dificulta e atrasa a data para o lançamento de seu segundo álbum. Melhor lapidado e com uma produção ímpar, a banda decide trilhar o caminho independente atendendo à tendência de mercado. Finalmente, em 2008, sai o álbum Heroes of Tomorrow, um trabalho que conta com 10 faixas. A banda mergulha novamente em uma turnê de divulgação. O lançamento de Heroes Of Tomorrow também marca a primeira turnê européia da banda, que aconteceu em Setembro de 2009 passando por países como Bélgica, Suiça, Alemanha e Holanda. De volta ao Brasil a banda se apresenta junto das feras do Heavy Metal, Tim Ripper Owens e Grave Digger. Provando assim o suscesso de sua primeira turnê européia



Integrantes Atuais

Roger Hammer - Vocal
Daniel Job - Guitarra, Teclado
Daniel Person - Bateria
JR- Baixo
Vulcano - Guitarra



Discografia

Defender of Metal (Álbum, 2001)
Heroes of Tomorrow (Álbum, 2008)
Defender of Metal / Heroes of tomorrow (Coletânea, 2009)


hellish war

Hellish War é o nome de uma banda da cidade de Campinas que mistura heavy metal tradicional com power metal.


História

A banda foi formada em 1995 pelo guitarrista Vulcano - que desde 1986 atuava em bandas locais da região de Campinas. Inicialmente sua idéia era formar um “power-trio”. O baterista Jayr Costa e o baixista e vocalista Marcos juntaram-se à banda e assim fizeram os primeiros shows. No ano seguinte gravaram a primeira demo tape. Intitulado The Sign, o trabalho foi super elogiado pela crítica especializada no Brasil. Era impressionante como um grupo formado durante o auge do movimento grunge conseguia ser tão autêntico e ao mesmo tempo fiel ao formato mais clássico de um estilo musical que se transformava constantemente. A faixa título “The Sign” logo transformou-se num hino do metal brasileiro da época. No ano de 1997 aconteceu a primeira mudança na formação. Saiu o vocalista/baixista Marcos, e a banda passou a ser um quinteto com a entrada de Roger Hammer no vocal, Gabriel Gostautas no baixo e Daniel Job na segunda guitarra. Com essa formação o Hellish War ganhou força extra, o que pôde ser sentido em seus novos shows que se tornavam cada vez mais marcantes. O estilo peculiar da guitarra de Vulcano agora ganhava força extra com a técnica de Daniel Job. Roger Hammer também trouxe uma potencia vocal ao som da banda que impressionava cada vez mais. A ótima repercussão nos palcos de São Paulo e interior impressionaram os diretores da gravadora Megahard Records que, na ocasião, destacava-se como um dos principais selos especializados em metal na época. Com contrato assinado, puderam então entrar em estúdio para gravar seu primeiro disco. O álbum Defender of Metal foi lançado em 2001. O mesmo foi muito bem recebido pelo público, logo caindo nas graças da imprensa roqueira do Brasil e obtendo excelentes avaliações nos principais veículos. No exterior, também ganharam notoriedade em países como Portugal, Alemanha e Japão que se impressionavam com o Hellish War e seu estilo tão peculiar e purista de se fazer heavy metal. A turnê de divulgação do álbum levou a banda a estados do sul e sudeste do Brasil com shows em mais de 50 cidades. As apresentações mais destacadas aconteceram no Directv em São Paulo ao lado do alemão U.D.O. (legendário vocalista do Accept) e no Moinho São Roque em Curitiba quando foram convidados pela lenda inglesa Saxon para fazer o show de abertura. Tão logo a turnê foi finalizada, novas mudanças aconteceram na banda: Jayr Costa havia sido substituído pelo baterista Daniel Person e JR era o substituto de Gabriel Gostautas no baixo. O Hellish War ganhava ainda mais vigor e habilidade técnica. Por esta época a banda enfrenta ainda alguns problemas com sua gravadora, o que dificulta e atrasa a data para o lançamento de seu segundo álbum. Melhor lapidado e com uma produção ímpar, a banda decide trilhar o caminho independente atendendo à tendência de mercado. Finalmente, em 2008, sai o álbum Heroes of Tomorrow, um trabalho que conta com 10 faixas. A banda mergulha novamente em uma turnê de divulgação. O lançamento de Heroes Of Tomorrow também marca a primeira turnê européia da banda, que aconteceu em Setembro de 2009 passando por países como Bélgica, Suiça, Alemanha e Holanda. De volta ao Brasil a banda se apresenta junto das feras do Heavy Metal, Tim Ripper Owens e Grave Digger. Provando assim o suscesso de sua primeira turnê européia



Integrantes Atuais

Roger Hammer - Vocal
Daniel Job - Guitarra, Teclado
Daniel Person - Bateria
JR- Baixo
Vulcano - Guitarra



Discografia

Defender of Metal (Álbum, 2001)
Heroes of Tomorrow (Álbum, 2008)
Defender of Metal / Heroes of tomorrow (Coletânea, 2009)

hazy hamlet






Hazy Hamlet é uma banda brasileira de heavy metal formada em 1999. Tendo sua origem em Maringá, Paraná, em uma época em que o metal extremo dominava na região, o grupo ajudou a expandir o cenário norte-paranaense reintegrando estilos como o rock e o heavy metal tradicional.


