rock

rock
rock

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Stress

O Stress é uma banda de heavy metal tradicional de origem na região amazônica de Belém-PA. É considerada a primeira banda de Metal do Brasil

O rock e o heavy metal no Brasil

Hoje, o heavy metal é conhecido em todo o Brasil. Clips são exibidos diariamente nas TVs a cabo, o som pesado é transmitido sem discriminação através das ondas de rádio, as revistas abrem espaço para os novos lançamentos, as grandes bandas internacionais incluem nosso país em suas turnês para bater recordes de público, e a Internet mantém os fãs informados em tempo real, não deixando que novidade alguma fique em segredo.
Mas nem sem sempre foi assim. Houve um tempo em que nada disso existia.
Desde a gravação de Ronda das Horas, versão de Rock Around the Clock de Bill Haley & His Comets, cantada por Nora Ney em 1955, o rock passou a fazer parte do nosso cotidiano.
Esteve presente nos movimentos culturais da década de 1960, como a “Jovem Guarda”, que se inspirava nos The Beatles e The Rolling Stones, e a “Tropicália”, de cunho nacionalista e forte apelo ideológico.
Acompanhou as manifestações da contracultura, fazendo artistas como Raul Seixas sonharem com uma Sociedade Alternativa.
Foi a estrela do Festival de Woodstock, que, no auge da era hippie, serviu de palco para as performances de Janis Joplin e Jimi Hendrix, cujo experimentalismo psicodélico influenciou o trabalho de bandas como “Os Mutantes”.
E assim termina a década de 1960, período marcado pela diversidade cultural, onde o rock cresceu, se multiplicou e assumiu várias formas, subdividindo-se em diferentes estilos.
Mas a cena não estava completa. Nos anos seguintes, outros jovens com espírito crítico e contestador, não viveriam as experiências daquela geração, tendo delas conhecimento somente através de filmes e documentários, o que lhes dava a impressão de passado. Para eles, faltava alguma coisa que se identificasse com o seu temperamento e jeito de ser. Algo de novo estaria por vir.
Em 1974, quando o Brasil ainda vivia na ditadura militar, muitos jovens que acabavam de sair da puberdade eram criados em um ambiente conservador. Alguns deles sentiam-se reprimidos no dia-a-dia e buscavam um tipo de rock que os estimulasse e servisse de trilha sonora para expressarem sua revolta.
Os lançamentos dos discos de estréia de bandas como “Casa das Máquinas”, “O Terço”, “A Barca do Sol”, e do primeiro disco da Rita Lee com a “Tutti Frutti” indicavam a tendência para o rock and roll, o hard rock e o rock progressivo.
No panorama internacional, o que havia de mais pesado era o "heavy rock" tocado por grupos como “Led Zeppelin”, Deep Purple” e “Black Sabbath”. O “Kiss” tinha acabado de lançar o seu primeiro disco.
Bandas como “Motörhead”, “Saxon” e “Iron Maiden” nem existiam. O próprio termo “metal” ainda não havia sido associado ao heavy para designar o estilo musical. É como se estivéssemos no espaço. Sem força da gravidade. Sem peso.

Surgimento da banda
Tudo começou na cidade de Belém, capital do Estado do Pará, fundada no início do século XVII ao redor do Forte do Castelo, construído para defender a Região Norte do Brasil da invasão estrangeira. Situada na região amazônica, Belém sempre foi conhecida pelas suas frutas regionais, comidas indígenas, pela procissão do Círio de Nazaré e pela sua música tradicional: o Carimbó.
No início dos anos 1970, em Belém, havia pouca coisa para um roqueiro adolescente fazer nos fins de semana. As novidades do rock internacional chegavam no Brasil com um certo atraso. O acesso aos novos lançamentos em disco era um privilégio de poucos, e estes tinham dificuldade para se encontrar. Quando sabiam que havia mais alguém que gostava destas bandas, logo procuravam conhecê-lo para partilhar o prazer de ouvir e sentir a energia daquele som: alto, forte e contagiante, mas estranho para a maioria das pessoas.
Foi nesse clima que, em outubro de 1974, André Chamon foi convidado pelo paraense Wilson Silva e pelo carioca Pedro Lobão para formar uma banda de rock. Aceitaram o convite e chamou seu amigo de infância, Leonardo Renda, para participar do projeto. Leonardo ofereceu a garagem de sua casa para os primeiros ensaios, cada um escolheu o seu instrumento e todos juntos aprenderam a tocar. Wilson e Pedro se revezavam na guitarra e baixo, o Leonardo resolveu tocar teclados e o André bateria. O bumbo da bateria era torto, parecia um pingo, e por este motivo o primeiro nome da banda foi “Pinngo D'água” - com dois ênes para ser diferente. Antes do final do ano, Pedro voltou para o Rio de Janeiro e Paulo Lima assumiu o baixo. Tiveram, ainda, um guitarrista chamado Adonay, que o pai proibiu de tocar.
Em 1975, Wilson ouviu Roosevelt Bala cantar uma música do “Led Zeppelin” na escola, e o convidou para ser o vocalista da banda. A partir daí, começaram a se apresentar em festinhas de adolescentes, onde o seu som pesado causava surpresa e um certo constrangimento no público, mais chegado a “Bee Gees”, “Donna Summer”, “Barry White” e demais ídolos da música disco. Foi uma época de muita diversão, o que contribuiu para criar um forte vínculo de amizade entre os membros da banda. Em 1977, com a entrada do guitarrista Pedro Valente, a banda passou a se chamar "Stress," e fez seu primeiro show com este nome em um tradicional teatro da cidade, chamado “São Cristóvão”.

