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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Cradle of filth

Cradle of Filth é uma banda inglesa da cidade de Suffolk, em Londres, formada em 1991. O seu estilo musical tem levantado muita discussão, pelo que se referenciará extreme gothic metal e symphonic black metal. Os seus temas líricos destacam-se por literatura gótica, poesia, erotismo, vampirismo, satanismo, mitologia e filmes de horror. Aposta numa caracterização maquiavélica de "criaturas guerreiras e demoníacas" e numa teatralização de movimentos. É tida como uma das bandas mais espectaculares do género musical, e que mais teve destacado novo público a esse domínio. É referido por muitos que Cradle of Filth trás consigo o conceito musical que se auto denomina de extreme metal. Muitos toleram que se trata de um subgénero, tratando-o como gothic metal de forma extrema - black metal. Então, atualmente, Cradle of Filth é classificada como extreme metal.

Estilo e sua Discussão
O próprio Dani Filth veio a público, numa entrevista, reclamar de que se trata de Heavy Metal. No entanto também já ouvimos solos de Thrash Metal, com alguma tendência dissonante, tal como é característico desse género. Poderá tratar-se da forma como a música é tratada e de como cada elemento da banda se transcende a nível melódico, rítmico e dramático, a fim de se concentrar o intuito da música na letra ou vice-versa. Também sabemos que, antes de se generalizar nesse conceito de Black Metal, que se inicia portanto no primeiro álbum intitulado "The Principle of Evil Made Flesh", se tratava antes de Death Metal, como as Demos nos demonstram. Nos teclados, que começam a ter bastante relevância cadencial e melódica a partir do momento em que se compõem e divulgam os álbuns para a Music For Nations, intitulados de "Dusk ... and her Embrace" e "Cruelty and the Beast", onde neste último se confere e mistura uma textura com uma voz quase divina do canto gregoriano do século VI, à forma polifónica, tão actual, de características densas e melancólicas, tal o tributo à condessa Elizabeth Báthory, de confins imorais. O lado Symphonic Metal ou Symphonic Black Metal também é referido e tido em conta, entre os anos de 1996 a 2003, ano em que se estreia pela Sony Music e vem ao mundo o "Damnation and a Day", onde se utiliza uma pequena orquestra e um pequeno coro em estúdio, reavivando a memória dos críticos e dos melómaniacos da música de Cradle of Filth, da perseverança técnica de que se tinha mitificado com as suas actuações ao vivo dos anos entre 1994 e 1998. Nos anos de 2004 a 2006 planificam a evolução da banda a nível estético e comercial, retomando as constatações de Dani Filth, quanto ao facto da música de Cradle of Filth se tratar de Heavy Metal. Primeiro a sensação de que existe uma transfiguração na inclinação da alma e do coração à "ninfa" ou mulher amada, no título "Nymphetamine"; e por último a "espinhografia" - "Thornography" - que, tal como Dani Filth referiu em relação à capa de cd, dará referênciadas interpretações. Em 2008 a banda lançou seu último álbum, "Godspeed on the Devil's Thunder", álbum bem sucedido retratando a história de Gilles de Ray's, famoso assassino da época medieval, assim como Elizabeth Bathory.

Primeiros anos


Dani Filth em 2008.
Daniel Davey ou 'Dani Filth'. Em meios aos seus anos de colegiais Dani tinha um grande interesse pela cena metal e se influênciou ouvindo bandas como Black Sabbath , Venom , Slayer e principalmente Iron Maiden , e quando ele terminou seus estudos no fim de 1991 Dani formou o 'Cradle Of Filth'. A line up inicial era de Dani (vocais), John (baixista), Darren (bateria), Robin (guitarras), Paul Ryan (guitarras) e Ben Ryan (teclados). Em 1992 nasce a primeira demo "Invoking The Unclean". Devido aos fracos desempenhos de Robin como guitarrista ele deixa a banda. "Orgiastic Pleasures" foi a segunda demo gravada em 1993, está teve mais sucesso que a primeira e resultou ao Cradle Of Filth numa proposta de contrato com a gravadora 'Tombstone Records'. Mas devido a certos problemas com a banda foi deixado de se assinar o contrato com a saída de John para dedicar a sua carreira. Robin ex-guitarrista então junta-se agora como baixista do Cradle, e a terceira demo "Total Fucking Darkness" é gravada. Dani depois descreve esta como "nossa única importante demo".