História

O final dos anos 90 foi marcado pela divisão de gêneros do heavy metal em inúmeras vertentes, dentre elas o metal neo-clássico (power/melódico), new metal (mistura de thrash metal com elementos do industrial e rap) e a explosão de metal extremo (death e black metal). Foi nesse contexto que em 1999 Fabio Nakahara e Julio Bertin fundaram o Hazy Hamlet, junto a outros músicos novos da região maringaense.
Após algumas mudanças de formação, o grupo formado por Mario Bertin, Fabio Nakahara, Julio Bertin, Alex Carvalho (ex-Silence) e Hermano Filho (ex-Transceptor) registrou sua primeira demo. Intitulado Hazy Tales (2001), o CD-Demo foi gravado de maneira independente, auto-produzido, e o resultado foi um som comprimido e com guitarras abafadas. Sonoramente apresentava uma inclinação ao power metal europeu praticado na época, com muitos elementos épicos e os vocais de Mario Bertin lembrando os timbres de Bruce Dickinson e Paul Stanley. Com um encarte detalhado e arte-gráfica caprichada, este trabalho conseguiu chamar atenção dos headbangers brasileiros e europeus.
Pouco após o lançamento de Hazy Tales, o vocalista Mario Bertin vê-se obrigado a abandonar o grupo e a cidade para dedicar-se aos seus estudos acadêmicos em São Paulo. Imediatamente Arthur Migotto, que era muito amigo dos integrantes e havia recentemente encerrado suas atividades com a banda Orion, é convidado a integrar o grupo para logo cair na estrada. O ano de 2002 foi marcado por shows, e o período foi aproveitado para a composição de músicas inéditas a fazerem parte de um novo trabalho. O vocal de Arthur, mais rasgado e agressivo, somado ao estilo rápido da banda na época fizeram-na soar um pouco mais como o power metal alemão.
Ainda em 2002, mais um integrante resolve deixar o grupo para dedicar-se aos seus compromissos acadêmicos. É Alex Carvalho, guitarrista, que em poucos dias é substituidos por Cristiano Américo, por este possuir influências e características musicais bastante similares ao seu antecessor. Com esta formação, no ano de 2003, o Hazy Hamlet auto-produz e lança o EP Revelation, mais agressivo que Hazy Tales e um pouco melhor produzido. Já dando mostra de influências mais tradicionais, e portanto mais neutras, a banda se destacou em uma mini-turnê ao tocar ao lado tanto de Shaaman como Torture Squad, independentemente do estilo adotado. Parte do êxito tem como fundamento as boas críticas em relação ao EP Revelation nos veículos da mídia especializada e o conseqüente apoio de um público fiel conquistado no sul do país.
No segundo semestre de 2004, Cristiano Américo resolve deixar o grupo para assumir compromissos pessoais e cuidar de um problema de saúde. Cansado de mudanças, o Hazy Hamlet decide estabilizar-se como um quarteto, e em dezembro deste mesmo ano auto-produz um single chamado Chrome Heart, disponibilizado integralmente apenas no site oficial da banda. A postura adotada pela nova formação é a de um heavy metal clássico, pesado, e com influências diretas da NWOBHM e do power metal alemão dos anos 80 - estilo que ajuda a conquistar novos seguidores também na região sudeste do Brasil, com destaque para São Paulo.
Em março de 2008 Hermano Filho resolve deixar a banda amigavelmente para poder dedicar-se a outras atividades. A despedida acontece após as gravações do disco previsto para 2009, porém ainda durante a fase de arranjos burocráticos e busca pela forma de prensagem, e anteriormente a seu lançamento. Em seu lugar assume o baterista Cadu Madera, que já possuia uma experiência prévia de palcos com Fabio Nakahara e Julio Bertin através de um projeto paralelo de hard rock setentista, e que preenche os anseios da banda por uma pegada mais tradicional.
Durante o primeiro semestre de 2009, no dia 25 de abril, o Hazy Hamlet lança o disco intitulado como Forging Metal, primeiro full-length oficial do grupo. O álbum foi gravado e produzido de forma independente pela banda, utilizando amplificadores valvulados e buscando timbres e sonoridade semelhante aos grupos oitentistas de mesmo estilo. Mixado e masterizado pelo vocalista Arthur Migotto, o material apresenta em seu tracklist cinco faixas anteriores retrabalhadas e cinco temas inéditos, compostos e gravados ainda com Hermano Filho na bateria. Como este membro deixou o grupo após as gravações e a continuidade das atividades do grupo só foi possível devido à entrada do baterista Cadu Madera, o encarte do disco exibe curiosamente páginas de apresentações de ambos integrantes, juntamente com uma nota explicativa. A arte de capa foi realizada pelo ilustrador profissional carioca Celso Mathias e traz Odin a forjar uma espada, acompanhado de seus corvos Hugin (pensamento) e Munin (memória), juntamente a outros elementos da mitologia nórdica. O processo de fabricação recebeu assessoria da empresa especializada Fonomídia, enquanto a prensagem limitada em mil cópias foi executada pela fábrica Cooperdisc.[2]
Com a repercussão internacional, o Hazy Hamlet foi convidado pela revista polonesa HardRocker, especializada em Heavy Metal, a participar de uma coletânea musical com grupos dos subgêneros Tradicional, Power e Thrash. O disco saiu com o nome de Monuments of Steel anexado gratuitamente à edição número 15 do veículo de imprensa, e a música escolhida para a publicação foi Metal Revolution. Os outros grupos presentes, entre veteranos e conjuntos em ascensão, foram Whiplash, Lonewolf, Lick The Blade, Cage, Crystal Viper, Narval, Razor Fist, Steel Assassin, Metalucifer, Eternal Legacy, Frankenshred, Cryonic, Crosswind e Holy Cross.
Em abril de 2010 sai mundialmante pela Remedy Records um tributo ao grupo americano W.A.S.P., intitulado The Crimson Covers. Mediante convite do selo alemão, o Hazy Hamlet escolheu e gravou sua interpretação da música Rebel in the F.D.G.. O material foi lançado em formato especial, duplo, porém com preço de simples. Não há distribuidores oficiais do disco no Brasil.


Atualmente
Arthur Migotto - vocal
Julio Bertin - guitarra
Fabio Nakahara - baixo
Cadu Madera - bateria


Ex-membros
Mario Bertin - vocal
Alex Carvalho - guitarra
Cristiano Américo - guitarra
Hermano Filho - bateria



Oficial
2001 - Hazy Tales (CD-Demo)
2003 - Revelation (EP)
2004 - Chrome Heart (Single)
2009 - Forging Metal (Full Lenght)


motorhead





Motörhead é uma banda de rock inglesa, formada em 1975 pelo vocalista, letrista e baixista Lemmy Kilmister. É conhecida pelo seu peso e velocidade, que influenciou muitas bandas de heavy, thrash metal e punk rock.

Biografia

O baixista Lemmy Kilmister começou na música ainda na década de 60, como roadie da banda de Jimi Hendrix. A sua estreia profissional no meio artístico daria-se com a banda de rock psicodélico Hawkwind que alcançou alguns hits na década de 70.
Mais tarde Lemmy viria a ser despedido dos HawKwind por ter sido barrado no aeroporto do Canadá por porte de drogas (na verdade se tratava de anfetamina). Lemmy não baixa os braços e decide então montar a sua própria banda com o baterista Lucas Fox e Larry Wallis, chamando esta nova banda de Bastards, mas em seguida mudando o nome para Motörhead (uma gíria americana usada por viciados em anfetaminas) que foi o nome de sua última contribuição para os HawKwind. Lucas Fox foi trocado por Phil ("Philthy Animal") Taylor que era um músico amador e amigo de infância de Lemmy. Depois da gravação do que seria o primeiro álbum, On Parole, que não chegou a ser lançado pela gravadora por ser considerado pouco comercial, decidem chamar um segundo guitarrista para a banda, "Fast" Eddie Clarke. Larry Wallis logo sairia da banda, que voltaria então a ser um trio.
O primeiro álbum (auto-intitulado) foi finalmente lançado em 1977 por uma gravadora pequena. Overkill, segundo álbum, foi o primeiro lançado por uma gravadora grande, em 1979, gerando o primeiro hit da banda, o cover "Louie Louie".
Com Bomber (1979) e Ace Of Spades (1980) a banda alcançou o grande público e teve relançada a gravação inédita do princípio de carreira, On Parole, que havia sido desprezada pelas gravadoras quando de sua gravação original.
Em 1982 o guitarrista original Fast Eddie abandonou a banda, sendo substituído por Brian Robertson (que havia tocado com o Thin Lizzy), que não esquentou lugar em virtude da péssima recepção por parte dos fãs (e por se negar a tocar algumas faixas antigas), sendo substituído por uma dupla de guitarristas, Mick Wurzel e Phil Campbell.


Lemmy ao vivo, 2005.
O baterista original Philty Taylor também foi substituído por Pette Gill nesta mesma época. Philty ficaria fora da banda por pouco tempo, voltando logo após a gravação do clássico Orgasmatron de 1986 (cuja faixa título foi regravada pelo Sepultura). Com seu baterista original gravariam os discos Rock and Roll e 1916. Na tour de 1916 Philty novamente abandonou a banda, sendo substituído por Mikkey Dee, baterista da banda de King Diamond (vocalista do Mercyful Fate).
Em 1992 lançaram March or Die, seu maior sucesso comercial, com participação do guitarrista Slash (Ex-Guns N' Roses) em diversas canções e uma parceria com Ozzy Osbourne na canção "Hellraiser" (também lançada por Ozzy no álbum No More Tears), presente no game Grand Theft Auto San Andreas e fartamente divulgada em rádios e MTV.
Após desentendimentos com a gravadora Sony lançaram Bastards (1993) por um pequeno selo germânico, tendo pouca repercussão, assim como os discos que se seguiram.
Após o lançamento do álbum Sacrifice o guitarrista Mick Wurzel abandonou a banda, que voltou a ser um trio.
A banda esteve presente no Rock in Rio, Lisboa em 30 de Maio de 2010.