Primeiras composições
Em 1978, a Stress começou a compor suas próprias músicas. A primeira delas foi “Stressencefalodrama”. Nesta época, enquanto as bandas brasileiras continuavam a seguir a trilha do rock and roll e do rock progressivo, a Stress forjava o seu estilo rápido e pesado. Paralelamente, um certo movimento de bandas inglesas começava a tomar corpo e era batizado de “New Wave of British Heavy Metal” (Nova Onda do Heavy Metal Britânico), no qual despontavam nomes como “Judas Priest”, “Saxon”, “Motörhead” e “Iron Maiden”, praticamente desconhecidas pelo público brasileiro. As composições da Stress continham a mesma dose de peso e fúria dos bretões, porém com um estilo original e único.
Como não havia liberdade de expressão no Brasil dos anos 1970, todas as letras de André Chamon eram censuradas, mas ele sempre encontrava um jeito de substituir as palavras que eram consideradas subversivas, por outras com a mesma pronúncia. Por exemplo: na letra de “O Lixo”, a expressão “Lixo Humano” foi vetada porque, segundo os censores, denegria a imagem do ser humano. Bastou que ele retirasse duas letras, para que se transformasse em “Lixo mano” e fosse liberada. A música “O Oráculo do Judas”, que originalmente chamava-se “Corpus Christi”, também teve que ser modificada.
Em junho de 1979, o show “Uma Noite na Floresta” marcou a despedida do baixista Wilson Silva da Stress, que passou a contar com a participação de Carlos Reimão. Já bastante conhecida, a banda realiza vários shows com grande sucesso em Belém.
Em novembro de 1980, com o show “Stressencefalodrama”, a Stress bate o recorde de público no Teatro Waldemar Henrique com três shows “sold out”.
No ano seguinte, em novembro de 1981, apresenta o show "Flor Atômica" no maior ginásio de esportes da cidade (o da Escola Superior de Educação Física) e um show ao ar livre em uma das principais avenidas de Belém (a Av. Doca de Souza Franco) ambos prestigiados por milhares de pessoas.
Em junho de 1982, nas vésperas de um show no Ginásio de Esportes da Universidade Federal do Pará, o baixista Reimão abandona a Stress, e o vocalista Bala resolve assumir definitivamente o baixo.

O primeiro álbum: Stress
Motivados pelo grande sucesso alcançado em sua cidade natal, os integrantes da Stress viajam para o Rio de Janeiro, e hospedam-se em um único quarto de uma pequena pensão no bairro do Catete, para gravar o seu primeiro álbum, de maneira independente, no menor espaço de tempo possível, pois as despesas, ao contrário do que previram, aumentavam a cada dia. Foi assim que, nos dias 3 e 4 de agosto de 1982, em apenas 16 horas, numa mesa de 8 canais, no Estúdio Sonoviso, a Stress grava aquele que seria o primeiro LP de heavy metal de uma banda brasileira. Mas foi necessária uma grande luta para registrar o peso em vinil. O técnico de som quase colocou tudo a perder. Queria a todo custo deixar o som limpo. Chegou a tentar enganar a banda, dizendo que não era necessário pedal de distorção, pois esta seria acrescentada na mixagem. Apesar dos poucos recursos existentes e da falta de preparo dos técnicos de estúdio no Brasil, que desconheciam este tipo de som, a Stress consegue impor o seu estilo.
Após a gravação, ainda em 1982, a Stress volta a Belém e monta uma superprodução para o lançamento do disco. O show acontece no "Estádio da Curuzu" (estádio do clube Paysandu) em novembro de 1982, onde tocam para o seu maior público, estimado em 20.000 pessoas.
No início de 1983, Pedro viaja para França, sendo substituído pelo guitarrista Paulo Gui. André retorna ao Rio de Janeiro, onde faz a divulgação do disco na Rádio Fluminense FM, que anuncia a Stress como “A banda de rock mais pesada do Brasil”, e executa a música “O Oráculo do Judas” e outras em sua programação.
Em abril de 1983, a Stress realiza o seu primeiro concerto no Rio de Janeiro, na casa de espetáculos Circo Voador. Ao chegarem ao local do show, os membros da Stress tiveram uma grande surpresa: a casa estava lotada e foram recebidos pelos fãs como se estivessem “estourados” na mídia. Não sabiam que a música “O Oráculo do Judas” havia entrado na programação da rádio Fluminense, e realmente não esperavam tal receptividade. Após a apresentação, o público invade o palco para pedir autógrafos, surpreendendo os produtores, que jamais haviam visto reação igual em qualquer outro show realizado naquele local. Em depoimento na época, André disse acreditar que o sucesso da Stress se devia ao fato de que seus membros faziam no palco aquilo que gostariam de assistir, e se identificavam com o seu público, porque viviam e sentiam como ele.
Alguns meses depois, a Stress voltaria a se apresentar no Circo Voador, desta vez sem o tecladista Leonardo Renda e, agora, com a entrada do guitarrista Serginho Barbosa no lugar do Paulo Gui.