Sarah Jezebel Deva entrou na banda em 1996.
Em 1994 Cradle Of Filth assinou com uma gravadora independente 'Cacophonous Records', no qual eles gravaram seu primeiro álbum "The Principle of Evil Made Flesh". Este foi lançado em abril de 1994 e vendido 32.000 cópias inicialmente, destacam-se músicas como "The Forest Whispers My Name" e "A Crescendo of Passion Bleeding". No encarte do álbum, a banda usa "nomes artísticos", como, por exemplo, "Nocturnal Pulse" para Robin e "Dark Immortall Scream" para Dani ganhando a banda muito mais reconhecimento. Assim como as bandas mais antigas do estilo, eles vestiam-se e pintavam-se de um jeito característico, com um apelo gótico muito forte. Mas as letras eram um pouco diferentes: em vez de explorar temas como vikings e ocultismo, os temas preferidos do letrista Dani são vampiros e a lenda de Elizabeth Bathory (que teria sido uma aristocrata européia do século XVI que torturava e matava seus criados, acreditando que ao beber o sangue destes, conservaria sua beleza ao longo da eternidade). As letras de Dani também se destacam por serem muito bem escritas, com um certo apelo poético. E isso não é nada estranho ao sabermos que ele, em sua juventude, leu e estudou obras de escritores e filósofos como Nietzsche, Shelley, Baudelaire, De Sade e Byron.

Era Music for Nations
Em 1995 os irmãos Ryan deixam o COF para começar sua própria banda 'Blood Divine'. Eles foram substítuidos por Damien (tecladista) e Stuart Anstis (guitarrista). Cradle of Filth tem seu contrato rompido com a gravadora Cacophonous Records, e então 1996 é lançado o último álbum por essa gravadora "Vempire or Dark Faerytales in Phallustein". Sarah Jezybel entra na banda como backing vocais, e Paul Allender também resolve sair para a entrada de Jared Dementer. em novembro de 1996, conseguem trocar de selo. A nova casa agora é a Music For Nations. Ainda antes de um novo lançamento, mais uma mudança na formação: sai o recém chegado Jared para a entrada de Gyan Pyres.
Durante o mesmo ano Cradle assina com a 'Music For Nations' e produz seu primeiro monumental álbum "Dusk and Her Embrace". Romantismo vitoriano e influências medievais vieram a este álbum do Cradle. Produzido por Kit Woolven (Cathedral, Thin Lizzy), é um excelente álbum que tem como principais s a belíssima faixa que dá nome ao trabalho e a épica "Malice Through The Looking Glass". Foi produzido durante dois meses; na verdade, a banda ainda estava na Cacophonus quando começou a preparar esse disco, mas já haviam decidido lançá-lo por outro selo devido aos problemas com a antiga gravadora.


