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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Speed metal

Fala ae galera headbanger,vamos falar um pouco do gênero speed metal,por ser um gênero pouco conhecido e só ter tido um pouco mais de fama,quando entrou no volume 20 do "The metal museum"(museu do metal),achei que deveria colocar algumas coisas,e provavelmente bandas muito conhecidas,que você não sabia que influenciou o gênero speed metal.
Bom o speed metal,é um gênero pouco usado do heavy metal,formado em meados dos anos 70 e também o progenitor direto do Thrash Metal.Quando este estilo surgiu pioneiramente aumentou o tempo de molde musical criada por,"Black sabbath","Led zeppelin" e "Deep purple".O speed metal pôde encontrar seu começo significativo com bandas de NWOBHM e, em se tratando de estilo, parece ter sido menos influênciado pelo punk rock que seu filho, thrash metal.
Muitas bandas de speed metal se encaixam em outros sub-gêneros do heavy metal,mas normalmente são thrash metal power metal.Isso se deve principalmente à influência que o speed metal teve no desenvolvimento destes géneros, embora se deva também mencionar que o Speed metal foi usado por algumas bandas de glam metal e de NWOBHM durante os anos 80.
Algumas bandas japonesas que usavam visual kei a partir dos anos 90 até o presente também podem ser descritas como Speed metal, isso se deve em grande parte à influência que a banda oitentista "X Japan" exercia sobre o movimento Visual Kei.

Origens
É difícil localizar a origem exata do speed metal, principalmente porque nunca se estabeleceu inteiramente como um sub-género do heavy metal até os anos 80. Entretanto, muitos consideram "Highway Star", primeira faixa do álbum Machine Head do Deep Purple, de 1972, como a primeira música de speed metal, seguida da música "Stone Cold Crazy" do álbum Sheer Heart Attack de 1974 da banda Queen, faixa coverizada pela banda americana Metallica em seu álbum Garage Inc.
Havia também trabalhos anteriores com um estilo similar, entre eles "Paranoid", do álbum Paranoid, do Black Sabbath, de 1970, e também "Speed King" e "Fireball", do Deep Purple, dos álbuns In Rock, de 1970, e Fireball, de 1971.
Entretanto, foi "Highway Star" que introduziu no heavy metal a velocidade extrema dos riffs de uma só nota e a complexidade dos solos de guitarra e de teclado (executados por Ritchie Blackmore e Jon Lord, respectivamente) ambos pedidos pelo rock progressivo dos anos 70, mas sob influência pesada da música clássica. Estas características foram geralmente associadas a géneros mais modernos do heavy metal, mas naquele tempo eram típicas do Speed Metal, algumas das primeiras bandas que começaram na decáda de 80 com a "Verdadeira Velocidade do Speed Metal" são bandas como Helloween, Manowar, Megadeth.

Evolução do speed metal
Embora Judas Priest não tenha gravado um álbum totalmente de speed metal até o álbum Ram It Down, de 1988, muitos de seus trabalhos anteriores continham canções de speed metal. Um exemplo é a faixa "Exciter" do álbum Stained Class, de 1978. Essa música foi um tremendo impacto na explosão do speed metal nos anos 80. Motörhead adicionou elementos do speed metal ao seu estilo de rock, enquanto bandas mais novas também começaram a emergir na cena. O movimento NWOBHM alcançou o seu auge nessa época e muitas bandas abraçaram o speed metal, notavelmente Venom, que combinou o estilo do Motörhead com uma atmosfera crua e áspera. Bandas de NWOBHM tais como Iron Maiden e Raven produziram um número de canções speed metal também. Em particular, "Purgatory", "Invaders", "Aces High" e "Be Quick or Be Dead" pelo Iron Maiden.
A banda de heavy metal alemã Accept também introduziu elementos de speed metal em suas canções no começo da década de 80. A música "Fast as a Shark" do álbum Restless and Wild, de 1982, é um exemplo da idéia de speed metal do Accept. A Influência do Accept na cena de heavy metal alemã era incontestavelmente enorme. Bandas como Running Wild, Grave Digger, Helloween, Rage e Paradox compuseram em cima dos tempos rápidos do Accept para criar os fundamentos do speed metal alemão.
Bandas que se tornariam mais tarde thrash originalmente tiveram sua música enraizada profundamente no speed metal. O primeiro álbum do Slayer, Show no Mercy, do Anthrax, Fistful of Metal e do Overkill, Feel the Fire, tanto quanto muitos outros álbuns antigos de bandas de thrash metal, contem elementos de speed metal (inspirados no NWOBHM) que combinaram com riffs arquetípicos do thrash metal. Estas bandas permitiriam eventualmente que os temas do thrash dominassem sua música resultando na explosão do thrash metal nos anos 80s.
Todavia, muitas bandas se concentraram em refinar seu som speed metal em vez de investir nessa nova direção musical. Exemplos notáveis incluem Agent Steel e Exciter, duas bandas que, então, escolheram ficar no speed metal.
Após iniciar no speed metal com Walls of Jericho, o Helloween lentamente pavimentou o caminho para que o power metal chegasse finalmente, com o lançamento dos álbuns Keeper of the Seven Keys, Parts I and II, em 1987 e 1988, respectivamente. As mudanças da modulação e do tempo tornaram-se de repente proeminentes em diversas canções com alternações entre seções dinâmicas rápidas e mais lentas, e conseqüentemente mais atmosféricas. As passagens épicas foram introduzidas e a intensidade geral foi atenuada.
Em 1990, Judas Priest lançou o álbum Painkiller, que serviu para resgatar o gênero. Em vez de misturar diversas idéias musicais diferentes, a banda optou por criar um álbum inteiro dedicado ao speed metal.

O speed metal hoje

O termo Speed tem sido pouco utilizado, pois se confunde muito com os irmãos power e melódico, levando, muitas vezes, características de ambos. Mas se diferencia pelo maior apelo à velocidade (acima de 170 bpm), e pelos solos extremamente rápidos e quase sempre longos.
Como o speed metal era a vanguarda para o que se transformaria eventualmente em power metal e thrash metal, a sobreposição significativa entre gêneros é encontrada freqüêntemente nas faixas que seriam enraizadas predominantimente no speed metal. Isto conduz às vezes para a confusão com respeito ao gênero. O erro mais comum está em usar os termos Speed Metal e Thrash Metal permutavelmente. Quando os dois forem inegavelmente relacionados um ao outro, os traços veriaveis e definitivos da exibição do caráter servirão para os diferenciar. O thrash metal tende a ser mais elaborado, com construções sonoras que utilizam uma variação musical de maior complexidade e tempo. Um método comum que ajuda a diferenciar entre os dois estilos de metal é escutar um álbum que seja representante de ambos os estilos. Por exemplo, Painkiller do Judas Priest ou Walls of Jericho do Helloween e Reign in Blood do Slayer ou Bonded by Blood do Exodus são bons pontos de partida.

ta ae algumas bandas que contribuiram para o surgimento do speed metal.











cover do mtallica do queen stone cold crazy







Lembrando que o slayer mais tarde s tornou thrash metal,assim com anthrax.











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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Korzus

Korzus é uma banda brasileira, formada atualmente por Marcello Pompeu (vocal), Dick Siebert (baixo), Antonio Araújo e Heros Trench (guitarras) e Rodrigo Oliveira (bateria). O grupo surgiu em meados de 1983. Sua primeira aparição data de outubro daquele ano, quando a formação trazia Marcello Pompeu (vocal), Marcello Nicastro (guitarra), Silvio Golfetti (baixo) e Luiz Maurício S. Oliveira "Brian" (bateria).
O primeiro nome provisório da banda foi Hand Of Doom, tirado de uma música da lendária banda Black Sabbath, que seria usado apenas para que participassem do "1º Encontro Musical do Colégio Costa Braga". Depois, escolheram Korzus, que foi tirado literalmente da porta do armário da casa do baterista Zema, escrita pelo guitarrista Marcos Kekas, da banda Ethan.
Dois anos depois, já contando com Silvio, Dick e Pompeu, além de Eduardo Toperman (guitarra) e Maurício "Brian" (bateria), fizeram sua estreia fonográfica com as faixas Guerreiros do Metal e Príncipe da Escuridão na coletânea "SP Metal 2", lançada pela Baratos Afins.
A música Guerreiros do Metal rapidamente tornou-se um hino entre os headbangers da época e serviu para projetar o Korzus no cenário nacional, resultando no lançamento do álbum Korzus ao Vivo (Devil Discos), lançado em 1986.
No ano seguinte, ocorreram as saídas de Toperman e Brian, e a entrada do baterista Zema Paes, line-up que gravou o primeiro álbum da banda, trabalho este chamado Sonho Maníaco (Devil Discos). Em 1987, após uma série de shows pelo Brasil, aconteceu o suicídio do baterista Zema, que foi um choque para a banda e para a cena do Metal nacional. Seu substituto, Roberto Sileci "Betão" foi recrutado ao mesmo tempo em que Silvio passou a dividir as guitarras com Marcello Nicastro. Naquela fase, a banda passou a compor em inglês e em 1989 lançou o álbum Pay For Your Lies (Devil Discos).
Entretanto, o marco definitivo para a banda veio em 1991, com Mass Illusion (Devil Discos), que fez o Korzus realizar inúmeros shows e de onde saiu o primeiro videoclipe, para a música Agony. Em abril de 1992, ocorre a primeira turnê internacional, chamada de Mass Illusion European Tour 92, com datas na França, Itália, Inglaterra e Alemanha.
Mesmo com a ótima receptividade e mais shows no Brasil, em 1993, o baterista "Betão" é substituído por Ricardo Confessori (Angra, Shaman e Garcia & Garcia), que ficou até o final do ano e cedeu o posto para Fernando Schaefer "Fernandão", na mesma época em que Nicastro deixa a banda.
O novo período como quarteto se resumiu a alguns shows, até a chegada de Marcelo Nejen "Soldado". Em 1995, é lançado KZS, álbum produzido por Steve Evetts (que já produzira trabalhos de grupos como Sepultura, Symphony X, M.O.D., Skid Row, Whiplash e Misfits, entre outras), com destaque para as faixas Internally e Namesake, que renderam videoclipes.
Em dezembro de 1996, ocorreu a primeira turnê pelos Estados Unidos, com shows ao lado do Biohazard e do S.O.D.. Em 1998, ocorrem mais alterações no line-up, com a saída de "Soldado" e Fernandão, substituídos por Heros Trench e Rodrigo Oliveira, respectivamente. Neste ano, foram destaque nacional do festival Monsters Of Rock, que rendeu o lançamento do CD ao vivo, Live At Monsters Of Rock, com músicas ao vivo e bônus de estúdio. O evento contou com a presença das bandas Dorsal Atlântica (RJ), Glenn Hughes, Savatage, Dream Theater, Saxon, Manowar, Megadeth e Slayer.
O álbum seguinte, Ties Of Blood (2004), recolocou a banda no patamar mais alto da cena nacional, com o Korzus fazendo uma extensa turnê de promoção. Este trabalho trazia a participação do vocalista brasileiro André Matos na faixa Evil Sight e do guitarrista Andreas Kisser em algumas faixas. Em 2006, o Korzus teve lançado seu primeiro DVD,de nome Video História, contendo vinte e nove faixas.
Em 2007, Marcelo "Soldado" Nejen foi convidado a substituir temporariamente Silvio Golfetti, que estava em tratamento do braço esquerdo, devido a uma fratura ocorrida anos antes. Quem também o substituiu temporariamente foi André Curci (Threat, Musica Diablo).
Em 2010, após um hiato de seis anos sem nenhuma composição, o Korzus lança o álbum Discipline of Hate. O trabalho foi lançado mundialmente pela gravadora alemã AFM Records. Inicialmente, o trabalho contém trewze faixas, mas nas edições para o Brasil, Estados Unidos, Japão e Europa, foram introduzidas diferentes faixas bônus.
O ano de 2011 está sendo bem produtivo pra banda, no mês de fevereiro eles realizaram uma turnê européia de 17 shows ao lado do grupo húngaro Ektomorf e ainda em fevereiro foi confirmada a presença da banda no festival Rock in Rio 2011 ao lado de grandes nomes da música mundial.


