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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Eterna

Eterna é uma banda brasileira de white metal.

História

Em meados de 1995 teve origem a banda Refúgio, pertencente a uma comunidade Católica Apostólica Romana chamada CCEV (Comunidade Casa Esperança e Vida). Esta banda era formada por: Rita Frade, Vera Frade, Alexandre Emanuel Cláudio e Maurício Cailet. Em 1996, a banda refúgio lançou seu primeiro e único trabalho que foi uma fita cassete denominada "Alguém Fundamental". Com este lançamento o trabalho musical que se desenvolvia dentro da CCEV começou a ser divulgado e conhecido na Igreja Católica.
Ainda em 1996, aconteceram algumas mudanças de formação na banda Refúgio que logo passou a ser um power-trio com Paulo Frade, Alexandre Emanuel Cláudio e Danilo Lopes. Após a idéia e a sugestão pela troca de nome feita pelo Danilo, a banda passou a se chamar Eterna e lançou em março de 1997 o seu primeiro CD intitulado de Shema Israel pelo selo católico CODIMUC. Com este primeiro CD excursionou por diversas cidades do Brasil tendo participado de vários eventos.
Em julho de 1998, participou de um festival católico realizado na Espanha chamado Multifestival David. Em abril de 1999, Douglas Codonho junta-se à banda assumindo o posto de tecladista. Em setembro de 1999 o quarteto lança, de forma independente, seu segundo CD, chamado "Papyrus". Tal disco, leva a banda a receber, nas eleições de melhores de 99, várias indicações para melhor disco, banda revelação, melhor capa, melhor banda nacional, melhor tecladista, etc. Redatores e leitores das principais revistas especializadas elevam a banda a um posto cobiçado por muitos.
No exterior, garantiu também vários comentários positivos em revistas e sites especializados, fazendo com que fosse assinado um contrato com a gravadora italiana Scarlet, para distribuição do CD na Europa, com direito à uma capa exclusiva. Ainda no ano de 2000, a banda recebe um convite para participar de um projeto baseado na obra de Willian Shakespeare, "Hamlet", financiado pela Die Hard Records. A banda grava a faixa "Good bye my dear Ophelia", primeira gravação sem o baixista/vocalista Alexandre, marcando a estréia de Leandro Caçoilo nos vocais e Jason Freitas no baixo. Na seqüência, a banda mata a curiosidade do público acerca de sua nova formação, lançando em 2001, seu terceiro álbum "The Gate". O disco é aclamado tanto pelos fãs, quanto pela crítica especializada, apontando a Eterna, definitivamente, como uma das mais bem sucedidas bandas nacionais da atualidade. Desta vez, os resultados de melhores do ano de 2001, foram melhores para a Eterna.
A Eterna recebe, nas revistas "Rock Brigade", "Roadie Crew" e "Valhala", dos redatores e dos leitores, indicações para todas as categorias: melhor banda nacional, melhor disco, melhor vocalista, melhor guitarrista, melhor baixista, melhor baterista, melhor tecladista, melhor capa, banda revelação e melhor show (ficando atrás somente de bandas como Angra, Sepultura e Krisiun). Preparando-se para as gravações de seu quarto disco e para a segunda parte da tour do "The Gate", com shows agendados por várias cidades pelo Brasil, especialmente citando a tour Norte/Nordeste (sendo esta a primeira vez que a banda toca em terras nordestinas), Douglas Codonho, deixa o grupo, sendo substituído pelo tecladista Rafael Agostino. Nos meses de mai/jun/jul de 2002, a banda entra em estúdio para gravar o disco "Terra Nova",com a produção assinada por Philip Colodetti, que já trabalhou com Angra, Shaaman, Paul D'ianno, Luca Turilli, Kamelot, entre outros, além de ter sido um dos responsáves pela gravação do "Papyrus" e pela própria fita demo da Eterna lançada em 95, "Alguém Fundamental". Em 2003, A banda sofre nova mudança, sai o baterista e vocalista Danilo Lopes, e entra Paulo Henrique para assumir o posto.
Finalmente em 2004, o Eterna lança seu quinto CD de estúdio, "Epiphany" produzido por Ricardo Nagata, mais uma vez no Creative Studios, consolidando assim a nova formação e lançando o álbum que por muitos é considerado até o momento, o melhor trabalho da banda. A música título inclusive recebeu o prêmio de música do ano em vários sites especializados e o álbum como um todo também foi eleito como o melhor de 2004/2005 por veículos da imprensa e internet.
No início de 2006 a banda recebe uma triste notícia, pois o grande amigo e tecladista Rafael Agostino, deixaria o grupo por motivos profissionais, pois ele exercia paralelamente outras funções além da música. Então o já renomado músico, e ex-professor de piano de Rafael Agostino, José Cardillo,um dos melhores tecladistas do Brasil, se junta ao Eterna para consolidar o que é considerada por muitos, uma das melhores e mais eficientes formações do Eterna.
No mês de Agosto de 2006, a banda anuncia a todos os seus fãs um dos momentos mais aguardados em sua carreira, a gravação do seu primeiro CD e DVD ao vivo. As gravações aconteceriam na cidade de São Paulo, nos dias 02 e 03 de setembro, no Teatro Dias Gomes. Desta vez o projeto seria abraçado pela Gravadora Die Hard, com quem o Eterna já tinha um antiga história de carinho, devido a todo suporte oferecido nas gravações do projeto “Hamlet”. O show seria realizado em 2 dias, mas devido a uma cláusula de contrato com o teatro, acabou-se optando por apenas um único dia de apresentação, para o dia 02. O show foi privilégio de poucos, apenas 450 lugares à disposição, e com a casa lotada, o Eterna consagrou definitivamente sua história em um show descrito por fãs como "perfeito!". Ainda em dezembro deste mesmo ano, é lançado o álbum ao vivo: “Eterna Live!”, trazendo as músicas executadas no show do dia 02 de setembro, com grandes clássicos de toda a carreira do Eterna.
Em 2009, o Eterna tem uma baixa, a saída conturbada do vocalista Leandro Caçoilo e Jason Freitas,a banda decide voltar as origens de espiritualidade e musicalidade, com o retorno do vocalista e baixista Alexandre Emanuel Cláudio(passagem rápida) e com a entrada do baterista Fabiano Rezende.
No ano de 2010, Neno Fernando, companheiro de banda do tecladista José Cardillo no Abstract Shadows é anunciado como o novo vocalista da banda.
Em janeiro de 2011, Jason Freitas reassume o posto de baixista da banda, completando a nova formação.