A repercussão no rock/heavy brasileiro
Era um tempo de mudanças: várias outras bandas de rock começavam a aparecer no cenário nacional, quebrando o monopólio da MPB, que durante anos dominara o mercado fonográfico. Muitas dessas bandas, que dividiam os palcos com a Stress, viriam a encabeçar o movimento que ficou conhecido como “Rock Brasil”. Foi neste início dos anos 1980 que as grandes gravadoras começaram a se interessar por este movimento, e passaram a procurar algumas daquelas bandas, contratando de início as mais comerciais, como “Barão Vermelho”, “Blitz” e “Ultraje a Rigor”.
Embora, no início, alguns jornais e revistas tivessem incluído a Stress no movimento “Rock Brasil”, esta banda sempre se recusou a tornar o seu som mais comercial e acessível para os padrões daquela época, em que as rádios populares não tocavam rock pesado. Mesmo lotando todos os locais onde se apresentavam, as guitarras distorcidas e o ritmo acelerado da Stress impediam o seu acesso ao grande público.
Finalmente, com o anúncio do “Rock in Rio”, que seria realizado em janeiro de 1985, e a divulgação das bandas de heavy metal estrangeiras que participariam deste festival, a grande mídia abriu pela primeira vez espaço para este estilo.

O segundo álbum: Flor Atômica
Animados com a divulgação inédita que o metal havia conseguido, o baterista André Chamon e o vocalista Roosevelt Bala resolveram se mudar definitivamente para o Rio de Janeiro, em busca de novas oportunidades para a Stress. Estavam no lugar certo e na hora certa, e surgiu a chance de lançar o seu segundo disco através de uma grande gravadora. Chamaram o tecladista Leonardo Renda e o guitarrista Paulo Gui, que estavam em Belém, mas estes não puderam viajar para o Rio. Lembraram-se do guitarrista Alex Magnum e do baixista Bosco, que haviam visto tocar em uma banda de Niterói, chamada Metal Pesado, e os convidaram para a gravação.
E foi assim que, em meio a lançamentos de discos de bandas new wave, estilo de música pop americana que era o modismo da época no Brasil, a Stress lançou, em 1985, o seu segundo LP: Flor Atômica através de uma gravadora multinacional, a PolyGram.

A repercussão na mídia
Com isto, a Stress ganhou espaço em jornais e revistas do Brasil inteiro, como O Globo, Jornal do Brasil, Revista de Domingo, O Dia, Última Hora, Tribuna de Minas, O Liberal, A Província do Pará, Isto É, Amiga, Veja, Som Três, Ele e Ela, Bizz, Roll, Rock Stars, Metal, Enciclopédia do Rock, Mixtura Moderna, Bizzu, Pipoca Moderna, Dicionário do Rock, entre outros.
O disco “Flor Atômica” foi muito bem recebido pela crítica, que se referia à Stress e ao seu trabalho da seguinte forma: “A mais tradicional banda de heavy metal brasileira”, “Um trabalho histórico dentro do mercado”, “Primordial nome do metal brasileiro”; “Fez história no heavy nacional; “Uma banda extremamente competente”.
Na televisão, a Stress se apresentou em vários programas.
Na TV Manchete: “Som Maior”.
Ainda na TV Manchete: “Clube da Criança”, com a apresentadora Xuxa no início da sua carreira. Na TV Bandeirantes: “Série Nossa Amazônia”, “Programa Alberto Brizola” e “Fórmula Única”. Na TV Record: “BB Vídeo”.
A Stress também foi convidada pela Tv Globo para defender uma música chamada “Os Jovens Não Devem Morrer” no “Festival dos Festivais”, e seus membros viajaram para Recife para participar da primeira etapa a ser realizada no dia 27 de julho de 1985. O arranjador oficial do festival, César Camargo Mariano, gostou tanto do trabalho da Stress que deu carta branca para que a banda fizesse o seu próprio arranjo. Após já haverem ensaiado a música e a movimentação de palco, o autor da música começou a criar problemas e a tentar interferir no arranjo da STRESS, dizendo que havia ficado muito pesado.
Não concordando em aliviar o seu som, a Stress acabou deixando de participar deste festival, rasgando a chance de mostrar o seu trabalho para o grande público.
Foi também em 1985 que a TVE do Rio de Janeiro produziu o primeiro "videoclipe" da Stress, com a canção "Flor Atômica". Este trabalho foi veiculado no programa "Fantasia", em uma época em que o formato de "clips" ainda era novidade e não era divulgado como nos dias de hoje.

