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quinta-feira, 19 de maio de 2011

MACHINE HEAD

Machine Head é uma banda de metal formada em 1992 em Oakland, Califórnia. Seus membros originais são: Robb Flynn (voz, guitarra), Logan Mader (guitarra), Adam Duce (baixo, voz secundária) e Chris Kontos (bateria).

Burn My Eyes
O seu primeiro álbum, chamado Burn My Eyes (1994), foi consagrado pelos fãs e crítica. Tendo várias faixas que se tornaram verdadeiros hinos para fãs deste estilo musical. Como por exemplo: "Davidian", "Old" e "None But My Own". Foi durante muitos anos o álbum de estreia mais vendido da editora RoadRunner Records.

The More Things Change
Com o lançamento do seu primeiro álbum a banda foi chamada de "filhos de Slayer", pelo peso e a notável influência que esta banda exercia sobre eles. Após isto o baterista Chris Kontos separou-se da banda para se juntar a Testament e em sua substituição entrou na banda o baterista Dave McClain, para então lançarem o seu segundo álbum The More Things Change (1997).
Este novo álbum marcou uma nova fase da banda. As músicas tornaram-se mais agressivas e com uma certa sonoridade de hardcore. "The More Things Change…" também fez muito sucesso com os fãs da banda, destacando-se músicas como "Ten Ton Hammer" e "Take My Scars".

The Burning Red
Em 1998 inesperadamente o guitarrista Logan Mader saiu da banda e foi substituído por Ahrue Luster. Com este novo guitarrista a banda lançou em 1999 um novo álbum, intitulado The Burning Red. Este foi talvez o álbum mais polémico da banda. O estilo musical e possivelmente visual da banda havia claramente mudado bastante. Notaram-se fortes influências de new metal, incluindo trabalhos vocais de um "estilo rap" e bases de guitarra mais simples. Mas em compensação foi provavelmente o álbum da banda que a tornou mais conhecida ao grande público. Talvez por apresentar as músicas de uma forma mais facilmente comercializável.
Este álbum conta com clássicos de Machine Head como: "The Blood, The Sweat, The Tears", "Exhale The Vile " e até "Message In A Bottle" - uma adaptação do conhecido clássico de The Police.

Supercharger
O álbum Supercharger, que foi lançado em 2001, talvez tenha sido o álbum de maior dito fracasso na carreira da banda. De entre vários motivos deste "fracasso", um apontado é que no videoclipe da música Crashing Around You eram mostrados dois prédios em chamas, algo que poderia ser associado ao atentado do World Trade Center, que infortuitamente ocorreu pouco tempo antes do lançamento deste videoclipe. Isto além de vários rumores nao confirmados de casos de depressão e conflito entre membros da banda.

Hellalive
Em 2002, por entre mútuas citações de "diferenças criativas", o guitarrista Ahrue Luster foi separado da banda, juntando-se em seguida a Ill Niño, e substituído por Phil Demmel que já havia tocado com Robb Flynn na banda Vio-lence. Então em 2003 foi lançado o álbum ao vivo Hellalive gravado na Brixton Academy, em Londres, que contém na sua maioria os êxitos mais aclamados da banda tocados eximiamente perante uma audiência completamente preenchida e extremamente activa.
[editar]Through the Ashes of Empires
Ainda em 2003 o álbum Through the Ashes of Empires foi lançado na Europa, e depois em 2004 foi lançado nos Estados Unidos. Through the Ashes of Empires foi uma verdadeira volta às raízes por parte de Machine Head. Com a sonoridade e a agressividade musical a fazerem claramente sobressair o desejo de reaproximação do estilo metal com que iniciaram a sua carreira, este disco é considerado por muitos como o melhor da banda desde Burn My Eyes. Conta com músicas que em pouco tempo se tornaram clássicos, como: "Imperium", "Seasons Wither" e "Descend The Shades Of Night".

Tributo ao Metallica
Recentemente, Machine Head gravaram a música "Battery" de Metallica para uma edição comemorativa de 20 anos do álbum Master of Puppets promovida pela revista de rock americana Kerrang!.
Também participaram da gravação deste álbum as bandas Trivium, Mendeed, Bullet For My Valentine, Chimaira, Fightstar, os ilustres Mastodon e ainda Funeral for a Friend.