Discografia

1985 - Sp Metal 2
1986 - Korzus - Ao Vivo
1987 - Sonho Maníaco
1989 - Pay for Your Lies
1991 - Mass Illusion
1995 - KZS
1998 - KZS (Germany)
2000 - Live at Monsters of Rock
2004 - Ties of Blood
2010 - Discipline Of Hate





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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Dier en Grey

Dir En Grey (ディルアン Diru um gurei ? , estilizado como Dir en grey e como DIR EN GREY a partir de 2006) é uma banda japonesa de metal formada em 1997 e tem contrato com a Firewall Div., uma sub-divisão da Free-Will . A partir de 2008, eles gravaram sete discos completos e enquanto o grupo de programação tenha se mantido consistente desde a sua criação, inúmeras mudanças de estilo fizeram o gênero de sua música difícil de determinar (embora seja geralmente considerada como uma forma de rock ). [1] Originalmente um visual kei banda, a banda optou por trajes menos dramática nos últimos anos. [2] [3]
Dir En Grey já excursionou pela Ásia , Europa , América do Sul , e América do Norte ; [4] [5] Billboard comentando internacional de fãs o grupo, que a banda "ultrapassou a barreira da língua nos Estados Unidos através de sua música" e " ganhou o seu público sem cantar em Inglês ". [6]

1997-1999: Início de carreira
Dir En Grey foi precedida pela independência da banda La: Sadie's, que incluiu quatro de Grey's depois, membros En Dir antes que ela se separou. [7] [8] Após partirem com La: o baixista Sadie Kisaki , Kyo, Kaoru, Die e Shinya juntamente com recrutados o baixista Toshiya reagruparam-se como uma nova banda em 02 de fevereiro de 1997 [9] [10] e lançou o primeiro EP , Missa , alguns meses mais tarde. De acordo com o guitarrista Kaoru, o nome "Dir En Grey" foi escolhido porque "soava bem", e é composto de palavras de várias línguas, para que as pessoas não seriam capazes de unir um significado específico para ele que não o nome da banda em si . Mais provável, entretanto, era que o nome foi tirado de "Dir en grey", uma canção de Lareine é primeira fita demo. [11]
Eles primeiro atraiu atenção da mídia em 1998, entrando no top ten na Oricon música gráficos com a produção independente canções ainda " Ciúmes "e" -I 'll- ". [4] [12] Cinco singles posteriores, arranjadas e produzidas por X Japan co-fundador Yoshiki Hayashi , foram publicados durante o primeiro semestre de 1999, a banda da primeira gravação completa de, gaze , seguido. Um dos programas de apoio para o álbum (filmado no Osaka-jo Hall ) se tornaria mais tarde o primeiro de vários concertos ao vivo a ser lançado em VHS e DVD .
2000-2004: De Macabre para Vulgar
Em 2000, o vocalista Kyo foi hospitalizado com problemas de audição e de várias datas da turnê de apoio do então próximo álbum do Dir En Grey, Macabre , teve de ser adiada. "Tour 00>> 01 Macabre" finalmente decolou mais tarde no mesmo ano e foi concluído no Nippon Budokan , logo após o lançamento do single " Ain't Afraid to Die ", em abril de 2001.
No ano seguinte, junto com o lançamento de um álbum completo em terceiro lugar, Kisou , Dir En Grey deu suas primeiras apresentações no exterior, de turismo da China , Taiwan e Coréia . [13] De volta ao Japão, as últimas datas do longa "Rettou Gekishin Angya" tour já estavam em suporte para o segundo EP da banda, Six Ugly . No Verão de 2003, Dir En Grey realizado no Akasaka BLITZ durante cinco noites em uma semana. Cada show (exceto a primeira) foi tema depois de um determinado álbum, o que caracteriza últimas músicas do então ainda a ser lançado Vulgar . Um conjunto de DVD, intitulado Blitz 5 dias , mais tarde foi lançado exclusivamente para os membros da banda oficial do clube de ventilador, um nó. Vulgar lançado em setembro de 2003, visitas de apoio para o registro duraria bem em 2004. [14] [15]
2005-2006: Early-asiática de turismo não


Kyo, tocando ao vivo no Rock im Park em 2006
Em 2005, Dir En Grey realizado na Europa pela primeira vez. Seus shows em Berlim e Paris (como parte do "É Withers e Withers" tour) vendidos sem promoção, exceto por newsletters pelo registro de importação e lojas baseadas na Internet palavra da boca. [5] A banda também se apresentou em dois grandes festivais , Rock am Ring e Rock im Park. Tornando-se mais envolvido com a cena musical internacional, que tinham banda francesa Eths aberta para eles no show de Paris, e convidou o músico americano Quarta-feira 13 e sua banda para tocar em um show no Japão. Dir En Grey também apareceu na perna japonesa do " Taste of Chaos Tour ". [16]
2005 viu os primeiros lançamentos oficiais europeus, bem como, na forma de álbum do ano que Withering to Death. banda A música tinha sido previamente disponível para os fãs que não vivem na Ásia através de meios de importação e de Internet de partilha de ficheiros apenas. O álbum também conseguiu alcançar En Grey's first-asiática gráfico posição não Dir, atingindo # 31 na Finlândia paradas. O próximo single, " Clever SLEAZOID ", depois subiu para # 15 nas paradas de singles no mesmo país. [17] Vários Dir En Grey canções também foram destaque na trilha sonora do filme de 2005, Death Trance . [18]
No início de 2006 foi expandido para turnê nos Estados Unidos. A banda tocou em Austin, Texas ( South by Southwest, festival), de Nova York (Avalon Club) e Los Angeles, Califórnia ( Wiltern Theatre ), seguido do lançamento norte-americano de Withering to Death. Novamente, todos os shows esgotados em poucos dias . [19] ea Billboard Magazine comentou que o Dir En Grey "inflamado resposta frenética com os seus três primeiros shows nos EUA". [6] Depois de mais shows e aparições em festivais na Alemanha durante o verão, o vocalista Kyo foi novamente internado, devido à inflamação das cordas vocais . Enquanto dois concertos no Japão, teve de ser adiada, Dir En Grey ainda era capaz de juntar Korn 's Family Values ​​Tour . [20] Em outubro, a banda estava de volta ao Japão para se apresentar no Festival Loudpark , juntamente com bandas como Megadeth , Slayer e Children of Bodom . [21] Seus 22 single, " Agitated Screams of Maggots "foi lançado em 15 de novembro, durante a etapa japonesa da turnê Scream Macau. Em 30 de dezembro, o videoclipe de " Saku "foi votado como o # 1 vídeo do ano na MTV2 show Headbanger's Ball . [22]
2007-2010: A medula de um osso e Uroboros
Em fevereiro, Dir En Grey entrou em sua primeira turnê norte-americano, visitando dezesseis cidades [23] [24] enquanto o seu álbum completo em sexto lugar, a medula de um osso , foi lançado em 07 de fevereiro no Japão e nos Estados Unidos Estados Unidos ea Europa nos meses seguintes. De maio a julho, o grupo abriu durante uma turnê Estados Unidos da Deftones [25] e depois fez mais uma turnê européia, que incluiu sua estréia mostra na Dinamarca, Finlândia, Polónia, Suécia e Reino Unido, bem como vários festivais em todo o continente, incluindo Ankkarock , M'era Luna Festival e Wacken Open Air . [26]
O grupo entrou em mais uma turnê internacional em setembro, com o título após o seu mais recente single " Dozing Verde ", com início no Japão, e continuar na Europa, incluindo a sua primeira apresentação na Holanda e na Suíça. [26] No final de novembro, Dir En Grey abriu dois shows para o Linkin Park na Saitama Super Arena e em dezembro realizou outra turnê pelo Japão com 10 anos como ato de apoio. [26] Comemorando Grey's Dir En décimo aniversário como uma banda, mais duas compilações de sucessos, intitulada Década 1998-2002 e Década 2003 -2007 , respectivamente, foram libertados em 19 de dezembro.
No início de 2008, Dir En Grey anunciou planos para começar a gravar um novo álbum de estúdio ... [27] A primeira turnê do ano, em maio, foi mais uma turnê no Japão com uma conclusão de três shows no Shinkiba Studio Coast , intitulado morte sobre a cegueira. [28] Entre turnês, Dir En Grey realizado em uma noite de duas noites Hide Memorial Summit em 04 de maio, ao lado de X Japan , Luna Sea , e outros. [29] Um japonês segunda turnê, intitulada Tour 08 As guarnições Rose começou novamente 10 de setembro mesmo dia como o lançamento de seu single, " Pele de Vidro ". [30]
Em 01 de agosto, Dir En Grey anuncia o lançamento de seu sétimo álbum de estúdio, Uroboros , [31] que foi lançado em 11 de novembro de 2008 nos Estados Unidos. A banda também excursionou pelos Estados Unidos e Canadá em apoio ao álbum [32] [33] , com datas previstas para novembro e dezembro (sobrepondo o lançamento do Uroboros) [34] com a abertura do ato The Human Abstract . Mais digressões que caem incluiu uma série de quatro shows intitulada "Bajra", sendo dois fã-clube exclusivo, e um único show em 29 de dezembro, sob a alcunha de "Uroboros-Breathing", no famoso Osaka-jo Hall , onde Dir En Grey não tivesse realizado desde 18 de dezembro de 1999 (como visto em 1999/12/18 Osakajo Hall ).
A partir de 2009, Dir En Grey fez sua primeira turnê completa do Reino Unido e da Irlanda com Kerrang! 's "Relentless Tour '09", junto com Mindless Self Indulgence , Bring Me The Horizon , Black Tide e em caso de incêndio . Em fevereiro, a banda anunciou o lançamento público de um novo DVD ao vivo, Tour 08 A Rosa guarnições Novamente , bem como a mudança gravadoras Europeia para a recém-fundada Okami Records , uma gravadora irmã de sua ex-representação europeia, Gan-Shin .
Durante a primavera de 2009, a banda começou a promover plenamente Uroboros com uma série de turnês por todo o país, sob o título " Tour 09 Festa dos Sentidos V ". A turnê foi interrompida brevemente, quando em Sapporo e Sendai , com um anúncio sobre o site oficial da banda, explicando que Kyo tinha sido diagnosticada com edema da laringe, e que determinará o adiamento de três shows, que foram reagendadas para o início de maio. [35 ]


Dir En Grey em Saarbrücken em 2009
Dir En Grey continuou sua festa do V passeio Sentidos na Europa, com uma mistura de festivais, mostras atração principal, e um co-headliner show com Killswitch Engage . O festival incluiu performances de suas aparências no terceiro Rock am Ring e Rock im Park , assim como seus shows inicial no Download Festival , Rock Nova e Metaltown . Entre os shows como 'headliners, Dir En Grey também foram fazendo shows estréia na Itália e República Checa .
Depois de vários shows de sua turnê de final de verão, "todas as coisas visíveis", Dir En Grey anuncia single para dezembro ", próxima ao Hageshisa, Kono Mune no naka de Karamitsuita Shakunetsu não Yami ", bem como um norte-americano e sul-americanos passeio também sob o título "todas as coisas visíveis". O seu número novo single foi lançado em 02 de dezembro de 2009 e chegou a 2 no Oricon Weekly Chart. A posição mais alta até agora para a banda.
Sua temporada de turnê de 2009 terminou com uma tour de 3 ao vivo, intitulado "Dorje". Eles finalmente terminaram a sua longa Uroboros centrada turnê fazendo 2 back to back performances no Nippon Budokan , intitulado, "Uroboros com a prova em nome de vida ... -" onde os ingressos se esgotaram em 15 minutos.
2010-presente: Post Uroboros
Foi anunciado em 7 de abril de 2010, que a banda voltaria a ser o Reino Unido em agosto na programação para o Festival Sonisphere em Knebworth, jogando em um projeto de lei a ser liderada pelo Iron Maiden e Rammstein. Segundo o site do festival, este será o seu desempenho único festival do Reino Unido este ano. Quanto ao anúncio, Kaoru (no site do Reino Unido Sonisphere) é citado como dizendo: "Eu nunca teria pensado que iríamos tocar num festival deste calibre! É como um sonho jogar com esses grandes bandas na Sonisphere. Embora nós não estamos de volta ao Reino Unido para uma turnê, queríamos tocar neste festival de retribuir aos fãs que ficaram desapontados no ano passado do nosso finale cancelado em Londres. Ficamos realmente chateado nós mesmos, não para jogar e estamos ansiosos a jogar um grande show para todos os nossos fãs. Também vamos pensar em algo especial para este show como uma forma de mostrar-lhes nossa gratidão por nos esperando para voltar. Como em qualquer festival, estamos animado sobre o jogo para as pessoas que nunca nos viram antes, e eu espero que eles serão capazes de desfrutar de nosso espetáculo com a nossa performance no palco exclusivo. Vai ser algo que nunca vi antes! Será absolutamente gratificante para nós, se eles simplesmente desfrutar do nosso desempenho. "
Foi anunciado em 28 de abril de 2010, que o Dir En Grey também vai estar jogando um clube exclusivo na data de Londres Koko local em 3 de agosto de 2010 como parte de "O fato inabalável de Amanhã Tour 2010". Kaoru guitarrista comenta: "Tem sido um tempo desde o nosso último show manchete em Londres, então você pode esperar tanto quanto você quer Estamos ansiosos para ver nossos fãs no Reino Unido de novo e espero ver alguns rostos novos que nos viu no! Kerrang! Tour. Venha desfrutar de um desempenho que só é possível experiência na manchete mostra a nossa! " [36] Dir En Grey anunciou mais tarde, que também fará sua estréia performances na Rússia, acrescentando um show em Moscou, clube em Tochka 05 de agosto e um show em São Petersburgo, na Glav Club em 06 de agosto. [36] Dir en grey tem feito turnês na América do Norte em uma co-organizou uma turnê com o finlandês banda Apocalyptica , que têm vindo a promover o seu mais recente álbum 7 Sinfonia com um convidado especial do Kyo interpretando a canção "levá-los a Light", uma das faixas do violoncelo-metalers registo mais recente. [36] [37]
Recentemente, a banda confirmou em entrevista à revista Kerrang estão em processo de gravação de novo material para o seguimento do Uroboros . [38] Para além de aparecer na OST do próximo filme Saw 3D com seu último single, a Hageshisa , Kono Mune no naka de Karamitsuita Shakunetsu não Yami , eles também participaram de "Romantist - O Stalin, Michiro Endo Tribute Album -" que é um álbum tributo comemorando o aniversário de 60 anos O Stalin é o líder ", Michiro Endo que é devido a em 1 º de dezembro de 2010. Este álbum contará com bandas como Buck-Tick , Tamashi Grupo , Feliz , Togawa junho , Wagdug Futuristic Unity , AA = e Yuki. [39]
A banda anunciou um novo single, " Lotus ", que foi lançado em 26 de janeiro de 2011, juntamente com um novo fã-clube só turnê chamada A decomposição da Lua, programado para ser executado a partir de 14 maio - 26 maio de 2011. [40 ] A banda já anunciou um novo single, intitulado " sentido diferente ", a ser lançado em 22 de junho de 2011. [41]
Estilo e assunto