A fidelidade ao heavy metal
Apesar de não ter atingido o índice de vendas esperado pela gravadora, a Stress liderou um movimento underground heavy no Rio de Janeiro, cujo templo era um lugar obscuro chamado Caverna, situado ao lado da maior casa de espetáculos da cidade na época: o Canecão. Nas matinês do Caverna, a Stress dava oportunidade para as bandas iniciantes fazerem a abertura dos seus shows. Entre estas bandas, estava uma formada por garotos mineiros que se declaravam fãs da Stress e tinha um nome muito estranho: Sepultura.
Apesar do movimento heavy carioca, as gravadoras continuavam investindo somente nas bandas mais comerciais. A Stress chegou a receber propostas para amenizar o seu som e tornar-se mais uma entre as bandas que emplacavam seus hits pops no play list padronizado das rádios.
Mas a Stress sempre foi muito fiel ao seu público e, por uma questão de princípios, se recusou a mudar seu estilo. E como os grandes mártires, sofreu as conseqüências da sua bravura, perdendo o contrato com a gravadora.
Sem espaço no Brasil, as outras bandas heavy, que compunham suas letras em inglês, passaram a lançar seus discos através de selos estrangeiros. Recusando-se mais uma vez a modificar o seu trabalho, a Stress decidiu manter suas letras em português, e com isto perdeu o apoio dentro e fora do seu país, ficando isolada entre os dois movimentos.
Em 1986, no meio da crise, o guitarrista Alex e o baixista Bosco resolvem deixar a Stress, que anuncia abertas as vagas para substituí-los. Depois de vários testes, escolhem o guitarrista Christian, filho de um americano com uma brasileira, e o baixista Rick, com quem fazem alguns shows. Christian e Rick brigam entre si, e o Rick sai da banda. Bala reassume o baixo, e junto com André e Christian gravam uma fita demo no estúdio do Carlinhos, ex-guitarrista da banda Ultraje a Rigor, em São Paulo.
A STRESS participa do Festival de Juiz de Fora, e continua fazendo shows em outras cidades, até que o Christian, que também era cidadão norte-americano, vai morar de vez nos E.U.A.
Christian ainda tenta convencer os outros membros da banda a se mudarem para a terra do tio Sam, mas estes decidem continuar no Brasil.
Depois de mais este duro golpe, a Stress ainda tenta se manter na estrada com o guitarrista Alex Schio e o baixista Alex Bressan, de Juiz de Fora, mas estes não ficariam por muito tempo na banda.

A suspensão das atividades
Bala e André, que haviam literalmente mudado suas vidas por amor ao heavy, saindo da sua cidade, deixando emprego e diploma para trás, e afastando-se das suas famílias, não viam mais luz alguma no fim do túnel e, em 1987, resolvem dar um tempo e esperar o momento propício para retornar.
Mas que momento seria este? Os acontecimentos seguintes pareciam afastar cada vez mais a Stress do seu objetivo. Desde 1986, o rock havia sido abalado pelo surgimento da Axé Music, e a partir dela, por uma sucessão de modismos, que durante quase dez anos invadiram a mídia, que não se cansava de dizer que o rock havia morrido.
E assim foi, até que, em 1994, a indústria fonográfica resolveu apostar em bandas regionais como os Raimundos e Chico Science & Nação Zumbi, que misturavam rock com música do nordeste.

O retorno e o terceiro álbum: Stress III
Pensando haver chegado a hora, o vocalista Roosevelt Bala, o guitarrista Paulo Gui e o baterista André Chamon se reúnem novamente para compor novas músicas e, em 1996, a STRESS lança o seu terceiro disco em CD, “Stress III”, com produção independente. Mas a banda não tinha o sotaque nordestino nem a miscigenação rítmica desejada pelo mercado, o que fez este trabalho passar praticamente despercebido.

