rock

rock
rock

sábado, 7 de julho de 2012

Depeche mode


Depeche Mode é uma banda inglesa de synthpop formada em 1980 em Essex, Inglaterra. A banda é um dos grupos precursores do synth pop, o Depeche Mode pode ser considerado um dos maiores e mais importantes representantes da música eletrônica, ao lado de Pet Shop Boys, Erasure, New Order e Kraftwerk. Hoje é considerado uma enorme influência para diversas bandas de pop e rock atuais como Smashing Pumpkins, Linkin Park, Lacuna Coil e Deftones. Possuindo também uma lista de fãs ilustres como Marilyn Manson, Trent Reznor (do Nine Inch Nails), Scott Weiland, Amy Lee, Robert Smith, Tori Amos, Shakira, Lady GaGa, The Ting Tings e Johnny Cash. Depeche Mode era inicialmente formado por David Gahan (vocalista), Martin L. Gore (tecladista, guitarrista, vocalista e compositor a partir de 1981), Andrew Fletcher (tecladista) e Vince Clarke (tecladista e compositor de 1980 a 1981). Vince Clarke deixou a banda após o lançamento do álbum de estréia em 1981, tendo formado os duos Yazoo e Erasure. Foi substituído por Alan Wilder, membro de 1982 a 1995. Após a saída de Wilder, o Depeche Mode continuou a carreira como um trio. Em 2009, era estimado que a banda já havia vendido mais de 110 milhões de cópias em todo o mundo. A banda teve 44 canções nas paradas britânicas e já esteve mais vezes que qualquer outro artista entre os 40 mais ouvidos no Reino Unido a alcançar o primeiro lugar. Também é reconhecido por suas técnicas de gravação e o inovador uso de samplers. História Depeche Mode no fim da década de 70: De bandas de Folk ao primeiro sintetizador A origem do Depeche Mode inclui diversas bandas e músicos. O primeiro passo foi em 1977, quando Vince Clarke conheceu Andrew Fletcher e formaram juntos a banda chamada No Romance in China, com Vince nos vocais e guitarra e Andrew Fletcher no baixo. Em 1978, Vince Clarke era guitarrista no The Plan, com o amigo de escola Robert Marlow nos vocais. Entre 1978 e 1979, Martin L. Gore era parte de uma dupla acústica chamada Norman and the Worms, com o também amigo de escola Philip Burdett (atualmente, um cantor de música folk) nos vocais e Martin responsável pelo violão. Em 1979, com Robert Marlow nos vocais e teclados, Martin L. Gore na guitarra, Vince Clarke e Paul Redmond nos teclados, o grupo formou a banda The French Look. Em março de 1980, Vince, Martin e Andrew montaram a banda chamada Composition of Sound, na qual Vince era o vocalista. The French Look e Composition of Sound chegaram a tocar juntos em junho de 1980 em uma escola chamada St. Nicholas School Youth Club, em Essex. Logo após a formação da Composition of Sound, Vince e Andrew passaram a usar sintetizadores (faziam todo tipo de "bico" possível para conseguir dinheiro para comprá-los ou conseguiam emprestados com amigos). A entrada de David Gahan no grupo em 1980 só aconteceu depois que Vince o ouviu cantando em uma jam session fazendo uma versão da canção Heroes do David Bowie. A partir da presença de Gahan, o Depeche Mode passou a existir. 1980-1984: Do sucesso inesperado ao industrial obscuro O nome Depeche Mode foi baseado em uma revista francesa de moda chamada Dépêche mode que Dave Gahan costumava ler, já que antes de seguir a carreira de cantor, ele estudava para ser estilista. Explicando a escolha do novo nome, Martin Gore disse, "Ele significa a moda apressada ou a moda despacho. Eu gosto do som disto".[1] A tradução do termo gera polêmicas, mas ao pé da letra significa "Despacho de Moda" - sendo que a palavra despacho pode ser interpretada de diversas maneiras, como notícia de extrema importância ou como algo feito com muita rapidez - gerando diversas traduções, por exemplo, "Moda Passageira", "Última Moda", "Moda Rápida" entre outras. Durante uma apresentação em uma casa de shows de Londres, a banda foi abordada por Daniel Miller, um músico do gênero eletrônico e fundador da renomada Mute Records, que estava interessado em gravar um single pelo seu emergente selo. O resultado deste contato foi Dreaming of