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quarta-feira, 14 de abril de 2010

iced earth

Iced Earth é uma estadunidense de heavy metal surgida em 1984.


Biografia

O Início
A história do grupo começou em 1985, quando o guitarrista e líder Jon Schaffer (então com 16 anos) montou o The Rose na cidade de Indianápolis. O nome não vingou e acabou sendo trocado para Purgatory [1]. Com o Purgatory se tornando mais estável, o próximo passo natural seria a começar a produzir demos. Elas eram bem simples no começo, mas com o passar do tempo, se tornaram muito mais profissionais. A primeira demo da banda foi produzida em 1985, em um gravador de 4 canais e teve o nome de "Burning Oasis". No final de 1985, a banda produziu uma demo com 2 faixas, intitulada de "Psychotic Dreams", no estúdio Morrisound. Em seguida, no começo de 1986, veio a demo de também 3 faixas, "Horror Show". A banda mesmo é quem preparava a capa das demos e as copiava no Kinko, para os encartes. Eles também compravam fitas cassetes virgens e gravavam as demos em um gravador, que continha dois decks para as fitas. Apesar da artilharia da banda ser bem simples nesse estágio inicial, eles estavam fazendo o máximo que podiam, dentro de seus limitados recursos. Esse talento criativo também transparecia nas performances ao vivo da banda. O Purgatory subia no palco com fantasias e dava a seus fãs um espetáculo matador, tanto visual quanto musicalmente. Isso incluía uma abordagem única em relação a música, assim como davam vida às suas composições de forma mais real possível, através do seu set-list . Alguns exemplos deste set de palco incluíam fogos de artifício e explosões, truques simulando um derramamento de sangue, mascotes mascarados, etc.. Tudo isso ajudou a banda a se distinguir dos demais artistas na cena de Tampa.
[editar]Iced Earth
No começo de 1988 Jon descobriu que já existia outra banda sob o nome de Purgatory, que havia acabado de assinar contrato com uma gravadora alternativa, o forçando assim a mudar o nome de sua banda. Ele se lembrou de seu melhor amigo em Indiana, a quem perdeu para um acidente de moto, que insistentemente dizia que as duas palavras, "Iced" e "Earth", sempre formaram um nome ideal para uma banda, surgindo o nome Iced Earth. Jon se sentia confortável o suficiente com a banda e com suas habilidades de compositor e músico, que o levaram a buscar um contrato com alguma gravadora. Jon consultou alguns de seus contatos para receber alguns conselhos e aprendeu que a melhor forma de conseguir o que almejava seria através de uma divulgação maciça. A hora era conveniente para uma demo-tape profissional, que poderia circular amplamente. A banda começou a gravar "Enter The Realm", a demo que iria fazer com que eles conseguissem um contrato, em Janeiro de 1988, onde o foco principal era uma alta qualidade sonora. Isso incluía a qualidade da gravação (a banda usou o estúdio Morrisound), uma embalagem profissional, o preço (10 dólares na época) e uma distribuição independente. Fabricada no começo de 1989, um total de 1000 demos foram produzidas, sendo 500 usadas para promoção. As outras 500 foram vendidas aos fãs. Jon trabalhou com seus contatos na indústria da música para buscar quaisquer endereços que ele podia encontrar, os enviando as demos. Ele ia com um saco plástico cheio de demos até o correio e as mandava para qualquer lugar. A demo foi enviada por toda América do Norte, Europa e outros lugares . A tática de promoção maciça funcionou, visto que a demo teve uma boa repercussão no underground europeu e começou a receber ótimas resenhas na Alemanha, Itália, Bélgica, França, Grécia e outros países. A resposta foi particularmente forte na Alemanha, onde a demo foi votada como demo do mês, na respeitada revista "Hard Rock Magazine" (que mais tarde iria elegê-la como a demo do ano, em uma edição posterior). Estava ficando claro que o Iced Earth era uma força a ser comentada e seria apenas uma questão de tempo até que uma gravadora a notasse. A banda negociou com várias gravadoras e, em Junho de 1990, assinaram um contrato com a Century Media. A Century Media se diferenciou das outras devido ao seu olhar para o futuro e sua vontade de ter uma relação duradoura com a banda. O principal objetivo de Jon, que o fez até sair de casa, agora havia sido alcançado quando o Iced Earth conseguiu um contrato com uma gravadora e o próximo capítulo na história poderia começar.

Primeiro álbum
O próximo passo seria entrar em estúdio e trabalhar em seu primeiro álbum. O debut que trazia o mesmo nome que a banda, foi lançado em Novembro de 1990 na Europa e em Fevereiro de 1991 nos Estados Unidos. Jon viajou para a Europa em Novembro de 1990 para promover o álbum e a banda já tinha criado um certo nome por lá. Durante a turnê promocional, Jon teve a chance de conhecer Hansi Kursch, líder da banda alemã Blind Guardian. Jon e Hansi sentiram uma química instantânea e já traçaram planos de suas bandas saírem em turnê juntas, depois do lançamento do álbum do Iced Earth. Isso se tornou realidade entre Fevereiro e Março de 1991, quando o Iced Earth abriu para o Blind Guardian em sua primeira turnê européia como "headliners" (banda principal). O primeiro show desta turnê foi na cidade de Hamburgo, na Alemanha. Quando a banda voltou para casa, após a turnê triunfante, Jon estava com um ótimo espírito. Sua veia criativa estava pulsando, tornando-se a hora certa para voltar ao estúdio e trabalhar na próxima criação do Iced Earth. Com o começo das composições para o álbum, se tornou óbvio que algumas mudanças na banda deveriam ser feitas. Jon estava evoluindo como compositor, e algumas coisas do novo material requeriam habilidades e competência que a formação atual não possuía. Por isso, as mudanças refletiram na saída do vocalista e do baterista. Assim Jon pôde ter um pouco mais de conforto quando a nova formação entrou em estúdio para gravar o sucessor de seu primeiro álbum. As mudanças não foram muito bem recebidas pela imprensa, mas Jon manteve sua posição. Ele não iria deixar que algumas críticas sobre a nova formação por parte da mídia afetassem os seus planos para o segundo álbum da banda.