Paul Allender saiu da banda em 1996 mas retornou em 2000 para Midian.
"We wanted this album to transcend the way a normal album would sound", disse Dani em uma entrevista na época do lançamento. "We wanted it to sound almost inhuman". No álbum, a banda aparece cada vez mais envolvida com vampirismo, além de misturar a isso uma certa temática erótica, realçada pelos belos vocais femininos que permeiam algumas das melhores faixas (vocais femininos já apareciam nos discos anteriores, mas em bem menor quantidade). Destacam-se ainda belas passagens orquestradas, que fazem desse disco um dos melhores do black metal dos últimos tempos. A partir dele, o prestígio da banda torna-se quase mundial, e o número de fãs agora é bem maior. Atualmente são encontradas edições especiais deste disco, como, por exemplo, uma edição digi-pack com algumas faixas bônus.
Depois de uma grande turnê de divulgação, a banda volta ao estúdio ao lado do produtor Jan Peter Genkel (Therion) para a gravação de um novo álbum, em 1997 o teclista Damien sai para seguir sua carreira de escritor de matérias para uma revista de metal e no seu lugar é posto Les 'Lector' Smith. Também no mesmo ano o Cradle faz grandes shows pelos EUA, no Dynamo Open Festival e Milwaukee Music Festival. Nesse mesmo ano durante uma apresentação do Cradle no Dynamo Open Festival, o baterista Nicholas acabou sendo preso por um policial porque estava usando a camisa "Jesus Is A Cunt", mas logo em seguida foi solto depois de ter pago fiança.
No ano seguinte em 1998 com a line up estabilizada, a banda lança seu próximo álbum "Cruelty and The Beast". O título do disco é uma referência a uma frase do filósofo prussiano Friederich Nitzsche, que originalmente dizia: "There is no beast without cruelty" ("não existe besta sem crueldade"). Destacam-se nesse álbum algumas músicas arrebatadoras como "Beneath the Howling Stars" e "Desire in Violent Overture", além da sinistra "Venus in Fears". Nesse disco, temos ainda mais destacada a participação do vocal feminino da cantora Ingrid Pitt. E por fim, especial para a belíssima arte final do disco, principalmente no encarte: a começar pela capa, que é uma das mais bonitas no metal nos últimos tempos (apesar de ultimamente as bandas estarem dando atenção especial a este detalhe), passando pelas páginas que possuem belas imagens da modelo Luiza Morando interpretando Elizabeth Bathory. Existe também uma edição especial desse álbum, que vem com um disco bônus contendo três músicas inéditas (uma delas em versão remix) e dois covers ("Hallowed Be Thy Name" do Iron Maiden e "Black Metal" do Venom). O álbum teve o suporte por extensivos shows por todo o planeta, em países como Estados Unidos, Rússia e até Japão, aumentando o número de fãs. A banda também chamou a atenção da Cidade do Vaticano pela famosa camisa 'Jesus Is A Cunt' (Jesus É Uma B*ceta). Eles ganharam ainda mais por ofender o 'Tara Palmer Tomlinson' na revista Kerrang Awards em 1998.
Ainda em 98 o COF participa de dois outros projetos: um tributo ao Slayer chamado 'Slatanic Slaughter II', no qual a banda toca a música 'Hell Awaits' - participam ainda desse tributo bandas como Vader, Benediction e Anathema; e a coletânea 'Gods of Darkness', para o qual a banda contribui com a faixa 'Malice Through The Looking Glass', e figura ao lado de nomes como Dimmu Borgir, Emperor, Satyricon, Mayhem e Dissection.
Mas as mudanças da line up continuaram e no ano seguinte é a vez do baterista Nicholas em 1999 resolver deixar o Cradle por suas divergências dentro de diferentes áreas. Ele é rapidamente recrutado para juntar-se a banda norueguesa de black metal 'Dimmu Borgir'. No seu lugar o Cradle chamou Was Sarginson, então Dave Hirscheimer e até finalmente Adrian Erlandsson o qual veio de uma banda norueguesa de black metal 'The Haunted'. Durante este ano a banda fez seu primeiro video clip para 'From The Cradle To Enslave' que ao mesmo coincidiu com o lançamento do EP "From The Cradle To Enslave". Depois do lançamento do EP mais mudanças ocorreram no COF, agora saíram o tecladista Lector e o guitarrista Stuart Anstis, ambos alegando diferenças pessoais, para a volta dos guitarristas Paul Allender e Gyan Pyres.
E também é lançado o primeiro home video chamado de 'PanDaemonAeon', que é claro, foi banido pela MTV. O video contêm o clip da música 'From The Cradle To Enslave' em duas versões: uma censurada e outra não, um making of do clip, e 4 músicas de um show ao vivo. Durante o ano de 1999 a banda participou de uma outra coletânea, chamada "Beauty in Darkness". O Cradle toca a música "Cruelty Brought The Orchids". Participam também deste projeto bandas como Crematory, My Dying Bride e Moonspell.
Em 2000 Martin Powell juntou-se ao Cradle vindo da banda 'My Dying Bride' para o lugar de Lector nos teclados e Paul Allender então volta a banda como guitarrista depois de ter saido em 1995. Esta era line up: Dani (vocais), Gian (guitarras), Adrian (bateria), Robin (baixo), Paul (guitarras) e Martin (teclados) para a criação de um novo álbum, e possivelmente o maior sucesso de todos "Midian" que justamente foi lançado no dia de Halloween. Neste mesmo ano o vocalista Dani Filth atua no filme 'Cradle Of Fear', produzido pelo mesmo diretor do video clip 'From The Cradle To Enslave'.

Sony
2001 a banda resolve sair da gravadora Music For Nations. "Bitter Suites to Succubi" foi lançado pela nova gravadora 'Abracadaver' contendo 3 músicas regravadas do primeiro álbum, um cover do 'Sister Of Mercy' e um video clip para a música 'Born In A Burial Gown'. No meio do ano mais uma saída, agora do baixista Robin Graves que deixou o COF por razões pessoais no qual ele não estava passando tempo suficiente para seus outros trabalhos. Dave Pyrus (ex-Anathema) veio então para seu lugar. E para fechar o ano o Cradle lança seu primeiro dvd 'Heavy Left-Handed And Candid'.