The Blackening
Ultimamente, a banda produziu o seu mais recente e sexto álbum, lançado a 27 de Março de 2007. O álbum chama-se The Blackening e conta com faixas como "Aesthetics of Hate", "Halo", "The Beautiful Mourning" e "Now I Lay Thee Down".
Claramente um álbum evolucionário, embora nele permaneça viva a sua raíz metal, onde destacam-se alguns dos riffs mais pesados já gravados pela banda, incorporando no entanto muitas melodias e trabalhos conjuntos vocais de forte ressonância e beleza. Além da evolução sem a perda das raízes, é também de admirar a notável maturidade atingida pela banda na composição musical sem perder no entanto a jovialidade e agressividade (noções que foram confirmadas pelos próprios membros da banda), e também a ausência de preconceito ou medo em concretizarem os seus conceitos musicais pessoais sem perderem no entanto o respeito pela sua larga comunidade de fâs, pela sua lealdade e suas expectativas. Produzido mais uma vez por Robert Flynn e misturado por Colin Richardson (Fear Factory,Bullet for My Valentine), "The Blackening" continua a reclamar o lugar continuamente merecido pela banda no pelotão da frente do mundo do metal.

Tributo ao Iron Maiden
A banda participou do tributo ao Iron Maiden produzido pela revista Kerrang chamado Maiden Heaven, tocando Hallowed Be Thy Name. juntamente com bandas como Avenged Sevenfold, Metallica e Trivium

Atualmente
Atualmente a banda planeja começar a gravação do seu 7º album de estudio, ainda sem nome no mês de Abril.

Influências
As bandas que influenciam Machine Head são: Black Sabbath, Pantera, Metallica, Megadeth, Slayer, Exodus, Testament

Integrantes


Membros
Robert Flynn - guitarra e vocal
Phil Demmel - guitarra
Adam Duce - baixo e vocal de apoio
Dave McClain - bateria

Ex-membros
Chris Kontos - bateria
Tony Costanza - bateria
Walter Ryan - bateria
Logan Mader - guitarra
Ahrue Luster - guitarra

Discografia

Burn My Eyes (1994)
The More Things Change (1997)
The Burning Red (1999)
Supercharger (2001)
Hellalive (2003)
Through the Ashes of Empires (2004)
Elegies DVD (2005)
The Blackening (2007)



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CAVALERA CONSPIRACY

Cavalera Conspiracy é uma banda de heavy metal. Formado em Phoenix, Arizona, nos Estados Unidos, o grupo é composto pelos brasileiros Max Cavalera (vocal e guitarra) e Igor Cavalera (bateria), que foram os membros fundadores da banda Sepultura; além do guitarrista norte-americano Marc Rizzo e do baixista Johny Chow, também dos EUA.
O nome da banda foi alterada de Inflikted a Cavalera Conspiracy devido a razões jurídicas, mas o nome antigo ainda batiza o álbum de estreia da banda.

Álbuns de estúdio
2008 - Inflikted
2011 - Blunt Force Trauma

Formação atual
Max Cavalera - vocais e guitarras (2007-Presente)
Igor Cavalera - bateria e percussão (2007-Presente)
Marc Rizzo - guitarras (2007-Presente)
Johny Chow - baixo (2008-Presente)

Ex-integrantes
Joe Duplantier - baixo (2007-2008)



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Maggots

Vocês pediram,e eles vieram,pela segunda vez no Brasil.TAM TAM TAM TAAAMMM.

Slipknot

rock in rio 25/09/11



aproveitando também vou deixar o que o Corey Taylor vocalista do slipknot disse sobre a paródia de baby de justin bieber com psychosocial,e sobre Rebeca Black.



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SoulFly

Soulfly é uma banda de groove metal/thrash metal formada em 1997 no estado do Arizona, EUA pelo brasileiro Max Cavalera, após sair da banda Sepultura em 1996.

Biografia

O brasileiro compositor de Heavy Metal, guitarrista e cantor Max Cavalera formou o Soulfly em 1997 após sair da banda Sepultura em 1996.
Em Soulfly, disco auto-intitulado de estréia, houve a participação de muitos artistas, incluindo membros da Nação Zumbi (Jackson Bandeira), Fear Factory, Deftones, Limp Bizkit e outros. O trabalho segue a linha musical originalmente explorada pelo Sepultura no disco Roots: uma mistura entre New Metal e World Music - privilegiando, acima de tudo, os ritmos brasileiros. O auto-intitulado álbum, lançado em 21 de abril de 1998, alcançou a marca de número 79 na Billboard 200[1]. O disco foi gravado em Malibu, na Califórnia e lançado pela gravadora Roadrunner Records.
A banda atravessou numerosas mudanças na formação, mas está estável desde 2004 pelo disco Prophecy.
No dia 25 de Maio de 2010 foi lançado o álbum Omen no mundo inteiro.