Me, lançado em 1981, que alcançou a posição nº 57 nas paradas inglesas. Encorajados pelo surpreendente sucesso, a banda gravou um segundo single chamado New Life, atingindo a posição nº 11. Três meses depois, a banda lançou Just Can't Get Enough – o primeiro que entrou nos 10 mais da parada britânica, ficando em 8º lugar. A canção título do single também fez grande sucesso no Brasil, inclusive como trilha da novela Louco Amor, Rede Globo (1983). Este disco foi de várias formas um marco para a banda e seu sucesso abriu o caminho para o primeiro álbum – Speak & Spell, de novembro de 1981, que também chegou ao Top 10. Segundo uma crítica no Melody Maker (jornal britânico especializado em música), era um ótimo álbum, um que teve de ser feito para conquistar novos públicos e satisfazer o público que “just can't get enough”- simplesmente insaciável. Durante a turnê e divulgação do Speak & Spell, Vince Clarke passou a declarar um desconforto com o rumo que a banda estava tomando, “não há tempo de fazer nada” [nota 1]. No fim de 1981, Clarke anunciou publicamente que estava deixando o Depeche Mode e, em seguida, se juntou a Alison Moyet para formar o Yazoo (depois, em 1985, formou o Erasure com Andy Bell). Com a saída do principal compositor, o Depeche Mode precisava de uma nova direção. Martin L. Gore, que já havia escrito Tora! Tora! Tora! e Big Muff, assumiu a função. Em 1982, a banda lançou See You, primeiro single sem Clarke, e que, contra todas as expectativas, ultrapassou os sucessos anteriores atingindo a 6ª posição nas paradas do Reino Unido. No mesmo ano, dois outros singles foram lançados, The Meaning of Love e Leave in Silence, e a banda embarcou em sua primeira turnê mundial – See You Tour. Em setembro, o segundo álbum foi lançado, A Broken Frame, com resquícios da passagem de Clarke pela banda, mas já apresentando um pouco do que a banda se tornaria nos anos seguintes. Durante o início das gravações de A Broken Frame, a banda percebeu que precisaria de um quarto membro para a turnê e outros compromissos, portanto, no fim de 1981, eles colocaram um anúncio no Melody Maker que dizia: Precisa-se de tecladista para banda bem colocada - não queremos “perder tempo”. Alan Wilder, aos 22 anos, respondeu ao anúncio e, após dois testes com Daniel Miller, foi aceito como o quarto membro do Depeche Mode. Apesar disso, Alan foi informado que não seria necessário para a gravação do álbum propriamente dita, já que a banda queria provar que poderia obter sucesso sem Vince Clarke. A primeira contribuição musical de Alan foi em 1983, no single Get the Balance Right!. No terceiro álbum, Construction Time Again (1983), o Depeche Mode decidiu trabalhar com o produtor Gareth Jones, no John Foxx’s Garden Studios. O álbum foi uma mudança radical no som do grupo, principalmente pela combinação de Synclavier e Emulator com os synths analógicos usados previamente. Um bom exemplo do novo som é o primeiro single do álbum, Everything Counts, com letra crítica sobre o capitalismo, que chegou a 6º lugar nas paradas britânicas e também entrou nos maiores sucessos na África do Sul, Suíça, Suécia e Alemanha. Alan Wilder também contribuiu nas faixas The Landscape is Changing e Two Minute Warning. Alan foi responsável por desenvolver muitos clássicos da banda, como o álbum Violator em 1990. Alan era o membro mais empenhado na produção, enquanto a vasta maioria das músicas era compsota por Martin. Ele refinou os demos de Enjoy the Silence (composta por Martin) e Songs of Faith and Devotion em 1993, sendo esses trabalhos com maior riqueza em termos de produção. Durante os primeiros anos de carreira, o Depeche Mode havia conquistado grande sucesso no Reino Unido, Europa e Austrália, entretanto, em 1984 o sucesso foi ampliado para os Estados Unidos com o lançamento de People Are People, um "hino" antipreconceito. Aproveitando o sucesso, a gravadora americana Sire Records (muito famosa pelo seu apoio ao movimento Punk e as bandas Pós-Punk) lançou uma coletânea com o mesmo título. Um mês depois, o