Baterista Martin Škaroupka substituiu Adrian Erlandsson para Godspeed on the Devil's Thunder.
Em 2002 o Cradle Of Filth assina com a sua mais nova gravadora 'Sony', no mês de maio o Cradle participa do “Ozzfest-UK” ao lado das bandas: Slayer, Ozzy Osbourne, Tool e System Of A Down. No decorrer do ano é lançado pela sua ex-gravadora 'Music For Nations" um 'Best Of' álbum duplo, "Lovecraft and Witch Hearts" contendo 24 faixas das épocas : Dusk...And Her Embrace, Cruelty And The Beast, From The Cradle To Enslave e Midian, além de faixas que foram lançadas somente em edições limitadas. Em agosto é lançado na Inglaterra também o primeiro álbum ao vivo "Live Bait For The Dead", gravado no 'Nottignham Rock City' no dia 14 de abril de 2001 e contendo ainda mais algumas músicas regravadas e remixadas da banda. No mesmo mês o guitarrista Gian Pyres depois de ter ficado no Cradle por 6 anos, deixa banda alegando que não estava passando muito tempo com sua família.
No ano seguinte em março de 2003 a banda lança seu quinto álbum "Damnation And A Day", trabalho conceitual que fala sobre a criação dos anjos até a ascensão do diabo frente a Deus. No novo trabalho a banda se mostrou mais madura, mostrando mais técnica e uso mais sábio das partes sinfônicas. No mesmo ano abriram alguns shows do Iron Maiden na Europa, que conta com 17 faixas e também foi lançado um dvd single com o clip da faixa 'Babalon A.D (So Glad For The Madness)'. Logo em seguida a banda saiu em turnê pela Europa e América do Norte e também participou do OzzFest. Ainda no mesmo ano o vocalista 'Dani Filth' empresta sua voz ao desenho animado Dominator. O filme ainda conta com Doug Bradley, Mark & Lard e a música "Carrion", do último álbum. E para terminar o ano um clip para a música "Mannequin" foi feito no final de 2003.

Roadrunner Records
Nos anos de 2004 a 2006 planificam a evolução da banda a nível estético e comercial, retomando as constatações de Dani Filth, quanto ao facto da música de Cradle of Filth se tratar de Heavy Metal. Primeiro a sensação de que existe uma transfiguração na inclinação da alma e do coração à "ninfa" ou mulher amada, no título "Nymphetamine"; em 2004 um nome que mistura sexo e drogas, uma mistura perfeita com um tempero especial de muito terror e um vocal devastador de Dani Filth.e por último a "espinhografia" - "Thornography" - que, tal como Dani Filth referiu em relação à capa de cd, dará referênciadas interpretações. "Thornography" destaca-se como o álbum mais pesado da banda: guitarras invadidas por solos, títulos e letras provocantes nada recomendado a variadas sensibilidades, tais como: "Under Pregnant Skies She Comes Alive Like Miss Leviathan", "Tonight in Flames" e "I Am the Thorn".E em outubro de 2008 eles lançaram seu último álbum Godspeed on the Devil's Thunder, O disco se trata de um trabalho conceitual, retratando a história de Gilles de Rais, nobre francês que lutou ao lado de Joana D’Arc contra os ingleses, e que passaria para a posteridade por ter seqüestrado, violentado e matado centenas de garotos.
A banda entrou em uma turnê européia com Gorgoroth, Moonspell, Septic Flesh e Asrai ("The Darkest Tour: Filthfest") em dezembro de 2008, e fez uma turnê com Satyricon e Septic Flesh em janeiro e fevereiro de 2009. Eles serão a principal atração do Tomahawk Festival, no dia 28 de março, e eles entrarão em uma turnê européia com Moonspell e Turisas, que sera chamada "Filthfest Tour 2009", em abril e Maio de 2009.

Na atualidade
Dani Filth - Vocal (1992–presente)
Paul Allender - Guitarra (1993–1996, 2000–presente)
James McIlroy - Guitarra (2002-2005, 2010–presente)
Ashley Ellyllon - teclado-backing vocal (2009–presente)
Dave Pybus - Baixo (2002–presente)
Martin Skaroupka - Bateria (2006–presente)


Álbuns de estúdio
1994 - The Principle of Evil Made Flesh
1996 - Dusk ... and her Embrace
1998 - Cruelty and the Beast
2000 - Midian
2003 - Damnation and a Day
2004 - Nymphetamine
2006 - Thornography
2008 - Godspeed on the Devil's Thunder
2010 - Darkly, Darkly, Venus Aversa

DVDs
1998 - PanDaemonAeon
2001 - Heavy, Left-Hand Candid
2005 - Peace Through Superior Firepower
2007 - Harder, Darker, Faster

Filmes
2001- Cradle of Fear

Livros

2007 - "The Gospel of Filth" (Data de Publicação: dia 31 de Outubro do ano de 2008)

It is totally finished, apart from my chapter. The rest of it is with the publisher at the moment. We’re hoping for an Easter release. The Gospel Of Filth has grown in enormous proportion. When I was going through it, making some amendments to some chapters, I couldn’t believe how in-depth it is! Not only is Gavin Baddeley an occult historian (and an ordained Reverend in the Church of Satan), it’s supplemented by a vast number of contributors: musicians, artists, occultists. There’s a slight dark humour in there as well so it doesn’t all disappear up its own ass. Lavish photos throughout; it’s going to be monumental. The special edition, which I’m doing, is going to be leather-bound and hand signed, with the additional chapter about mishaps on the road.[1]