"Cage"

do álbum de gaze
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"Fundo do Vale da Morte"

a partir do álbum Kisou
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"Obscure"

a partir do álbum Vulgar
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"SLEAZOID Clever"

do álbum de Medula Óssea de um
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Dir En Grey tem sido categorizada em vários gêneros, tais como metal alternativo , rock alternativo , experimental , hardcore , nu metal , metalcore , de vanguarda , progressista e vários outros. [42] En Grey's formato Dir tem sido sujeito a alterações ao longo da sua carreira, inicialmente ser uma forma experimental, em vez de rock alternativo . Algumas faixas do seu álbum de estréia de gaze também demonstrou um distinto pop recurso, que foi amplamente abandonada em favor de uma progressiva de som nos álbuns seguintes, Macabre e Kisou . Enquanto que até ao ponto de algumas músicas já tinham sido mais acelerado, cru e agressivo do que outros, a banda é a música tomou um rumo decisivo com o lançamento do EP Six Ugly , a partir de então esportivos mais metal influências em geral. En Grey's estilo Dir desde gravitaram em riffs e estruturas de canção mais ao longo das linhas do Norte contemporânea gêneros de fusão americana, como nu metal e metalcore , embora seu último álbum, " Uroboros , vê-los voltar ao experimental e oriental som mais dos seus antigos álbuns. Desde o seu lançamento muitas fontes começaram classificação Dir En Grey como metal progressivo . Em uma revisão de seu comprimento sexto álbum completo, a medula de um osso , allmusic comentários sobre sua evolução e diversidade, dizendo:
" O som da banda adotou tendências do metal americano e nu metal (que participou na turnê do Korn Family Values ​​in America), e Dir en Grey trazer tantos outros elementos sonoros e musicais na mistura que se estendem não apenas o alcance de suas próprias músicas , mas os limites de qualquer música que acontecem a incorporar em seu som. "
- Thom Jurek, All Music Guide [4]
cantando Kyo é considerado um aspecto essencial da banda, e ele ganhou reconhecimento por seu trabalho distintivo vocal e por sua grande variedade e versatilidade, sendo capaz de "uivo cantarolar, emote limpa, gritar, gritar, rosnar, abaixo, e faça quase soa desumano ", [4] e ele tem sido comparado favoravelmente ao cantor e avant-garde músico Mike Patton . [43] Em sua revisão do Uroboros, Sputnik Music diz que apenas está cantando Kyo, "Eu os desafio a encontrar um cantor em qualquer gênero com maior alcance do que esse cara. " [44] Todas as letras são escritas por Kyo e lidar com temas como sociedade, a mídia de massa, bem como as obsessões sexuais e de amor, geralmente com implicações negativas. O vocabulário varia de sutis e diversas canções explícita dependem fortemente de duplos sentidos, trocadilhos e outras, muitas vezes envolvendo os múltiplos sentidos de um kanji personagem. [45]
Deputados

Tal como acontece com inúmeras outras bandas japonesas, os membros do Dir En Grey são creditados com seus dados ou nome de estágio , os nomes de Kyo (京 ? ) e Kaoru (薫) sendo geralmente escrita em kanji.
Kyo - vocais
Kaoru - guitarra , backing vocals
Die - guitarra, backing vocals
Toshiya - baixo , backing vocals
Shinya - tambores
Discografia

Ver artigo principal: Dir En Grey discografia
Missa (1997)
Gaze (1999)
Macabre (2000)
Kisou (2002)
Seis Ugly (2002)
Vulgar (2003)
Withering to Death. (2005)
A medula do osso (2007)
Uroboros (2008)




este clip tem um efeito mei assustador,porque a intenção é passar medo aos fãs,geralmente esses clipes são muito melhores que os de black metal.

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sábado, 23 de abril de 2011

Ensiferum

Ensiferum (do latim ensĭfĕrum (adjetivo neutro, que significa "manejador de espada") é uma banda de viking/folk metal de Helsinki, Finlândia. A própria banda se rotula como "Heroic Folk Metal".

História

Ensiferum foi fundado em 1995 por Markus Toivonen (guitarrista), Sauli Savolainen (baixista) e Kimmo Miettinen (baterista). Para o nome da banda eles escolheram o adjetivo latim ensĭfĕrum, que significa “manejador de espada”. No próximo ano, Jari Mäenpää entrou na banda como vocalista e co-guitarrista. Em 1997, o primeiro demo da banda, com 3 músicas, foi lançado.
Em 1998 Sauli e Kimmo deixaram a banda e foram substituídos por Jukka-Pekka Miettinen (irmão mais novo de Kimmo, na época com 14 anos) e Oliver Fokin. Em 1999 mais dois demos foram lançados. Em 2000 eles assinaram contrato com a gravadora finlandesa Spinefarm e foram ao estúdio trabalhar em seu primeiro álbum, "Ensiferum”, que foi lançado em agosto de 2001. No mesmo ano Meiju Enho entrou na banda como tecladista.
Em 2003, quando o 2º álbum, Iron, estava pronto, Jari deixou a banda e foi se concentrar em seu projeto, Wintersun. Em dezembro de 2004, Jukka-Pekka deixou a banda e foi substituído por Sami Hinkka (Rapture). Oliver também deixou a banda em 2005 e foi substituído por Janne Parviainen.
Em 2005 começaram as gravações de uma EP, Dragonheads, que foi lançada em fevereiro de 2006. Ela contém a música Dragonheads, dois demos “re-trabalhados”, um cover da banda Amorphis e uma pequena melodia de Kalevala, além de um Medley de três tradicionais canções finlandesas.
Em junho de 2006 a banda lançou seu 1º DVD ao vivo, 10th Anniversary Live, que foi gravado em Nosturi, Helsinki, no dia 31 de dezembro de 2005.
A gravação do terceiro álbum começou em Novembro de 2006, ele foi lançado em fevereiro de 2007, e intitula-se Victory Songs. Outro single chamado "One More Magic Potion", também foi lançado pela banda, em Fevereiro de 2007.

Discografia


Álbuns
Ensiferum (2001)
Iron (2004)
1997-1999 (Edição limitada, re-lançamento dos primeiros 3 demos) (2005)
Victory Songs (2007)
From Afar (2009)

EP
Dragonheads (2006)

Single
Tale of Revenge (2005)
One More Magic Potion (2007)

Demos
Demo I (1997)
Demo II (1999)
Hero In A Dream (1999)
Videografia

DVD
10th Anniversary Live (2006)

Membros


Membros atuais
Petri Lindroos - vocais, guitarra
Markus Toivonen - vocais, guitarra
Sami Hinkka - baixo
Janne Parviainen - bateria, percussão
Emmi Silvennoinen - teclado

Antigos membros
Jari Mäenpää (1996-2004) - vocais, guitarra
Sauli Savolainen (1995-1998) - baixo
Jukka-Pekka Miettinen (1998-2004) - baixo
Kimmo Miettinen (1995-1998) – bateria
Oliver Fokin (1998-2005) – bateria, percussão
Meiju Enho (2001-2007) - teclado



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Månegarm

Månegarm é uma banda sueca de Viking Metal/Black Metal, formada em 1995 na cidade de Norrtälje.
O nome Månegarm foi retirado da mitologia nórdica, é um nome de um lobo.


Integrantes

Erik Grawsiö – Vocal
Markus Andé – Guitarra
Jonas Almquist – Guitarra
Pierre Wilhelmsson – Baixo
Janne Liljeqvist – Violino
Jacob Hallegren - Bateria

Ex-Integrantes

Gogge - Vocal (1997)
Viktor Hemgren - Vocal (1997-1999)
Svenne Rosendal – Vocal (1995-1996)
Jonny Wranning - Vocal (1996)
Mårten Matsson – Guitarra (1995-1996)

Discografia

Nordstjärnans Tidsålder - 1998
Havets Vargar - 2000
Dödsfärd - 2003
Vredens Tid (Age of Wrath) - 2005
Vargstenen - 2007
Nattväsen - 2009



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ForeFather

ForeFather são um folk metal banda de Surrey , Inglaterra .

História

O projeto Forefather nasceu em Setembro de 1997 em Surrey, Inglaterra pelos membros fundadores e irmãos e Wulfstan Athelstan. O seu álbum de estréia, "Deep Into Time" foi gravado em agosto de 1998 em sua casa-estúdio "The Croft" e lançado em março de 1999 pelo seu próprio selo, Angelisc Empresas.
"The Fighting Man" foi gravado entre os meses de maio e agosto de 2000. Graças a um melhoramento do equipamento na "The Croft" o som desta vez foi muito melhor. O álbum foi lançado em outubro de 2000, novamente por Angelisc.
Também durante 2000, um álbum de edição limitada "Untold Legends" foi lançado pelo Millennium Alemanha rótulo heavy metal. Ele apresentava cinco gravações demo, incluindo o nunca antes ouvida "O Fyrdmen Cometh", "Os Caminhos de Outrora" e "estas terras". O "Deep Into Time" gravação de "estas terras" (deixado o mestre final) e uma versão synth do antigo Voice (de "Deep Into Time") completaram o tracklisting.
Athelstan e Wulfstan seguinte entrou em estúdio em setembro de 2001 para gravar seu terceiro álbum "Engla Tocyme" (A Vinda do Inglês). O trabalho foi concluído em novembro e após um pequeno atraso Angelisc lançou o álbum em Março de 2002, juntamente com uma re-edição de "Deep Into Time", com obras de arte nova marca e uma faixa bônus, "estas terras".
Hammerheart Records (agora Karmageddon Media) contatou a banda em 2003 com uma oferta de acordo para o próximo opus Forefather. Depois de alguma consideração e negociação, os irmãos aceitaram o acordo. Depois de passar a maior parte de 2003, escrita para o álbum número 4, o outono trouxe as sessões de gravação para o que viria a se tornar "o nosso é o Reino".
2004 também viu o re-lançamento em Karmageddon de mídia de todos os álbuns anteriores (Deep Into tempo, o homem de combate e Engla Tocyme) com 2 faixas bônus e arte aprimorada.
Desde o lançamento do "Nossa ..." Antepassado têm colaborado com numerosos músicos no CD Folkearth "Poema nórdica" (com a canção "rimando com trovão"), bem como apresentando no CD tributo a Perverted Taste Burzum com sua versão de "Contemplando as Filhas do Firmamento". Gravação para a sua faixa Folkearth segundo, a ser apresentado no segundo álbum, "pela espada de meu Pai" foi concluída. Wulfstan também irá fornecer os vocais para uma segunda faixa, intitulada "Scaldic Arte". O futuro próximo também verá o lançamento de um CD tributo Falkenbach com os vocais de Wulfstan na faixa "Heathen Pride".
Um bônus para 2005, foi para ver Forefather em vinil para os agradecimentos a primeira vez que Eisenwald Tonschmeide Records, na Alemanha, que lançou o "Deep Into Time" edição limitada do LP com a marca faixa bônus "Pride Um companheiro Hearth's" (gravado especialmente para a LP) obra adicional, e puxe-cartaz para fora.
O mais recente álbum "Steadfast" foi lançado pela Seven Kingdoms início de 2008. Um single intitulado "Summer's Flame" foi lançado para download em julho de 2009.
Em fevereiro de 2011, foi feito um anúncio no site oficial Forefather que a gravação do próximo álbum sexta estava em andamento. Além disso, foi revelado que há um excesso de material, insinuando um possível futuro lançamento em sétimo.

line-up atual

Athelstan - guitarra, baixo, teclados
Wulfstan - guitarra, baixo, vocal
Tanto os membros da Forefather também são ex-membros do folk metal projeto Folkearth .

Discografia

Deep em tempo integral de comprimento, 1999
Untold Legends Collection Demo, 2000
The Fighting Man completa de comprimento, 2000
Engla Tocyme Full-length, 2002
O nosso é o Reino a todo o comprimento, 2004
Firmes comprimento total de 2008
Summer Flame é único, 2009



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Borknagar

Borknagar é uma banda de black metal originária de Bergen, Noruega. A banda mistura black metal e folk metal com elementos progressivos e sinfónicos. Os temas das letras variam entre filosofia, paganismo, natureza e cosmos. O nome da banda é um anagrama de Ragnarök.