Integrantes

Max Cavalera - guitarrista e vocalista
Marc Rizzo - guitarrista
Bobby Burns - baixista
Joe Nunez - baterista

Álbuns de estúdio
(1998) Soulfly
(2000) Primitive
(2002) 3
(2004) Prophecy
(2005) Dark Ages
(2008) Conquer
(2010) Omen

Single
(1998) Umbabarauma (Jorge Ben cover)
(1998) Bleed
(1999) Tribe
(2000) Back to the Primitive
(2002) Seek 'n' Strike
(2004) Prophecy
(2005) Frontlines
(2006) Carved Inside
(2008) Conquer

EP
(1999) Tribe




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Opeth

Opeth é uma banda sueca de death metal progressivo de Estocolmo. Enquanto a banda estava passando por várias mudanças pessoais, o vocalista, guitarrista e compositor, Mikael Åkerfeldt, manteve-se dirigindo a força do Opeth desde que entrou para o grupo imediatamente após a sua criação em 1990.
Enquanto seu estilo é firmemente enraizado no death metal escandinavo, o Opeth tem consistentemente incorporado a influências da música progressiva, do folk, do blues rock e do jazz dentro de suas composições geralmente longas. Muitas composições incluem interlúdios de violão e fortes dinâmicas, bem como ambos vocais gutural e limpo. Ainda que eles raramente fizessem turnês em apoio dos seus quatro primeiros álbuns, o Opeth realizou sua primeira turnê mundial após o lançamento de Blackwater Park, em 2001.
O Opeth lançou nove álbuns de estúdio, três álbuns ao vivo, três box set e três DVDs. A banda lançou seu álbum de estreia, Orchid, em 1995. Embora seu oitavo álbum de estúdio, Ghost Reveries, fosse bastante popular nos Estados Unidos, o Opeth não experimentou o sucesso comercial americano até o lançamento de seu nono álbum de estúdio, Watershed, de 2008, que chegou ao número 23 na Billboard 200, e liderou as paradas de álbuns da Finlândia na sua primeira semana de lançamento.

Formação (1990–1993)


Åkerfeldt (foto) e Isberg decidiram que iriam continuar com a banda após a maioria dos membros terem seguidos outros caminhos.
O Opeth foi formado como uma banda de death metal no outono de 1990 em Estocolmo, Suécia, pelo vocalista David Isberg.[1] Isberg convidou o ex-membro da banda Eruption, Mikael Åkerfeldt, para reunir-se à banda em sessões de música como baixista, mas não avisou os outros membros, inclusive o então baixista da banda. Como resultado, todos os membros da banda saíram exceto por Isberg, e Åkerfeldt logo oficializou o convite após o fim de sua banda.[1] O nome da banda foi derivado da palavra "Opet", pega do livro de Wilbur Smith, The Sunbird.[2] No livro, Opet é o nome de uma fictícia cidade fenícia na África do Sul, cujo nome é traduzido como "Cidade da Lua" no livro; o nome pode ser uma referência ao Opet Festival ou a deusa egípcia Taweret, também conhecida como Opet.
Com Åkerfeldt na guitarra e David Isberg no vocal, o Opeth ainda estava precisando de outros membros. Para isso reuniram o antigo baterista do Eruption e amigo de Åkerfeldt, Anders Nordin, além de Nick Döring no baixo. Andreas Dimeo foi recrutado posteriormente como segundo guitarrista. Insatisfeito com o lento progresso do Opeth, Döring e Dimeo saíram da banda após sua primeira apresentação,[3] e foram substituídos pelo guitarrista Kim Pettersson e pelo baixista Johan DeFarfalla. Depois do show seguinte, DeFarfalla deixou o Opeth para passar um tempo com sua namorada na Alemanha, e foi substituído pelo amigo de Åkerfeldt, o baixista Peter Lindgren. O guitarrista líder, Pettersson, saiu depois da próxima apresentação da banda, e Lindgren trocou para a guitarra. Depois de perder o interesse na banda, Isberg saiu em 1992 por causa de diferenças criativas.[1]
Com três membros na banda, Åkerfeldt assumiu o vocal e o trio passou o próximo ano compondo e ensaiando o novo material. O grupo começou a depender menos da metranca e da agressão típica do death metal, e incorporou violões e harmonias de guitarras dentro de sua música; desenvolveram o núcleo do som do Opeth. Stefan Guteklint entrou para o baixo em 1993, mas foi demitido pela banda depois de assinar seu primeiro contrato de gravação com a Candlelight em 1994. A banda inicialmente empregou o ex-membro DeFarfalla como um baixista das sessões de gravação, e ele passou a juntar-se numa base de tempo integral após o lançamento do álbum de estreia do Opeth em 1995.[3]

Orchid, Morningrise, e My Arms, Your Hearse (1994–1998)