- Tradução: "Da minha parte, está totalmente acabado. O resto é com o editor, de momento. Temos esperança de uma enorme saída. O livro tem crescido em grandes proporções. Enquanto o escrevia, fazendo algumas correcções nalguns capítulos, nem podia acreditar quanto detalhado é! Não somente Gavin Baddeley é um historiador do oculto (e um ordenado Reverendo da Church of Satan), mas suplementado por um vasto número de contribuidores: músicos, artistas e ocultistas. Existe um ligeiro humor negro no livro, o qual não desaparece. E por toda a parte, fotos pródigas; irá ser monumental. A edição especial, que estou a fazer, irá ser de couro e assinada à mão, com um capítulo adicional sobre percalços na estrada (durante as digressões)."
- Dani Filth em entrevista à revista BW&BK em Novembro de 2007.

Curiosidade

De acordo com a revista Metal Hammer, Cradle of Filth é uma das bandas de metal mais bem sucedidas desde Iron Maiden.[2]
Segundo a banda, houve uma história de que Cradle of Filth foi fazer um concerto no Vaticano. Antes do concerto, foram fazer uma sessão fotográfica, cujo cenário seria a Cidade Santa, utilizando t-shirts em que tinham escritas: "I love Satan" (Eu amo Satan). Por isso foram presos. No entanto foram soltos após o pagamento da fiança, mesmo antes do concerto.[3]
No novo álbum da banda há uma música em que a letra foi escrita por "Luna", filha do vocalista nascida em 1999. A faixa chama-se Darkness Incarnate.[4]



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MxPx

MxPx é uma banda cristã de punk rock formada em 1993 na cidade de Bremerton, Washington, Estados Unidos, por Mike Herrera, atual compositor, vocalista e baixista. O estilo de música que a banda apresenta se relaciona ao punk da década de 1970 e 1980. Suas letras criticam ou comentam relacionamentos, mas não somente sobre.