Night of the Stormrider
Jon e os rapazes lançaram "Night of the Stormrider" exatamente 12 meses depois de seu primeiro trabalho. O álbum foi recebido com um sucesso imediato, sendo um grande passo para a banda. Também foi melhor recebido nos EUA do que o seu precursor, chegando a tocar inclusive em algumas estações de rádios de metal americanas. O disco também levou a banda ao mercado japonês, onde "Angels Holocaust" chegou a tocar regularmente nas rádios locais. "Night Of The Stormrider" recebeu uma nota 92 (de 100) na respeitada revista Burn! Magazine, no Japão. "Night Of The Stormrider" se tornou o álbum mais vendido da banda, e se manteve neste posto até ser ultrapassado pelo disco "Something Wicked This Way Comes", que viria a ser lançado mais tarde. Mas ainda mantém sua distinção como sendo o álbum mais vendido do Iced Earth no Japão. Depois do lançamento do disco, a banda voltou à Europa, onde saiu em turnê mais uma vez ao lado do Blind Guardian. Esta foi mais um sucesso, visto que as duas bandas haviam crescido desde a última turnê e poderiam oferecer uma performance ainda melhor paras suas crescentes legiões de fãs. Como uma das bandas originais da Century Media, o Iced Earth deu uma grande contribuição para todo o faturamento da gravadora. Com a banda continuando a crescer, Jon se deu conta que a banda não estava ganhando os benefícios de todo o seu trabalho pesado. Na verdade, nada do dinheiro que a gravadora ganhava com a banda acabava nos bolsos da mesma. Os membros da banda ainda tinham que fazer um esforço para se manterem, mesmo tendo dois álbuns de sucesso como crédito. A gravadora também usou os ganhos que teve com a banda para encobrir os impactos negativos que eles já haviam criado, por causa de decisões erradas em negócios. Isso não parecia justo para Jon e algumas mudanças deveriam ser feitas. A banda literalmente chegou a um dilema com sua gravadora, exigindo que seu contrato fosse renegociado antes que as coisas fossem pra frente.

Tempos difíceis
Também haviam alguns desafios com a formação. Embora a banda achasse que havia encontrado um grande vocalista em John Greely, também o acharam uma pessoa bem difícil de se lidar. Mudanças tiveram que ser feitas, onde a banda conseguiu trazer Matthew Barlow para compor o time. Enquanto a banda estava passando por esta turbulência, Jon começou a compor para o terceiro álbum do Iced Earth. Devido aos problemas citados acima, "Burnt Offerings" só foi lançado três anos mais tarde, em Abril de 1995. Os tempos difíceis se refletiram na música e o resultado foi um álbum tão obscuro quanto amargo. Tinha um ponto alto em todo o processo entretanto, e este foi o épico que fechava o álbum, intitulado "Dante’s Inferno". Com uma duração de mais de 16 minutos, este épico era uma jornada diferente de qualquer outra. Era cheia de reviravoltas,com geniais mudanças de andamento, riffs fritados porém inteligentes, melodias assustadoras e carregadas de alma, e uma atmosfera geral tremenda. O álbum teve uma recepção regular na maioria dos países. Foi um pequeno passo à frente para a banda nos EUA, mas não chegou a grandes proporções em nenhum outro lugar.

The Dark Saga
A banda estava agora em uma encruzilhada: O Iced Earth já tinha visto tanto o lado bom quanto o ruim do mundo da música. Assim que Jon voltou à sua tarefa de escrever para o próximo álbum, ele teve uma idéia que possuía um grande potencial: Criar um álbum baseado no personagem de Todd McFarlane, Spawn [2] , e sua história. Esta era uma ótima idéia por diversas razões. Primeiro, oferecia um tremendo potencial para as composições, já que Jon teria a chance de cobrir todo o espectro de emoções do ser humano dentro de uma complexa linha de história. Também daria a chance de Jon criar mais um álbum conceitual, criando uma conexão entre todas as músicas ligadas a um único tema. E finalmente, permitiria a banda algumas oportunidades de benefício mútuo dentro da indústria de quadrinhos (onde é conhecido o personagem "Spawn"). "The Dark Saga" foi lançado em Junho de 1996, recebendo excelentes resenhas desde o começo. O álbum teve grande sucesso pela Europa e restabeleceu a banda como de primeiro escalão. O álbum também deu à banda a chance de fazer uma longa turnê, e eles aproveitaram cada oportunidade que lhes foi oferecida. Durante a turnê “Summer Metal Meetings” em 1996, a banda estava tendo uma performance eletrizante em Berlim. Durante uma das músicas, enquanto Jon estava no palco, ele sentiu uma pontada em seu pescoço. Ele continuou a turnê e continuou a se portar como um louco no palco, mas era óbvio que algo estava errado. Quando ele retornou aos EUA, ele descobriu que havia danificado três de suas vértebras do pescoço. Isso queria dizer que Jon deveria enfrentar uma tremenda dor em suas performances até ele achar tempo para fazer uma cirurgia corretiva. No entanto, não havia tempo para desperdiçar. Ele queria sustentar o sucesso momentâneo do "The Dark Saga" e construir sua crescente massa de fãs. O Iced Earth decidiu voltar no tempo e dar aos seus fãs uma nova chance para que eles conhecessem o material mais antigo da banda. Eles decidiram pegar algumas faixas de seus três primeiros álbuns, assim como as músicas da demo "Enter The Realm", e regravá-las com sua melhorada formação tendo Brent Smedley na bateria, Jimmy MacDonough no baixo e Matthew Barlow nos vocais. Esse foi um projeto ambicioso que resultou no lançamento de "Days of Purgatory. Um notável acontecimento durante este período foi a primeira oportunidade da banda sair em turnë nos EUA. Eles receberam reconhecimento através do seu trabalho com o "The Dark Saga" e foram capazes de transformar isto em uma mini turnê no Centro-Oeste dos EUA, em Agosto de 1997. Outra mudança na formação podia ser vista no horizonte. Randy Shawver, guitarrista solo, estava começando a perder seu entusiasmo para com a banda e queria se focar em outros aspectos da vida. Esta foi uma mútua e necessária decisão e o guitarrista deixou o Iced Earth, fazendo com que a banda voltasse à procura por um novo guitarrista. Através de um processo de audição, a banda aderiu Larry Tarnowski de Chicago ao seu time, como substituto de Randy. [3]