Vinte anos de heavy metal: o reconhecimento
Finalmente, em 2001, quando já quase não havia mais esperanças de um possível retorno, o Stress recebeu um convite do selo “Dies Irae” para fazer o relançamento em CD e vinil do seu primeiro disco, em comemoração aos 20 anos de heavy metal no Brasil. A produção só foi concluída em 2003, e o disco foi relançado com distribuição internacional.
Como consequência, em maio de 2003, o disco recebeu elogios rasgados na coluna "in scheiben" publicada na revista alemã "Rock Hard", uma das mais importantes publicações do mundo no gênero. Nesta revista, o crítico Boris Kaiser deu ao disco nota 8, qualificando-o como uma magnífica descoberta, um produto hiper-raro, que deve ser adquirido por todos os amantes da “New Wave of Britsh Heavy Metal” (a nova onda do heavy metal britânico), e do US-Metal (o metal americano). No seu comentário, o crítico alemão acrescenta um ponto de exclamação (!) ao dizer que a STRESS veio da Amazônia, e dois (!!) quando informa que o disco foi lançado em 1982.
Paralelamente, a importância da Stress é reconhecida em sua terra natal, e a banda é homenageada pelo Governo do Estado do Pará, que a inclui em seu calendário oficial.
Motivada pelo reconhecimento internacional do seu trabalho, a Stress fez um show histórico, no dia 13 de maio de 2005, na cidade de Belém, onde tudo começou. Este show, que marcou o retorno da banda, foi gravado pela Tv Cultura do Pará, para a produção do seu primeiro DVD. Com Participação especial do Wesley de Planaltina GO.

Os dias de hoje e o lançamento do DVD
A notícia do retorno da Stress se espalha rapidamente através da mídia. Na imprensa, ainda no mês de maio, a revista “Valhalla” inclui a Stress entre as dez bandas fundamentais do metal nacional. Em julho, a revista “Rock Brigade” dedica uma página para anunciar o retorno da Stress. Em setembro, a Stress dá uma entrevista ao programa “Stay Heavy” na All Tv, a primeira Tv via internet do Brasil. Em outubro, a revista “Roadie Crew” publica a cobertura do show da Stress em São Paulo, e em novembro dedica quatro páginas para contar a história da banda. Na televisão, no dia 12 de julho de 2005, o “Jornal Hoje” da Tv Globo mostra cenas do show de Belém, enfatizando o fato de a Stress ser a primeira banda de heavy metal do Brasil, e estar influenciando novas bandas.
Em 2007, a Stress lança um DVD com o show que marcou o seu retorno em 2005, incluindo making off, discografia e um documentário que conta toda a sua história.
Agora em 2010, a banda abre o show do Iron Maiden em Belém do Pará, onde chegou a quaze 15.000 pessoas.

Membros

Roosevelt "Bala" Cavalcante - baixo, vocal
Paulo Gui - guitarra
André Lopes Chamon - bateria

Stress — (1982)
Flor Atômica — (1985)
III — (1996)
Amazon, First Metal Attack! — (Coletânea, 2009)
Live \'n\' Memory — (Coletânea, 2009)

Videografia

Stress - Ao Vivo! — (DVD, 2007)



deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

Chakal

Chakal é uma banda brasileira de thrash metal formada no início de 1985 em Belo Horizonte, Minas Gerais por Guilherme Wiz, Destroyer e Mark.[1]