Ace Of Spades

Álbum que saiu em outubro de 1980, é considerado por muitos como o máximo, o melhor momento registrado pelo Motörhead, o álbum que capturou a banda no seu auge. Com esse Álbum a banda ganhava pela primeira vez visibilidade, aparecendo na capa do LP, no lugar da rotineira ilustração, fato que iria se repetir somente 1996 com o Overnight Sensation. Ace of Spades, foi gravado com o produtor mais requisitado da época, Vic Maile.


rage against the machine





Rage Against the Machine (também conhecidos como Rage, Rage Against ou RATM) é uma banda de rock norte-americana, uma das mais influentes e polêmicas da década de 1990.
Uma forte característica do RATM é a mescla de hip-hop, rock, funk, punk, reggae e heavy-metal, com letras enérgicas e politizadas. Junto com a música de protesto, demonstraram a luta pela causa política, contra a censura, a favor da liberdade e em prol dos menos afortunados.
O som do grupo é bastante diferenciado, devido ao estilo rítmico e vocal de Zack de la Rocha e as técnicas únicas de Tom Morello na guitarra.
Logo após a banda terminar em 2000 três de seus membros (Morello, Tim Commerford e Brad Wilk) se juntaram a Chris Cornell ex-vocalista do Soundgarden e lançaram 3 álbuns com a banda Audioslave. Em 2007, os membros originais, após inicialmente anunciarem o regresso para um concerto único no festival Coachella, decidiram organizar uma digressão que se estenderá a diversos países, entre
os quais Portugal.[1]


História

A história da banda começou por volta de 1991. A primeira apresentação dos Rage Against The Machine foi em Orange County. De seguida o grupo gravou uma demo de 12 músicas, músicas estas que constituíram, majoritariamente, o primeiro CD da banda. Venderam 5.000 cópias da demo revertendo o lucro para o seu clube de fãs e também em vários concertos na região de Los Angeles. Deram dois concertos no segundo palco, Lollapalooza II em Irvine Meadows, Califórnia. Ali assinaram um contrato com a gravadora Epic.
No fim de 1992 os Rage Against the Machine fizeram uma turnê por toda a Europa realizando concertos para o Suicidal Tendencies. Terminada a turnê, lançaram o seu primeiro álbum, denominado "Rage Against the Machine", em 10 de Novembro de 1992. O disco vendeu mais de 3 milhões de cópias e esteve no Top 200 da Billboard durante 89 semanas. Inclui, entre outras músicas, Bullet In The Head, Bombtrack, Freedom, Wake Up (que entrou na banda sonora do filme Matrix, anos mais tarde), e também Killing In The Name, um protesto contra o militarismo norte-americano.
Devido às suas atitudes e letras, os Rage Against The Machine foram censurados e proibidos de realizar concertos em muitos estados norte-americanos. Ironicamente, a censura fez a banda crescer, o que a fez encara-la e lutar contra ela em grandes protestos. Em 1993, realizaram espectáculos em beneficência da Anti-Nazi League e da Rock for Choice.
No Lollapalooza III, desta vez no palco principal, os Rage Against The Machine subiram mas não tocaram. Fizeram apenas um protesto anticensura contra a PMRC (Parents Music Resource Center), no qual cada membro da banda ficou de pé, nu, durante cerca de 15 minutos, cada um com uma fita preta na boca e com as letras P (Tim), M (Zack), R (Brad), e C (Tom) escritas no peito. Eles afirmaram: "Se não agirmos contra a censura, não teremos direito a ver mais bandas como os Rage!"



Sucesso nos media
Em 16 de Abril de 1996, foi lançado o esperado segundo disco. Evil Empire entrou directamente para o primeiro lugar do Top 200 da Billboard. O álbum crítica , entre outros, o governo de Ronald Reagan e a relação entre os EUA e a URSS e inclui faixas como Bulls On Parade, People of the Sun, Vietnow, Revolver, Roll Right e Tire Me (que ganhou o prémio de melhor performance de metal no Grammy Awards). Em Julho do mesmo ano a banda começou uma digressão pelos EUA que durou até Outubro.
No início de 1998 a banda gravou No Shelter, parte da banda sonora do filme Godzilla. Em meados do ano, a banda começava já a ensaiar para o álbum The Battle of Los Angeles. Em Setembro, a parte instrumental para as 14 músicas já estava pronta embora as letras estivessem ainda incompletas. Em Janeiro de 1999 a banda organizou um concerto em beneficência de Mumia Abu-Jamal. Apesar de alguns imprevistos, atraiu muita atenção. O mesmo concerto incluiu ainda as apresentações dos hoje bem conhecidos Black Star, Bad Religion e Beastie Boys. Em Genebra, Suíça, em 12 de Abril do mesmo ano, Zack de la Rocha manifestou-se contra as Nações Unidas referindo Mumia Abu-Jamal e a pena de morte nos EUA. Os Rage Against The Machine tocaram depois no Tibetan Freedom Concert e em Woodstock 99. Em Woodstock, queimaram a bandeira americana no palco enquanto tocavam Killing In The Name.
Um dos momentos mais marcantes dos Rage Against the Machine aconteceu durante a filmagem do vídeoclip “Sleep now in the fire”, em 26 de Janeiro de 2000. O vídeo dirigido por Michael Moore foi gravado à entrada da Bolsa de valores de New York, em pleno Wall Street. A banda causou um verdadeiro pandemónio, obrigando a Bolsa de New York a fechar uma hora antes. Os membros da banda acabaram por ser presos .


Fim da banda
Em 18 de Outubro de 2000, o vocalista Zack de la Rocha declarou oficialmente que iria deixar a banda. "Sinto que é necessário abandonar os Rage pois não estamos conseguindo tomar decisões em conjunto", referiu à Imprensa. "Já não funcionamos mais como um grupo e,eu acredito que esta situação está destruindo os nossos ideais políticos e artísticos. Estou muito orgulhoso com o nosso trabalho, quer como activistas quer como músicos. E também grato a cada pessoa que expressou solidariedade e partilhou esta incrível experiência conosco". Respondendo à declaração de Zack, Tom Morello disse: "Eu não tenho maus sentimentos, e desejo que Zack se dê bem com seu projeto solo. Mas todos estão excitados com as 29 músicas que nós temos gravadas, e algumas delas vão ser lançadas logo." Essa citação se refere ao álbum com material cover, lançado meses mais tarde. A Epic Records disse que estava muito triste com a notícias. Por algum tempo, Zack esteve trabalhando em seu projeto solo com outros artistas hip-hop, como DJ Shadow, Company Flow e Amir do The Roots.
Há quem diga que uma das razões da saída de Zack foi o fato ocorrido no mês anterior durante a apresentação VMA, no qual Tim Commerford escalou uma estrutura do palco e teve que ser retirado do Radio City Music Hall pela segurança. Ele fez isso em protesto ao fato da banda Limp Bizkit ter ganhado o prêmio de banda de rock de ano.
O prometido álbum de covers, chamado Renegades, foi lançado em 5 de dezembro de 2000, e contava com "How I Could Just Kill a Man" (Cypress Hill), "Maggie's Farm" (Bob Dylan) e 'Renegades of Funk" (Afrika Bambaataa).
Zack passou a se dedicar à carreira solo, enquanto os demais integrantes se juntaram a Chris Cornell, ex-vocalista do Soundgarden, formando o Audioslave, que lançou o primeiro CD em novembro de 2002. No ano seguinte, saiu o disco Live at the Grand Olympic Auditorium, que contém uma apresentação ao vivo do Rage Against the Machine.





Regresso


A banda, no final de concerto em 2007.