Something Wicked This Way Comes
Lançado em Junho de 1998, "Something Wicked This Way Comes" foi um grande sucesso desde o começo. O ponto alto foi a estréia do álbum na lista dos 20 mais vendidos na Alemanha. [4] Esta foi uma grande conquista para a banda e eles caíram direto na estrada para promover o disco. A turnê começou com alguns shows de aquecimento, antes da aparição no prestigiado Dynamo Festival. A banda iria continuar a tocar em alguns festivais na Europa, incluindo o Bang your Head (o festival organizado pela revista alemã de power metal Heavy Oder Was?!", e uma apresentação, como headliners no reverenciado Wacken Open Air. [5] A banda também fez diversas turnês pelos EUA, incluíndo a Costa Leste e Oeste, assim como o Centro Oeste do país. O conjunto também tocou no Milwaukee Metalfest e, pela primeira vez, fez shows no Canadá. No geral, "Something Wicked This Way Comes" foi um grande passo à frente para a banda e os deixou em uma ótima posição, continuando a sua ascensão.

Alive in Athens e Demons & Wizards
Jon achou que era a hora certa para um disco ao vivo. A Grécia foi escolhida como o local certo para a gravação do álbum, devido ao genuíno afeto e paixão que os fãs gregos tinham pela banda. Jon havia ficado surpreso com a tamanha recepção que a banda recebeu por lá, em turnês anteriores. Ele também queria recompensar os fãs da Grécia com a honra de gravar o álbum por lá e que tivesse um título condizente com tal fato. A banda tocou duas noites consecutivas em Atenas e gravou os dois shows completos, como fonte para o material do álbum. Eles tocaram dois sets diversificados em ambas as noites, e assim tinham um material com mais de 30 músicas à sua disposição. O resultado final deste empreendimento foi "Alive in Athens", lançado em Junho de 1999. O álbum estava disponível em vários formatos, como um cd duplo nos EUA, um cd triplo na Europa e no Japão, uma versão quíntupla de LPs, e continha um vasto conteúdo de músicas do catálogo da banda, incluíndo "Dante’s Inferno", "Travel in Stygian" e a trilogia do álbum "Something Wicked This Way Comes" na íntegra. O sucesso foi tanto que o álbum ganhou Disco de Ouro na Grécia, [6] algo que não acontecia para uma banda metal desde 1992, quando “Fear Of The Dark”, do Iron Maiden, obteve a honraria. Neste momento, Jon decidiu dar um tempo do Iced Earth e passou uns dois meses trabalhando em um projeto paralelo com Hansi Kursch, líder do Blind Guardian, chamado "Demons & Wizards". Este foi uma conseqüência de algumas composições que Jon e Hansi já haviam escrito alguns anos antes. Sua renomada parceria resultou em um CD homônimo e numa turnê européia, que ambos foram altamente louvados. Um dos pontos altos desta turnê foi uma ponta como banda de abertura para o Iron Maiden em 2000, no Gods of Metal, em Monza, Itália . A banda foi nomeada para o Echo Award [7](equivalente ao Grammy) na Alemanha. Com o sucesso do "Demons & Wizards" já contemplado, a hora era certa para se focar no Iced Earth de novo.

Horror Show
Jon voltou para os Estados Unidos, fez a cirurgia necessária para o seu pescoço e voltou a compor. Mais uma vez, ele estava cheio de idéias. Com o progresso das composições, ele começou a pensar em um álbum com o tema de filmes de horror. O clima de horror foi um componente chave na imagem do Purgatory, em seu passado, e os personagens de terror sempre foram uma área de interesse pessoal de Jon. O resultado deste esforço foi intitulado "Horror Show", lançado em Junho de 2001. Este álbum continuou com o momento de ascensão da banda e obteve ainda mais sucesso do que o seu antecessor. Ele debutou em 1º lugar na Grécia e mais uma vez estava entre os 40 álbuns mais vendidos na Alemanha, Holanda e em alguns outros países europeus. A banda também se deu muito bem nos EUA, fazendo parte de listas dos álbuns mais vendidos de rock e de música independente. Foi aí que a banda conseguiu sua primeira marca na Billboard. [8] A banda obteve reconhecimento por isso, a partir das ofertas de ser a banda abertura das prestigiadas turnês do Judas Priest e Megadeth. Este foi um grande reconhecimento pelos anos de trabalho pesado que Jon e a banda tiveram. A proposta do Judas Priest veio antes, por isso eles estavam compromissados a cumpri-la. Os atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 levaram ao cancelamento desta, mas o Iced Earth veio depois a se juntar ao Megadeth, na segunda parte de sua turnê americana.

Dark Genesis e Tribute to the Gods
Enquanto a banda se preparava para a turnê com o Megadeth, ao mesmo tempo eles concluíam o lançamento de um cd tributo, “Tribute To the Gods” e uma Box set, “Dark Genesis” que permitiram uma homenagem à suas influências com o cd tributo, assim como deixou a disposição pela primeira vez a demo original "Enter The Realm", em cd. Além disso teremos os três primeiros álbuns totalmente remixados e com um novo trabalho gráfico, tudo isso graças ao lançamento da Box set "Dark Genesis", que significa uma volta às raízes para a banda, pois é uma forma de pagar um tributo à suas influências, enquanto, simultaneamente, mostra o material mais antigo do Iced Earth.