Membros
Neno Fernando vocalista
Paulo Frade - guitarra
José Cardillo - teclado
Jason Freitas - baixo
Fabiano Rezende - bateria

Ex-membros
Leandro Caçoilo - vocal
Douglas Codonho - teclado
Danilo Lopes - bateria e vocal
Rafael Agostino - teclado
Mauricio Cailet - guitarra
Paulo Henrique - bateria
Alexandre Soul - baixo e vocal

Discografia

1996 - Alguém Fundamental (Demo)
1998 - Shema Israel
1998 - Papyrus
2000 - The Gate
2002 - Terra Nova
2004 - Epiphany
2006 - Live! (CD ao vivo)
2007 - Live! (DVD ao vivo)
2010 - Arcanjo (Single)



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Mythological Cold Towers

Mythological Cold Towers é uma banda brasileira formada em 1994, em Osasco, São Paulo, do estilo Doom-death metal cuja temática, preponderantemente, se refere às misteriosas civilizações pré-colombianas.

Álbuns lançados

Sphere Of Nebaddon: The Dawn of a Dying Tyffereth - 1996
Remoti Meridiani Hymni (Towards the Magnificent Realm of the Sun) - 2000
The Vanished Pantheon - 2005

Essência temática

A abordagem de temas calcados no vislumbramento de antigas civilizações perdidas distingue Mythological Cold Towers das demais bandas do gênero. São relatados os mais diversos enigmas referidos a essas civilizações, tais como o suposto cataclismo que submergiu a Lemúria e Atlântida, os ritos e lendas do Império Inca, Asteca e Maia, bem como de outros povos menos notórios. Compreendendo esses pressupostos temáticos que permeiam sobretudo o segundo e terceiro trabalhos, pode-se notar que é a mística da era pré-colombiana que mais representa os aspectos ímpares desta banda. Nota-se igualmente uma cadência ou andamento lento na maioria das passagens de sua música, apresentando uma atmosfera ora tétrica, ora introspectiva acerca das tragédias narradas ou declamadas por Samej, vocalista e compositor lírico.

A musicalidade

São traços de sua peculiaridade o andamento lento aliado a bases pesadas e teclados atmosféricos que dão um contraponto etéreo e bem ensejado. Os vocais variam frequentemente de guturais a coros, bem como são características as entonações que se aproximam de vocais limpos, mas que são carregados de considerável emotividade, como que se quisesse conclamar a atenção dos ouvintes para as tragédias narradas.