Em 2007, os esperançosos fãs da banda receberam uma série de notícias que os fizeram acreditar novamente na reativação das atividades da banda.
Primeiro, receberam a notícia que tanto desejavam: o Rage Against The Machine se reunirá mais uma vez, como atração principal na edição 2007 do festival Coachella,[2] em abril, na Califórnia.
Após, Chris Cornell, vocalista do Audioslave, anunciou sua saída da banda por "conflitos pessoais e diferenças musicais".[3]
E por fim, em 25 de Fevereiro de 2007, foi anunciado que o RATM marcou mais três datas, como parte do festival de hip hop Rock The Bells, tocando ao lado do Wu-Tang Clan.[4] Após a apresentação no Coachella, Tom Morello disse que não há planos para novo material do RATM.[5]
Em 7 de Junho, entrou no ar a página www.ratm82407.com, um site do RATM que mostra duas contagens regressivas. Rumores dizem que se trataria do anúncio de uma turnê mundial, visto que o sítio foi registrado pela empresa Live Nation, responsável por agendar grandes turnês para bandas.[6]
Depois de se confirmar uma digressão pela Austrália na edição de 2008 do Big Day Out,[7][8][9] os RATM anunciaram o regresso à Europa, para o Rock Am Ring e Rock Im Park na Alemanha e o Pinkpop Festival nos Países Baixos. A 13 de Dezembro de 2007, foi confirmado o regresso dos RATM a Portugal para um concerto no festival Optimus Alive!, em Algés, a 10 de Julho de 2008.[1]
Recentemente Brad Wilk disse em uma entrevista para o site Diabetes Forecast [10] que a banda tem planos para uma turne na america do sul em 2010.Segundo ele "A proxima coisa no futuro do RATM é uma turne pela america do sul em 2010.Quem sabe um novo disco seja legal.Nós tambem devemos fazer uma turne pelos EUA".
Eis que no dia 9 de outubro de 2010, o RATM faz sua primeira passagem pelo Brasil para tocar no Festival de música SWU na cidade de Itu sendo assim uma das bandas mais esperadas. Apesar de algumas falhas no som e na organização, o primeiro show em solo brasileiro teve grande impacto e recebeu elogios.[11] O vocalista Zack vestiu o boné do MST durante a execução da canção Wake Up e o grupo dedicou a canção People of the Sun ao MST.[12] Segundo o Centro de Mídia Independente e outros sites de jornalismo alternativo, o Multishow, que havia prometido a transmissão "na íntegra" do show da banda, teria censurado a exibição com o corte da transmissão após 35 minutos de seu início, no exato momento em que o guitarrista Tom Morello colocou um boné do MST. Em vez do show, passou a transmitir o "Sexytime", programa de televisão pornográfico que só estava previsto para ir ao ar 1h25min depois.[13] O canal alegou que a transmissão foi interrompida por problemas técnicos após invasão da área restrita à equipe de transmissão[14][15] e não pode ser confirmado qual informação era verdadeira. Entretanto, é incontroverso que os elogios que o vocalista Zach de La Rocha fez ao Movimento dos Sem Terra brasileiro foram suprimidos da transmissão que o canal Multishow fazia, tendo ocorrido censura pelo menos nessa parte.[16] No dia 10 de outubro Tom Morello deu a seguinte declaração em sua conta no Twitter sobre o ocorrido: "Eu entendo que a rede cortou quando eu coloquei o boné do PST. Isso significa que nós estamos vencendo". E depois corrigiu dizendo que o correto era MST, e não PST.[17][18]




Jogos

Em 2000 a música "Guerrilla Radio" estava presente na abertura e na trilha sonora do game Tony Hawk's Pro Skater 2.
Em 2004 a música "Killing in the Name" estava presente na Radio X do jogo GTA San Andreas.
Em 2006 a música "Killing in the Name" estava presente no quinto show do game Guitar Hero II
Em 2007 a música "Bulls on Parade" Estava Presente no primeiro Encore do Jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, nesta música o jogador toca ao lado de Tom Morello.
Em 2008 a música "Testify" Estava Presente no Jogo Rock Band 2.
Em 2009 a música "Guerrilla Radio" estava presente na trilha sonora do game Madden NFL 10.
Em 2009 a música "Killing in the Name" estava presente na trilha sonora do jogo Guitar Hero: Smash Hits
Em 2008 a música "Sleep Now in the Fire" estava presente na trilha sonora do jogo Skate 2
Em 2009 a música "Guerrilla Radio" estava presente em um dos packs de Downloads do Rock Band
Em 2010 a música "Bulls on Parade" estava presente em um dos packs de Downloads do Rock Band e no Rock Band Metal


integrantes

Zack de la Rocha - vocal
Tom Morello - guitarra
Tim Commerford - baixo
Brad Wilk - bateria




Álbuns de estúdio
1992: Rage Against the Machine
1996: Evil Empire
1999: The Battle of Los Angeles
2000: Renegades



Álbuns ao vivo
1998: Live & Rare
2003: Live at the Grand Olympic Auditorium


Singles
Ano Musica Tabelas de Vendas Álbum
US
[19] US
Main.
[19] US
Mod.
[19] AUS
[20] FRA
[21] NLD
[22] NZ
[23] NOR
[24] SWE
[25] UK
1993 "Killing in the Name" — — — 7 — 13 29 — 14 25 Rage Against the Machine
"Bullet in the Head" — — — — — 47 19 — — 16
"Bombtrack" — — — — — 8 20 — — 37
1994 "Freedom" — — — — — — 17 — — —
"Year of tha Boomerang" — — — — — — — — — — Higher Learning
1996 "Bulls on Parade" 62 36 11 29 27 46 22 4 9 8 Evil Empire
"People of the Sun" — — — — — — — — — 26
"Down Rodeo" — — — — — — — — — —
1997 "Vietnow" — — — — — — — — — —
1998 "The Ghost of Tom Joad" — 35 34 — — — — — — — Non-album single
"No Shelter" — 30 33 — — — — — — — Godzilla
1999 "Guerrilla Radio" 69 11 6 — — — — 17 42 32 The Battle of Los Angeles
2000 "Sleep Now in the Fire" 112 16 8 — — — — — — 43
"Testify" — 22 16 — — — — — — —
"Calm Like a Bomb" — — — — — — — — — —
"Renegades of Funk" 109 19 9 — — — — — — — Renegades
2001 "How I Could Just Kill a Man" — 39 37 — — — — — — —
"—" lançamentos que não estiveram nas tabelas ou que não foram editados naquele pais.



Videografia

1997: Rage Against the Machine
1999: The Battle of Mexico City
2003: Live at the Grand Olympic Auditorium


Vídeos musicais
"Killing in the Name"
"Bombtrack"
"Bullet in the Head"
"Freedom"
"Bulls on Parade"
"People of the Sun"
"No Shelter"
"Guerrilla Radio"
"Sleep Now in the Fire" (dirigido por Michael Moore)
"Testify" (dirigido por Michael Moore)
"Renegades of Funk"
"How I Could Just Kill a Man"