Sai Matthew Barlow
Após o lançamento da Box "Dark Genesis" em 2002, a hora de Jon começar a pensar em um novo álbum do Iced Earth tinha chegado. Era iminente que após os atentados de 11 de Setembro todos os membros da banda estavam abalados com a situação. O medo de novos ataques terroristas crescia cada vez mais em solo norte-americano, e, por que não dizer, no mundo todo. Alguns meses se passaram e as primeiras notícias a respeito do novo álbum da banda surgiram, levando Jon a declarar no site oficial da banda que o título do álbum seria "The Glorious Burden". Jon disse também que o disco contaria histórias de guerras civis americanas e outras datas importantes do país norte-americano. Conforme as composições iam ganhando corpo, uma notícia ruim abateu a banda: A saída, sem muitas explicações na época, do guitarrista Larry Tarnowski. Na época foi dito apenas que Larry era um excelente guitarrista, que era muito jovem e tinha um futuro muito promissor pela frente, mas que o guitarrista iria se dedicar um pouco mais aos estudos. Na verdade, o verdadeiro motivo era que Larry gostaria de participar mais dos álbuns da banda, ajudando também com composições próprias, o que não vinha a se encaixar ao perfil de Jon Schaffer para o novo disco. Passado esse pequeno problema, a banda resolveu entrar em estúdio para começar as gravações do novo álbum. Jon chamou Ralph Santolla, guitarrista que havia já tocado com a banda Death, para dar uma força em alguns solos de algumas músicas. E tudo seguia caminhando conforme os planos de Jon... Porém, Matthew Barlow, diferente de todo o restante da banda, não estava dando 100% de si nas gravações do álbum. Após ter gravado praticamente todas as linhas vocais para o "The Glorious Burden", Jon percebeu que Matthew não transmitia seu tradicional "feeling" nas gravações dos vocais do novo disco, e após gravarem a faixa épica chamada "Gettysburg 1863", dividida separadamente em em 3 músicas, Jon sentiu que não poderia lançar o álbum com os vocais que Matthew havia gravado. Afinal, o estilo que o vocalista havia demonstrado em todos os outros álbuns que gravou não estava presente. Preocupado, Jon resolveu abrir o jogo e ter uma conversa séria e franca com o vocalista. Uma conversa que rendeu uma das piores notícias que o Iced Earth poderia dar aos fãs e ao mundo da música: Matthew Barlow estava fora da banda. [9] Matthew simplesmente não queria mais continuar com a vida que estava tendo, e não queria mais se dedicar a música. Após os atentados de 11 de Setembro de 2001, Matthew começou a pensar na vida e no que poderia fazer de útil tanto a si próprio como para o seu país. E Matthew percebeu que o Heavy Metal, turnês e discos, não era o caminho que ele gostaria de percorrer. Matthew queria voltar a estudar e se graduar em Direito Civil. Jon, que já havia divulgado uma data de lançamento do novo álbum e fechado um grande show no Wacken Open Air 2003, acabou mudando os planos e cancelado todos os compromissos com a banda para aquele ano, fazendo com que milhares de fãs ficassem ainda mais tristes. Era hora de refletir sobre como seria o futuro da banda de agora em diante, já que eles não tinham mais o carismático vocalista, referência de 10 entre 10 fãs da banda.

Tim "Ripper" Owens e The Glorius Burden
E surgiu mais uma vez na mídia especializada a notícia, só que dessa vez de forma oficial, dando conta que Rob Halford estava para voltar ao Judas Priest, e que conseqüentemente Tim "Ripper" Owens seria demitido da banda. Foi o que aconteceu, mas de forma profissional, educada e amigável, tanto pelo lado do vocalista quanto pelo lado do Judas Priest. Após ser tudo oficializado, Tim Owens deu algumas declarações na imprensa falando sobre sua partida do Judas Priest: Disse que estava agradecido pelos anos que passou no Judas, provavelmente os melhores de sua vida. E o melhor de tudo era que a amizade entre os membros do Judas Priest não seria afetada. Sabia-se que Tim Owens tentaria uma carreira solo, inclusive com algumas composições próprias já concluídas. Jon, assistindo a tudo de camarote, ligou para Tim e ofereceu à ele a vaga de vocalista do Iced Earth, o que deixou Tim feliz e satisfeito, mas ao mesmo tempo pensativo devido a todo o alvoroço criado após a sua saída do Judas Priest e devido também ao nascimento de seu filho. Mas não demorou mais que uma semana para Tim retornar a ligação que tanto Jon esperava, aceitando o convite para ser oficialmente o novo vocalista do Iced Earth. [10] Já com o vocalista anunciado, a gravadora resolveu lançar um single para a faixa "The Reckoning" em Novembro de 2003, com 4 faixas, para ir matando a curiosidade dos fãs que tanto esperavam ansiosamente pelo retorno da banda com seu novo álbum, "The Glorious Burden". O disco agrada os fãs e Owens sai em turnê com a banda. Pouco tempo depois, mais uma baixa: o baterista Richard Christy decide se dedicar a sua carreira de comediante no rádio e é substituído por Bobby Jarzombek. Para muitos era como um sonho poder ver Tim cantando no Iced Earth, devido a sua incrível voz, mas para outros o "fantasma" de Matthew Barlow sempre ficaria vagando a cada audição do novo álbum da banda. Ainda em 2004 o Iced Earth solta a coletânea dupla “The Blessed and the Damned”, com 23 faixas remasterizadas de todas as fases da vitoriosa carreira da banda.

Framing Armageddon
Depois de quase uma década, Jon Schaffer resolveu desenvolver a história de "Something Wicked", a canção dividida em três partes que encerrava o clássico "Something Wicked This Way Comes" .Assim, em 2007 é lançado o álbum "Framing Armageddon" , o primeiro composto para a voz de Tim "Ripper" Owens, já que “The Glrius Burden” foi feito originalmente para ser cantado por Matthew Barlow
[editar]Retorno de Matthew Barlow
Após sair do Iced Earth, Barlow tornou-se um oficial de polícia em Georgetown. Ele também tornou-se o vocalista da banda First State Force Band, que era composta de oficiais de polícia de vários departamentos do estado de Delaware. A banda se apresentava em escolas pregando ideais como "diga não às drogas", "fique longe da violência" e "respeite seus pais, professores, a si próprios e a vida". Em 13 de abril de 2007 Barlow voltou à música em tempo integral como o vocalista da banda dinamarquesa Pyramaze. [11] Barlow aceitou a oferta porque ele ainda poderia exercer sua profissão na polícia. Em dezembro de 2007 Jon Schaffer anuncia no site oficial da banda o retorno de Matthew Barlow aos vocais da banda e cantaria no The Crucible of Man. [12] [13]




black majesty

Black Majesty é uma banda de power metal de Melbourne, na Austrália. A banda foi formada em 2001 por ex-integrantes de bandas de destaque na cena do metal brasileiro, e após o lançamento de um album sampler três faixas que foram assinados por um contrato de 5 álbuns com a etiqueta alemã baseada LMP Records. O grupo atualmente três álbuns no negócio, liberando seu mais recente álbum de estúdio intitulado Tomorrowland em 2007.