O produtor Dan Swanö que produziu os dois primeiros álbuns de estúdio da banda.
O Opeth gravou seu álbum de estreia, Orchid, com o produtor Dan Swanö em abril de 1994. Por causa de problemas de distribuição com a recém-formada Candlelight Records, o álbum não foi lançado até 15 de maio de 1995, e somente na Europa.[4] Orchid testou os limites do tradicional death metal, com violões, piano, e vocais limpos. O Allmusic chamou o Orchid de "brilhante", "surpreendentemente original", e "uma distante-longe-épica prog/death monstruosidade exalando partes de beleza e brutalidade iguais".[5]
Depois de poucos shows ao vivo no Reino Unido, o Opeth retornou ao estúdio em março de 1996 para começar a trabalhar num segundo álbum, novamente produzido por Dan Swanö. Morningrise foi lançado na Europa em 24 de junho de 1996. Com somente cinco canções e durando 66 minutos, o álbum apresentou a mais longa canção do Opeth, a "Black Rose Immortal" de vinte minutos. Morningrise fez um enorme sucesso, com o Allmusic dando ao álbum quatro estrelas.[6] O Opeth percorreu o Reino Unido em apoio a Morningrise, seguindo por 26 datas na turnê da Escandinávia com o Cradle of Filth.[7] Enquanto isso na turnê, o Opeth atraia a atenção da Century Media, que assinou com a banda e lançou os primeiros dois álbuns internacionalmente em 1997.
Após a turnê, Åkerfeldt e Lindgren demitiram DeFarfalla por motivos pessoais, sem o consentimento de Nordin. Quando Åkerfeldt informou a Nordin, que estava em férias no Brasil, Nordin deixou a banda e manteve-se no Brasil por motivos pessoais.[8] Ex-baterista do Amon Amarth, Martin Lopez, respondeu a um anúncio de jornal colocado por Åkerfeldt e juntou-se ao Opeth em 1997. Lopez fez sua estreia com o Opeth tocando numa versão cover do Iron Maiden, "Remember Tomorrow", que foi incluída no álbum A Call to Irons: A Tribute to Iron Maiden.[9]
Com um maior orçamento de gravação da Century Media, o Opeth começou a trabalhar no seu terceiro álbum de estúdio, com o notável produtor sueco Fredrik Nordström, no Studio Fredman em agosto de 1997. A banda adicionou o baixista Martin Mendez pouco antes da gravação, mas devido a restrições de tempo, Åkerfeldt tocou baixo no álbum.[10] My Arms, Your Hearse foi lançado a aclamação crítica em 18 de agosto de 1998.[4] Como o primeiro lançamento internacional do Opeth, o álbum expôs a banda para uma audiência global maior. My Arms, Your Hearse marcou o começo de uma mudança no som da banda, concentrando-se menos em harmonias de guitarra e mais fortemente em riffs de metal progressivo.

Still Life e Blackwater Park (1999–2001)



O baixista Martin Mendez que fez a sua estreia em Still Life.
Em 1999, a propriedade da Candlelight Records mudou de mãos, com o proprietário e amigo da banda Lee Barrett deixando a companhia. O Opeth assinou com a gravadora britânica Peaceville Records na Europa, que foi distribuída pela Music for Nations. O Opeth reservou tempo no Studio Fredman para começar a trabalhar em seu próximo álbum, mas a gravação foi adiada, enquanto o estúdio era transferido. Devido a restrições de tempo, a banda foi capaz de ensaiar somente duas vezes antes de entrar no estúdio.[8] Atrasos com a arte do álbum adiaram o seu lançamento para mais um mês e Still Life foi lançado em 18 de outubro de 1999.[8] Devido a problemas com a nova rede de distribuição da banda, o álbum não foi lançado nos EUA até fevereiro de 2001. Still Life foi o primeiro álbum gravado com Mendez e o primeiro álbum do Opeth a suportar qualquer tipo de legenda na capa sobre seu lançamento inicial, incluindo o logo da banda.[11] O Allmusic chamou Still Life de um "splicing formidável inóspito, muitas vezes com riffs irregulares de guitarra com melodias graciosas".[12] Como explicado por Åkerfeldt, Still Life é um álbum conceitual, "O personagem principal é uma espécie de banido de sua cidade natal porque ele não tem a mesma fé como o resto dos habitantes de lá. O álbum começa muito bem quando ele está voltando depois de vários anos para conectar com seu "bebê" de idade. Os chefões da cidade sabem que ele está de volta... Um monte de coisas ruins começam a acontecer".[10]
Após algumas datas ao vivo na Europa, o Opeth retorna ao Studio Fredman para começar a trabalhar no seu próximo álbum, produzindo com Steven Wilson, do Porcupine Tree. A banda tentou recriar a experiência de gravação de Still Life, novamente entrou em estúdio com ensaios mínimos, e sem letras escritas. "Desta vez foi difícil", disse Åkerfeldt, "Sinto-me agradavelmente espantado com o imenso resultado, porém. Realmente valeu o esforço".[13] Wilson também levou a banda a expandir seu som, incorporando novos sons e técnicas de produção. "Steve guiou-nos para os reinos de "estranhos" ruídos de guitarras e voz", disse Åkerfeldt.[13]
O Opeth lançou seu quinto álbum de estúdio, Blackwater Park, em 21 de fevereiro de 2001. O Allmusic chamou o Blackwater Park de "surpreendente, uma obra de extensão criativa de tirar o fôlego", observando que o álbum "mantém a tradição do Opeth, transcendendo os limites do death/black metal e repetidamente quebrando as bases de composição convencionais".[14] Em apoio a Blackwater Park, o Opeth embarcou em sua primeira turnê mundial, manchete da Europa pela primeira vez, e fez uma aparição no festival Wacken Open Air de 2001 na Alemanha, tocando para uma multidão de 60,000 pessoas.[15]