História

Em 1993 três garotos de Bremerton, Washington, formaram a banda Magnified Plaid, que contava com Mike Herrera no baixo e vocal, Yuri Ruley na bateria e Andy Husted na guitarra.
Passaram alguns meses e Andy deixou a banda para dar lugar a Tom Wisniewski, e começa assim, uma série de concertos locais. Como o nome da banda não era "um dos melhores", decidiram manter a abreviação M.P., mas o artista de cartazes e folders era o próprio Yuri, que no lugar do ".", desenhava um "x". O novo esquema foi se difundindo, e então passaram a ser conhecidos como MxPx.
Após uma série de concertos em Bremerton (cidade famosa pela base naval), o MxPx chama a atenção da gravadora Tooth & Nail, que os convidaram para lançar seu primeiro disco, Pokinatcha.
No ano seguinte a banda entrou em estúdio para gravar mais um disco, Teenage Politics. A partir desse momento a banda já chamava a atenção de todos, e o single e hit "Punk Rawk Show" já era um dos mais escutados pelos skatistas. Ainda esse ano, o álbum ganha também uma versão japonesa.
Em 1996 a banda lança o EP Move to Bremerton, que conta com uma versão ao vivo de "Chick Magnet", que logo depois virou um hit. No ano seguinte a banda entrou novamente em estúdio para a gravação de Life in General, do qual saíram sucessos como "Middlename", "Andrea", "Doing Time" e a própria "Chick Magnet". Em 1998 lançaram Slowly Going the Way of the Buffalo e no ano seguinte, o primeiro disco ao vivo, o At the Show.
Em 2000, a banda vai para a renomada gravadora A&M Records. O disco seguinte The Ever Passing Moment é inovador, diferente de tudo que o MxPx havia feito até então. No ano seguinte saiu pela Fat Wreck Chords o EP The Renaissance.
Após uma pausa de dois anos a banda lança mais um lançamento, ainda pela A&M Records, Before Everything & After. É o disco mais maduro que a banda fez até o momento. O primeiro e único single do disco é "Everything Sucks (When You're Gone)". O disco, por ser de fato leve comparado aos anteriores, foi bastante criticado.
Após problemas com a gravadora e vários boatos que o MxPx tinha acabado ainda em 2004, A&M Records anuncia que a banda não faria mais parte do grupo. Mike comunicou oficialmente que a banda não havia acabado, e dias depois anuncia que foram contratados pela SideOneDummy Records, lançando um DVD e um EP ainda naquele ano. No início de 2005 a banda cancelou alguns concertos para poder finalizar o mais novo álbum, prometido para o meio do ano, que foi lançado com o nome Panic.
Depois do CD Panic, muitos fãs das "antigas" ficaram decepcionados com a banda, por uma certa popularização, letras diferentes do que o MxPx sempre fez, e um som menos punk e mais pop que antes. Depois das turnês, a banda entrou em estúdio em 2006, e saiu o EP Let's Rock, que também não animou os grandes fãs, com um som do mesmo estilo de Panic e aí muitos críticos de música, já o rotulavam de Pop Punk, banda de punk modinha dos anos 90 e 2000 e etc...
Mas 2007 foi um ano sério com muito trabalho e esforço, depois de muitos boatos com o fim da banda após a saída da A&M Records, fim da parceria com a Tooth & Nail Records fãs de punk, hardcore e da banda se decepcionarem com uma certa mudança, surgiu mais um CD. Mas dessa vez, parecia que o MxPx tinha mesmo feito um CD do jeito que eles queriam e que todos esperaram. Secret Weapon chegou, e não era mais um som como o de Panic. Era um som mais pesado, resgatando o início da banda, com um toque atual, deixando um Punk Rock bem diferente do antigo, mas nada que fugisse do ideal original da banda. "Secret Weapon" e "Shut It Down" são as atuais músicas de trabalho da banda, um CD com um som mais punk hardcore do que nunca, letras politizadas, protestantes e fortes assim como contém algumas músicas mais baladinhas, mas que pela maioria dos fãs, foi um CD que agradou e que impressionou os críticos da música que o chamavam de banda Pop Punk/Punk Rock moda.
O MySpace da banda recebeu mais de 300.000 visitas na primeira semana após o lançamento de Secret Weapon e o álbum novo está em #76 no Top 200 da Billboard na primeira semana.
A Alternative Press descreveu o álbum da seguinte forma: "MxPx encontrou seu centro [...] e produziu o CD mais coezo de sua carreira", já a Guitar World disse: "Um retorno glorioso à forma".
Secret Weapon surpreendeu a muitos pela atitude que o CD trouxe, e o respeito que a banda ganhou pelos fãs e frequentadores de várias edições da Warped Tour, largando a linha de estilo de bandas como Blink-182, Green Day, New Found Glory, e voltando para bandas como NOFX, Pennywise, Bad Religion, Dogwood, e etc...
Agora, a banda participa de eventos como Warped Tour, Cornerstone Festival e de turnês com bandas locais e parceiras, fazendo tour com músicas de trabalho do CD Secret Weapon considerado por muitos a volta por cima do MxPx a velha e boa forma.

Integrantes atuais
Mike Herrera - Baixo e Vocal
Tom Wisniewski - Guitarra
Yuri Ruley - Bateria

Ex-integrantes
Andy Husted - Guitarra

Álbuns de estúdio
Pokinatcha (1994)
Teenage Politics (1995)
Life in General (1996)
Slowly Going the Way of the Buffalo (1998)
The Ever Passing Moment (2000)
Before Everything & After (2003)
Panic (2005)
Let's Rock (2006)
Secret Weapon (2007)

Álbuns ao vivo
At the Show (1999)

EPs
On the Cover (1995)
Move to Bremerton (1996)
The Renaissance EP (2001)
The AC/EP (2004)
On the Cover II (2009)
Left Coast Punk (2009)

Compilações
Let it Happen (1998)
Ten Years & Running (2002)
The Ultimate Collection (2008)

Singles
1998 Christmas Single
1999 Christmas Single

Videografia


DVDs
B-Movie (2004)

Curiosidades

Os MxPx já tocaram em Portugal no Festival de Paredes de Coura no ano de 2005.

Propaganda de Bremerton
Em setembro de 2006 a banda e a administração da cidade de Bremerton começaram uma trabalho de marketing envolvendo a canção "Move To Bremerton EP". A agência comunitária da cidade recebeu os direitos autorais da canção para ser executada em uma página Web promocional da cidade, e o MxPx tocou em um concerto no Admiral Theatre em 16 de setembro do mesmo ano. além disso receberam do então prefeito Cary Bozeman a chave da cidade, em reconhecimento às suas contribuições para com Bremerton.[1][2][3][4]



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ETHS

Eths é uma banda francesa de metalcore originada em Marseille, França.