Início: Kymera
A banda foi formada em Melbourne em 2001, sob a Kymera nome e com vários membros já bem conhecidos na cena metal local e rock pesado. O guitarrista Steve Janevski foi elaborada a partir do ciclone Tracy, uma rocha de longa duração pesado / metal do cabelo. O baixista Cory Betts foi membro do Pegazus, outro bem conhecido Melbourne banda de power metal que tinha excursionou pela Europa em 1998, embora ele não se juntar a banda até o início de 1999. outros Kymera do guitarrista Hanny Mohammed havia gravado um álbum com uma banda chamada Catwitch que tinha sido apresentado em um documentário de televisão. Com o ex-baterista e Kryptor Leprocide Pavel Konvalinka e cantor John Cavaliere a banda estava completa. A banda voltou à cena Melbourne local com alguns shows ao vivo, em seguida, deixou cair o apelido Kymera devido a uma banda E.U. partilha o mesmo nome. Após um breve flerte com o nome Arkaya, a banda começou a gravar material Betts, mas depois à esquerda eo grupo mudou o nome Black Majesty.

Black Majesty
The Sands of Time álbum foi gravado em 2002 e prefaciado por um disco promocional em três vias para que eles ganharam um contrato de 5 álbuns com a gravadora alemã LMP. O som do álbum foi uma mistura de metal progressivo e power metal desenho influência de Queensryche e Jag Panzer. Revisões do álbum foi extremamente positiva, e em várias enquetes online ganhou "Album of the Year" honras. Bass faixas foram gravadas tanto por Betts e Evan Harris, e Cavaliere duetted com Silvio Massaro de Vanishing Point e primo Danny Cecati de Eyefear em duas faixas. Joe Betts Fata substituído no ínterim, mas saiu antes do álbum foi lançado em 2003 e desde então Black Majesty não teve um baixista fixo, em vez olhando para baixistas local para preencher funções. Durante este período de tempo o guitarrista Hanny Mohammed tocou baixo em raras apresentações ao vivo com o colega brasileiro poder Pegazus banda de metal, embora até o final de 2002, Mohammed totalmente focado em seu trabalho na Black Majesty.
Baixista Mark Kelson de Melbourne banda doom The Eternal e Harris tem caracterizado como turismo membros, Harris contribuindo para próximo lançamento da banda, também de 2005 a Companhia Silenciosa. O som do álbum é ligeiramente alterado de Sands of Time, a banda toca sua pequena queda progressiva e ir para um som mais melódico simples. Para a gravação de "Silent Company" Konvalinka gravou seu tambor faixas na Alemanha, com Piet Sielck do Iron Savior, enquanto o restante da banda gravou seus rastros no Palm Studios em Melbourne com o produtor Endel Rivers. O lançamento do álbum foi precedido por uma pequena turnê da Europa, onde a banda ganhou exposição ao seu mercado principal, jogando shows solo e ganhando pontos em festivais com bandas como Hammerfall e Edguy. No regresso da banda a Austrália eles lançaram o álbum solo com datas adicionais antes de turnê com banda inglesa Dragonforce e grupo metal americana Nevermore. A banda então começou a escrever canções para seu próximo álbum enquanto esporadicamente realizar shows ao vivo, centrando-se sobre a escrita e gravação do seu terceiro trabalho de estúdio.


Hanny Mohamed no Masters of Rock de 2007.
Black Majesty's terceiro álbum Tomorrowland foi lançado em 1 de junho de 2007. O álbum foi lançado por outra turnê pela Europa que incluiu as faixas horárias em festivais como o Masters of Rock, Benatska Noc e maiores da Europa festival de heavy metal, Wacken Open Air, juntamente com um clube de poucos datas solo. direitos Bass foram preenchidos por Richard Filak. Ao retornar Black Majesty's para a Austrália, lançaram Tomorrowland com vários shows ao redor de Melbourne. Nos meses seguintes Black Majesty continuou a exibir seus prominince no Power Metal australiano cena solo fazendo shows junto com o apoio Helloween em fevereiro. Eles recentemente apoiado Saxon em sua turnê de Abril na Austrália.
Black Majesty começou a trabalhar no seu quarto álbum em fevereiro de 2009 para Limb Music Products. Roland Grapow vai misturar o álbum. O grupo apoiou ex-Iron Maiden Paul Dianno cantor em dois de seus shows da Austrália em 30 de maio no Bar Hi-Fi & Ballroom, em Melbourne, e em 6 de junho no Bar Manning, em Sydney. Black Majesty vai jogar fora um concerto em Jacarta, na Indonésia, como parte do som Jak, Jakarta Sound & Music Expo, em 6 de fevereiro de 2010.





cold

Cold é uma banda de rock dos Estados Unidos formada na cidade de Jacksonville, Flórida em 1996. Com o lançamento do seu primeiro álbum de estúdio, Cold, em 1998, a banda se tornou conhecida. Em 17 de novembro de 2006, Ward anunciou no MySpace que, após um período de incertezas desde fevereiro, o grupo tinha decidido encerrar a banda.Em 2009 a banda voltou a estrada depois de Terry Balsamo ter se recuperado do derrame sofrido, e lançou um album com músicas raras.



Hammer Fall

HammerFall é uma banda sueca de power metal. Ela nasceu em 1993 quando Oscar Dronjäk, saiu da banda Ceremonial Oath e convidou Jesper Strömblad (do In Flames, e também um integrante original da banda Ceremonial Oath) para um novo projeto musical que ele estava idealizando.