Biografia

Em 1995, Borknagar foi criada pelo guitarrista Øystein Brun, após a separação da banda Molested. Brun começou a escrever letras e a preparar material. Em seguida, convidou alguns músicos já famosos para completar a formação da banda: Roger "Infernus" Tiegs da banda Gorgoroth, Erik "Grim" Brødreskift (Immortal), Ivar Bjornson Peersen (Enslaved) e Kristoffer "Garm" Rygg (Ulver).
Como todos os músicos eram já conhecidos, a banda nem precisou de uma demo. A gravadora Malicious Records disponibilizou-se a lançar o primeiro álbum da banda, que foi um sucesso junto do público.
Brun recomeçou a escrever material para o segundo álbum, que iria ser lançado sob a gravadora Century Media. Infernus deixou a banda e Kai K. Lie ocupou o seu lugar.
O impacto do álbum The Olden Domain trouxe á banda a possibilidade de fazerem uma tour pela Europa, ao lado das bandas In Flames e Night in Gales. Para esta tour juntaram-se á banda Jens Ryland e ICS Vortex.
The Archaic Course, o terceiro álbum da banda, foi apresentado em Outubro de 1998. Borknagar viu o seu trabalho elogiado por inúmeras revistas de metal.
Depois da gravação deste album, no Inverno de 98, surgiram alguns problemas com a formação da banda. O baterista Erik "Grim" Brødreskift, o baixista Kai K. Lie, o tecladista Ivar Bjornson Peersen abandonaram a banda. Ainda assim a banda saiu em tour com as bandas Cradle of Filth e Napalm Death.
Na primavera de 1999 a banda esteve em tourneé nos Estados Unidos da América com a banda Emperor, durante um mês.
Após esta tour foi anunciada a entrada do baterista Asgeir Mickelson e do tecladista Lars Nedland. Em Janeiro de 2000 Quintessence vê a luz do dia. Seguem-se Empiricism (2001), Epic (2004), Origin (2006).
Nos finais de Dezembro de 2007 a banda assinou com a editora Indie Recordings. Em fevereiro de 2010 a banda lança o álbum Universal que teve uma ótima repercussão perante os fãs pelo mundo. Após sete anos sem fazer shows fora da Noruega a banda se apresenta no festival alemão Wacken Open Air. A banda teve a sua primeira turnê sul-americana cancelada em setembro de 2010 o que deixou todos os fãs sul-americanos e banda extremamente decepcionados.
Atualmente o líder da banda Øystein Brun trabalha em novo material para o próximo cd que tem previsão de ser lançado em 2012.

Actuais
Andreas Hedlund - vocais
Øystein Brun - guitarra
Lars Nedland – teclados, vocais
Asgeir Mickelson – bateria, (baixo no álbum Epic)
Jan Erik Torgersen - baixo

Antigos
ICS Vortex - vocais, baixo (1997-2000)
Kristoffer "Garm" Rygg - vocais (1995-1997)
Jens Ryland - guitarra (1997-2003)
Ivar Bjornson Peersen - teclados (1995-1998)
Kai K. Lie - baixo (1996-1998)
Roger "Infernus" Tiegs - baixo (1995-1996)
Erik "Grim" Brødreskift - bateria (1995-1998)
Justin Greaves - bateria (1998-1999)

1995 - Borknagar
1997 - The Olden Domain
1998 - The Archaic Course
2000 - Quintessence
2001 - Empiricism
2004 - Epic
2006 - Origin
2010 - Universal



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Adorned Brood

Adorned Brood é um folk black metal banda de Neuss , Alemanha .

História (1993-2006)

Após a fundação, em 1993 , Adorned Brood gravou duas fitas demo. Eles assinaram um contrato para alemão selo musical Folter Records . Eles gravaram seu primeiro álbum de estúdio Hiltia em 1996. Eles gravaram um novo álbum, chamado Wigand , em 1998. Apenas 1.000 cópias de cada álbum foram lançados.

Eles assinaram um contrato com Moonstorm Records . O seu terceiro álbum, Asgard , foi lançado em 2000. O vocalista Erik Hecht da banda Subway to Sally entrou Adorned Brood para seu quarto álbum, Erdenkraft , em 2000.

Eles fizeram uma turnê com o Metro de Sally , e tocou em festivais de música Summer Breeze Open Air , Partysan , Wave Gotik Treffen e Feuertanz Festival .

Line-up

line-up atual

"Markus Teutobot Frost - vocal , guitarra-baixo (1993-presente)
'Mike' Ariovist Engelmann - bateria (1993-1998 e 2010 -)
Thorsten Derks - guitarra (2007-presente)
Jan Jansohn - guitarra (2009 -)
Niklas Enns - teclado (2009 -)
Anne - flauta (2009 -)

Membros daLive

Mike "Ariovist" Engelmann ("Black Sails Over Europe Tour 2009")

Antigos membros

Klaus Röhrig - vocal (1993-1995)
Nermin "Oberon" Hadžović - guitarra (1993-1997)
Tim Baumgärtel - bateria , piano (1998-2010)
Ingeborg Anna Baumgärtel (nascido em 02 de dezembro de 1972, também conhecido como Borgana) - vocais , flauta (1996-2008)
"Pagão" Mirko Klier - guitarra (1993-2001, 2007-2009)
Andreas - guitarra (1997-2004)
Benjamin - guitarra (2001-2007)
Thorsten Riekel - guitarra (2004-2007)

Discografia

Demos

Phobos / Deimos (1994)
Wapen (1995)
Ensaio '96 (1996)

Álbuns de estúdio

Hiltia (1996)
Wigand (1998)
Asgard (2000)
Erdenkraft (2002)
Heldentat (2006)
Noor (2008)
Hammerfeste (2010)





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sexta-feira, 22 de abril de 2011

king diamond

King Diamond, cujo nome verdadeiro é Kim Bendix Petersen (Copenhaga, 14 de junho de 1956) é um cantor dinamarquês de heavy metal, conhecido por sua extensão vocal, maquiagem pesada e apresentações que são bastante teatrais. Sua primeira banda foi Black Rose e em 1980 ele formou o grupo Mercyful Fate. Seus álbuns musicais sempre contam histórias de horror, algumas baseadas em factos reais como é o caso do álbum "The Eye". [1]
A história de todas as suas vozes é um pouco dramatizada. A estrutura de seu microfone é feita com ossos humanos.
Recentemente, foi anunciado no site oficial do lendário vocalista, por sua mulher Livia, que ele sofreu um infarte do coração e fez uma cirurgia colocando 3 pontes de safena, por suas veias estarem obstruídas. Sendo assim, King ficará alguns meses fora das atividades.[2]

Início, anos 80
King Diamond começou sua carreira como o notório homem de frente de uma banda de culto, Mercyful Fate. A banda realizou um punhado de álbuns clássicos no início dos anos 80 antes da separação por diferenças musicais.
King Diamond lançou a carreira solo em 1985 com o auxílio do guitarrista do Michael Denner, do baixista Timi Hansen, e dos seus novos recrutas, o guitarrista Andy LaRocque e o baterista Mikkey Dee. Realizando o apetitoso single "No Presents For Christmas" nesta temporada de férias, a banda chamou atenção para o seu primeiro esforço de corpo inteiro: "Fatal Portrait", realizado na primavera seguinte. O álbum se tornou um hit entre a legião de fanáticos dos Mercyful Fate que percebeu que o legado vivia na mente obscura e aterradora de King.
No ano seguinte a banda fez um álbum ainda melhor, "Abigail", que tocava sobre muito mais do que os temas de horror concebidos por King e sugeridos em seu debut. O álbum se tornou um sucesso expandindo King muito além do que o Mercyful Fate havia atingido, alcançando inclusive mais vendagem e exposição do que sua antiga banda. O contratempo foi a saída do guitarrista Michael Denner, amizade de longa data, que deixou a banda por alguns compromissos de turnê e foi substituído por um curto período pelo ex-guitarrista do Madison, Michael Moon.
A banda foi altamente aclamada por sua imaginação lírica, que foi melhor desenvolvida na sua próxima e melhor excursão, "Them". O álbum era inteiramente conceitual, e alguns achavam que poderia ser translado para uma grande novela ou ainda melhor um filme. A ingenuidade do projeto tão bem consumado renderam a King Diamond seu primeiro álbum a entrar na parada musical Top 100 da Billboard. O grupo, agora incluindo novos membros como o guitarrista Pete Blakk e o baixista Hal Patino, embarcou na sua turnê de maior sucesso até então, partilhando o palco com atores que faziam diferentes papéis do citado disco.
Rapidamente seguindo o sucesso e continuando a linha de história de "Them", King Diamond gravou "Conspiracy", álbum de 1989. O disco foi a última performance do baterista Mikkey Dee (que mais tarde iria se juntar ao Motörhead) e dava inicio do envolvimento de Snowy Shaw com King Diamond. Outra turnê bem sucedida foi completada antes do grupo começar a trabalhar na sua próxima composição musical, "The Eye".
O álbum era outro trabalho conceitual revolvendo o tema da perseguição do cristianismo durante os anos. O álbum fez um explosivo debut e foi saudado com um clima de críticas e controvérsias a favor e contra o tema. A banda começou a ter alguns problemas com a sua gravadora (Roadrunner) enquanto a formação via King Diamond, a banda, se dissolver, com apenas King e o guitarrista Andy LaRocque restando, e posteriormente gravando para um novo selo.

Anos 90
Nesse meio tempo, King ouviu algumas canções em que o guitarrista original do Mercyful Fate, Hank Shermann, estava trabalhando, e que soavam como as verdadeiras raízes da banda. Estas faixas inspiraram tanto King que o Mercyful Fate foi reformado em 1992 com a formação original com King nos vocais, Shermann e Michael Denner na guitarra (que estava trabalhando junto com uma banda chamada Zoser Mez), Timi Hansen no baixo e um novo baterista, Snowy Shaw. Entretanto, uma menção deve ser feita: King nunca esqueceu seu projeto pessoal e sempre tencionou manter ambas as bandas funcionando ainda que o guitarrista Andy LaRocque tocasse no álbum do Death, "Individual Thought Patterns". Cada banda foi rapidamente contratada pela gravadora Metal Blade e o Mercyful Fate gravou o fenomenal disco de volta, "In The Shadows". A reformada banda e seu álbum foram recebidos com entusiástica resposta no prestigiado Dynamo Festival na Holanda, um show com o Metallica na Dinamarca e uma farta vendagem de discos nos Estados Unidos. Um compacto ao vivo, "The Bell Witch", era uma lembrança das excursões. O Mercyful Fate rapidamente aproveitou o barulho acerca de sua reformulação e gravou o álbum "Time".
Nunca perdendo de vista sua própria banda, o duo de King e LaRocque continuou formulando idéias para a sua volta e recrutando novos membros. Literalmente, assim que as gravações de "Time" terminaram, King reentrou no Dallas Sound Lab (onde o os outros dois discos do Mercyful Fate foram gravados). "The Spider's Lullaby" estabeleceu o recomeço, com o guitarrista Herb Simonsem, o baixista Chris Estes, o baterista Darrin Anthony e o guitarrista de longa data Andy LaRocque. O novo álbum era de longe o melhor trabalho em anos. O Rei havia voltado.

Após isto, foi lançado "The Graveyard", com excelentes arranjos e músicas, contando a história de um prefeito que abusava de sua filha de 7 anos e, ao ser flagrado por um sujeito com problemas mentais, o incrimina.
Em 1998 saiu "Voodoo", uma incrível história sobre uma família que se muda para uma casa onde há um cemitério voodoo.

Anos 2000
Em 2000 King Diamond trás no "House of God" toda energia de seus primeiros discos. Com uma melhor produção e mais peso. O que se vê no CD são riffs pesadíssimos, muito heavy metal e os sempre clássicos e característicos vocais do próprio King, além da eterna ajuda do mestre Andy LaRocque - que mais uma vez da uma aula de guitarra, outro ponto positivo é o novo guitarrista: Glen Drover, que já entra totalmente entrosado na banda.

As composições estão divididas entre Andy e Mr. Diamond, e seguem o estilo que a banda definiu desde os seus primeiros CDs, mas o que impressiona, ainda mais na primeira ouvida, é que as músicas estão mais trabalhadas que o habitual, com diversas mudanças de tempo e muitos solos. Isso fica evidente logo na segunda faixa (já que a primeira é uma introdução ) , The Trees Have Eyes, com riffs maravilhosos e vocais poderosíssimos, seguida de Follow the Wolf, com o mesmo pique... passando por porradas como Help!!! Além de heavys clássicos como Catacomb e This Place is Terrible, finalizando na instrumental Peace of Mind em um total de 13 faixas.
Falando de letras (como de costume), uma estória de assombrar se encontra no livreto: Jesus Cristo não morreu na cruz, e está escondido em algum lugar secreto... alguém o descobre, mas isso é só o começo. Tudo regado pela interpretação magistral de King Diamond e pelos climas passados em todas as músicas que dão o toque especial para a estória fazendo com que o ouvinte sinta realmente todo o desespero de entrar na "House of God".

Novo disco em 2002. A capa é muito bonita e o encarte é todo muito bem feito, com uma produção excelente.
O disco segue o estilo dos últimos álbuns, entre eles “The Graveyard” e “House Of God” e não traz muitas novidades no instrumental, mas que em termos de King Diamond não decepciona, sempre com grandes riffs, muitos solos, ótimas melodias e muito peso, como sempre totalmente heavy metal. Andy LaRocque (guitarras) continua um monstro.
Liricamente é uma continuação perfeita para a primeira parte do conto com partes muito interessantes. A banda agora conta também com o famoso Mike Wead (guitarras, também do Mercyful Fate e de outras bandas como o Memento Mori e Hexenhaus), que faz a dupla perfeita com Andy, além da volta do baixista Hal Patino e do novato Matt Thompson (bateria), todos desempenhando bem suas funções.
“Abigail II” não consegue ser melhor do que seu “primeiro capítulo” e nem de outros clássicos como o maravilhoso “Them”, mas mantém o nível alto em todas suas 13 faixas, sendo indispensável para qualquer fã da banda que se preze.
A produção é excelente e os efeitos sonoros (a participação de Alyssa Biesenberger como Little One é de dar medo) dão um clima ainda mais sombrio ao conto.
Outro detalhe importante que deve ser lembrado é a produção gráfica que dá um show a parte neste CD, além da capa que é linda, o encarte ainda traz a árvore da família mostrando os desdobramentos que deram origem a “Abigail”.
Em 2003, é lançado "The Puppet Master". O novo cd é de longe um dos melhores de King nos últimos anos. Músicas como a heavy tradicional The Ritual e a depressiva No More Me (onde nosso herói é transformado numa marionete através do mais sangrento ritual) mantém o mesmo estilo já consagrado por King Diamond, mas com um toque especial: há uma história perfeita e a música se encaixa com uma precisão magnífica. Outros destaques de peso ficam para as excelentes Blood to Walk, a balada depressiva So Sad (aonde King Diamond flerta de leve com o gótico e a climática e assustadora Living Dead que fecha o cd, mas não encerra o drama daquele que era um ser humano e agora está condenado a viver como uma marionete para a eternidade.
Um excelente cd, que supera em muito tudo que Mr. Diamond fez nos anos 90 e que se não é o melhor de todos, mostra que o senhor da escuridão e seus asseclas não estão perdendo o fôlego e continuam a toda na estrada.