Ao vivo (2008) no Target Center durante a Convenção Nacional Republicana




Referências

↑ a b Rage Against The Machine actuam em Portugal, Jornal de Notícias, 15 de Dezembro de 2007.
↑ RATM anuncia reunião para único concerto em festival. Whiplash.net. Retirado em 22 de Janeiro de 2007.
↑ CHRIS CORNELL Quits AUDIOSLAVE, Prepares To Release New Solo Album. Blabbermouth.net (15/02/2007). Retirado em 28 de Fevereiro de 2007.
↑ Rage Against marca mais três shows. Dynamite Online (25/02/2007). Retirado em 28 de Fevereiro de 2007.
↑ Tom Morello afirma: não há planos para o RATM. Whiplash! (30/04/07). Retirado em 1 de Abril de 2007.
↑ CRUZ, Wladimyr. RATM: contagem regressiva para tour mundial?. Whiplash! (07/06/07). Retirado em 8 de Junho de 2007.
↑ Rage Against the Machine tour announced. fasterlouder.com.au. www.fasterlouder.com.au (19 de Setembro de 2007). Página visitada em 2007-09-26.
↑ Rage Against the Machine - The fans have spoken!. Big Day Out (27 de Novembro de 2007). Página visitada em 2007-07-27.
↑ Big Day Out lineup
↑ RATM anuncia planos para uma turnê na america do sul?
↑ Falhas técnicas de som e segurança quase estragam a festa. Folha (10/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
↑ Rage Against the Machine injeta fúria no Festival SWU. G1 (10/10/2010). Retirado em 13 de outubro de 2010.
↑ Show do Rage Against the Machine censurado na Globo. CMI Brasil (11/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
↑ SWU: Boné do MST rouba a cena em show do RATM. Vooz (11/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
↑ RATM: público do SWU invade área vip e show é interrompido. Whiplash.net (10/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
↑ Rage: Energia e Raiva. Estadão (11/10/2010). Retirado em 12 de outubro de 2010.
↑ http://twitter.com/tmorello
↑ Tom Morello:Fui censurado por colocar boné do MST!. CMI (11/10/2010). Retirado em 13 de outubro de 2010.
↑ a b c Artist Chart History - Rage Against the Machine > Singles. Billboard.com. Página visitada em 2008-10-29.
↑ Australian charts portal - Search for: Rage Against the Machine > Song. australian-charts.com. Página visitada em 2008-10-29.
↑ Les charts français - Recherche pour: Rage Against the Machine > Chanson (em french). lescharts.com. Página visitada em 2008-10-29.
↑ Dutch charts portal - Zoeken naar: Rage Against the Machine > Nummer (em dutch). dutchcharts.nl. Página visitada em 2008-10-29.
↑ New Zealand charts portal - Search for: Rage Against the Machine > Song. charts.org.nz. Página visitada em 2008-10-29.
↑ Norwegian charts portal - Search for: Rage Against the Machine > Song. norwegiancharts.com. Página visitada em 2008-10-29.
↑ Swedish charts portal - Search for: Rage Against the Machine > Song. swedishcharts.com. Página visitada em 2008-10-29.







pennywise




Pennywise é uma banda de punk rock californiano/hardcore punk norte-americana formada em 1988 em Hermosa Beach, pequena cidade ao sul de Los Angeles. Teve seu nome inspirado na criatura do livro de horror de Stephen King, It.
É uma das principais bandas da cena punk rock californiana atual, ao lado de nomes como NOFX e Bad Religion, e uma das mais influentes durante a década de 1990. Suas letras politizadas, sempre com protestos, e o som rápido, logo destacaram a banda na cena underground norte-americana, angariando fãs pelo mundo todo. Seus concertos, sempre com muita energia também são uma marca da banda, que quase teve um fim prematuro, com o suicídio de seu primeiro baixista, Jason Thirsk, que também era o principal compositor, até então.
Após o lançamento do álbum Unknown Road em 1993, a banda recebeu propostas de grandes gravadoras, mas preferiu permanecer na Epitaph Records, onde está até hoje, e manter seu som original. O Pennywise é hoje uma das principais influências das novas bandas de hardcore punk do mundo. Canções como "Brohymn", "Fuck Authority", "Wouldn't it be Nice", "No Reason Why", "Alien", "Waiting", "God Save the USA", e muitas outras já são clássicos do hardcore.


988-1992: princípio
O Pennywise foi formado em 1988 em Hermosa Beach, Califórnia pelo cantor Jim Lindberg, pelo guitarrista Fletcher Dragge, pelo baterista Byron McMackin e pelo baixista Jason Thirsk.[3] Essa é a formação clássica. Todos os integrantes haviam tocado em outras bandas da região, e prestaram ensino médio na mesma escola[1]. Hermosa Beach já havia sido origem de outras bandas pioneiras de hardcore punk no final da década de 1970, como Black Flag, Circle Jerks e Descendents.
Em 1989 lançaram pela Theologian Records dois EP, A Word from the Wise e Wildcard, influenciados por bandas como Minor Threat e Black Flag. Posteriormente a gravadora relançou os EP em um disco solo, "Wildcard/A Word from the Wise".
Tendo ouvido a banda na rádio local da universidade, um DJ local indicou A Word from the Wise a Brett Gurewitz da Epitaph Records (e também guitarrista do Bad Religion), e, apesar de críticas não favoráveis ao EP,[4] o grupo assinou contrato com a gravadora em 1990.[1] Lançaram seu primeiro álbum no ano seguinte, Pennywise, que rapidamente espalhou-se pela comunidade punk estado-unidense. Suas letras passavam uma mensagem positiva, ajudando a promover os ideais da Geração X. Lindberg deixou a banda logo após a gravação por questões pessoais: iria casar-se e o clima dos concertos punk não era o mais propício para a formação de uma família. Thirsk assumiu o vocal e seu professor de baixo reuniu-se ao grupo, o baixista Randy Bradbury.[1] Em 1992, o vocalista do The Vandals Dave Quackenbush assumiu o vocal da banda por um breve período. Bradbury deixou o grupo e Thirsk retornou ao baixo.
[editar]1993-2003: aumento da popularidade e a morte de Thirsk
Lindberg casou-se e retornou ao grupo em 1992, após persuasão de seus companheiros,[4] a tempo para o segundo álbum. Unknown Road foi lançado no ano seguinte, e vendeu cerca de duzentas mil cópias,[4] um boa marca uma gravadora independente. A projeção da Epitaph os ajuda de forma considerável, conseguindo divulgar sua música internacionalmente. Em torno de 1995, bandas punk como The Offspring e Rancid estavam na mídia e o Pennywise recusava convites para integrar gravadoras maiores. Produzido por Brett Gurewitz, About Time foi lançado em 1995, outro hit da cena independente assim como Unknown Road. About Time é destacado também por ser o último álbum com o baixista e principal letrista Jason Thirsk, que cometeria suicídio algum tempo depois.
Em meados de 1996 a banda começa a gravar o quarto álbum, e Thirsk deixa o grupo na tentativa de tratar problemas com alcoolismo. Apesar de bem sucedido, ele teve recaídas e se matou com um tiro no peito em 29 de julho de 1996.
Seguido da morte de Thirsk, Bradbury volta à banda como membro permanente e participa dos próximos dois álbuns, Full Circle (1997) e Straight Ahead (1999). Este foi seguido de um álbum ao vivo, Live at the Key Club (2000), um concerto gravado no Key Club em Hollywood. Depois são lançados Land of the Free? (2001), influenciado pelos protestos de grupos antiglobalização e eleições estado-unidenses, e From the Ashes (2003). Este foi marcado pelo falecimento inesperado do pai de Fletcher, que afetou o guitarrista e a rotina do grupo.


2004-atualmente: história recente
Home Movies foi relançado em DVD em 2004, até então o único álbum de vídeo da banda. Lançado originalmente em 1995, estava fora de circulação desde 1997.
O oitavo álbum da banda foi lançado em meados de 2005, The Fuse. A turnê australiana foi cancelada, gerando rumores sobre o término do grupo, que Lindberg negou. No mesmo ano, foram lançadas versões dos quatro primeiros álbuns remasterizadas digitalmente. A banda retornou ao estúdio em 2007 para trabalhar no nono álbum, Reason to Believe, lançado em março de 2008. Em agosto de 2009, Lindberg anuncia sua saída dos vocais do Pennywise, depois de 19 anos como Frontman da banda. Para seu lugar eles anunciaram Zoli Teglas, vocal da banda de Hardcore/Punk Rock de Orange Country, California, Ignite.