Biografia

A banda foi iniciada em 1993, e três anos mais tarde, após ter duas de suas músicas gravadas ao vivo num vídeo enviadas para Toel Van Reijmersdal do selo holandês Vic Records, o mesmo ofereceu à banda um contrato.
O verão e outono de 1996 foram gastos escrevendo, ensaiando e confeccionando o álbum de estréia que logo sairia, intitulado "Glory to the Brave". As canções gravadas durante dezesseis dias de novembro foram: "The Metal Age", "Unchained", "HammerFall", "Child of the Damned", "Steel Meets Steel", "The Dragon Lies Bleeding", "I Believe", "Stone Cold" e "Glory to the Brave". Todas as faixas são originárias do HammerFall, exceto "Child of the Damned", que é um tributo à banda Warlord.
As letras, de autoria principalmente do vocalista Joacim Cans, lidam com assuntos que vão de guerreiros com suas espadas até viagens entre dimensões, homenagens ao Heavy Metal e a inconsolável perda de pessoas amadas.
Em Janeiro de 1997, o selo alemão Nuclear Blast se aproximou mais da Vic Records e, conseqüentemente do HammerFall, mostrando grande interesse no produto. O encontro resultou num lançamento licenciado de seu CD de estréia e um álbum de 4 faixas logo em seguida.
Através dos anos, a banda teve algumas mudanças na line-up, mas em 1998 consiste em: Joacim Cans - Vocais, Oscar Dronjak - Guitarra, Stefan Elmgren - Guitarra, Patrik Räfling - bateria. O baixista que toca no CD, Fredrik Larsson, deixou a banda, e sua posição é ocupada por Magnus Rosén, que já trabalhou com Mark Boals, Jörg Fisher e Anders Johansson. Há também, um sexto membro, Jesper Strömblad (do In Flames). Embora não mais um membro ativo da banda, Jesper participa no processo de escrita de músicas junto com Oscar e Joacim, na intenção de preservar a fórmula especial que faz o HammerFall.
As pessoas tendem a caracterizar a música da banda como Heavy Metal clássico e nada poderia ser mais perto da verdade. Entre algumas influências se orgulham de listar Manowar, Helloween, Accept, Judas Priest, e Stormwitch. Também levam em consideração fontes de inspiração como Dio, Riot, Running Wild, Warlord e, claro, Iron Maiden, (visto que seu vocalista tem um timbre muito idêntico ao de Bruce Dickinson.
Em 1998, o quinteto lança "Legacy Of Kings", um CD de Viking Metal. Entre as faixas de destaque, podemos citar "Legacy Of Kings", "Let The Hammer Fall", "Heeding The Call", "Stronger Than All", "At The End Of The Rainbow" e a balada "Remember Yesterday".
Um ano depois, HammerFall faz uma participação a um tributo ao Helloween tocando a maravilhosa "I Want Out" que se tornou Single sendo lançado no mesmo ano.
Em 2000 lançam "Renegade", álbum muito bom, tendo como faixas de destaque a faixa título "Renegade", "The Way Of The Warrior" e "Templars Of Steel", contendo solos com mais velocidade, mas não tanto peso como no álbum anterior, mesmo assim, o vocal de Joacim Cans continua impecável. O disco foi sucesso de vendas em toda a Europa e na América do Sul, provando a força do estilo musical "recriado" pela banda nesses lugares do globo terrestre.
Dois anos após "Renegade", a banda lança seu mais novo petardo "Crimson Thunder". Em "Crimson Thunder" há faixas que já nasceram clássicas do HammerFall, como: "Hearts of Fire", "The Unforgiving Blade", "Trailblazers", "Angel OF Mercy" (cover do Chastain) e a linda balada "Dream Comes True".
No dia 6 de março de 2007, no site oficial do HammerFall, foi postado que o baixista Magnus Rosén estava deixando a banda, alegando que teria outros projetos como escrever músicas e ser criativo em outras bandas que permitam tal coisa.
Dia 10 de abril de 2007, foi anunciado o "novo" baixista da banda, seu nome é Fredrik Larsson, antigo integrante com o qual a banda lançou o álbum Glory to the Brave (1997). Voltando ao HammerFall depois de 10 anos
Em outubro de 2007, foi lançado um cd duplo de coletâneas intitulado "Steel Meets Steel - Ten Years Of Glory" em comemoração aos 10 anos da banda, que possui 29 músicas seguindo a sequência de cada álbum lançado, 2 músicas novas "Restless Soul" e "Last Man Standing" e uma nova versão da "HammerFall", além de um vídeo bônus com várias fotos inéditas.
No dia 3 de maio de 2008, o guitarrista Stefan Elmgren anuncia sua saída da banda para se dedicar à aviação profissional.
Dia 21 de abril de 2008 foi anunciado o guitarrista que substitui Stefan Elmgren, ele se chama Pontus Norgren, integrante da banda The Poodles.
Em 27 de Junho saiu o novo DVD intitulado "Rebels With A Cause - Unruly, Unrestrained, Uninhibited", que possui o documentário da banda, além de vários videoclips, shows, vídeos da internet e galeria de fotos. Também foi lançado juntamente o CD "Masterpieces", uma coletânea de músicas cover que o Hammerfall lançava como bônus em seus álbuns, que conta com três músicas inéditas: När Vindarna Viskar Mitt Namn (Roger Pontare), Flight Of The Warrior (Riot), Youth Gone Wild (Skid Row) e Aphasia (Europe).
11 de agosto de 2008 iniciou as gravações do novo álbum do HammerFall, com previsão para seu lançamento dia 20 de fevereiro de 2009, o primeiro com o Baixista Fredrik e o novo guitarrista Pontus. o álbum intitulado "No Sacrifice, No Victory", já possui algumas faixas como: "Any Means Necessary", "Legion", "Hallowed Be My Name", "No Sacrifice, No Victory" e "Life Is Now".
Hammerfall já divulgou que começará a turnê após o lançamento do novo álbum a partir de fevereiro, iniciando pela Europa.





manowar

Manowar é uma banda dos Estados Unidos de heavy metal, formada em 1980, que tem como líderes o baixista Joey DeMaio e o vocalista Eric Adams.