Deliverance e Damnation (2002–2004)
Ver artigo principal: Deliverance e Damnation
O Opeth retornou para casa após a turnê em apoio de Blackwater Park, e começou a compor para o próximo álbum. No primeiro, Åkerfeldt teve problemas para montar o novo material: "Eu queria escrever algo mais pesado do que já tinha feito, ainda tinha todas essas grandes partes maduras e arranjos que eu não queria que fosse para o lixo".[16] Jonas Renkse do Katatonia, um amigo de longa data de Åkerfeldt, sugeriu compor músicas para dois álbuns separados—um pesado e um suave.[1]
Animado com a perspectiva, Åkerfeldt combinou sem consultar com seus companheiros de banda ou com a gravadora. Enquanto seus companheiros de banda gostaram da ideia de gravar dois álbuns, Åkerfeldt tinha que convencer a gravadora: "Eu tive que mentir um pouco ... dizendo que nós poderíamos fazer esta gravação em breve, que não iria custar mais do que um único álbum normal."[16] Com a maioria do material escrito, a banda ensaiou só uma vez antes de entrar no Nacksving Studios em 2002, e novamente com o produtor Steven Wilson no Studio Fredman. Sob pressão para concluir os dois álbuns simultaneamente, Åkerfeldt disse que o processo de gravação foi "o teste mais difícil da nossa história". Depois de gravar as faixas básicas, a banda mudou de produção para a Inglaterra para a primeira mixagem do álbum pesado, Deliverance, com Andy Sneap no Backstage Studios. "Deliverance foi tão mal gravado, sem qualquer organização", afirmou Åkerfeldt, que Sneap "é creditado como um "salvador" na manga, como ele certamente salva grande parte da gravação."[17]


Steven Wilson ajudou o Opeth produzindo Deliverance e Damnation e influenciando seu estilo musical.
Deliverance foi lançado em 4 de novembro de 2002 e estreiou no número 19 na parada US Top Independent Albums, marcando a primeira aparição da banda em paradas estadunidenses.[18] O Allmusic declarou, "Deliverance é bem mais sutil do que qualquer um dos seus antecessores, aproximando os ouvintes com nuances assombradas e dinâmica magistral, em vez de sobrecarregá-los com a massa e complexidade".[19]
O Opeth se apresentou em um concerto único em Estocolmo, em seguida, retornaram ao Reino Unido para terminar a gravação dos vocais para o segundo dos dois álbuns, Damnation, no Steven Wilson's No Man's Land Studios.[20] Embora Åkerfeldt acreditasse que a banda não poderia terminar ambos os álbuns, o Opeth completou Deliverance e Damnation em apenas sete semanas de tempo de estúdio, que foi a mesma quantia gasta em Blackwater Park sozinho.[16] Damnation foi lançado em 14 de abril de 2003 e rendeu à banda a sua primeira aparição na americana Billboard 200 no número 192.[18] O álbum também ganhou um prêmio Grammy sueco de 2003 por "Melhor Performance de Hard Rock".[21]
A banda embarcou em sua maior turnê, tocando em aproximadamente 200 shows em 2003 e 2004.[17] O Opeth realizadou três shows especiais na Europa com duas listas de canções cada —uma acústica e uma pesada. A banda gravou seu primeiro DVD, Lamentations (Live at Shepherd's Bush Empire 2003), no Shepherd's Bush Empire, em Londres, Inglaterra. O DVD apresenta uma performance de duas horas, incluindo todo o álbum Damnation, várias canções de Deliverance e de Blackwater Park, e um documentário de uma hora sobre a gravação de Deliverance e Damnation. Lamentations foi certificado Ouro pela CRIA no Canadá.[22]
O Opeth foi programado para se apresentar na Jordânia sem tripulação, devido ao medo de ataques terroristas no Oriente Médio. O gerente da turnê do Opeth distribuiu 6,000 ingressos para o concerto, mas antes da banda deixar a Jordânia, o baterista Lopez chamou Åkerfeldt afirmando que ele estava tendo um ataque de ansiedade e não poderia se apresentar, forçando a banda a cancelar o show.[23][24] No início de 2004, Lopez foi enviado para a casa no Canadá depois de mais ataques de ansiedade na turnê. O Opeth decidiu contra cancelando o restante da turnê com a técnica de bateria de Lopez preenchendo os dois concertos.[25] Lopez prometeu que iria voltar para a turnê logo que pudesse, mas dois shows mais tarde, o Opeth pediu que o baterista do Strapping Young Lad, Gene Hoglan, preenchesse. Lopez retornou ao Opeth para o show em Seattle na etapa final da turnê de Deliverance e de Damnation. Per Wiberg também se juntou a banda na turnê para tocar os teclados, e depois de mais de um ano em turnê, o Opeth retorna para casa para começar a escrever o novo material em 2004.[17]