Informações

Formou-se em 1996 a banda What's the fuck. Durante o ano, Candice entrou na banda, que foi renomeada para Melting Point. Em 1999, Guillaume entrou no grupo depois de deixar sua antiga banda, Shockwave. Seis meses depois, Roswell juntou-se também, e a banda estava completa. O grupo estava sendo muito apreciado, e então eles decidiram mudar o nome para Eths. Hoje em dia, a banda costuma fazer turnês na França, Suíça, Bélgica e Portugal.
Seu ritmo é marcado por fortes guitarras e bateria. Os vocais são marcados por serem calmos e doces em algumas partes, mas pesada e fascinante em partes mais carregadas da música. As letras são inspiradas na dolorosa infância de Candice, a vocalista.
A antiga cidade portuária de Marselha, no Mediterrâneo, ao sul da França, é famosa como um caldeirão de culturas, sabores e pessoas. Portanto, não é nenhuma surpresa que a banda Eths tenha surgido das cinzas dos restos de três bandas locais: Melting Point, Shockwave e X-Krutia em um dia fatídico de Março de 1999.
O núcleo desta nova banda foi originalmente concebida na Melting Point, quando a extraordinária vocalista Candice se juntou aos guitarrista excepcionais Staif e Greg já no ano de 1997, em sua busca de maneiras novas e fôlego para fundir metal e hardcore em uma amálgama de pesados ambientes escuros e força maciça. Não se deixe enganar por aqueles olhos castanhos e melancólicos com o canto etéreo e sussurante que Candice oferece com sua doce voz clara. Não se deixe enganar por essa aparente inocência em acreditar que a francesinha de cabelos escuros é só mais uma voz angelical. Você levará um choque quando aquela boca vermelha se abrir e rasgar seus ouvidos profundamente com rosnados e grunhidos de sua garganta de aço. Parece difícil de acreditar, e há confusão até mesmo na imprensa especializada, quando os escritores perguntam sobre o "cantor masculino". A resposta é sempre: Candice! Alguns ainda acham que não é fácil aceitar, quando se ouve "Tératologie" como seu segundo álbum completo é o primeiro a ser lançado fora da sua França natal.
"Tératologie" denuncia os longos anos de experiência, que os membros fundadores do Eths têm em comum ao escrever canções e tocar juntos. Cada música representa uma unidade forte em si mesmo, mas, juntas, formam as peças bem montadas de um quebra-cabeça incrível. Explosões de energia e força bruta são destaque, também contrastadas por momentos de tranquilidade melancólica. Na sua escolha de estilo, o francês tem sido bem eclético, desde o início, escolhendo elementos como eles se encaixam melhor e não apenas por causa da aparência. A faixa de abertura 'Bulimarexia ", por exemplo encarna as virtudes do pós-moderno de metal Korn no seu melhor: através de uma parede densa de guitarra cortada-shredding quebras de Candice ferozmente voz rouca, antes que ela parece se transformar em uma menina adolescente olhando com grandes olhos arregalados ao caos ao seu redor. A esquizofrenia de sua volta em uma criatura venenosa assobio sussurros escuro faz o rastreamento da pele. 'NaOCl' está demonstrando uma outra faceta da Eths. A canção descola um pouco doce antes arranhando o rosto com o esforço combinado de death metal complexo de influências bem encimado por alguns elementos industriais. O canto continua assustadoramente duro, ainda por alguns segundos Candice parece seduzir o ouvinte com uma promessa de inocência lúdica erótica só para ser mordida de volta, no momento seguinte. Um país estranho parte elétrica passam a existir do nada, que exemplifica as bandas de talento genial para os detalhes inesperados e pouco especial. A menos de dois abordagem unilateral em expressão vocal de Candice, se alguém quiser me debruçar sobre o contraste mais evidente entre a doçura branco e rosnar-negro, encontra eco em 'Tératologie'. Esta faixa-título oferece uma reminiscência dos primeiros batendo pesado thrash metal e hardcore, que tanto chamou a atitude de matérias-primas e energia do punk. Sua Groove Attack é reforçada pelo gorgolejar desagradável e gritos ásperos erupção da boca de Candice, mas, aparentemente, sem qualquer esforço de repente ela revela uma menina dentro de seu cristal com uma voz clara por alguns segundos melancólico, antes dessas duas vertentes se entrelaçam. Cada música do álbum conta a sua própria escuridão e conto perturbado. Eths obviamente sabe como compor material emocionante que vai pegar uma audiência no registro, bem como viver como seria de esperar de uma banda que já realizou centenas de concertos.
Se alguns ainda precisa convencer que Eths e Candice pode entregar no palco, o que fazer em estúdio, eles deveriam apenas freqüentar um de seus muitos espectáculos. A banda está tocando quase todas as semanas em locais de grande na frente de milhares de pessoas a mais minúscula das cidades, mas mesmo lá pelo menos 500 seguidores entusiasmados irão aparecer. No caso de alguém nunca ouviu falar de Eths antes, a razão é simples: Essas são as pessoas que não vivem em França. Até agora, o grupo de Marselha tem quase exclusivamente concentrado no seu país de origem. Havia pouco tempo para se fazer qualquer outra coisa, devido ao sucesso esmagador Eths teve desde os seus seis primeiro-track EP "Samantha" foi lançado no ano de 2002. Desde o início, o PE recebeu elogios e opiniões como a banda embarcou em uma turnê com mais de 200 shows o público cresceu rapidamente até que todas as noites, foi vendido para fora. Já em 2003, houve a cobertura da mídia impressionante da revista de música para um programa de TV. Na sequência deste sucesso foi o álbum de estréia "Soma", que catapultou Eths para a cobertura de toda a imprensa musical e não só em França, bem como superando metal estabeleceu-headliners como Children of Bodom ou Cradle of Filth. Como "Tératologie" vê o francês subir para outro auge, chegou a hora de chegar a novas dimensões. Eths está pronto para assumir o mundo: Esteja pronto para o líder da nova onda de Metal francês vindo para você agora!