Formação atual[3]
Zoli Teglas - vocal (2009)
Fletcher Dragge - guitarra (desde 1988)
Randy Bradbury - baixo (1990—1992; desde 1996, substituindo Jason Thirsk)
Byron McMackin - bateria (desde 1988)


Ex-integrantes
Jason Thirsk - baixo (1988—1996, falecido)
Jim Lindberg - vocal (1988—1989; 1992 - 2009)




Brujeria





Brujeria é uma banda de Death Metal. Seu nome vem de uma palavra espanhola que significa "Bruxaria". Suas temáticas satânicas, narcóticas, e suas atitudes mascaradas têm sido seu passaporte para o sucesso, o que tem lhes rendido diversos shows pelos Estados Unidos e pela América Latina.
Suas canções, que são inteiramente cantadas em espanhol, são focadas no Satanismo, anti-Cristianismo, sexo, imigração, tráfico de drogas, política e também há algumas músicas sobre matança de caucasianos.
O Brujeria é assumidamente um projeto paralelo do membro fundador Asesino (Dino Cazares), e já contou com artistas como Billy Gould, Nicholas Barker, Raymond Herrera, Jeff Walker, e Shane Embury. Eles tocam sob pseudônimos, e assumem-se como uma banda latina, constituída por chefões da droga, razão pela qual esconderiam seus verdadeiros nomes (por serem procurados pelo FBI). O line up foi mudado diversas vezes, sendo um para cada fase da carreira.
Dino Cazares e Nicholas Barker deixaram o Brujeria em 26 de janeiro de 2004. Brujeria recentemente ressurgiu com dois novos membros e começará uma nova turnê em breve. A banda de Asesino continua muito forte, e o próprio Asesino descreve-a como "o novo Brujeria", e disse que Juan Brujo foi a razão de sua saída da banda.
Independentemente da inconvencional carreira, o Brujeria tem construído uma larga base de fãs do underground do Heavy Metal.



Membros atuais
Juan Brujo (John Lepe) - Vocal principal
Fantasma (Pat Hoed) - Vocal e Baixo
Pinche Peach - Terceiro vocal
Hongo (Shane Embury) - Guitarra
Podrido (Adrian Erlandsson) - Bateria


Membros anteriores
Asesino (Dino Cazares) - Guitarra
El Cynico (Jeffrey Walker) - Baixo
Hongo Jr. (Nicholas Barker) - Bateria
Güero Sin Fe (Billy Gould) - Baixo
Greñudo (Raymond Herrera) - Bateria
El Angelito (Tony Laureano) - Bateria
Cristo de Pisto (Jesse Pintado) - Guitarra
Marijuano Machete (Antonio Hernandez, Control Machete's DJ) - Vocais, DJ
Pititis (Gaby Dominguez) - Backing vocals



Singles e EPs
1990 - ¡Demoniaco! (Nemesis Records)
1991 - ¡Machetazos! (Alternative Tentacles)
1994 - El Patron (Alternative Tentacles)
2000 - Marijuana (Kool Arrow Records)



Compilações
1999 - Spanglish 101 (Kool Arrow Records)
2001 - Mextremist! Greatest Hits (Kool Arrow Records)
2003 - The Mexecutioner! - The Best of Brujeria (Roadrunner Records)
2006 - The Singles



Rumores, controvérsias, e mitos

Juan Brujo usa rituais satânicos para se comunicar com satã e outras figuras demoníacas.
Havia rumores de que a cabeça na capa de Matando Gueros era uma vítima de um dos sacrifícios de Juan Brujo, mas é realmente uma foto tirada de um jornal mexicano (Alarma).
Acredita-se que o desaparecimento de mulheres em Ciudad Juarez, Tijuana, e Mexicali, que nunca mais foram vistas, estão ligados aos sacrifícios do Brujeria.
O FBI acreditou inicialmente que o Brujeria era - como a letra de "Narcos Satánicos" evidencia - um grupo de traficantes de drogas, e esteve procurando pela banda algumas vezes.
O vocalista Juan Brujo e o guitarrista Dino Cazares foram objeto de controvérsias desde que Cazares deixou a banda. Cazares mencionou que Brujo foi a razão do Brujeria ter acabado, declerando à imprensa que todos os membros eram "Güeros". Brujo respondeu as acusações dizendo que, para ele, "güeros" são racistas americanos. Ele também disse que Cazares estava envolvido com um projeto da Roadrunner Records, e abandonou a banda para fazer um importante show no Brasil a alguns anos atrás, concluindo que Cazares só queria fazer as coisas do seu jeito na banda.


zz top



ZZ Top (pronunciado zi zi top) é um lendário trio de blues rock norte-americano, formado em 1969 em Houston, Texas. Os membros da banda são: Billy Gibbons (vocal e guitarra), Dusty Hill (vocal e baixo) e Frank Beard (bateria). ZZ Top é classificada como número 44 no VH1's 100 Greatest Artists of Hard Rock. Junto com AC/DC, é uma das bandas preferidas dos motociclistas.
ZZ Top, quase sempre aparece em público usando óculos escuros (uma prática que antecede, por uma década, sua canção de 1979 "Cheap Sunglasses"). Gibbons e Hill vestem roupas pretas semelhantes (geralmente couro de motociclista) e chapéus de vaqueiro preto ou bonés. Gibbons geralmente usa botas de motociclista preto e correntes no pescoço com abridores de lata de cerveja. Apesar de Gibbons e Hill usarem barbas compridas, o baterista Beard usa apenas um bigode aparado.
ZZ Top foi introduzido por Keith Richards, dos Rolling Stones para o Rock and Roll Hall of Fame durante a cerimônia anual em 15 de março de 2004. Cub Koda, escreveu: "Músicos com raízes genuínas, eles tem poucos pares; Gibbons é um dos melhores guitarristas de blues dos Estados Unidos, enquanto Beard e Hill prestam o apoio no baixo e na bateria."
Com um som de guitarra distinto e as letras satíricas (muitas delas a respeito de lugares e eventos de sua terra natal, o Texas) a banda provavelmente se destaca pelo seu visual diferente. Gibbons e Hill sempre são fotografados com óculos escuros, utilizando barbas enormes, o que torna esta combinação sua marca registrada. Frank Beard (Beard significa barba, em inglês), ironicamente não tem barba. Em 1984, a empresa Gillette ofereceu a Gibbons e Hill 1 milhão de dólares, para que eles aparecessem sem barbas em um comercial mas eles recusaram, dizendo: "Ficamos muito feios sem elas." ZZ Top é a única banda com mais de 40 anos a ter todos os membros da banda original tocando juntos. Na época de George W. Bush como governador do estado do Texas, criou o dia do ZZ Top.



História

O ZZ Top surgiu em 1969, no Texas. A formação original veio da banda The Moving Sidewalks, formada por Billy Gibbons (guitarra), Lanier Greig (baixo) e Dan Mitchell (bateria). Lanier Greig foi demitido e em seu lugar entra Bill Ethridge. O próximo a sair foi Dan Mitchell, substituído por Frank Beard que veio da banda American Blues. E pouco tempo depois Bill Ethridge saiu e entrou Dusty Hill que também veio da banda American Blues.
Com esta formação que dura até hoje, em Janeiro de 1971, o ZZ Top lançou o primeiro álbum: ZZ Top's First Album basicamente blues.
Em Abril de 1972 lançou o segundo álbum: Rio Grande Mud que trouxe o primeiro hit da banda, a música: "Francine", e também destaque para a "Chevrolet".
Toda a excelência do ZZ Top está no álbum que é o clássico do trio: Tres Hombres, destaque para as faixas: "La Grange", "Beer Drinkers & Hell Raisers" e "Jesus Just Left Chicago" lançado em Julho de 1973. É com ele que o trio conquista seu primeiro disco de platina.
Em Abril de 1975 lançou Fandango! um álbum metade ao vivo e metade de estúdio vendendo sem muito esforço um milhão de cópias.
O quinto álbum, Tejas é lançado em Fevereiro de 1977, mas não consegue manter o nível dos discos anteriores e decide parar por um tempo. Em Março de 1977, foi lançado a primeira coletânea: The Best of ZZ Top.
Durante as férias, Gibbons e Hill deixaram crescer espantosamente suas barbas, e em Agosto de 1979, Lançam: Degüello com uma versão de "Dust My Broom" de Robert Johnson e "I Thank You" de Isaac Hayes, considerado um dos melhores álbuns da banda.