álbum Some Great Reward foi lançado com ótimas críticas. O Melody Maker classificou o álbum como um chamado para "prestar atenção no que está acontecendo por aqui, bem embaixo dos nossos narizes" [nota 2]. O material do álbum foi considerado mais "obscuro" que os trabalhos anteriores, com destaque para os temas de canções como Master and Servant, uma relação agressiva que envolve sadomasoquismo e abusos morais; Blasphemous Rumors, um protesto sobre a arbitrária justiça divina e Lie To Me, sobre adultério. O álbum incluiu também a bela Somebody, uma balada romântica com uma letra menos convencional. 1985-1989: Celebrações negras, amores estranhos e a consagração mundial Em 1985, após o lançamento de quatro álbuns (dois por ano), Depeche Mode dá uma pausa e lança duas coletâneas. The Singles 81-85 para o mercado europeu e Catching Up With Depeche Mode para o americano. Das duas, somente a coletânea européia foi lançada no Brasil, com a faixa inédita Shake the Disease, que foi sucesso de público e crítica e é faixa obrigatória na coleção dos fãs da banda. Foi durante essa fase que a banda passou a ser associada com a subcultura gótica, que se iniciou na Inglaterra e aos poucos ganhou popularidade nos Estados Unidos. Em oposição, na Alemanha e outros países da Europa, a banda era considerada ícone de adolescentes, um resquício dos primeiros sucessos, mesmo com o tom mais sério e obscuro que as canções tinham ganhando. A maior transformação do Depeche Mode aconteceu em 1986, com o lançamento do 15º single Stripped e o quinto álbum Black Celebration. As letras se tornaram mais reflexivas e a sonoridade mais complexa sem perder a característica do uso de samplers. Os destaques ficam por conta de Black Celebration e Fly On The Windscreen. Neste álbum, uma música cantada por Martin L. Gore se tornou um grande sucesso nos Estados Unidos: A Question of Lust. Nas versões em cd deste álbum há uma faixa bônus chamada But Not Tonight que recentemente ganhou uma linda cover feita por Scott Weiland (Stone Temple Pilots, Velvet Revolver) para o filme Não É Mais Um Besteirol Americano. O videoclipe de A Question of Time foi o primeiro dirigido por Anton Corbijn, diretor responsável pelos clipes da banda e que, até hoje, já dirigiu mais de 20 de seus vídeos. Além das gravações ao vivo, ele também assina as capas de álbuns e singles. Alan aproveitou o momento para trabalhar em duas demos, lançado o material como primeira realização de seu projeto paralelo que atendia pela alcunha de Recoil, o álbum recebe o título de 1+2, de 1986. Em 1987, o álbum Music for the Masses reforça as mudanças no estilo da banda. O produtor Dave Bascombe (produziu Tears for Fears) participou da produção e "aparentemente' a banda havia abandonado os samplers por mais experimentação musical. Na Inglaterra a reação ao novo som foi decepcionante, em oposição ao resto do mundo que adorou e consagrou grandes hits como Strangelove, Never Let Me Down Again e Behind the Wheel. Os críticos aclamaram o álbum quase em unanimidade e o sucesso de vendas nos Estados Unidos foi estupendo. Seguindo o Music for the Masses, o grupo fez a turnê mundial de 1987 a 1988, a Concert for the Masses Tour. Praticamente todos os ingressos disponíveis para os shows desta turnê se esgotaram e foi encerrada em um show com um público de 80 mil pessoas. Esta turnê foi documentada no vídeo 101 (agora em DVD duplo com extras). No Brasil, o álbum também foi um sucesso de vendas com excelente divulgação nas rádios, principalmente para o grande hit Strangelove – canção indispensável em qualquer referência aos anos 80 e até hoje pode ser ouvida em casas noturnas e eventos em todo o mundo. Em 1989 é a vez de Martin Gore mostrar seu trabalho solo em Counterfeit, com músicas cover de The Durutti Column, Tuxedomoon, Sparks, entre outros. No meio de 1989. a banda começou a gravar em Milão com o produtor Flood. O resultado dessa sessão foi o single Personal Jesus, completamente diferente das gravações anteriores. Antes deste lançamento, foram colocadas