Ghost Reveries (2005–2007)



Peter Lindgren se apresentando em 2005, antes dele sair do Opeth.
A gravadora europeia do Opeth, Music for Nations, fechou as portas em 2005 e depois das negociações com várias gravadoras, a banda assinou com a Roadrunner Records.[26] Åkerfeldt disse que a principal razão para assinar com a Roadrunner foi a ampla distribuição da gravadora, assegurando que o álbum estaria disponível em grandes cadeias varejistas.[27] Quando a notícia vazou que a banda tinha assinado com a Roadrunner, que trabalhou principalmente com tendência orientada ao rock e ao metal, alguns fãs acusaram a banda de se vender. "Para ser honesto", disse Åkerfeldt, "isso é um insulto depois desses 15 anos como banda e com 8 gravações. Eu não posso acreditar que nós não temos ganhado cada um credibilidade de todos os fãs do Opeth após todos esses anos. Quero dizer, as nossas canções são de 10 minutos de duração!"[27]
O Opeth terminou de compor o material para o seu oitavo álbum de estúdio no final de 2004. A banda ensaiou por três semanas antes de entrar no estúdio, a primeira vez que a banda ensaiou desde o álbum de 1998, My Arms, Your Hearse.[27] Durante os ensaios, o tecladista Wiberg entrou para o Opeth como um membro da banda.[28] O Opeth gravou no Fascination Street Studios em Örebro, Suécia, de 18 de março a 1 de junho de 2005, e o lançou como Ghost Reveries em 30 de agosto de 2005, a aclamação crítica e comercial. O álbum estreou no número 64 nos EUA, e número 9 na Suécia, maior do que qualquer lançamento anterior do Opeth.[18][29] Keith Bergman do Blabbermouth.net deu ao álbum dez de dez, apenas um dos 17 álbuns ao alcançar uma avaliação perfeita do site.[30] Rod Smith da revista Decibel chamou Ghost Reveries de "dolorosamente belíssimo, às vezes descaradamente brutal, muitas vezes uma combinação de ambos".[31]
Em 12 de maio de 2006, Martin Lopez anunciou que tinha oficialmente se separado do Opeth devido a problemas de saúde, e foi substituído por Martin Axenrot.[32] O Opeth fez uma turnê no palco principal do Gigantour em 2006, ao lado do Megadeth. Ghost Reveries foi relançado em 31 de outubro de 2006 com uma versão cover bônus ("Soldier of Fortune" do Deep Purple) e um DVD documentando o making of do álbum. Uma gravação da performance ao vivo do Opeth no Camden Roundhouse, em Londres, em 9 de novembro de 2006, foi lançada como um álbum duplo ao vivo chamado The Roundhouse Tapes: Opeth Live.
Em 17 de maio de 2007, Peter Lindgren anunciou que tinha deixado o Opeth após 16 anos. "A decisão foi a mais difícil que já fiz, mas é o certo a se fazer neste momento da minha vida", disse Lindgren. "Eu sinto que eu simplesmente perdi parte do entusiasmo e inspiração necessária para participar de uma banda que cresceu a partir de alguns caras tocando a música que gostamos de uma indústria mundial."[33] Ex-guitarrista do Arch Enemy, Fredrik Åkesson, substituiu Lindgren, como Åkerfeldt explicou:[33]
“ Fredrik foi o único nome que surgiu para pensar em um substituto para Peter. Na minha opinião ele é um dos três maiores guitarristas fora da Suécia. Todos se dão muito bem como nós nos conhecemos há uns quatro anos e ele já tem a experiência necessária para assumir o estilo de vida circense que levamos como membros do Opeth."