2007: "Give Me Your Soul... Please". O conceito do álbum parte da história de dois irmãos, uma menina e um garoto, mortos provavelmente pela mesma pessoa, ainda que exista uma incerteza se o irmão teria cometido suicídio. Todo o andamento da história a partir de então gira em torno da garotinha que busca uma forma de evitar que a alma de seu irmão vá parar no inferno. Quem nos conta essa história é Diamond, muitíssimo bem acessorado pelas guitarras de Andy LaRocque e Mike Wead, o baixo de Hal Patino, a batera de Matt Thompson e a voz de Livia Zita. A capa foi inspirada em uma pintura chamada “My Mother’s Eyes”, com a singela imagem de uma jovem garota usando um vestido todo ensangüentado e segurando dois olhos em suas mãos.
Membros

King Diamond - Vocal e Teclado
Andy LaRocque - Guitarra (1985-)
Mike Wead - Guitarra (1990-1995, 2000-)
Hasse "Hal" Patino - Baixo (1988-1990, 2000-)
Matt Thompson - Bateria (2000-)
Livia Zita - Vocal de apoio (2003-)

Antigos membros
Guitarra: Michael Denner, Pete Blakk, Herb Simonsen, Glen Drover
Baixo: Timi Hansen, Sharlee D'Angelo, Chris Estes
Bateria: Mikkey Dee, Snowy Shaw, Darrin Anthony, John Luke Hebert
Teclado: Roberto Falcao

Fatal Portrait (1986)
Abigail (1987)
"Them" (1988)
Conspiracy (1989)
The Eye (1990)
The Spider's Lullabye (1995)
The Graveyard (1996)
Voodoo (1998)
House of God (2000)
Abigail II: The Revenge (2002)
The Puppet Master (2003)
Give Me Your Soul... Please (2007)


Fatal Portrait (1986)
Abigail (1987)
"Them" (1988)
Conspiracy (1989)
The Eye (1990)
The Spider's Lullabye (1995)
The Graveyard (1996)
Voodoo (1998)
House of God (2000)
Abigail II: The Revenge (2002)
The Puppet Master (2003)
Give Me Your Soul... Please (2007)
The Dark Sides (1989)
A Dangerous Meeting (split 1992)
Collector's Item (1999)


Ao vivo
In Concert 1987: Abigail (1990)
Deadly Lullabyes: Live (2004)

Coletâneas
Nightmares in the Nineties (2001)
King Diamond & Black Rose 20 Years Ago (A Night of Rehearsal) (2001)
Decade of Horror (2001)
The Best of King Diamond (2003)
King Diamond Platinum Edition ( 2004)

Video-clipes

"Family Ghost"
"Welcome Home"
"Slepless Nights"
"Give Me Your Soul"
"A Mansion in Darkness"





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Korpiklaani

Korpiklaani é uma banda de folk metal da Finlândia, fundada pelo vocalista e guitarrista Jonne Järvelä. Antigamente, a banda se chamava Shaman, mas pela mudança de estilo da banda, seus integrantes decidiram alterar o nome para Korpiklaani, que significa Clã da Floresta em finlandês.

Biografia

Enquanto outras bandas de Folk metal começaram com o metal para depois adicionar músicas folclóricas, o Korpiklaani começou com o a música folclórica para depois adicionar tendências do Metal. Korpiklaani vem das raízes de uma banda de música folclórica finlandesa chamada Shamaani Duo, criada pelo próprio Jonne Järvelä em 1993. Após um tempo, o Shamaani Duo, teve seu nome alterado para Shaman onde dois álbuns foram lançados antes da mudança para Korpiklaani. As mudanças de nome foram sempre acompanhadas pela mudança de estilo da banda. O tradicional vocal Yoik com linguagem samiana caiu quando o sintetizador foi trocado por instrumentos folclóricos. Jonne Järvelä valoriza o seu trabalho e sempre cita a banda Finntroll como inspiração para o Folk Metal.
De acordo com Jonne Järvelä, a música de Korpiklaani é "músicas de Velho com uma Guitarra Heavy Metal na Finlândia".

Integrantes

Jonne Järvelä - Voz / Guitarra
Kalle "Cane" Savijärvi - Guitarra
Jarkko Aaltonen - Baixo
Jaakko "Hittavainen" Lemmetty - Violino / Teclado e outros instrumentos
Juho "JuhoKusti" Kauppinen - Acordeão
Matti "Matson" Johansson - Bateria


Discografia

Spirit of the Forest (2003)
Voice of Wilderness (2005)
Tales Along This Road (2006)
Tervaskanto (2007)
Korven Kuningas (2008)
Karkelo (2009)
Ukon Wacka (2011)




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Saída do guitarrista e um dos fundadores do judas priest

O guitarrista K.K. Downing, um dos fundadores do Judas Priest, anunciou sua saída do grupo nesta quarta-feira (20). De acordo com o anúncio postado no site oficial da banda, ele será substituído por Richie Faulkner, 31, mantendo intactas as datas confirmadas para a turnê Epitaph, que começa no dia 7 de junho e passará pelo Brasil em setembro - com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
A nota também afirma que novo espetáculo dos ingleses, um dos principais representantes do estilo - com quase 40 anos de carreira -, incluirá músicas de todos os álbuns do grupo, entre elas algumas que nunca foram apresentadas ao vivo.
Será a quinta passagem pelo País dos "deuses do metal", formados por Rob Halford (vocal), Glen Tipton (guitarra), Ian Hill (baixo) e Scott Travis (bateria).
Confira a nota do site oficial na íntegra:
É com grande pesar que o Judas Priest anuncia que K.K. Downing se retirou formalmente da banda e, portanto, não se juntará a eles na próxima turnê do grupo, Epitaph.
A banda respeita a sua decisão e, naturalmente, lhe deseja o melhor.
Após pensar por um bom tempo e atenção sobre como proceder, Rob, Glen, Ian e Scott concordaram de forma unânime que deveriam seguir em frente com a turnê e não decepcionar os fãs ao redor do mundo.
A fé também esteve presente e entregou ao grupo o substituto perfeito: Richie Faulkner, guitarrista de 31 anos. Ele se encaixou perfeitamente à banda e é um grande talento, que ajudará a incendiar o palco!
A turnê de Epitaph incluirá canções de todos os discos de estúdio do Priest, faixas que eles nunca apresentaram no palco, além das velhas favoritas!
Com um novo álbum a ser lançado no próximo ano, os Deuses do Metal estão se preparando para rodar o planeta mais uma vez - o melhor do heavy metal, com direito a lasers, luzes, motocicletas e fogo do inferno! É um show que não se pode perder!

Fonte:http://www.kissfm.com.br

sábado, 16 de abril de 2011

my fair lady

My fair lady,é uma banda de death metal melódico,formada no brasil.

O som deles é muito diferente das outras bandas d death metal melódico,são especiais por assim dizer rsrsrs,vocês podem conferir o trabalho deles pelo facebook::http://www.facebook.com/myfairladymetal
pelo myspace:http://www.myspace.com/myfairladymetal
e pode segui-los no twitter:http://twitter.com/#!/MyFairLadyMetal

E no orkut o aplicativo guitar flash,permite que você toque a música "For nothing we stand", deixo ae duas músicas deles,"Mindwalk" e "for nothing we stand"





deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Sociedade independente

Eis ae uma banda de pop rock que vale apena escutar,formado por quatro jovens de Recife e Itamaracá.

Membros

Ravi-violão e vocal
japa(Addson) -guitarra
lula (Luis Paulo)-contra baixo
silas-bateria

História

um grupo de amigos que passavam tardes inteiras na calçada da escola tocando violão. Entre eles o Ravi que já compunha algumas músicas e já vinha tentando desde 2003 formar uma banda. Com o passar do tempo os colegas e professores da escola começaram a cobrar: Porque vocês não fazem uma banda?!!!. Foi então com um violão na mão e muitas ídeias na cabeça resolveram formar uma banda usando o mesmo nome que o Ravi já utilizava desde 2003: “Sociedade Independente”
Na ocasião a banda já tinha uma série de composições musicais, ficou acertado que Raví cantaria e tocaria guitarra, Luiz Paulo aprenderia a tocar baixo e Diego Eglis aprenderia a tocar Bateria.
Sem recursos mais com muita vontade surgiu uma oportunidade de aprender em uma igreja evangélica, pois lá tinha instrumentos e som. Como o estilo da banda era parecido com legião e só podiam tocar musica gospel optamos pela banda Catedral, depois de algumas semanas de treinos autodidatas fizeram a primeira apresentação na própria igreja no culto, que apesar de alguns contratempos ainda rendeu aplausos ao final. Como as músicas próprias não eram gospel ensaiavam só a música e mudavam a letra cantando algo do tipo: “nosso Deus é fiel” repetidas vezes com o passar do tempo o pastor percebeu o que faziam e vetou o acesso a igreja.
Depois do “veto” tinham que correr atrás de instrumentos musicais e amplificadores para
ensaiar. A irmã de Ravi conseguiu um contrabaixo com um amigo dela que também tinha uma banda e tinha três baixos ela pediu um dizendo que era para ela aprender. Os amplificadores eram emprestados. Com o apoio de não parentes compraram uma guitarra depois de um tempo usando baterias emprestadas compraram uma usada.
A primeira apresentação tocando músicas covers (legião, Paralamas, capital... etc) foi neste mesmo ano na feira de ciências da escola, onde tocaram apenas cinco músicas, mas acreditem, valeram por vinte.
Entre 2004 e meados de 2006 fizeram coisas do tipo tocar em feiras de ciência, haloweens, festas de prefeitura, etc. Tanto Na Ilha de Itamaracá como na cidade de Itapissuma.
No segundo semestre de 2006 houve um tributo a Renato Russo e homenagem aos 10 anos de sua morte. Entramos em contato e nos encaixamos no evento. O evento foi no Recife antigo na rua do burburinho. O público foi grande e foram bem aceitos.
De 2007 a 2010 houve muitas reformulações na banda, coisas do tipo: casamentos de integrantes, Ravi teve que começar a trabalhar, saídas entradas e reentradas de integrantes.
Até que em 2010 conseguimos uma apresentação para o dia 11 de junho na “Downtown pub” a melhor casa de pop- rock da cidade. Mas poucos dias antes do grande dia ainda tínhamos muito que ensaiar. Foi quando reuniram a banda que na ocasião era formada por Wilker na guitarra, luiz Paulo no baixo, Diego Eglis na bateria e Ravi no vocal e violão foi quando foram surpreendidos pela indisponibilidade nos dias que havia marcado ensaio, por parte do Diego e do Wilker um em função de um trabalho musical paralelo e outro por horário de trabalho respectivamente.
Eles queriam muito tocar na Downtown pub e tinham que conseguir urgente um baterista e um guitarrista, foi quando Ravi lembrou-se de um antigo amigo de trabalho que não via há alguns meses, mas que se recordava que na época ele dizia que tocava bateria e ao comentar o estilo da banda, ele disse que o dominava. Fizemos alguns contatos e conseguimos localiza-lo, ele se chamava Silas Gomes (atual baterista), marquei uma reunião e ele também trouxe com ele um Guitarrista o Adsson (atual integrante da banda). Ensaiamos e fizemos a apresentação que foi bem aceita pelo público recheada de musicas de Legião, Paralamas, Capital, Titãs e outros. Depois da apresentação decidiram que seria a hora de focar apenas no trabalho de nossas músicas próprias.


Depois de tantas reformulações a banda ficou assim:



Na bateria o Silas Gomes, 22 anos;
Ravi Mahatma 23 anos (violão e vocal)
Luiz Paulo 22 anos (Baixista e fundador da banda);
E para completar o time o Adsson, 19 anos. Que após o evento na Downtown juntamente com Silas, assumiu o posto de guitarrista.



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quarta-feira, 13 de abril de 2011

sevendust

Sevendust é uma banda de new metal criada em Atlanta, Georgia. Formaram em 1994 um grupo chamado "Crawlspace"[3], porém mais tarde foram forçados a trocar de nome quando um grupo da costa oeste reivindicou seus direitos.[4] Se esforçaram para encontrar um novo nome para a banda e finalmente escolheram 'Sevendust' depois que o baixista Vinnie Hornsby encontrou na garagem de sua avó um pesticida chamado "Sevin dust", então o vocalista Lajon Witherspoon inseriu o número sagrado sete (seven) ao nome do pesticida. Esse nome também foi associado a um vírus com o mesmo nome.