mensagens publicitárias nos jornais do Reino Unido com a frase "your own personal Jesus" – ao pé da letra, seu próprio Jesus pessoal, individual – em seguida, os anúncios incluíam um número de telefone que era discado, ouvia-se a canção. Existem regravações dessa faixa por inúmeros artistas, entre eles Johnny Cash e Marilyn Manson. Em 2006, ela foi escolhida com umas das melhores canções de todos os tempos através de votação pela Revista Q. 1990-1994: Fé e devoção a uma das maiores bandas do planeta Em 1990, é a vez do lançamento do single Enjoy the Silence e do álbum Violator, também sob a assinatura do produtor Flood (U2, Erasure). O single foi o mais bem sucedido de toda a carreira da banda sua vendagem foi absurdamente incrível, perdendo apenas para gigantes como Cher, Madonna e Michael Jackson. Já o álbum Violator, alguns dizem ser o mais bem produzido de toda a discografia até hoje e um dos melhores álbuns da história do Pop, trazendo mega hits como Personal Jesus. A faixa Policy of Truth também fez enorme sucesso no Brasil. A World Violation Tour foi absurdamente bem sucedida, como por exemplo o show em Nova York para o Giants Stadium, que vendeu 40.000 ingressos em apenas oito horas. Depois dessa turnê, o Depeche Mode emergiu como uma das maiores bandas da época. Alan aproveita o intervalo para, em 1991, lançar mais um EP do Recoil, o Bloodline, que contava com a participação especial de Douglas McCarthy do Nitzer Ebb no vocal em uma das músicas. Songs of Faith and Devotion é lançado em 1993 e rendeu umas das maiores turnês da história, a Devotional Tour. O álbum, mais uma vez produzido por Flood, abusava das guitarras distorcidas de Martin L. Gore e da bateria acústica de Alan Wilder, e assim que chegou ao mercado, atingiu o primeiro lugar de assalto, tanto no Reino Unido como nos Estados Unidos. Com um estilo mais rock que os álbuns anteriores, o Songs of Faith and Devotion também contou com influências gospel na presença de duas backing vocals de vozes marcantes em Condemnation, In Your Room e Get Right With Me. A turnê durou cerca de um ano e meio e, em 1994, chegou ao Brasil para duas apresentações em São Paulo. A Devotional Tour também foi documentada e lançada em vídeo (Agora em DVD duplo com extras) junto com uma nova versão do álbum ao vivo, chamada Songs of Faith and Devotion Live; apesar da indicação ao Grammy de "Melhor Vídeo Longo de Show" e a sua aclamação, o álbum ao vivo foi muito mau em vendas e tomado como um dos maiores erros comerciais da banda. Em 1994, o Depeche Mode tinha atingido o patamar da elite das bandas “de estádio” do mundo, ao lado de U2, R.E.M, INXS e The Rolling Stones. A longa duração da turnê, o abuso de drogas, as instáveis mudanças de comportamento de David Gahan devido seu vício em heroína e as constantes convulsões de Martin L. Gore geraram desgastes no relacionamento interno. No meio da turnê Andrew Fletcher voltou para casa com uma crise nervosa (fontes afirmam que foi também por causa do nascimento do filho de Andrew na época) e foi substituído nos shows por Daryl Balmonte, assistente da banda e que também trabalhava com o The Cure, inclusive nos shows de São Paulo. Por fim, Flood disse que devido ao inferno moral pelo qual passou dentro da banda, nunca mais trabalharia com ela (mudou de opinião depois e produziu um remix de Freelove em 2001). 1995-1999: A terrível queda, a dolorosa ressureição e o reconhecimento definitivo Em junho de 1995, Alan Wilder anunciou que estava deixando o Depeche Mode, dizendo que estava “insatisfeito com as relações internas do grupo e métodos de trabalho” [2]. Ele continuou trabalhando com seu projeto individual Recoil. Ainda segundo a Jaakko's Depeche Mode, Alan disse que tinha contribuído significativamente com os últimos trabalhos e que sua participação nunca recebeu o respeito e reconhecimento que merecia. Após a saída de Alan Wilder, houve inúmeras especulações se o Depeche Mode continuaria a carreira e se gravaria mais. Os problemas do grupo eram inúmeros. Notícias que