Watershed (2008)



Mikael Åkerfeldt e Martin Mendez ao vivo em 2008.
Depois de quase 200 apresentações em apoio de Ghost Reveries, o Opeth entrou no Fascination Street Studios com Åkerfeldt produzindo, em novembro de 2007. Por janeiro de 2008, o Opeth tinha gravado 13 canções, incluindo três covers.[34] O álbum terminado, Watershed, apresenta sete faixas, com canções cover usadas como faixas bônus nas diferentes versões do álbum. Watershed foi lançado em 3 de junho de 2008.[35] Åkerfeldt descreveu as canções no álbum como "um pouco mais enérgicas".[36] O Opeth planejou turnês em apoio de Watershed, incluindo a turnê britânica Defenders of the Faith com o Arch Enemy, uma aparição no Wacken Open Air, e na turnê Progressive Nation com o Dream Theater.[37] Watershed foi o álbum mais bem sucedido até à data do Opeth, estreiando no número 23 na americana Billboard 200. Watershed estreou nas paradas de álbuns australianas no número 7 e no número 1 nas paradas de álbuns oficiais da Finlândia.
O Opeth fez uma turnê mundial para apoiar o álbum. Entretanto, shows em Portugal e na Espanha foram cancelados devido à Burning Live Festival sendo cancelada,[38] e quatro concertos de 26 a 29 de junho tinham sido cancelados devido a Mikael Åkerfeldt ter catapora. Dois dos festivais do Opeth que deveriam ser tocados eram no Hovefestivalen e Metaltown na Suécia. Sua substituição para ambas as ausências foi o Satyricon.[39] De setembro a outubro, o Opeth fez turnês pela América do Norte novamente apoiado por High on Fire, Baroness, e Nachtmystium.[40] Eles retornaram para a turnê da Europa para o resto do ano com Cynic e The Ocean.[41]
O Opeth compôs e gravou a nova faixa, "The Throat of Winter", que apareceu em um EP digital da trilha sonora do jogo God of War III. Åkerfeldt descreveu a canção como "estranha" e "não muito metal".[42]
Para celebrar seu 20º aniversário, o Opeth realizou seis shows, uma turnê mundial chamada Evolution XX: An Opeth Anthology, de 30 de março até 9 de abril de 2010. Blackwater Park foi realizado em sua totalidade, juntamente com várias canções nunca antes apresentadas. Åkerfeldt afirmou, "Eu não posso acreditar, mas, dane-se, estamos comemorando 20 anos. Eu estive na banda desde quando eu tinha 16 anos. É uma loucura". Uma edição especial de Blackwater Park foi lançada em 29 de março de 2010, para coincidir com a turnê.[43]
O concerto Evolution XX de 5 de abril de 2010 no Royal Albert Hall em Londres, Inglaterra, foi filmado para um DVD/álbum ao vivo intitulado In Live Concert at the Royal Albert Hall.[44] O conjunto foi lançado em 21 de setembro de 2010 em configurações de 2-DVDs e 2-DVDs/3-CDs.[45] Para o DVD do concerto, foi dividido dois conjuntos. O primeiro conjunto consiste de todo o álbum Blackwater Park, enquanto o segundo terá uma canção de cada álbum, excluindo Blackwater Park, em ordem cronológica representando os 20 anos de "evolução" na música da banda. ”


Estilo musical e influências

Como o principal compositor e letrista do Opeth, a influência do vocalista-guitarrista Mikael Åkerfeldt domina o som da banda. Åkerfeldt é o único membro da banda que aparece em todos os lançamentos. Influenciado quando jovem pelas bandas de heavy metal como Slayer, Death, Black Sabbath, Celtic Frost, King Diamond e Morbid Angel,[46][47][48] Åkerfeldt mais tarde descobriu o rock progressivo e a música folk, ambos os quais tiveram um impacto profundo no som da banda.[49] O som distinto do Opeth mistura death metal com passagens acústicas, enquanto também incorpora elementos do metal progressivo[50] e do rock progressivo.[51] Em sua análise de Blackwater Park, Eduardo Rivadavia do Allmusic escreveu, "Faixas começam e terminam de forma arbitrária, geralmente atravessando o amplo terreno musical, que inclui passagens de violão e piano, sons ambiente, ritmos de stoner rock, e melodias com toques orientais—qualquer um dos que são submetidos a pontuação da fúria selvagem do death metal a qualquer momento".[14] Åkerfeldt comentou da diversidade musical do Opeth:[52]
“ Eu não vejo o ponto de tocar em uma banda e ir apenas de uma maneira, quando você pode fazer tudo. Seria impossível para nós tocar apenas death metal, que é a nossa raíz, mas agora estamos com uma mistura de tudo, e não os puristas de qualquer forma de música. É impossível para nós fazer isso, e, francamente, eu pensaria que é tão chato estar em uma banda que toca apenas músicas de metal. Nós não temos medo de experimentar, ou de poder ser pego com as calças para baixo, por assim dizer. Isso é o que nos mantém indo. ”
Os trabalhos anteriores do Opeth, muitas vezes feitos do uso das harmonias de guitarras gêmeas, apesar de terem sido retiradas nas versões posteriores. "Eu cansei de ver, a coisa toda da harmonia da guitarra", disse Åkerfeldt. "Ela ficou fora de controle, em meados da década de 90. Toda banda estava fazendo aquela coisa".[48] Åkerfeldt observou que a canção "Face of Melinda" do quarto lançamento da banda "foi a minha primeira letra rima".[48] Muitas das canções da banda excedem 10 minutos de duração, coisa que Aaron Burgess da revista Alternative Press criticou, dizendo "você não pode realmente ser um fã casual do Opeth. É preciso o suficiente como ouvinte apenas para passar a duração das canções épicas da banda".[53]
Vocalmente, Åkerfeldt alterna entre o vocal gutural do death metal para seções pesadas, e limpo, às vezes com o vocal sussurrando sobre passagens acústicas. Embora os guturais foram dominantes em versões anteriores, mais tarde é incorporado empenhos vocais mais limpos, com o lançamento de 2003, Damnation, apresentando somente cantos limpos.[48] Rivadavia observou que "os vocais de Åkerfeldt executam a gama de grunhidos do intestino produzindo melodias para resfriamento de beleza—dependendo de cada movimento da seção de humor".[14]