História

Contando com o vocal agressivo de Sgôto, o Chakal se apresentou ao vivo pela primeira vez no Metal BH II, festival que reuniu as bandas Sarcófago, Sagrado Inferno, Armagedom, Sepultura e Minotauro.[1]
Após a participação na coletânea Warfare Noise em 1986, a banda lançou em 1987 o LP Abominable Anno Domini e iniciou uma carreira de sucesso em todo o Brasil, com shows lotados em Belo Horizonte, São Paulo e Recife.[1] Os vocais animalescos de Korg e as guitarras ousadas fizeram a banda se distanciar da repetição do estilo começando, já no primeiro disco, conquistar fama pela sua originalidade e competência.
O EP Living with the Pigs de 1988, trouxe a melhor capa de todo o metal nacional: lobos esfomeados assam três porquinhos, em um desenho que lembra as figuras de quadrinhos infantis.[1] As duas músicas dão mostras do que estava por vir: thrash metal ousado, criativo, original e com solos virtuoses.
Em 1990 o disco The Man Is His Own Jackal chega às lojas com músicas complexas, letras marcantes e riffs fortes. Enquanto no Brasil todos elogiavam os complexos trabalhos de guitarras, os riffs criativos e os solos inteligentes, no exterior, a crítica festejava as letras inteligentes e originais.[1] A Revista inglesa Kerrang! fez elogios ao trabalho. A crítica termina pedindo que o dia do Chakal chegue rápido para o bem de todos. Esse álbum também teve boa execução em rádios da Europa (Inglaterra principalmente).[carece de fontes]
Em 1991 a banda lança o trabalho Death is a Lonely Business, talvez o trabalho mais bem acabado da banda (uma gravação primorosa).[1] Há toques de death metal, mas também um pouco de influências exóticas. A banda continua com uma grande variação temática e musical, sempre com destaque para as guitarras virtuoses. As letras, irônicas e ásperas, continuam sendo comentadas pelas revistas especializadas.[carece de fontes]
Após anos fora dos palcos, a banda Chakal resolveu retomar suas atividades, com mudanças em sua formação, com o retorno do vocalista Korg.[1] Durante dois anos a banda preparou repertório para um novo álbum, o conceito, um roteiro escrito por Korg inspirado na Trilogia dos Mortos do diretor e roteirista George Romero. O assunto é uma linkagem com o primeiro disco da banda Abominable Anno Domini, especificamente com a música "Dead Walk". Depois de um período longo de ensaios e pré-produção, o polêmico álbum Deadland finalmente é concluido. Este trabalho mostra a banda de forma diferente em relação aos anteriores, o disco possui uma atmosfera densa, sombria e um tema paradoxal: estar vivo em um mundo dominado por mortos-vivos. A estética dos quadrinhos e RPG com direito a gritos, tiros é recorrente durante todo o disco, a busca por um "lugar seguro" e o cuidado da música de estar sempre de acordo com o roteiro. Deadland ainda traz uma faixa multimídia contendo as letras, fotos e mais informações sobre todo o trabalho.[2]
Em 2004 a banda começou a gravar Demon King que foi lançado em dezembro de 2004 e contou com praticamente toda a formação original após a volta do guitarrista Mark. Outra grande novidade no CD é o primeiro cover gravado pelo Chakal da música "Evil Dead" da banda Death.[2]
No segundo semestre de 2008 a banda relançou o The Man Is His Own Jackal e Death is a Lonely Business (os dois em um) na série Cogumelo Remasters num formato de luxo.

Integrantes
Korg (vocal)
Mark (guitarra)
Andrevil (guitarra)
Cássio Corsino(baixo)
Guilherme Wiz (bateria)

Ex-integrantes
Sgôto
Sérgio
Destroyer
Pepeu
Laranja
Paulista
Sérgio C.
Drews
Giuliano Toniolo

Álbuns de Estúdio
1987 - Abominable Anno Domini (LP)
1990 - The Man Is His Own Jackal (LP)
1991 - Death is a Lonely Business (LP)
2002 - Deadland / Abominable Anno Domini + Living with the Pigs (CD)
2004 - Demon King (CD)

Coletâneas
1986 - Warfare Noise (LP)
1990 - The Lost Tapes Of Cogumelo (LP)
2000 - Cogumelo Records Compilation (CD)

EP
1988 - Living with the Pigs (EP)

Relançamentos
2007 - Abominable Anno Domini + Living with the Pigs (DIGIPACK)
2007 - Warfare Noise (DIGIPACK)
2008 - The Man Is His Own Jackal + Death is a Lonely Business (SLIPCASE)



deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

ravenland

Ravenland é uma banda de rock metal, idealizada no Brasil por Dewindson Wolfheart no inverno de 1997. Seu estilo combina ramificações do metal gótico com o rock gótico.
Dewindson Wolfheart teve influencias pelo poema de Edgar Alan Poe (O Corvo) e por James O'Bar no filme (o Corvo) onde tenta unir na música da Ravenland o peso do Metal a um atmosfera sombria e gótica.
Em 2002 participaram da coletânea em CD tributo a banda grega Rotting Christ - “An evil existencefor...”(2003) na qual obtiveram grande destaque com uma versão para “Among two storms” e esta chegou ainda a tocar por diversos meses seguidos em muitas rádios-rock do Brasil.
Devido algumas mudanças na formação como o baterista Alexandre Brito que passou a integrar a banda Andralls e o fechamento da gravadora Moonshadow, a banda ficou inativa durante os anos de 2003 a 2005.
Em 2006, Dewindson conhece Camilla Raven que o convence a reativar a Ravenland, juntos reativam a banda com nova formação, após um hiato de 3 anos lançam o single "Black EP” (2006) que teve a música “Velvet Dreams” tocada em rádios do Japão e Portugal e obteve mais uma vez ótimas críticas da mídia impressa especializada em metal como as revistas Roadie Crew e Rock Hard Valhalla.
Intitulado ...And a Crow Brings me Back, o novo CD conta com 14 faixas onde Ricardo Confessori (Shaaman e ex-Angra) além de produzir participou como baterista do disco. O álbum trás ainda a participação especial do guitarrista norueguês Tommy Lindall ex-Theatre of Tragedy em duas faixas escolhidas por ele mesmo.