História

A banda surgiu em 1980, quando o baixista Joey DeMaio, que fazia um projeto com o vocalista Ronnie James Dio, perdeu a parceria do mesmo, pois Dio fora chamado para atuar como vocalista da banda Black Sabbath, e assim DeMaio correu em busca de uma nova formação. O Manowar lançou o seu primeiro e clássico álbum Battle Hymns em 1982. A formação na época consistia em Eric Adams (vocal), Joey DeMaio (baixo) - ambos no grupo até hoje - além de Ross The Boss (guitarra, que permaneceu até o lançamento de Kings of Metal, 1988) e Donnie Hanzik (bateria, que só gravou o primeiro álbum). Scott Columbus assumiu as baquetas e permanece até hoje, embora não tenha gravado o disco The Triumph of Steel (gravado por Kenny Earl "Rhino" Edwards). O álbum mais atual do Manowar é thunder in the sky (2009).
A característica marcante da banda, além de sua polêmica auto-promoção é seu discurso em prol do verdadeiro heavy metal, sua temática epica e lírica que mistura temas como mitologia nórdica, mulheres, velocidade, guerras, e a proclamação de que os fãs do Manowar são os melhores e mais dedicados fãs do mundo. Musicalmente, a banda executa o estilo tradicional de heavy metal, com influências de power metal, a banda é criadora do estilo True Metal uma variavel do Heavy Metal. O Manowar detém ainda o seu nome inscrito no Guiness Book of Records como o grupo que conseguiu atingir o som mais alto jamais tocado em palco (sendo o mesmo comparado ao som emitido pela turbina de um Boeing na altura de levantar voo).
Recentemente o grupo lançou o dvd The Day the Earth Shook - The Absolute Power em 2006, e em 2007 lançou o Live Kavarna, que contem mais de tres horas de show, o mesmo adentrou ao Guiness Book. Recentemente a banda quebrou seu próprio recorde, em um show que durou cinco horas e um minuto.[1]
A banda já vendeu mais de 9 milhões de álbuns em todo o mundo.

Discografia

Álbuns de estúdio
1982 - Battle Hymns
1983 - Into Glory Ride
1984 - Hail to England
1984 - Sign of the Hammer
1987 - Fighting the World
1988 - Kings of Metal
1992 - The Triumph of Steel
1996 - Louder than Hell
2002 - Warriors of the World
2007 - Gods of War
2009 - Thunder in the Sky (EP)

Álbuns ao vivo
1997 - Hell on Wheels
1999 - Hell on Stage
2007 - Gods of War Live

Compilações
1992 - Manowar Kills
1994 - The Hell of Steel: Best of Manowar
1997 - Anthology
1998 - The Kingdom of Steel
1998 - Steel Warriors

Singles
1988 - "Herz Aus Stahl"
1996 - "Courage Live"
1996 - "Trilogy/The Fight for Freedom"
2003 - "Dawn of Battle"
2005 - "King of Kings" (incluído em Hell on Earth Part IV)
2006 - "The Sons of Odin" (primeiro EP)
2007 - "Gods of War"
2008 - "Die with honor"

Videografia

VHS/DVDs
1993 - Secrets of Steel (VHS)
2001 - Hell on Earth Part I (DVD)
2002 - Fire and Blood (DVD) (2002)
2002 - Warriors of the World United (mini DVD/CD)
2003 - Hell on Earth Part III (DVD)
2005 - Hell on Earth Part IV (DVD)
2006 - The Day the Earth Shook - The Absolute Power (DVD)
2007 - Live Kavarna (DVD)

Formação


Formação Atual
Eric Adams - vocal (desde 1980)
Joey DeMaio - baixo, guitarra, teclado e violão (desde 1980)
Karl Logan - guitarra, teclado e violão (desde 1994)
Scott Columbus - bateria e percussão (1983-1991; desde 1995)

Ex-integrantes
Ross The Boss - guitarra (1980-1988)
David Shankle - guitarra (1989-1993)
Carl Kennedy - bateria (1980)
Donny Hamzik - bateria (1981-1982)
Rhino (1992-1995)



arch enemy

Arch Enemy é uma banda sueca de death metal com influências de thrash metal, formada em 1995. Tem uma distinção das outras bandas do gênero, por ter uma mulher como vocalista, o que é muito raro nas bandas de death metal, já que o vocal é gutural.
O Arch Enemy é uma das principais bandas deste subgênero do heavy metal que se convencionou chamar de 'death metal melódico', em virtude principalmente de elementos melódicos provenientes do heavy metal tradicional, do power metal, do heavy rock e até mesmo do hard rock dos anos 70 e 80. Neste sentido, uma das características principais do Arch Enemy são os riffs de guitarra compostos por Michael Amott, que são ao mesmo tempo pesados e melódicos.
Michael Amott era um dos integrantes do Carcass quando do lançamento do álbum Heartwork, de 1993, considerado o precursor do que seria mais tarde chamado de death metal melódico. Michael Amott também já foi integrante das bandas Carnage e Candlemass, e, actualmente, além do Arch Enemy, ele tem uma banda paralela chamada Spiritual Beggars, cujo som é baseado nas bandas de heavy rock dos anos 70, principalmente Deep Purple, Mountain e Captain Beyond; as influências de Black Sabbath da fase de meados e final dos anos 70 também são latentes nos álbuns do Spiritual Beggars.







História

Primórdios e o álbum Black Earth (1996-1997)
Arch Enemy, a ideia de um novo projeto de Michael Amott (Carcass, Carnage e Spiritual Beggars) foi originalmente formada quando o mesmo deixou o Carcass. Os guitarristas Michael Amott e seu irmão mais novo Christopher Amott (Armageddon) se juntaram com o vocalista Johan Liiva (ex-Carnage, Furbowl, Furbowl|Devourment) e com o baterista Daniel Erlandsson (Eucharist) no que Michael Amott chamou de “uma tentativa de mesclar melodia com agressão e técnica”.
O primeiro álbum da banda, intitulado Black Earth, foi lançado pela já falida Wrong Again Records em 1996. O álbum obteve um certo sucesso no Japão, tendo uma certa divulgação do primeiro single “Bury Me an Angel” na MTV, como também um certo sucesso na Suécia. A essa altura, o Arch Enemy era mais um “projeto solo” do que uma banda: Michael escrevia todas as músicas, e também tocava baixo nas gravações, ao contrário do que era divulgado no álbum, que tinha o vocalista Johan Liiva como o baixista. Michael Amott revelou, mais tarde, que ele teria divulgado a formação com Johan Liiva no baixo para deixar o Arch Enemy com uma aparência de uma “verdadeira banda”. Muitos consideram esse álbum o mais agressivo da banda, um traço que foi sofisticado com o passar do tempo, mas nunca abandonado.