História


Sevendust e Home (1997-1999)
Sevendust lançou seu primeiro auto-intitulado álbum em 15 de abril de 1997. Este álbum é conhecido por sua riffs pesados, vocais irritados e bateria "estilo thrash". As músicas "Black" e "Bitch" são as mais conhecidas canções deste álbum. "Black" foi a música de abertura de quase todos os concertos Sevendust até 2005.
Depois que apareceu no Ozzfest 1998, o seu auto-intitulado álbum ganhou disco de ouro. No mesmo ano eles lançaram uma coletânea chamada "Live and Loud", que contou com cobertura ao vivo da banda no Metro de Chicago. Dois anos depois, em 24 de agosto de 1999, eles lançaram seu segundo álbum,Home, que também foi ouro. Home é mais conhecido por canções "Denial", e "Waffle". Deborah Dyer do Skunk Anansie e Chino Moreno do Deftones apareceram como vocalistas convidados em duas canções: "Licking Cream" e "Bender". Também caracterizado por "Bender" foi um trabalho de guitarra adicional por Troy McLawhorn do doubleDrive. Naquele mesmo ano, eles receberam # 1 Band of the Year, # 1 Álbum do Ano e # 1 Nova banda das concessões do ano. Eles apareceram em Woodstock 1999 e excursionaram com muitas bandas como KoЯn, Staind, Reveille, Godsmack, Mudvayne, Powerman 5000, Creed, Kid Rock, Limp Bizkit e Metallica. Eles também se juntaram com Slipknot, Coal Chamber e outras bandas em uma turnê chamada "Tattoo The Earth Tour", em junho de 2000.

Animosity e Seasons (2001-2004)
Eles estão dirigido ao estúdio para gravar seu terceiro álbum, Animosity, que foi lançado em 13 de novembro de 2001. Aaron Lewis do Staind fez os vocais na canção "Follow". Este álbum ganhou-lhes sucesso comercial e foi ouro também.
No entanto, a carreira de Sevendust teve tragédias. A banda eram amigos com a banda Snot que perderam a cantor Lynn Strait. Eles prestaram homenagem a ele na coletânea Strait Up com uma canção chamada "Angel's Son", que também está disponível no Animosity. Mais uma tragédia aconteceu quando Dave Williams, do Drowning Pool morreu. A banda teve um hiato temporário após o irmão mais novo Lajon foi morto.
Em 2003, Sevendust voltou com seu quarto álbum, Seasons. Este álbum é considerado por muitos o melhor álbum de Sevendust e é seu álbum mais popular até à data. Ele contém as canções de sucesso "Enemy", "Broken Down", "Face to Face" e "Separate". Em 2004, pela primeira vez na carreira da banda, eles lançaram um álbum ao vivo em CD / DVD em disco duplo intitulado Southside Double-Wide: Acoustic Live. Tanto o CD quanto o DVD inclui um cover de "Hurt" do Nine Inch Nails em tributo de Johnny Cash.

Next e Alpha (2005-2007)
Em 15 de dezembro de 2004, foi anunciado Clint Lowery tinha deixado a banda, alegando diferenças musicais. Foi dito que o Sevendust o tinha substituído por um membro da banda de Tommy Lee's solo, mas foi oficialmente anunciado Sonny Mayo (de Snot e Amen) foi a nova substituição para Clint. Clint está trabalhando agora com uma nova banda chamada Dark New Day, que apresenta também seu irmão, Corey Lowery. Ao menos ao mesmo tempo, Sevendust e TVT Records separaram.
Em 11 de outubro de 2005, Sevendust lançou seu quinto álbum de estúdio, seguida, em sua nova gravadora, Winedark Records, distribuído pela Universal Music. No processo, Sevendust também criou sua própria gravadora, 7Bros Records. Foi lançado nas rádios o primeiro Single foi a faixa "Ugly", lançado para rádio 9 de agosto de 2005. Um vídeo da música também foi produzido e lançado para "Ugly". A faixa "Pieces" apareceu na trilha sonora para o filme Saw II. Em seguida estreou em # 20 na Billboard, relativamente inédita para uma banda do gênero Sevendust.
Sevendust (com Shawn Grove novamente atuando como produtor / Engenheiro), lançou seu sexto álbum de estúdio, intitulado Alpha, em 6 de março de 2007. O álbum estreou em # 14 na os E.U.A, a posição da banda mais alta nas paradas, vendendo mais de 42.000 cópias do álbum na primeira semana de venda. A banda também encabeçou uma turnê na data de 8 de fevereiro de 2007 a 28 de abril de 2007. Retrospective 2, um CD / DVD , incluindo duas músicas não lançada de estúdio, filmagem ao vivo nunca antes visto, bem como Videoclipes para as músicas "Beg To Differ", "Ugly", "Pieces" e "Driven", foi lançado em 11 de dezembro de 2007. A canção "O Rim", foi lançado no CD de Alpha. Suas músicas "Feed" e "Driven" foram usadas na trilha sonora de WWE Smackdown vs Raw 2008.


Chapter VII: Hope & Sorrow e o retorno de Clint (2008-2009)
Sevendust juntou-se a Shawn Grove novamente, e voltou ao estúdio no final de novembro de [2007]] para concluir o seu sétimo álbum estúdio , intitulado Chapter VII: Hope & Sorrow. O trabalho foi originalmente programado para lançamento em 4 de março de 2008, mas foi depois adiado para 1 de abril. O álbum estreou em # 19 na Billboard 200 e tem participações de Mark Tremonti, Chris Daughtry e Myles Kennedy. O primeiro single lançado foi "Prodigal Son", que alcançou a posição # 19 na parada de rock mainstream. O segundo single foi "The Past" e o terceiro "Inside".
Em 26 de março de 2008, Sevendust anunciou que Clint Lowery, guitarrista e vocalista da banda, parou seus deveres como guitarrista do Dark New Day e iria voltar para o Sevendust no lugar de Sonny Mayo. No regresso de Lowery, Morgan Rose afirmou: "Isso foi extremamente difícil considerando que Sonny é nosso irmão e tem sido maravilhoso de se trabalhar. Sonny não fez nada de errado, nós só devemos isso a nós mesmos e todas as pessoas que cresceram com a gente, e colocar a nossa banda original de volta."
Em dezembro de 2008 Sevendust entrou em turnê com o Black Stone Cherry por um tempo e, em seguida, em janeiro de 2009, Sevendust se preparavam para pegar a estrada com Disturbed, bem como a amostra múltiplas para as tropas dos E.U.A no Iraque e no Afeganistão, na Primavera. De acordo com Morgan Rose, a banda já terminou de escrever o seu oitavo álbum de estúdio e vai entrar no estúdio para 2 meses de outubro a gravá-la. Elas são destinadas para um lançamento no início de 2010. Eles recentemente escolheu Johnny K como o produtor do próximo álbum.

Novo album e atualmente (2009-2010)
Em outubro de 2009, Sevendust está gravando um novo álbum em Chicago com o produtor Johnny K, que produziu bandas de rock bem sucedidas como Disturbed, Staind, Finger Eleven e 3 Doors Down.
O álbum será intitulado "Cold Day Memory".
Em 11 de fevereiro de 2010 a banda postou via MySpace que seu novo álbum chegará às lojas 20 de abril de 2010.

Curiosidades

Na canção 'Angel's Son', Sevendust faz um tributo à James Lynn Strait, vocalista da banda Snot que morreu em um acidente de carro.

Membros

Lajon Witherspoon - Vocal
John Connolly - Guitarra e vocal de apoio
Clint Lowery - Guitarra, vocal
Vincent ("Vinnie") Hornsby e Baixo
Morgan Rose - Bateria, percussão, vocal

Discografia


Álbuns de estúdio
Ano Album Posição nas paradas músicais Certifications
(sales threshold)
US AUS UK NZ
1997 Sevendust
Lançado: 15 de abril de 1997
Gravadora: TVT Records
165 — — —
US: Ouro
1999 Home
Lançado: 24 de agosto de 1999
Gravadora: TVT Records
19 — — 26
US: Ouro
2001 Animosity
Lançado: 13 de novembro de 2001
Gravadora: TVT Records
28 36 34 26
US: Ouro
2003 Seasons
Lançado: 7 de outubro de 2003
Gravadora: TVT Records
14 38 27 20
2005 Next
Lançado: 11 de outubro de 2005
Gravadora: Winedark Records
20 32 21 20
2007 Alpha
Lançado: 6 de março de 2007
Gravadora: Asylum Records
14 17 15 7
2008 Chapter VII: Hope & Sorrow
Lançado: 1 de Abril de 2008
Gravadora: Asylum Records
19 25 11 8
2010 Cold Day Memory
Lançado: 20 de abril de 2010
Gravadora: Asylum Records
12

Ao vivo
(2004) - Southside Double-Wide: Acoustic Live
[editar]Compilações
(2005) - Best of (Chapter One 1997-2004)
(2007) - Retrospective 2

Singles

Ano Título Posições nas paradas músicas Album
U.S.
Mod
[5] U.S.
Main
[5]
1997 "Black" — 29 Sevendust
1998 "Bitch" — 30
"Too Close to Hate" — 39
1999 "Denial" 26 14 Home
2000 "Waffle" 33 23
"Licking Cream" — —
2001 "Praise" 23 15 Animosity
2002 "Live Again" 36 21
"Angel's Son" 15 11
"Crucified" — —
"Xmas Day" — 38
2003 "Enemy" 30 10 Seasons
2004 "Broken Down" — 20
"Face to Face" — 22
2005 "Ugly" — 12 Next
2006 "Failure" — 28
"Pieces" — —
2007 "Driven" — 10 Alpha
"Beg to Differ" — 33
"Deathstar" — —
2008 "Prodigal Son" — 19 Chapter VII: Hope & Sorrow
"The Past" — 27
2009 "Inside" — —
2010 "Unraveling" — 11 Cold Day Memory
.




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the letter black

The Letter Black, anteriormente conhecido como Breaking the Silence,[1] é uma banda estadunidense de rock cristão formada em 2006 em Uniontown, Pensilvânia. A banda é composta por Sarah Anthony (vocal), seu marido, Mark Anthony (vocal e guitarra), Mat Slagle (bateria), e Matt Beal (baixo). A banda é fortemente influenciada por Sevendust, Metallica, Pantera, Megadeth e Alanis Morissette.[2]

História

The Black Letter começou como uma equipe de louvor em sua igreja local com Sarah e seu marido Mark como um dupla de voz sob o nome "Breaking the Silence". Mais tarde, quando eles assinaram com a Tooth & Nail Records, eles mudaram o nome da banda para "The Letter Black".[1]
A banda faz cerca de 150 shows por ano e já dividiu o palco com bandas como Skillet, Decyfer Down, Red, e Hawk Nelson.[3] Eles fizeram a abertura dos shows em 2010 na Awake and Alive Tour. Eles também abriram o show para a banda Thousand Foot Krutch na Welcome to the Masquerade Tour.[4]
O álbum Hanging On by a Thread foi lançado no dia 4 de maio de 2010 pela Tooth & Nail Records,[5] colocando a banda na 9ª colocação na seção de rock do iTunes no mesmo dia.[6]


Integrantes

Sarah Anthony – vocal
Mark Anthony – vocal e guitarra
Matt Beal – baixo
Mat Slagle – bateria


Discografia

Álbuns de estúdio
2007: Stand
2010: Hanging On by a Thread
EP
2009: Breaking the Silence EP
Singles
2009: "Best of Me"
2010: "Hanging on by a Thread"
2010: "Believe"
2011: "Fire with Fire"




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domingo, 10 de abril de 2011

omnia

Omnia é um auto-intitulado " neoceltic pagã popular "banda baseado em A Holanda e Bélgica e Irlanda, cujos membros têm, Holandês, Inglês (Cornish), belga e origens persas. Sua música toma a forma de vários itinerários culturais, de lugares ao redor do mundo, como Irlanda , Inglaterra , Cornwall e Pérsia .
Eles cantam em Galês , Inglês, Irlandês , Breton , finlandês, alemão, latim e hindu e tocar harpa celta, harpa boca, sanfona , bodhrán , guitarra, bouzouki , didgeridoo , flautas de todos os tipos, gaitas de foles , tambores de vários e instrumentos de percussão.

membros presentes
Sic (Steve Evans, van der Harten; nascido em Cornwall , em 24 de julho de 1967), vocalista, bouzouki irlandês, percussão, flauta salgueiro, guitarra, baixo apito irlandês, Neo-celtic flautas duplas, Seljefloyte, Kaval, shawm, Bodhrán, darabuka, Davúl, Cajon, Dombek, vocais
Jenny (Jennifer der Evans-van Harten); harpa, sanfona, dulcimer martelado, Bodhrán, piano, vocais
Tom Spaan (ingressou em 2009); bateria, cajon
Philip Steenbergen (ingressou em 2010); DADGAD guitarra, afinação padrão, guitarra eléctrica, guitarra baixo
Maral Hagui Moni (ingressou em 2011); vocais
Ex-membros
Luka (Louis Aubri-Krieger); didgeridoo slide, vocais (da esquerda em 2010)
Mich (Michel Rozek), bateria (2007 - 2009)
Yoast (Joost van Es), guitarra, violino, bandolim (2009 - 2009)
Joe (Joseph Hennon) (ingressou em 2004); DADGAD guitarra

Discografia

Sine Missione (2000)
Sine Missione 2 (2002)
3 (2003) - um 3 "CD
Crone da Guerra (2004) - Um álbum que se centra sobre mitologia celta , por exemplo, o festival Mabon e deuses, como Cernunnos e Taranis . [1]
Live Religião (2005) - Álbum ao vivo
PaganFolk (2006) - Um álbum com vários instrumentos tradicionais utilizados. O estilo tem sido comparado com a música da banda alemã Faun . [2]
Cybershaman (2007) - Um álbum de remix com 8 músicas Omnia no Trance music e eletrônica . estilo [3]
Alive! (2007). - A cena bruxas de Shakespeare é " Macbeth ", "O Corvo "de Edgar Allan Poe e um poema de Lewis Caroll foram musicados sobre este lançamento. A obra foi criada por Alan Lee . [4]
História (2007) (sampler americano) - coletânea
PaganFolk At The Fairy Ball (2008) - Um álbum ao vivo apenas para download em seu site
Pagan Folk Lore (2008) - DVD
World Of Omnia (2009) - coletânea
Wolf Amor (2010) - " Jabberwocky "de Lewis Carroll foi musicado sobre este lançamento.