Formação atual

Dewindson Wolfheart - Vocais,
João Cruz - Baixo
Albanes Gonçalves - Guitarra
Tropz - Bateria

Ex-Integrantes

Camilla Raven - Vocais e Violino

Demos
1998 - October of ...
1999 - Live at Kalimar

Álbuns
2001 - After the Sun Hides
2009 - ...And a Crow Brings Me Back

EPs
2004 - Tribute to Darkness
2006 - Black
2007 - Back

DVD
2000 - Ao Vivo na Terra do Corvo




deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

almah

Almah é uma banda de metal progressivo e power metal brasileira, formada na cidade de São Paulo em 2006.

História

Almah nasceu como um projeto solo de Eduardo Falaschi, o atual vocalista do Angra, que foi lançado em 2007. Além de atuar como vocalista, Falaschi produziu o disco, compôs todas as músicas e letras, gravou todos os violões e teclados e criou os arranjos de vozes, guitarra, baixo, bateria, teclados e orquestra. O disco foi gravado parte na Finlândia, EUA e parte no Brasil, e contou com músicos de renome internacional - Emppu Vuorinen (guitarrista do Nightwish), Lauri Porra (baixista do Stratovarius) e Casey Grillo (baterista do Kamelot) - e ainda tem a participação especial de músicos convidados como Mike Stone (guitarrista do Queensrÿche), Edu Ardanuy (guitarrista do Dr.Sin), Sizão Machado (ex-baixista de Tom Jobim e Chico Buarque), entre outros. O álbum de estréia da banda recebeu resenhas elogiosas em vários dos mais importantes sites e revistas de rock do mundo e chegou a ficar entre os "top 10" nas paradas de heavy-metal da Europa. No Brasil, a banda já tocou para milhares de pessoas em shows próprios e festivais como os mais recentes Piauí Pop 2008 (Teresina/PI) e Porão do Rock 2008 (Brasília/DF), no palco principal ao lado de Capital Inicial, Pitty, Engenheiros do Hawaii, MUSE, Suicidal Tendencies, etc. Após o grande sucesso com a primeira realização, o projeto cresceu tomando forma de banda, há quem considere a formação algo de proporções "mega" devido ao comportamento ao vivo. No dia 24 de setembro de 2008, no Brasil (Laser Company) e na Ásia (Victor-JVC), o Almah lançou seu segundo álbum intiulado "Fragile Equality", e no dia 17 de outubro do mesmo ano lançou na Europa, Estados Unidos e Canadá (AFM), segundo site oficial. O álbum de estréia da banda recebeu resenhas elogiosas em vários dos mais importantes sites e revistas de rock do mundo e chegou a ficar entre os "top 10" nas paradas de heavy metal da Europa. No Japão, a banda Almah é classificada como um das mais importantes bandas de metal melódico do mundo, onde Edu Falaschi foi apontado nos últimos 5 anos como um dos cinco melhores vocalistas do mundo, eleito pela revista Burrn [1] Em 2009, o vocalista Eduardo Falaschi falou que já está escrevendo musicas para um terceiro album do Almah, e que este pode ser lançado em 2010. Devido a extensa turnê do Angra que seguiu durante 2010 e 2011 o lançamento do álbum foi adiado, mas será lançado ainda em 2011. A banda já encontra-se em estúdio e já tem todos os solos e baterias gravadas.

Discografia

Almah - 2006
King
Take Back Your Spell
Forgotten Land
Scary Zone
Children of Lies
Break All the Welds
Golden Empire
Primitive Chaos
Breathe
Box of Illusion
Almah
The Sign of Glory (bonus)
Supermind (bonus)
Fragile Equality - 2008
Birds of Prey
Beyond Tomorrow
Magic Flame
All I Am
You'll Understand
Invisible Cage
Fragile Equality
Torn
Shades of My soul
Meaningless World

Formação original de estúdio
Edu Falaschi (Angra) - Vocal, Guitarra e Teclado
Casey Grillo (Kamelot) - Bateria
Lauri Porra (Stratovarius) - Baixo
Emppu Vuorinen (Nightwish) - Guitarra

Participações especiais
Mike Stone (Queensrÿche) - Guitarra
Edu Ardanuy (Dr. Sin) - Guitarra
Tito Falaschi - Baixo
Fábio Laguna - Piano e Teclado

Músicos da turnê realizada em 2007
Edu Falaschi (Angra) - Vocal
Marcelo Barbosa (Khallice) - Guitarra
Felipe Andreoli (Angra, Karma, Freakeys) - Baixo
Marcelo Moreira (Burning in Hell) - Bateria
Fábio Laguna (Hangar, Angra, Freakeys) - Teclado

Atualmente

Edu Falaschi - Vocal
Marcelo Barbosa - Guitarra
Paulo Schroeber - Guitarra
Felipe Andreoli - Baixo
Marcelo Moreira - Bateria