Stigmata, Burning Bridges e Gossow (1998-2000)
Após o lançamento do álbum Black Earth, a banda mudou de selo, assinando contrato com a Century Media. Em 1998, a banda lançou o álbum Stigmata, com novos integrantes, sendo eles o baixista Martin Bengtsson e o baterista Peter Wildoer. Esse álbum obteve um público e atenção maiores, ganhando popularidade na Europa e também na América. Esse também foi o primeiro álbum da banda lançado mundialmente.
Em 1999, mudança na formação. Sharlee D’Angelo substitui Martin Bengtsson e também sai o baterista Peter Wildoer, sendo substituído por, novamente na banda, Daniel Erlandsson, como membro oficial dessa vez. Burning Bridges, o terceiro álbum de estúdio da banda, foi lançado, já seguido do Burning Japan Live 1999, álbum ao vivo, primordialmente lançado somente no Japão, mas, a pedido dos fãs, teve também seu lançamento mundial. Durante a tour do Burning Bridges, Sharlee D’Angelo foi, temporariamente, substituído por Dick Lövgren (Meshuggah, ex-Armageddon) e depois por Roger Nilsson (ex-Spiritual Beggars, Firebird, The Quill). O álbum Burning Bridges marcou uma mudança no som da banda, com a opção, agora, de um som mais melódico, mantendo, ainda assim, o som pesado do Death Metal dos dois primeiros álbuns.
Em novembro de 2000, o vocalista Johan Liiva foi convidado a sair da banda, pois, segundo Michael Amott, a mesma precisava de um frontman mais dinâmico, e Liiva não tinha uma performance satisfatória, condizente com o resto da banda.[1] Liiva foi substituído, sem muita demora, pela jornalista alemã e vocalista de death metal Angela Gossow, que havia entregue uma fita demo para Christopher Amott no começo do mesmo ano numa entrevista que Angela fez com Christopher. Gossow provou ser uma competente cantora e foi bem recebida pela maioria dos fãs.

Wages of Sin e Anthems of Rebellion (2001-2003)
O primeiro álbum lançado com Gossow no vocal foi o Wages of Sin, lançado em 2001. Em dezembro do mesmo ano, a banda participou do concerto “Japan’s Beast Feast 2002”, tocando ao lado de Slayer e Motörhead.
Anthems of Rebellion, segundo álbum com Gossow, foi lançado em 2003 e trouxe algumas inovações, como um segundo vocal cantando em harmonia com o de Gossow, como nas faixas “End of the Line” e “Dehumanization”. Em novembro do ano seguinte, 2004, a banda lançou o EP Dead Eyes See No Future, que continha gravações ao vivo e covers das bandas Manowar, Megadeth e Carcass.

Doomsday Machine (2004-2006)
Em junho de 2005, a banda terminou a gravação do sexto álbum, Doomsday Machine. Em julho do mesmo ano, o guitarrista Christopher Amott deixou a banda para focar-se na sua vida pessoal. Foi substituído temporariamente pelo guitarrista Gus G. (ex-Dream Evil, Firewind), e depois por Fredrik Åkesson em setembro de 2005. Christopher retornou, permanentemente, em março de 2007, um pouco antes da banda entrar novamente nos estúdios para a gravação do novo álbum com o produtor Fredrik Nordström (que produziu álbuns de bandas como In Flames e Soilwork)).[2] Åkesson saiu para se tornar o guitarrista solo da banda Opeth, em maio de 2007. O primeiro álbum, Black Earth, foi relançado em 24 de abril de 2007, com Liiva no vocal.

Rise of the Tyrant
O sétimo álbum da banda, intitulado Rise of the Tyrant, foi lançado em 24 de setembro de 2007 na Europa e no dia seguinte nos EUA. Rise of the Tyrant ficou em 84º lugar no Billboard 200, ultrapassando o álbum Doomsday Machine, que ficou mais abaixo na parada, fazendo maior publicidade da banda. Gossow comentou que o álbum tem mais emoção e menos vocais duplos, como também menos processamento vocal, deixando o álbum mais "cru".[3]
A banda tocou no Bloodstock Open Air Festival em agosto de 2007, com Sabbat e In Flames, com o festival sendo comandado pela banda Lacuna Coil. Finntroll e a banda costa-riquenha Sight of Emptiness estavam entre as bandas do festival.[4] Depois, o Arch Enemy tocou na tour Black Crusade, no final de 2007, com as bandas Machine Head, Trivium, DragonForce e Shadows Fall. Com isso, Michael Amott comentou no site da banda que “esse será o primeiro show na Europa após o lançamento do nosso novo álbum”.
Em março de 2008, a banda teve um show filmado, em Tóquio, Japão para o DVD ao vivo “Tyrants of the Rising Sun”.[5] Também participaram da turnê Defenders of the Faith em abril de 2008 com Opeth e DevilDriver, enquanto 3 Inches of Blood abria os shows para eles. Depois, mais uma turnê, a Tyranny and Bloodshred, em maio de 2008, dessa vez com Dark Tranquillity, Divine Heresy e Firewind, a última como suporte.
Mais tarde, em setembro de 2008, o guitarrista Michael Amott anunciou que a gravação da bateria pro novo álbum estaria quase completa. O álbum teria 12 músicas regravadas da época em que Gossow ainda não era a vocalista, com material pré-datando Sharlee como o baixista. Em 06 de março de 2009, a banda tocou no festival anual Dubai Desert Rock Festival, com as bandas Opeth, Chimaira e Motörhead.[6][7][8]