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VAN CANTO

Van Canto é uma banda alemã que mescla o estilo a cappella com o estilo heavy/power metal, criando um estilo que eles chamam de "hero-metal a cappella". Composta por cinco vocalistas e um baterista (Bastian Emig), não há teclados, baixo ou guitarras nas canções. Dois dos vocalistas (Philip Dennis Schunke ("Sly") e Inga Scharf) cantam da maneira convencional, enquanto que os outros três cantam riffs de guitarra e linhas de baixo, sendo Stefan Schmidt ("Stef") e Ross Thompson os "guitarristas" e Ingo Sterzinger ("Ike") o "baixista". Stefan chega a fazer solos em algumas canções. Amplificadores ajudam os músicos a cantarem com distorções que aproximam suas vozes aos sons de uma guitarra.
Alguns membros da banda tocam instrumentos em outras bandas e a banda geralmente usa o piano para compor a base de suas músicas.

Biografia

Assim que a banda foi fundada, lançou seu álbum de estréia A Storm to Come, lançado pela gravadora General Schallplatten. Tinha sete faixas originais e dois covers, sendo um da canção "Battery" do Metallica e outro da canção "Stora Rövardansen" do filme Ronja Rövardotter. Três canções ganharam vídeos: "The Mission", "Battery" e "Rain".[1] No dia 30 de setembro de 2007, eles anunciaram um novo baterista, Bastian Emig,[1] para substituir Dennis Strillinger. Em dezembro, assinaram um acordo mundial com a GUN Records/Sony BMG. No mesmo mês, anunciaram que participariam do Wacken Open Air de 2008.[1] Também anunciaram o segundo álbum, Hero.[1] O álbum foi lançado em 16 de setembro de 2008 com o produtor Charlie Bauerfeind.[1]
Van Canto fez uma turnê pela América do Sul entre 23 de junho e 2 de julho de 2008. A maior parte das apresentações foi feita no Brasil,[1] terra natal de Ike.[2] Logo depois, voltaram para a Alemanha para tocar no Wacken. Uma nova canção, "Speed of Light", foi lançado como um single digital em 8 de agosto, acompanhada de um vídeo.
Em 2009, a banda começou a gravar o seu terceiro álbum, Tribe of Force, com Charlie e a gravadora Napalm Records.[3] O álbum (anunciado no site da gravadora Nuclear Blast tem 13 faixas, sendo dois covers ("Master of Puppets" do Metallica e "Rebellion" do Grave Digger) e três com participações especiais de vocalistas de outras bandas: Victor Smolski (do Rage) em "One To Ten", Tony Kakko (do Sonata Arctica) em "Hearted" e Chris Boltendahl (do Grave Digger) em "Rebellion".[4]
Recentemente, Van Canto anunciou em seu site que a banda fará participações especiais nos novos álbuns das bandas Blind Guardian e Grave Digger (At the Edge of Time e sem-título, respectivamente); e da cantora Tarja (What Lies Beneath, na faixa "Anteroom of Death").[5]

Formação atual
Philip Dennis Schunke ("Sly") - vocal principal
Inga Scharf - vocal principal
Stefan Schmidt ("Stef") - vocais baixos, solos de guitarra
Ross Thompson - vocais altos
Ingo Sterzinger ("Ike") - vocais profundos
Bastian Emig - bateria

Ex-integrantes
Dennis Strillinger ("Strilli") - Bateria

Álbuns de Estúdio
A Storm to Come (2006)
Hero (2008)
Tribe of Force (2010)



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Krisiun

Krisiun é uma banda brasileira de Brutal Death Metal formada em 1990 na cidade de Ijuí, no Rio Grande do Sul.[1]
É um dos percusores do Brutal Death Metal mundial, sendo um das bandas do Brasil de maior reconhecimento internacional, sempre evoluindo sonoramente em seus álbuns, sem nunca perder seu peso e brutalidade.

Formação e carreira
A construção da banda começou em 1990 quando o trio de irmãos morava em Ijuí, no Rio Grande do Sul. O gosto pelo metal foi herdado do irmão mais velho, que já ouvia bandas como Black Sabbath e Dio. De tanto vê-lo com seus discos os três gostaram do som e dos desenhos nas capas. Como todo fã de heavy metal, a adolescência deles foi marcada pela compra de discos dos grupos preferidos. E, para aumentar a coleção, era preciso investir boa parte do salário que ganhavam nos primeiros empregos. Alex Camargo só esperava receber para ir direto a Megaforce, uma das primeiras lojas especializadas em Porto Alegre.
Os dois discos que transformariam de vez a vida da família Krisiun, mostrando uma face nova e fascinante do velho e bom metal. A agressividade dos vocais e os instrumentos tocados com tanta energia e velocidade provocaram uma reação imediata. Era chegada a hora de unir-se aos ídolos de alguma forma. Sem dinheiro para adquirir equipamentos de qualidade, foi preciso se contentar com instrumentos mais simples e muito limitados. O movimento metal já vivia uma fase de empolgação no Brasil e fanzines circulavam de um estado para outro, ampliando o underground. O Krisiun logo entrou neste mundo, correspondendo-se com bandas e fanzines de todo o país. A idéia era ganhar espaço no cenário e mostrar os conceitos da banda mundo afora: tocar o verdadeiro metal. Logo o estilo foi sendo moldado, com a velocidade e o peso do que foi rotulado como death metal. Ainda aprendendo praticamente tudo "na raça", o Krisiun fez seu primeiro registro oficial em 1991, a demo tape "Evil Age" (1991). No ano seguinte foi gravada uma segunda fita, "Curse of the Evil One" (1992), e, a partir daí, as respostas do underground não pararam mais de chegar.