David Gahan havia tentado suicídio correram mesmo sob a negação do cantor. Outra polêmica foi uma overdose quase fatal que Gahan sofreu em sua casa em Los Angeles. Nos meados de 1996, finalmente o cantor se internou em um centro de reabilitação para combater seu vício em heroína e, atualmente, ele se declara completamente livre do vício. Apesar dos problemas pessoais de David, Martin Gore tentou várias vezes entre 1995 e 1996 fazer a banda voltar aos estúdios. Entretanto, David não aparecia e quando ia, levava semanas para conseguir gravar qualquer linha vocal. Apesar das dúvidas sobre a continuidade da banda, inclusive por parte de Martin, após a reabilitação de David Gahan, o Depeche Mode voltou a gravar. Em Abril de 1997, a banda lança o single It's no Good, maior sucesso desta nova fase. A música ficou muito bem colocada, inclusive no Brasil. Então o álbum Ultra é lançado, dessa vez produzido por Tim Simenon, que já usara a alcunha de Bomb the Bass (conjunto musical eletrônico que fez sucesso no Brasil e no mundo nos anos 80) e leva disco de ouro no Brasil. Ultra é o álbum mais pesado e "úmido" da história da banda. Outro single de grande sucesso no mundo foi Barrel of a Gun, a mais pesada do álbum e uma das mais fortes da banda. Apesar do sucesso dos seus singles e a estréia em primeiro lugar no Reino Unido, o álbum não foi tão bem recebido pela crítica e pela maioria dos fãs, considerando um trabalho "pobre e hermético". Em função dos tratamentos do Dave Gahan para se livrar das drogas e dos próprios problemas da banda na turnê anterior, não houve nada além de duas pequenas apresentações, uma na Europa e outra nos Estados Unidos. Neste mesmo ano Recoil lança o seu quarto álbum (o primeiro depois que saiu do Depeche Mode), chamado Unsound Methods. Ele contou com muitos artistas convidados, entre eles a cantora Maggie Estep, novamente o vocalista Douglas McCarthy do Nitzer Ebb e a backing vocal da turnê Devotional, a saber, Hildia Cambell. 1998 foi o ano em que o Depeche Mode lança a compilação The Singles 86-98 em CD e VHS (The Videos 86-98), que incluía um novo single, Only When I Lose Myself (gravada durante a produção do Ultra), de bela letra. Neste mesmo ano, a banda faz uma curta turnê chamada The Singles Tour de apenas quatro meses pela Europa, EUA e Canadá. Nos teclados, assumindo o lugar de Alan, estava Peter Gordeno. Na bateria, o austriaco Christian Eigner. Mesmo se recuperando ainda dos problemas internos e com uma curta turnê, ela atraiu um grande público, deu platina a coletânea (era uma coletânea dupla) e estabeleceu o Depeche Mode como uma banda que não importa se vende bem ou não, sempre tem turnês muito bem-sucedidas (Outras bandas nesse patamar são R.E.M., The Rolling Stones e U2). Também nesse ano foi relançada a edição remasterizada de The Singles 81-85. Ainda em 1998, chegou ao mercado um álbum tributo chamado For the Masses que continha versões de canções do Depeche Mode gravadas por bandas como Smashing Pumpkins, The Cure, Rammstein e Deftones. [editar]Anos 2000: Uma grande ascensão mundial Recoil lança o álbum Liquid, em 2000, que não foi muito bem comercialmente. Exciter veio em 2001, com quatro singles: Dream On - inova com sua mistura de opostos (acústico e eletrônico), I Feel Loved - cumpre bem o papel de faixa comercial, sendo um grande sucesso nos clubes do mundo todo - Freelove - com a sua batida bonita, seu clima sério e seu belíssimo final - E por último, já em 2002, é lançado Goodnight Lovers - uma baladinha (de boa letra) que nem chegou a ser executada na Exciter Tour, o que surpreendeu os fãs, que esperavam que The Dead of Night ou The Sweetest Condition se tornasse o quarto single. Anton Corbijn, que já havia filmado o Devotional em 1993, filmou duas grandes noites da banda em Paris, tendo como resultado o mais ao vivo dos DVDs e um dos melhores da banda, o Depeche Mode: One Night in Paris, lançado em meados de 2002, também contando com a presença de Peter Gordeno e Christian Eigner no palco. A banda aproveita para