Membros atuais
Candice − vocal
Staif − guitarra, sampler e vocal
Greg − guitarra
Shob − baixo
Morgan − bateria

Ex-membros
Guillaume - bateria (1999 - 2006)
Roswell - baixo (1999 - 2006)
Matthieu LeChevalier bateria (2006 - 2008)

Discografia

1999: Eths
2000: Autopsie
2002: Samantha
2004: Sôma
2007: Tératologie



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Msn:beforgeiforget@hotmail.com e douglas_wickerman@hotmail.com
orkut:itachi.uchiha.blood@hotmail.com

Otep

Otep é uma banda americana de Metal formada em 2000.

História

A banda foi formada em meados de 2000. Los Angeles, California pela Otep Shamaya.

Após oito meses, uma apresentação assistida por Sharon Osbourne e Ozzy Osbourne foi o suficiente para a banda participar no terceiro palco do Ozzfest em 2001, antes mesmo de ter contrato com uma gravadora. A banda também participou do festival em 2002 e 2004. O som experimental da banda foi logo descrito como nu metal. Baseado em sua apresentação, o grupo fechou contrato com a Capitol Records, resultando no álbum de estréia Sevas Tra (2002). Na época a banda consistia da vocalista Otep Shamaya, do guitarrista Lee Rios, do baterista Doug Pellerin e do baixista Evil J McGuire.

Seu segundo álbum, House of Secrets, foi produzido por Greg Walls (que também trabalhou com os Deftones) no Rocket Carousel Studios em Los Angeles, e lançado no final de 2003.
No final de 2006 a banda estava em turnê pela América do Norte promovendo seu terceiro álbum. Em 2009 assinou com Otep Victory Records . Album de 2009, Smash the Control Machine , foi a inclusão de um reencontro com ex-integrantes Mark "Moke" Bistany na bateria e Rob Patterson na guitarra. O álbum também contou com Koichi Fukuda no piano , e Emilie Autumn no violino . Em 30 de setembro de 2010, Jay McGuire deixou a banda.
O álbum Atavist sair no segundo trimestre 2011 foi lançado uma videoclip de divulgação Chamado Otep Fists Fall.

Membros atuais
Otep Shamaya - vocal (2000-presente)
Evil J. McGuire - baixo (2000-presente)
Rob Patterson - guitarra (2001 a 2003, 2009-presente)
Mark "Moke" Bistany - bateria (2000 a 2003, 2009-presente)

Ex-membros
Evil J. McGuire - baixo (2001 - 2010)
Brian Wolff - bateria (2007 - 2008)
Aaron Nordstorm - guitarra (2007 - 2008)
Dave "Spooky" Aguilera - guitarra (2000 - 2001)
Tarver Marsh - guitarra (2000 - 2001)
Lee "nod flinders" Rios - guitarra (2004)
Scotty CH - guitarra (2005)
Melissa DeGott - guitarra (2005 - 2006)
Karma Singh Cheema - guitarra (2006 - 2007)
Scott Coogan - bateria (2003)
Doug Pellerin - bateria (2004 - 2006)

Músicos convidados
Koichi Fukuda - piano em Smash The Control Machine
Emilie Autumn - violino em Smash The Control Machine
Joey Jordison - bateria em House Of Secrets
Greg Wells - guitarra e percussão em House Of Secrets
Holly Knight - Mellotron e piano em The Ascension

Álbuns
2002: Sevas Tra
2004: House of Secrets
2007: The Ascension
2009: Smash The Control Machine
2011: Atavist

EPs
2001: Jihad
2005: Wurd Becomes Flesh



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