O sucesso
Cientes de que as portas para um trabalho realmente profissional só se abririam em São Paulo, os irmãos decidiram mudar de estado e viver longe da família. Já na capital paulista, os músicos precisaram redobrar o esforço para conseguir gravar o autofinanciado mini-álbum "Unmerciful Order" (1993). A partir deste trabalho, o Krisiun rapidamente ganhou status de grupo cult por causa da hipervelocidade das composições e pela impressionante performance ao vivo. No ano de 1995 saiu o primeiro full lenght, "Black Force Domain", que só chegou a um maior público por meio da gravadora alemã Gun Records em 1997. O CD recebeu excelentes notas na imprensa especializada e levou o Krisiun aos palcos europeus pela primeira vez num nível totalmente underground. Durante o mês de maio de 1997 a banda fez 20 apresentações na Alemanha. Com isso, o Krisiun rapidamente ganhou mais e mais fãs e muitas portas se abriram colocando o trio de uma maneira mais visível. Em dezembro do mesmo ano aconteceu o retorno à Europa, onde mais 30 shows ao lado de Kreator e Dimmu Borgir foram realizados. Com a chegada de 1998, o Krisiun aproveitou para gravar seu segundo disco, "Apocalyptic Revelation", na Alemanha, dentro do estúdio de Harrys Johns (que produziu Kreator, Sodom, Tankard).
Na tour, os brasileiros tocaram com Cradle of Filth, Napalm Death e Borknagar por toda a Europa. Em seguida vieram outros 30 shows como headliners pela Alemanha tendo o Soilwork como suporte. Outros fatos que ajudaram na divulgação do Krisiun foram suas participações nos tributos ao Sodom e ao Kreator. Apesar de não se interessarem muito por este tipo de modismo que tomou conta da música pesada nos últimos anos, os três gostaram da idéia de homenagear duas das suas influências. "Total Death", clássico do disco "Endless Pain" do Kreator ganhou uma versão ultra-rápida e "Nuclear Winter" foi indicada ao Krisiun pelo próprio líder do Sodom, Tom Angelripper. Além disso, o Krisiun atravessou os Estados Unidos com sucesso acompanhando o Angelcorpse e o Incantation em fevereiro de 1999 para as 30 primeiras apresentações na América do Norte. Na mesma tour surgiu uma grande oportunidade para os brasileiros.

Conquerors of Armageddon
Um dos produtores do Milwaukee MetalFest (um dos maiores festivais underground do mundo) os viu em ação. Antigo fã do grupo, o produtor os convidou para ser uma das atrações do festival em julho daquele ano. Na mesma fase, a Century Media Records ofereceu um contrato que possibilitou o lançamento de "Conquerors Of Armageddon". Indiscutivelmente, o melhor disco até agora com uma produção poderosa e precisa, cortesia da cooperação entre Erik Rutan (guitarrista de Morbid Angel, Hate Eternal e ex-Ripping Corpse) como produtor e Andy Classen (Rotting Christ, Holy Moses) trabalhando como engenheiro de som. O material foi gravado no Stage One Studios, na Alemanha, durante o inverno de 1999. A batida imposta por Max na bateria é extremamente pesada e violenta, enquanto a guitarra de Moyses é refinada e avassaladora ao mesmo tempo. Já os vocais guturais de Alex são tão impressionantes quanto a sua marcação precisa no baixo. Ao final de 1999 os integrantes do Krisiun realizariam um sonho ao tocarem com o Morbid Angel, uma das suas maiores influências. Para Alex, Max e Moyses, dividir o palco e fazer amizade com os ídolos compensou boa parte das dificuldades enfrentadas durante todo este tempo de dedicação ao metal.