Ligações relacionadas com canções interpretadas por Omnia

Um Dro
Lughnasadh
Mabon
Morrígan
Odi et Amo
Teutates
Twa Corbiez (uma versão de The Three Ravens)
Dúlamán
Bealtaine

Curiosidades

Sic vem de Cornwall e escreveu uma canção chamada Cornwall sobre sua terra natal. [6] Durante gigs por Omnia a bandeira Cornish é apresentado no palco quando essa música é executada.



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Radiohead

Radiohead é uma banda inglesa de rock alternativo, formada no ano de 1988[1]em Oxford por Thom Yorke (vocais, guitarra, piano), Jonny Greenwood (guitarra), Ed O'Brien (guitarra), Colin Greenwood (baixo, sintetizador) e Phil Selway (bateria, percussão).
Os Radiohead lançaram o seu primeiro single, "Creep", no ano de 1992 e o seu primeiro álbum de estúdio, Pablo Honey, em 1993. Ainda que o single de "Creep" não tenha feito sucesso quando foi lançado, seu relançamento, no ano seguinte, fez da canção um hit internacional. A popularidade desta banda no Reino Unido aumentou com o lançamento de seu segundo álbum de estúdio, The Bends, em 1995. A textura atmosférica das guitarras e o falsete de Thom Yorke foram bastante aclamados por críticos e fãs. Com o lançamento de OK Computer em 1997, os Radiohead ganharam fama mundial. Contando com um som bastante expansivo e temas sobre a alienação moderna, OK Computer é aclamado até hoje como um marco dos anos 90. O lançamento de Kid A, em 2000, e de Amnesiac, em 2001, marcou o pico da popularidade dos Radiohead, ainda que estes dois álbuns tenham tido opiniões controversas entre críticos e fãs. Este período marcou uma considerável mudança no som dos Radiohead, com a banda incorporando elementos experimentais de música eletrônica e jazz nas suas composições. Hail to the Thief (2003), sexto álbum de estúdio da banda, mesclou todos os estilos que a banda já empregou em sua carreira, como as guitarras distorcidas, música electrônica e letras contemporâneas. Dando sequência ao lançamento de Hail to the Thief, os Radiohead entraram em hiato, saíram de sua gravadora EMI e lançaram o seu sétimo álbum, In Rainbows, em 2007, por meio de download digital, pelo qual os compradores escolhiam o quanto queriam pagar.[3]

Formação e primeiros anos (1986 - 1991)
Os músicos que viriam a formar os Radiohead estudaram juntos numa escola pública só para rapazes chamada Abingdon.[4] Thom Yorke e Colin Greenwood eram do mesmo ano, Phil Selway e Ed O'Brien eram um ano mais velhos do que eles e Jonny Greenwood era um ano mais novo. Em 1986, eles formaram a banda On a Friday, fazendo referência ao único dia da semana em que podiam ensaiar.[1]O primeiro concerto da banda ocorreu no final do mesmo ano, no Jericho Tavern, em Oxford.[5][6] Originalmente, Jonny Greenwood juntou-se à banda como teclista mas, algum tempo depois, tornou-se o guitarrista principal.[6]Ainda que Thom, Ed, Phil e Colin tenham terminado seus estudos em 1987, o grupo continuou a reunir-se aos fins-de-semana e feriados.[7]
Em 1991, quando todos os membros haviam completado seus estudos universitários (excepto Jonny), On a Friday reagrupou-se e começou a gravar algumas demos (como o "Manic Hedgehog") e a fazer concertos nos arredores de Oxford. Ainda que esta região tenha tido uma intensa movimentação de grupos indie nos anos 80, essa cena dava mais atenção à bandas shoegaze (como Ride e Slowdive).
Conforme o número de concertos dos On a Friday foi aumentando, gravadoras e produtores começaram a demonstrar algum interesse na banda. Chris Hufford, sócio da Oxford's Courtyard Studios, esteve presente num concerto do grupo no Jericho Tavern. Impressionado pela banda, ele e seu sócio Bryce Edge produziram uma demo deles e tornaram-se seus produtores.[7]
Após um encontro de Colin Greenwood e Keith Wozencroft, um representante da EMI, na loja de discos onde Colin trabalhava, os On a Friday assinaram um contrato de seis álbuns com esta gravadora, no fim de 1991. A pedido da EMI, a banda mudou seu nome para Radiohead, inspirado no título de uma canção do álbum True Stories, dos Talking Heads.[7]

Pablo Honey, The Bends e o sucesso (1992 - 1995)
Drill, o primeiro EP do Radiohead, foi produzido por Hufford e Edge no Courtyard Studios e lançado em março de 1992. A performance deste EP nas paradas musicais não foi satisfatória e, por consequência deste fiasco comercial, a banda contratou Paul Kolderie e Sean Slade - que, previamente, haviam trabalhado com Pixies e Dinosaur Jr. - para produzir seu primeiro álbum, que foi gravado em um estúdio de Oxford em 1992.[6]Com o lançamento do single "Creep", ainda neste ano, o Radiohead passou a receber atenção da imprensa britânica, ainda que esta não tenha sido favorável; a revista NME os descreveu como "uma farsa"[8], e "Creep" não foi tocada na BBC Radio 1 porque era "muito depressiva".[9]
O Radiohead lançou seu primeiro álbum, Pablo Honey, em fevereiro de 1993. Seu estilo musical foi comparado ao grunge, estilo bastante popular nos anos 90 mas, mesmo assim, Pablo Honey não se saiu muito bem comercialmente, atingindo baixas posições nas paradas musicais britânicas. Inesperadamente, durante sua turnê norte-americana, o videoclipe de "Creep" recebeu intensa rotação na MTV. A canção atingiu a segunda posição na Billboard Modern Rock Tracks e a sétima posição nas paradas britânicas, quando foi relançada no fim daquele ano. A banda, entretanto, quase cedeu à pressão do sucesso repentino, como no segundo ano da turnê de divulgação do álbum Pablo Honey. Eles descreveram esta turnê como uma experiência miserável, como disse Phil Selway em uma entrevista: "Ainda estávamos tocando as mesmas canções que nós gravamos dois anos antes… era como estar preso no tempo."[10]
Após a turnê norte-americana, a banda passou a trabalhar em seu segundo álbum. Para isso, eles contrataram o experiente produtor dos estúdios da Abbey Road John Leckie. A tensão era grande, não apenas pelo sucesso de "Creep", mas pela expectativa da crítica e dos fãs para um álbum superior à Pablo Honey.[11] Para fugir desta pressão, a banda viajou para a Oceania e para a Ásia, mas a popularidade do Radiohead voltou-se contra eles. Thom Yorke foi acusado de estar aderindo ao estilo de vida de astros da MTV, e que essa viagem da banda era apenas um artifício para que seu álbum vendesse mais.[12] O EP My Iron Lung, lançado em 1994, que contém o single homônimo, foi a reação da banda, marcando uma transição de maior profundidade do que a planejada para o seu segundo álbum.[13] Este single foi promovido através de grande rotação em estações de rádio underground; comercialmente, My Iron Lung se saiu melhor do que o esperado, e esse período marcou o surgimento de uma base leal de fãs do Radiohead.[14] Tendo desenvolvido algumas canções novas enquanto estavam em turnê, o Radiohead terminou de gravar seu segundo álbum, The Bends, no fim de 1994, tendo o lançado em Maio de 1995. Enquanto a cena de bandas de Britpop dominava a atenção da mídia, o Radiohead finalmente havia feito sucesso em sua terra natal com The Bends.[15] Este álbum foi baseado em densos riffs e na atmosfera etérea dos três guitarristas da banda, além de ter um uso maior de teclados do que em Pablo Honey.[6]Os singles "Fake Plastic Trees", "Just" e "Street Spirit (Fade Out)" atingiram boas posições nas paradas musicais. Na metade de 1995, a banda estava abrindo os shows do R.E.M., uma de suas influências e que era, naquela época, uma das maiores bandas de rock do mundo.[10]Introduzindo o ato de abertura do Radiohead, Michael Stipe, vocalista do R.E.M., disse: "Radiohead é tão bom, eles me assustam."[14]A atenção gerada com fãs tão famosos e videoclipes como os de "Just" e "Street Spirit (Fade Out)" ajudaram a expandir a popularidade do Radiohead para além do Reino Unido. Jonny Greenwood disse, "Eu acho que o ponto de transição para nós veio cerca de nove ou doze meses após o lançamento de The Bends, e ele começou a aparecer nas listas dos melhores álbuns do ano. Foi aí que eu comecei a achar que nós tínhamos feito a escolha certa em formar uma banda."[16]

OK Computer, fama e aclamação da crítica (1996 - 1998)
Duas novas canções haviam sido gravadas para o sucessor de The Bends: "Lucky", lançado como um single para promover o álbum de caridade The Help Album, da fundação War Child; e "Exit Music (For a Film)", para a adaptação cinematográfica de Romeu e Julieta de Baz Luhrmann, em 1996. Com a assistência do produtor musical Nigel Godrich, seu colaborador em "Lucky" e no lado B "Talk Show Host", o Radiohead produziu seu terceiro álbum sozinho, começando a trabalhar no começo de 1996. Em Julho daquele ano eles haviam gravado quatro canções com Godrich em seu estúdio, em Oxford.[17] Antes de completarem estas gravações, eles decidiram tocar estas canções ao vivo, enquanto abriam os shows de Alanis Morissette. O resto do álbum foi gravado na mansão do século XV da atriz inglesa Jane Seymour.[18] As sessões de gravação foram tranqüilas, com a banda tocando o dia inteiro, gravando as músicas em cômodos diferentes e ouvindo Beatles, DJ Shadow, Ennio Morricone e Miles Davis, para buscar inspiração.[6][16]A gravação do álbum completou-se ainda em 1996, e em Março de 1997, ele foi mixado e masterizado.
OK Computer, o terceiro álbum de estúdio da banda, foi lançado em Junho de 1997. Consideravelmente composto por canções de rock bastante melódicas, o novo álbum também mostrou o Radiohead experimentando novas estruturas em suas canções, incorporando música ambiente, elementos de noise e influências eletrônicas. OK Computer foi a primeira gravação da banda que atingiu a primeira posição na parada britânica, o que fez com que o sucesso comercial do Radiohead aumentasse ao redor do mundo. Ainda que tenha atingido a modesta 21ª posição nas paradas norte-americanas, OK Computer foi bastante aclamado neste país, tendo recebido o Grammy de Melhor Álbum Alternativo, e uma indicação para Álbum do Ano.[19] Os singles de OK Computer foram "Paranoid Android", "Karma Police" e "No Surprises", sendo "Karma Police" o que mais fez sucesso nos Estados Unidos, atingindo a 14ª posição no Billboard Modern Rock Tracks.[20]
Thom Yorke admitiu que ficou impressionado com OK Computer. Segundo ele, "nenhum de nós sabia se estava bom ou ruim. O que realmente me impressionou foi o fato das pessoas conseguirem entender todas as coisas, todas as texturas e todos os sons e atmosferas que estávamos tentando criar."[21]
Ao lançamento de OK Computer seguiu-se a turnê mundial "Against Demons". Grant Gee, o diretor do videoclipe de "No Surprises", acompanhou e filmou a banda nesta turnê, o que resultou no documentário de 1998 Meeting People Is Easy.[22] O documentário mostra o desafeto da banda com a indústria fonográfica e com a imprensa, e o progresso deles em relação à turnê que foi de 1997 a 1998.[6]Durante este tempo, a banda lançou uma compilação de videoclipes - 7 Television Commercials - e dois EP que compilaram lados B de OK Computer.