Atuais
Mikael Åkerfeldt — vocais, guitarras (desde 1990)*
Martin Mendez — baixo (desde 1997)
Fredrik Åkesson — guitarras, vocais de apoio (desde 2007)
Per Wiberg — teclados, mellotron, vocais de apoio (desde 2005)*
Martin "Axe" Axenrot — bateria, percussão (desde 2006)

Ex-membros
Peter Lindgren — guitarras (1991–2007)
Martin Lopez — bateria, percussão (1997–2006)
Anders Nordin — bateria (1990–1997)
Johan DeFarfalla — baixo (1991, 1994–1996)
↑ * Åkerfeldt tocou baixo em My Arms, Your Hearse (1998) nas sessões de gravação, como Mendez não teve tempo suficiente para aprender as partes do álbum.
↑ * Wiberg contribuiu em obras de teclado para performances ao vivo do Opeth de 2003-2005, antes de se tornar um membro permanente oficial.

Álbuns de estúdio
Orchid (1995)
Morningrise (1996)
My Arms, Your Hearse (1998)
Still Life (1999)
Blackwater Park (2001)
Deliverance (2002)
Damnation (2003)
Ghost Reveries (2005)
Watershed (2008)

Álbuns ao vivo
Lamentations (Live at Shepherd's Bush Empire 2003) (2003)
The Roundhouse Tapes: Opeth Live (2007)
In Live Concert at the Royal Albert Hall (2010)

Compilações
Collecter's Edition Slipcase (2006)
The Candlelight Years (2008)




deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
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The Wooden Box (2009)

Isole

Isole é um épico de doom metal da banda na Suécia , que atualmente tem contrato com a Napalm Records .

História

Formado em 1990 sob o nome Forlorn, a banda lançou vários demos antes de mudar seu nome para Isole em 2003, a fim de evitar confusões com outras bandas chamado Forlorn. [1] Em 2005, Isole lançou seu álbum de estréia, Forevermore através de I Hate Records . Em 2006, eles também lançaram The Beyond e Trono de Void através de I Hate Records. Em 2008, o terceiro álbum de estúdio cheio comprimento Isole, Bliss de Solidão ", foi lançado através de um rótulo diferente, Napalm Records . Seus 2.009 álbuns Silent Ruins também foi lançado através de Napalm Records, com quem tem contrato com. [1] Silent Ruins é um álbum conceitual sobre um homem que acorda sem nenhuma memória de sua vida em um mundo pós-apocalíptico, ele lentamente memórias ganhos sobre si mesmo, mas teme que isso vai levar a uma conclusão devastadora para ele. Crister Olsson declarou em uma entrevista que a história de Silent Ruins será continuado em um futuro álbum, possivelmente dois álbuns futuro, um dos quais não pode ser o próximo álbum de estúdio Isole. [2]

atual [3]
Daniel Bryntse - guitarras, vocais
Henrik Lindenmo - baixo, vocais ásperos
Crister Olsson - guitarras, vocais
Jonas Lindström - bateria

Ex-integrantes [4]
Kim Molin - bateria
Magnus Helin - guitarra
Jan Larsson - Baixo
Magnus Björk - guitarra, vocais
Sandgren Per - guitarra

Discografia
Como Isole [3]
Promo 2004 (demo, 2004)
Forevermore (full-length, 2005)
O Beyond (PE, 2006)
Trono de Void (full-length, 2006)
Bliss of Solitude (full-length, 2008)
Silent Ruins (full-length, 2009)




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