Turnê mundial
O ano de 2000 foi o mais agitado na história do Krisiun. Com a agenda lotada, a banda fez mais de 120 shows no eixo Estados Unidos-Europa-Estados Unidos-Brasil-Estados Unidos, tornando esta a mais extensa tour de um grupo do Brasil no exterior em todos os tempos. Em abril foram 30 apresentações ao lado de Satirycon, Immortal e Angel Corpse na América do Norte. Direto para o Velho Mundo, eles tocaram com Old Man's Child, Gorgoroth e Soul Reaper em 25 shows em maio. No mês seguinte, o Krisiun voltou aos Estados Unidos para outras 30 datas, agora com Kataklysm e Dismember. Outro momento de glória pessoal para os brasileiros foi ter Kerry King em um dos seus shows. Melhor: o guitarrista do Slayer veio cumprimentá-los no backstage. Esta não era a primeira vez que eles encontraram com o ídolo, pois o Krisiun tocou anteriormente com o Slayer na Alemanha, durante o festival With Full Force, que também teve o Iron Maiden como atração, diante de sete mil pessoas. Finalmente de volta ao Brasil, o Krisiun pôde realizar uma grande tour nacional, tocando nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste do país. A partir de novembro, a banda entrou em fase de composição para o disco Ageless Venomous. O trabalho foi gravado no primeiro trimestre do ano 2001 e lançado em agosto. Paralelamente à nova excursão mundial, os novos planos do Krisiun incliram a produção do seu primeiro vídeo clipe.

Works of Carnage - AssassiNation
Passando pelas Américas do Norte e do Sul, Europa e Japão, o Krisiun conquistou uma legião de fiéis seguidores ao redor do mundo, graças a sua sonoridade, marca registrada da banda, apesar das tendências musicais atuais.
Após terminar a turnê promocional de seu último LP "Works Of Carnage" (2003), o Krisiun decidiu usar canções compostas recentemente assim como os clássicos do EP debut "Unmerciful Order", resultando no surpreendente "Bloodshed". Lançado em 2004 pela Century Media, este álbum demonstra claramente a impressionante evolução pela qual a banda passou. Desde sua forma inicial áspera até a "máquina mortal" que são hoje.
Logo após seus "ataques globais" promovendo este lançamento especial, a banda se ocupou em fazer seu material videográfico para o primeiro DVD, cujo lançamento aconteceu no início de 2006 pela Metal Mind na Europa e Century Media na América do Norte. O DVD inclui gravações ao vivo de shows realizados no Metal Mania Festival (Polônia), em São Paulo (Brasil), e no Wacken Open Air Festival (Alemanha). O DVD ainda tem videoclipes e cenas dos bastidores da gravação do álbum. Aproveintando sua passagem pela Europa, por causa dos festivais de verão de 2005, o Krisiun decidiu entrar no Stage One Studios (Alemanha) com o produtor Andy Classen (com quem trabalharam em "Conquerors Of Armageddon" em 1999) para gravar em seu novo álbum intitulado "Assassination". As 12 músicas desse trabalho têm uma produção cristalina e brutal e ainda contém os melhores elementos que levaram a banda à fama: um ataque rápido e direto, groove de médio tempo, uma condução sólida e num nível perfeito durante todas as faixas.
Destaca-se "Bloodcraft," que abre o álbum assim como a eficiente "Natural Genocide," a implacável "Vicious Wrath" e a mortal "United In Deception" que são temperadas por obras instrumentais atmósféricas ("Doomed", "Summon") e coroadas com a versão "Sweet Revenge" de Motörhead, demonstrando a admiração de Krisiun para com o Metal Old School (que influenciou a banda a iniciar sua carreira musical).

Southern Storm
Krisiun lançou seu mais recente álbum de estúdio Southern Storm, pela Century Media Records, em 21 de julho de 2008.[2] O álbum foi gravado no Stage One Studios em Borgentreich, Alemanha com o produtor Andy Classen, que anteriormente trabalhou com o grupo em Conquerors of Armageddon (1999) e AssassiNation (2006).[2]

Formação atual
Alex Camargo - baixo e vocal
Max Kolesne - bateria
Moyses Kolesne - guitarra

Ex-membros
Mauricio Nogueira - (guitarra)
Altemir Souza - (guitarra)

Álbuns
1995 - Black Force Domain
1998 - Apocalyptic Revelation
2000 - Conquerors Of Armageddon
2001 - Ageless Venomous
2003 - Works Of Carnage
2006 - Assassination
2008 - Southern Storm

EPs e Demos
1992 - The Plague
1993 - Curse of the Evil One (álbum split)
1994 - Unmerciful Order (mini álbum)
2004 - Bloodshed (coletânea dos primeiros registros)



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