Kid A, Amnesiac e a mudança no som (1999 - 2001)
Após a turnê de 1997-1998, o Radiohead passou um grande tempo inativo; após o fim desta turnê, a única performance pública do grupo foi em 1998, em Paris, em um concerto para a Anistia Internacional.[23] Algum tempo depois, Thom Yorke admitiu que durante este período a banda esteve muito próxima do fim, e que ele desenvolveu uma considerável depressão: "O Ano Novo [de 1998] foi um dos pontos mais baixos da minha vida… Eu senti que estava ficando maluco. Todas as vezes em que eu pegava minha guitarra, eu só conseguia horrores."[24]
No começo de 1999 o Radiohead passou a trabalhar no sucessor de OK Computer. Ainda que não houvesse mais pressão sobre eles ou um prazo da gravadora, a tensão durante este período foi alta. Os membros da banda tinham visões diferentes do futuro do Radiohead, e Thom Yorke ainda passava por um bloqueio criativo, o que o influenciou a escrever de uma forma mais dadaísta.[24][25] Ainda assim, os membros da banda concordaram em tomar uma nova direção musical, redefinindo suas funções instrumentais dentro da banda.[26]
O Radiohead, junto com seu produtor, ficou recluso em estúdios de Paris, Copenhague e Gloucester e no seu quase pronto estúdio em Oxford. Após aproximados dezoito meses, as sessões de gravação da banda terminaram, em Abril de 2000. O quarto álbum de estúdio da banda, Kid A, foi lançado em Outubro de 2000, e era um de dois álbuns desse extenso período de gravações da banda. Kid A não foi uma sequela de OK Computer, contando com uma textura minimalista de guitarras e menos distorção nestas, além da inserção de muitos elementos eletrônicos e de jazz nas composições.[24]Foi o maior sucesso comercial do Radiohead até hoje, estreando na primeira posição nas paradas de vários países, incluindo nos Estados Unidos (onde OK Computer não tinha feito tanto sucesso).[27] O sucesso foi atribuído a diversos fatores, embora os principais tenham sido o vazamento do álbum no Napster alguns meses antes de seu lançamento e a grande expectativa gerada ao redor do sucessor de OK Computer.[28][29] Ainda que a banda não tenha lançado nenhum single para divulgar Kid A, promos de "Optimistic" e "Idioteque" foram tocadas nas rádios, e uma grande variedade de pequenos vídeos com pedaços das faixas foram tocadas em canais televisivos e lançados de graça na Internet.[30] No começo de 2001, tal como havia ocorrido com OK Computer, Kid A recebeu o Grammy de Melhor Álbum Alternativo e uma indicação para Álbum do Ano. Ainda que o sucesso comercial deste álbum tenha sido inegável, Kid A foi tão aclamado quanto criticado. Muitos críticos definiram Kid A como "um suicídio comercial", e pediram por um retorno do antigo estilo da banda.[15]A opinião dos fãs também foi dividida; enquanto alguns acharam a nova sonoridade estranha, outros aclamaram este álbum como o melhor trabalho do Radiohead.[31] Thom Yorke, entretanto, negou que o Radiohead tenha feito Kid A para que eles não fizessem mais tanto sucesso: "Eu fiquei realmente muito impressionado em como [Kid A] estava sendo mal visto… porque a música não é tão difícil de engolir. Não estamos tentando ser difíceis… Nós atualmente estamos tentando nos comunicar mas em algum lugar, parece que enraivecemos as pessoas. O que estamos fazendo não é tão radical."[15]Enquanto promoviam Kid A, a banda (tendo lido o livro No Logo de Naomi Klein), decidiu fazer uma turnê européia em um palco feito sob encomenda, livre de propagandas, e na América do Norte, tocando em pequenos teatros.[30]
Amnesiac, o quinto álbum de estúdio do Radiohead, foi lançado em Junho de 2001, contendo faixas adicionais das sessões de gravações de Kid A. O estilo musical da banda neste álbum permaneceu o mesmo de Kid A, com a fusão de rock e música eletrônica, mas este álbum incorporou mais elementos de jazz. Amnesiac foi um sucesso comercial e de crítica ao redor do mundo, atingindo a segunda posição nos Estados Unidos e sendo indicado para o Grammy e ao Mercury Music Prize.[8]Os singles de Amnesiac, "Pyramid Song" e "Knives Out", os primeiros singles da banda desde 1997, foram bem recebidos comercialmente. "I Might Me Wrong" estava planejado para ser o terceiro single deste álbum, mas foi estendido para um álbum ao vivo - I Might Be Wrong - Live Recordings foi lançado em Novembro de 2001, contando com performances ao vivo de canções dos álbuns Kid A e Amnesiac, e uma performance acústica da canção previamente não-lançada "True Love Waits". Após o lançamento de Amnesiac, a banda embarcou em uma turnê mundial, visitando a América do Norte, a Europa e o Japão.

Hail to the Thief e o hiato (2002 - 2004)


Jonny Greenwood em 2003.
Durante Julho e Agosto de 2002, o Radiohead tocou algumas canções novas em Portugal e na Espanha. Eles completaram seu sexto álbum de estúdio em duas semanas, num estúdio em Los Angeles com Nigel Godrich, embora tenham adicionado algumas faixas depois, em Oxford. Os membros do Radiohead descreveram o processo de gravação como bastante relaxante, contrastando com a tensão durante as gravações de Kid A e Amnesiac.[4]O novo álbum, Hail to the Thief, foi lançado em Junho de 2003. Misturando as influências de toda a carreira do grupo, Hail to the Thief combinou as guitarras distorcidas com sons eletrônicos e as letras de Thom Yorke, já livre de seu bloqueio criativo. Este álbum desfrutou de um considerável sucesso comercial, estreando na terceira posição na Billboard e sendo certificado com disco de platina no Reino Unido e disco de ouro nos Estados Unidos. Os singles deste álbum, "There There", "Go To Sleep" e "2+2=5" foram bem tocados nas rádios. No Grammy de 2003, o álbum foi indicado para Melhor Álbum Alternativo, enquanto os produtores de Hail to the Thief, Nigel Godrich e Darrel Thorp, receberam o Grammy de Melhores Engenheiros de Álbum.[32]
Thom Yorke negou que o título de Hail to the Thief tenha sido uma crítica à controversa eleição presidencial norte-americana de 2000, explicando que ele havia ouvido a frase durante uma discussão na Radio 4 sobre John Quincy Adams, "que roubou a eleição e ficou conhecido como 'O Ladrão' durante todo seu governo."[4]Thom explicou que, ainda que o álbum tenha sido influenciado pelos eventos mundiais do fim de 2001 e do começo de 2002, ele também "impressionou [ele] como a mais incrível e forte frase… Vai me chatear se as pessoas disserem que é um protesto direto, porque eu realmente me sinto forte pelo fato de que nós [Radiohead] nunca gravamos um protesto. Isso [Hail to the Thief] não é um protesto."[4]Após o lançamento de Hail to the Thief, o Radiohead realizou uma turnê internacional, que começou em junho de 2003 com a banda sendo a principal atração do Festival de Glastonbury, e terminou no meio de 2004, com uma performance no festival Coachella. Durante a turnê a banda lançou o EP COM LAG, com a maior parte dos lados B de Hail to the Thief. Após essa turnê, a banda passou a compor no seu estúdio, em Oxford, mas logo entrou em hiato; livre de obrigações contratuais, os membros do Radiohead passaram o resto de 2004 trabalhando em seus projetos solo.[33]

In Rainbows e um novo estilo de marketing (2005 - presente)


Thom Yorke em concerto com o Radiohead em 2006.
A banda começou a trabalhar em seu sétimo álbum de estúdio em Fevereiro de 2005.[33]Em Setembro daquele ano, eles gravaram uma música baseada apenas no piano, chamada "I Want None of This", para o álbum Help: A Day In The Life, da War Child. Este álbum foi vendido online, com "I Want None of This" sendo a faixa mais baixada, embora não tenha sido lançada como single.[9] Nesta época, o Radiohead já havia cancelado seu contrato com a EMI, e passou a gravar seu novo álbum com o produtor Mark Stent, mas no final de 2006, após apresentarem treze canções novas em turnê pela Europa e pela América do Norte, eles retornaram a Nigel Godrich e passaram a trabalhar em algumas localidades rurais na Inglaterra.[34] O álbum foi completado em Junho de 2007 e masterizado no mês seguinte, em um estúdio de Nova York. O sétimo álbum de estúdio da banda, In Rainbows, foi lançado em outubro de 2007 sob a forma de download digital, onde os compradores escolhiam o quanto queriam pagar pelas músicas.[3]Ainda que tenha sido divulgado que as vendas online de In Rainbows tenham atingido a marca de 1,2 milhões de downloads no dia do lançamento do álbum[35], a banda não divulgou nenhuma informação oficial, dizendo que o lançamento virtual do álbum foi apenas um método de aumentar as vendas físicas de In Rainbows,[35] que incluem um "discbox" contendo um CD bônus destas sessões de gravação, uma edição dupla em vinil e um livro de capa dura, que foram lançados em Dezembro daquele ano.[36] Este método de vendas pela internet acabou por estimular o processo criativo de outras bandas, começando por Nine Inch Nails, que decidiu lançar em seu site o álbum instrumental Ghosts I-IV, sob uma licença Creative Commons e com uma variedade de embalagens e diferentes preços de escolha, incluíndo art-works, capa e verso. Pouco tempo depois também é lançado outro álbum, The Slip, desta vez com ainda mais influência do lançamento do Radiohead, sendo disponível inteiramente de graça.
In Rainbows foi fisicamente lançado no Reino Unido no fim de Dezembro, pela XL Recordings, e na América do Norte em janeiro de 2008, pela TBD Records,[36] estreando nas primeiras posições em ambos os locais. O sucesso de In Rainbows nos Estados Unidos da América marcou o maior sucesso da banda nas paradas desde Kid A, ainda que tenha sido o quinto álbum da banda a atingir a primeira posição no Reino Unido. O primeiro single do álbum, "Jigsaw Falling Into Place", foi lançada no dia 14 de janeiro de 2008[37], seguido de uma turnê pela América do Norte, Europa, América do Sul e Japão.[35]


Influências musicais
A maioria das influências dos membros do Radiohead foram Queen e Elvis Costello, bandas de post-punk como Joy Division e Magazine e bandas alternativas dos anos 80, como R.E.M., Pixies, The Smiths e Sonic Youth.[6][12]Em meados dos anos 90, a banda começou a demonstrar interesse em música eletrônica, especialmente no grupo de trip-hop Massive Attack, no rock experimentalista do Nine Inch Nails e no ato de hip-hop instrumental do DJ Shadow, citado como a principal influência para o álbum OK Computer.[38] Outras influências deste álbum incluem Miles Davis e Ennio Morricone, junto com outros grupos de música pop dos anos 60, como The Beatles e The Beach Boys.[6][16]Jonny Greenwood também citou o compositor Krzysztof Penderecki como inspiração para OK Computer.[16]Durante essa época, muitos críticos notaram a semelhança musical entre OK Computer e álbuns de bandas de rock progressivo, como Pink Floyd[39], sendo que Greenwood realmente é entusiasta da banda, ao contrário de Yorke.[40] O estilo eletrônico de Kid A e Amnesiac foi o resultado da admiração de Thom Yorke por música ambiente, techno e outras vertentes da música eletrônica.[26]O jazz de Charles Mingus e Alice Coltrane e bandas Krautrock dos anos 70 foram outras importantes influências durante esse período.[41] O interesse de Jonny Greenwood em música clássica do século XX tornou-se aparente em algumas faixas de Kid A, onde ele tocava um ondas Martenot, um instrumento eletrônico popularizado por Penderecki e Olivier Messiaen.[7]Em Hail to the Thief, a banda não abandonou as influências eletrônicas dos dois álbuns anteriores, mas retornou à antiga ênfase nas guitarras. The Beatles e Neil Young foram a fonte de inspirações musicais durante esse período, mas os membros do Radiohead não negaram a influência da música clássica e do Krautrock nesse álbum.[42] Desde 2005, enquanto trabalhavam no álbum In Rainbows, a banda continuou a mencionar rock experimental e música eletrônica, dentre outros gêneros musicais.[43]

Colaboradores
A banda mantém uma relação bastante próxima com seus produtores e engenheiros, particularmente com Nigel Godrich, e com o artista gráfico Stanley Donwood. Godrich tornou-se famoso junto com o Radiohead, estando junto com a banda como produtor desde The Bends, e como co-produtor desde OK Computer. Em algumas ocasiões ele é chamado de "sexto membro" do Radiohead, uma alusão ao trabalho de George Martin com os Beatles.[44] Stanley Donwood, outra pessoa fortemente associada à banda, produziu todas as capas de todos os discos do Radiohead desde 1994.[45] Ele algumas vezes também trabalha diretamente com Thom Yorke, o qual ele conheceu na escola; nessas colaborações, os créditos dados à Thom Yorke são sob seus pseudônimos, como "Tchock" ou "The White Chocolate Farm".[46] Junto com Thom Yorke, Stanley Donwood ganhou um Grammy, em 2002, por uma edição especial de Amnesiac, lançada sob a forma de livro.[45]Outros colaboradores incluem Graeme Stewart, Dilly Gent e Peter Clemens. Graeme Stewart tem trabalhado com o Radiohead desde as sessões de gravação de Kid A/Amnesiac. Ele também foi o engenheiro dos álbuns solo de Jonny Greenwood e Thom Yorke (Bodysong e The Eraser, respectivamente). Dilly Gent tem sido responsável pela comissão de todos os videoclipes do Radiohead desde OK Computer, trabalhando com a banda para achar o diretor certo para cada projeto. Peter Clemens é o técnico da banda em apresentações ao vivo, também conhecido como "Plank", e trabalha com o Radiohead desde The Bends.[6]

Membros

Thom Yorke - vocal, guitarra, piano e sintetizador
Ed O'Brien - guitarra e sintetizador
Jonny Greenwood - guitarra , teclado e sintetizador
Colin Greenwood - baixo
Phil Selway - bateria e percussão

Álbuns de estúdio
Pablo Honey (1993)
The Bends (1995)
OK Computer (1997)
Kid A (2000)
Amnesiac (2001)
Hail to the Thief (2003)
In Rainbows (2007)
The King of Limbs (2011)

Vídeo/DVD

Live at the Astoria (1995, VHS/2005, DVD)
7 Television Commercials (1998, VHS/DVD)
Meeting People Is Easy (1999, VHS/DVD)
The Most Gigantic Lying Mouth Of All Time (2004, DVD)
Radiohead - Concert For Haiti - The Fonda LA + January 24th 2010 (2010, DVD)



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