The Eliminator e os anos 1980

Dois anos depois, com a chegada dos anos 80, em Novembro de 1981 é lançado o álbum: El Loco com um som diferente usando sintetizadores e a tecnologia que se tornaria característica do ZZ Top.


Billy Gibbons e Dusty Hill em 1983.
Logo depois, saiu um dos álbuns mais vendidos da história do Rock e o mais bem sucedido da carreira do trio, lançado em Março de 1983, Eliminator vendendo mais de 11 milhões de cópias só nos Estados Unidos.


The Eliminator que atualmente fica no Rock and Roll Hall of Fame.
Nessa mesma época entrava em cena um ícone visual da banda, um Hot Rod Ford Coupé de 1933 apelidado de The Eliminator totalmente turbinado que aparece nos videoclipes dos hits: "Gimme All Your Lovin'", "Sharp Dressed Man" e "Legs".
Em 28 de Outubro de 1985 foi lançado Afterburner não vendeu quanto o antecessor mas teve sucesso com os hits: "Sleeping Bag", "Rough Boy" e "Velcro Fly" também tiveram videoclipes.
Em Janeiro de 1987, é lançado o box: Six Pack, contendo os primeiros álbuns da banda (com exceção do "Degüello" de 1979); "ZZ Top's First Album", "Rio Grande Mud", "Tres Hombres", "Fandango!", "Tejas" e "El Loco".


Anos 1990

Em seguida, a banda decide tirar férias novamente voltando em Março de 1990 com Recycler que teve sucesso no velho continente, principalmente na Inglaterra. Ainda em 1990 a banda grava a música "Doubleback" para o filme De Volta Para O Futuro III.
Em Abril de 1992 foi lançado uma coletânea com os maiores sucessos: Greatest Hits e conseguem um contrato com a RCA.
Com a nova gravadora, lança o álbum que promoveu uma volta às raízes: Antenna lançado em Janeiro de 1994. Em Novembro do mesmo ano, o ZZ Top lançou uma coletânea de blues, One Foot in the Blues.
Em Setembro de 1996, foi lançado Rhythmeen mais pesado que os antecessores. Três anos depois, em Setembro é lançado o álbum


Anos 2000

Em Abril de 2003, foi lançado o último álbum de estúdio dos texanos: Mescalero.
No mesmo ano, em Outubro é lançado uma coletânea quadrupla: Chrome, Smoke & BBQ com algumas músicas da antiga banda The Moving Sidewalks. E em 2004, foi lançado uma coletânea dupla: Rancho Texicano: The Very Best of ZZ Top. E um DVD foi lançado no mesmo ano: Greatest Hits contendo todos os videoclipes da carreira do trio.
Em 24 de Junho de 2008, foi lançado o primeiro DVD ao vivo do ZZ Top: Live From Texas gravado em 1 de Novembro de 2007 no Nokia Theatre na cidade de Dallas. E no mesmo ano, é lançado o CD Live From Texas do mesmo DVD.
Em 15 de Outubro de 2009 foi lançado um segundo DVD duplo ao vivo do ZZ Top: Double Down Live 1980-2008, o primeiro disco trás o show gravado no Grugahalle, em Essen, Alemanha para o programa de TV Rockpalast em 1980. O segundo disco trás shows durante a turnê européia em 2008, com apresentações e entrevistas de bastidores.


Prêmios

Indicado para o Rock and Roll Hall of Fame, 2004.
O prêmio de Lenda Viva, Outubro 15–17, 2006.[1]
VH1 Rock Honors award, 2007.[2]
AMD Live! Soundtrack Award, Texas Film Hall of Fame, Austin Film Society, 2008.[3]



Álbuns de estúdio
ZZ Top's First Album (1971)
Rio Grande Mud (1972)
Tres Hombres (1973)
Fandango! (1975)
Tejas (1977)
Degüello (1979)
El Loco (1981)
Eliminator (1983)
Afterburner (1985)
Recycler (1990)
Antenna (1994)
Rhythmeen (1996)
XXX (1999)
Mescalero (2003)


Coletâneas
The Best of ZZ Top (1977)
Six Pack (1987)
Greatest Hits (1992)
One Foot in the Blues (1994)
Chrome, Smoke & BBQ (2003)
Rancho Texicano: The Very Best of ZZ Top (2004)



DVDs
Greatest Hits (2004)
Crossroads Guitar Festival (2004) - Com a participação de ZZ Top.
Live From Texas (2008)
Double Down Live 1980-2008 (2009)


Álbuns ao vivo
Live From Texas (2008)



Vídeos musicais
"Gimme All Your Lovin"
"Sharp Dressed Man"
"Legs"
"TV Dinners"
"Sleeping Bag"
"Stages"
"Rough Boy"
"Velcro Fly"
"Give It Up"
"My Head's In Mississippi"
"Burger Man"
"Viva Las Vegas"



Compactos
"La Grange"
"Tush"
"I Thank You"
"Cheap Sunglasses"
"Pearl Necklace"
"Tube Snake Boogie"
"Gimme All Your Lovin'"
"Got Me Under Pressure"
"Sharp Dressed Man"
"TV Dinners"
"Legs"
"Sleeping Bag"
"Stages"
"Velcro Fly"
"Rough Boy"
"Doubleback"
"Viva Las Vegas"
"Pincushion"



mortification

Mortification é uma banda australiana de death metal e thrash metal, formada em 1990 a partir da banda Lightforce por Steve Rowe (baixo e vocal), Cameron Hall (guitarra) e Jayson Sherlock. Tornaram-se uma das primeiras bandas de metal extremo cristã.


O início
No final dos anos 1980, o baixista Steve Rowe tocava na banda de metal Lightforce, com sucesso em seu país. Por volta de 1990 a banda terminou, porém Steve permanecia com vontade de tocar heavy metal com uma mensagem cristã, e foi acompanhado pelo baterista Jayson Sherlock e pelo guitarrista Cameron Hall. Lançaram o trabalho demo em 1990 Break The Curse sob o nome da Lightforce, na qual Steve era vocalista. Com esse lançamento, a banda mudou musicalmente para o thrash metal, com uma influência do death metal também. Steve percebeu que a nova direção musical da banda exigia um novo nome, e então o grupo passou a se chamar Mortification. Break The Curse foi remixado e relançado em 1994 pela Nuclear Blast Records, com uma faixa bônus chamada "Butchered Mutilation".
Em 1991 lançaram o álbum Mortification. Michael Carlisle assumiu o posto de guitarrista com a saída de Cameron Hall, e os rumos musicais da banda mudaram mais uma vez. Muitas músicas da demo “Break The Curse” foram usadas no novo álbum, porém com uma pegada mais pesada. Steve também provou ser um excelente vocalista de death metal, mostrando um bom desempenho no álbum.
Em 1992, a banda assinou um contrato com a Nuclear Blast Records da Alemanha, que trabalhava com os maiores nomes do death metal. Então o Mortification lançou seu segundo álbum, Scrolls Of The Megilloth, que teve grande sucesso e é considerado um clássico no cenário do metal cristão. Uma coletânea de vídeos que continha oito trabalhos da banda também foi lançada.
A banda conquistou um novo terreno com seu lançamento de 1993 Post Momentary Afflictions. O mais notável foi o novo modo dos vocais de Steve, que funcionou muito bem. A banda também experimentou o metal industrial, que eles não tinham explorado antes. Jayson Sherlock teve sua última apresentação com a banda no Blackstump Festival '93, e a apresentação foi lançada em CD e VHS com o nome Live Planetarium. Jayson entrou para a banda Paramaecium, e o baterista passou a ser Phil Gibson.