Curiosidades

Edu Falaschi idealizou e co-produziu um livro todo estilizado em Mangá (tradicional desenho japonês), cujo tema principal é o equilíbrio entre todos os elementos do universo. Dentro do Livro é encartado o próprio CD Fragile Equality, porém sem o registro dos vocais de Edu Falaschi, funcionando como uma trilha sonora para o leitor e também como um CD de karaokê do Almah.




deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

Salário mínimo

Salário Mínimo é uma banda de heavy metal e hard rock formada em 1977 na cidade de São Paulo.
Com nova e revigorada formação, contando com China Lee (vocal), Daniel Beretta (guitarra), Junior Muzilli (guitarra e voz), Diego Lessa (baixo e voz) e Marcelo Campos (bateria), o grupo paulistano Salário Mínimo vem promovendo o seu segundo álbum, “Simplesmente Rock”, lançado este ano pela gravadora Voice Music. “Nosso nome é simples, marca muito fácil nas cabeças das pessoas e expressa a dura realidade dos brasileiros”, observa China Lee.
Algumas faixas do novo CD caíram rapidamente no gosto dos fãs nos shows, antes mesmo do lançamento do novo álbum, como "Eu Não Quero Querer Mais". “A receptividade está sendo excelente! A cada show a galera está cantando as músicas novas e a própria 'Eu Não Quero Querer Mais' é cantada em coro!”, diz Diego Lessa. “Nós também já tocávamos a música 'Sofrer' antes do lançamento e até quem não conhecia a banda elogiava esta música”, enfatiza o baixista.
O título “Simplesmente Rock” exprime com fidelidade não só a musicalidade da banda, como também mostra que seus fãs vêm de diversas vertentes do Rock e não só do Heavy Metal. “Temos músicas no 'Beijo Fatal' que são Heavy Tradicional, temos músicas Hard, temos baladas... Foi aí que surgiu o nome do novo CD”, explica Diego. “A concepção foi surgindo naturalmente, após uma série de discussões a respeito do rumo que deveríamos seguir, considerando a época atual da cena do Rock. Sendo assim, não houve como abrir mão da versatilidade”, completa o guitarrista Daniel Beretta.
Pioneira do Hard/Heavy brasileiro, a banda participou da primeira versão da histórica coletânea "SP Metal" (Baratos Afins, 1984) com as músicas “Cabeça Metal” e “Delírio Estelar”. “Gravar o ‘SP Metal’ foi um momento muito especial. Os músicos das quatro bandas frequentavam e se ajudavam nas gravações, pois era uma época em que não tínhamos referências”, explica o vocalista.
Três anos depois, o grupo lançou seu primeiro álbum, “Beijo Fatal” (1987), pela gravadora RCA, atingindo a marca de 78 mil cópias vendidas. A extensa turnê pelo Brasil, sempre com shows concorridos e boa presença de público, fez com que tivesse grande exposição na televisão e rádio. “Na época o público prestigiou muito as bandas nacionais e por isso deu tão certo. Estamos dispostos a fazer um grande movimento novamente com o novo álbum!”, destaca China Lee.
O Salário Mínimo ficou inativo em meados de 1990, mas China Lee voltou à cena em 1994 com a banda Extravaganza, gravando o álbum O Prazer é Seu!(Continental). Entretanto, o silêncio e a ausência da alegria de ter o Salário Mínimo na cena foram quebrados com o triunfal retorno em 2002, inicialmente apenas para um evento comemorativo ao aniversário da casa de shows Led Slay, em São Paulo. “Quando vimos mais de mil pessoas cantando as nossas músicas foi inevitável a nossa volta”, relembra o vocalista.
Os shows não só viraram um ponto de encontro de velhos fãs, como vêm provando para a nova geração a força de uma das bandas mais importantes na história do Rock nacional. “Eu era fã do Salário Mínimo e agora estou na banda!”, observa o baixista Diego Lessa. “Pode soar clichê, mas o importante é a união. E o que vemos em nossos shows é justamente a presença de jovens fãs curtindo nosso som com os da velha guarda”, completa China Lee.
A nova postura, a atitude de seus integrantes e o som atualizado e adaptado aos novos tempos são os grandes trunfos de um grupo que ainda têm muito a oferecer ao cenário brasileiro. “Nosso objetivo não era recriar o som que o Salário Mínimo fazia nos anos 80, mas dar uma cara nova para a banda, mostrando mais o lado técnico, a evolução”, explica Beretta. “Penso que conseguimos unir os dois mundos com este novo álbum, tanto que regravamos a música ‘Delírio Estelar’, que consta no ‘SP Metal’, nosso primeiro registro”, analisa o guitarrista Junior Muzzili.
Após se apresentar em grandes festivais espalhados pelo país, em eventos organizados pelas prefeituras de São Paulo e Minas Gerais e tocar com grupos estrangeiros de renome como Uriah Heep (ING), Scorpions(ALE), Twisted Sister(EUA) e U.D.O(ALE).




deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com