Mudanças no som e criação da Rowe Productions
A nova formação lançou um novo álbum em 1994, Blood World. A nova direção seguida foi a do groove/thrash ao invés do death metal, e Steve passou a usar mais os gritos do que os rosnados. Apesar da grande mudança, o álbum teve grande sucesso nos Estados Unidos, mas infelizmente Phil e Michael deixaram a banda, e Steve permaneceu por si só. 1994 também foi o nascimento da gravadora de Steve, a Rowe Productions.
Juntamente com muitos amigos, Steve gravou o álbum Primitive Rhythm Machine, que foi lançado em 1995, que mistura vários estilos usados anteriormente com uma percussão tribal. Nesse ano também foi lançado a coletânea Best Of 5 Years, que reunia músicas dos trabalhos feitos anteriormente. Duas músicas de cada álbum fizeram uma boa introdução a novos fãs e mostraram as inovações da banda. Esse foi o último lançamento do Mortification pela Intense Records.
Em 1996, Steve começou sua busca por um novo baterista e um novo guitarrista. O posto de baterista foi assumido pelo amigo de longa data Keith Bannister, que se tornou cristão durante a primeira turnê do Mortification em 1990. O novo guitarrista passou a ser Lincoln Bowen. Juntos, eles gravaram o álbum EnVision EvAngeline. Esse trabalho mesclava elementos do classic metal, thrash metal e um pouco de punk em algumas músicas. A primeira faixa é um épico de mais de dezoito minutos acerca da crucificação de Jesus Cristo do ponto de vista dos anjos.
Dois trabalhos ao vivo também foram lançados: Noah sat down and listened to the Mortification live ep while having a coffee e Live Without Fear. Ao contrário de Live Planetarium, esses álbums foram gravados em pequenos locais, demonstrando o verdadeiro som da banda. O vídeo da banda EnVidion foi lançado, contendo diversos vídeoclipes e entrevistas. Nesse ano
Steve também lançou o livro ''Minstrel''

Tragédia na banda e recuperação
O próximo ano seria um período de grande tragédia para o Mortification. Steve teve leucemia, o que o deixaria fora de atividade por um ano e meio. Esteve próximo da morte várias vezes, mas conseguiu vencer a doença. Isso tudo aconteceu apesar de os médicos lhe darem apenas algumas horas de vida e de um transplante de medula aparentemente fracassado.
Logo após a recuperação de Steve, o Mortification gravou e lançou Triumph of Mercy em 1998, que foi lançado pela Rowe Productions nos Estados Unidos e pela Nuclear Blast Alemanha na Europa. Esse álbum estava centrado no que Steve e a banda passaram nos dois anos anteriores. O estilo do álbum mistura o groove e o thrash.
1999 foi o ano do lançamento de Hammer of God, que assim como o trabalho anterior era uma mistura de groove e thrash. Os elementos de death haviam sido deixados pela banda, mas a mensagem permanecia a mesma. Letras com temor a Deus. Em 2000 o Mortification lançou outro álbum ao vivo, 10 Years: Live Not Dead, que reunia canções dos últimos álbuns e a nova Dead Man Walking. Foi gravado no Blackstump Festival 1999 com um som de grande qualidade. Keith Bannister deixou a banda e em seu lugar entrou o adolescente Adam Zaffarese.

Primeira turnê mundial
A nova formação lançou o álbum The Silver Chord Is Severed em 2000, e a banda seguiu para a sua primeira turnê mundial. A música permanecia thrash e groove. No final do mesmo ano Lincoln Bowen deixou a banda, que ficou rachada, deixando a impressão que acabaria.
Uma coletânea das canções da banda foi lançada em 2002 no álbum 1990-2000: Power, Pain and Passion. No entanto, as coisas mudaram quando os guitarristas Jeff Lewis e Mick Jelinic entraram na banda, e em 2002 eles lançaram Relentless. A banda seguiu para um rumo um pouco mais pesado com elementos do thrash e do classic metal. A banda só teve duas apresentações com quatro membros, pois logo Jeff Lewis deixou a banda.
Em 2004 foi lançado o álbum “Brain Cleaner”, agora com o antigo baterista da banda Cybergrind, Michael Forsberg, no lugar de Adam. Esse foi o lançamento mais pesado da banda em dez anos, e um rápido thrash dominou o álbum com influências do groove e do death metal. Em 2005 Mike Forsberg deixou a banda e foi substituído por Damien Percy. Esse ano foi de muito trabalho para a banda na produção do novíssimo álbum Erasing The Goblin. No segundo semestre de 2007 será lançado o mais novo álbum da banda, denominado "Live Humanitarian", disco este, ao vivo, juntamente com o DVD de mesmo nome também ao vivo.
Em 2001, em turnê pela América, o Mortification se apresentou nas cidades de São Paulo, Salvador, Curitiba e Goiânia, marcados pela grande presença do público cético.



MENBROS


Formação atual
Steve Rowe - vocal e baixo(1990-Atual)Membro Fundador
Mick Jelinic - guitarra (2002-Atual)
Adam Zaffarese - bateria(2000-2003,2009-Atual)
Josh Riveiro - Guitarra Principal (atual)



Ex-integrantes
Damien Percy - bateria (2005-2008)
Jeff Lewis - guitarra
Phil Gibson - bateria (1994)
Jayson Sherlock - bateria (1990-1993)
Cameron Hall - guitarra (1990)
Michael Carlisle - guitarra
George Ochoa - guitarra (convidado)
Dave Kellogg - guitarra (convidado)
Jason Campbell - guitarra (convidado)
Bill Rice - bateria (convidado)
Keith Bannister - bateria (1996-1999)
Lincoln Bowen - guitarra (1996-2001)
Mike Forsberg - bateria (2003-2005)
Dave Kilgallon - bateria (2008)


Discografia

1990 - Break The Curse
1991 - Mortification
1992 - Scrolls of the Megilloth
1993 - Post Momentary Affliction
1993 - Live Planetarium
1994 - Blood World
1995 - Primitive Rhythm Machine
1996 - The Best of Five Years
1996 - EnVision EvAngelene
1996 - Modification - A Tribute to Steve Rowe and Mortification
1996 - Noah Sat Down & Listened to the Mortification - Live EP While Having a Coffee
1996 - Live Without Fear
1998 - Triumph of Mercy
1999 - Hammer of God
2000 - Ten Years Live Not Dead
2001 - The Silver Cord is Severed
2002 - Ten Years: 1990 - 2000 Power, Pain and Passion
2002 - Relentless
2004 - Brain Cleaner
2006 - Erasing The Globin
2007 - Live Humanitarian
2009 - The Evil Addiction Destroying Machine
2010 - Break the course (relançamento)



Videografia

1991 - Metal Missionaries (VHS)
1993 - Grind Planets (VHS) 55 Minutos
1994 - The History Of Mortification (VHS)
1994 - Live Planetarium (VHS) 60 Minutos
1996 - EnVidion (VHS) 60 Minutos
2002 - Conquer The World (DVD) 95 Minutes
2005 - Grind Planets Reissue (DVD) 89 Minutes
2007 - Live Humanitarian (DVD)


Livro

1996 - Minstrel



Ligações externas

Página oficial da banda (em inglês)
Página européia (em alemão e em inglês)
História da banda (em inglês)
Mortification (em inglês) no Metal Archives