descansar e trabalhar em projetos paralelos. Ainda em 2002, uma nova edição de The Videos 86-98 é lançada numa edição em DVD duplo, que incluía clipes raros como a versão original de Strangelove, os clipes de One Caress, But Not Tonight e Condemnation (Paris Mix). No início de 2003, Dave Gahan lança o primeiro trabalho solo, Paper Monsters, mais rock que tudo que já se viu no Depeche Mode, com influências até mesmo de blues (onde Gahan toca até gaita); Dirty Sticky Floors, faixa principal do disco, foi bem executada nas rádios. O álbum teve uma turnê muito bem sucedida, contando com mais quatro excelentes músicos no palco. Com composições próprias, Dave Gahan começa a reclamar o seu espaço no Depeche Mode como compositor, o que gerou muitos comentários em público. Nesse interim, é lançado um álbum de covers (que também continha um DVD) Counterfeit II, projeto paralelo de Martin Gore, que tinha o single Loverman. Mais eletrônico que Dave Gahan, e mais depressivo também, o disco contou com o apoio de uma curta turnê pela Europa e EUA. No palco, dois músicos, além de Martin Gore, incluindo o tecladista Peter Gordeno. Ao final de 2003, o Depeche Mode relança uma edição especial do super clássico 101 em DVD, com dois discos, e algumas faixas que não tinham no VHS original e entrevistas recentes com Martin Gore, Dave Gahan e Andrew Fletcher. Em 2004, Dave Gahan lança o DVD Paper Monsters Live que incluía todas as faixas do álbum ao vivo e algumas do Depeche Mode, como: A Question of Time, Never Let Me Down Again entre outras. Todas as músicas foram também lançadas e um álbum que só foi vendido pela Internet no formato MP3. Martin Gore também lança uma versão do álbum Counterfeit II com músicas ao vivo desse projeto. É lançada também nesse ano a edição especial em DVD duplo do Devotional, incluindo algum material extra, entre eles as projeções de palco e as versões ao vivo de Halo e Policy of Truth, sem falar de um documentário feito pela MTV Europa na época. Também nesse ano, é lançado o álbum duplo Remixes 81-04, com uma edição limitada contendo um terceiro disco. Mike Shinoda do Linkin Park participou de uma nova versão de Enjoy the Silence, que teve até um single e um videoclipe novo. Playing The Angel, lançado em 17 de Outubro de 2005, foi precedido pelo single Precious. Gravado em Santa Barbara, Nova York e Londres. Playing The Angel foi criado mais rápido que os dois últimos CDs da banda e, pela primeira vez, incluiu três faixas escritas por Dave Gahan, sendo co-produzido por Ben Hillier (Some Cities, do Doves, e Think Tank, do Blur). O álbum teve um bom desempenho apesar de alguns fãs alegarem estar mal mixado, destaque para os singles Suffer Well (escrito por Dave Gahan), A Pain That I'm Used To, John The Revelator e os não singles The Darkest Star, Macro e I Want It All. Playing The Angel representa um retorno criativo e atualizado à sonoridade dos anos oitenta, sendo um dos melhores trabalhos do grupo em toda a sua carreira. A banda resolve dar uma pausa, depois de uma das suas melhores turnês, a Touring The Angel, que teve uma média de 40 mil pessoas por show. Em setembro de 2006, foi lançado o DVD duplo (com uma rara edição tripla) Touring The Angel: Live In Milan, com duas noites da banda e um grande show na cidade de Milão na Itália. Em 2007 Dave Gahan lança Hourglass, seu segundo trabalho solo. Mais eletrônico e mais Depeche Mode, singles como Kingdom e Saw Something chegaram a entrar nas paradas inglesas e americanas.No mesmo ano, Gahan faz uma pequena turnê, tendo lançado também um álbum virtual do material ao vivo do novo trabalho, Live in SoHo, pelo iTunes. No mesmo ano, Dave Gahan anuncia um novo álbum com o Depeche Mode, a ser lançado em 2009. 2009-presente: Sounds of the Universe No dia 15 de janeiro de 2009, o site oficial anuncia o nome do álbum, e no dia 20 de abril o álbum Sounds of the Universe é lançado, ficando em 1º lugar em 21 países e ficando durantes semanas na lista dos mais vendidos na Europa, ultrapassando nomes de peso como Green Day e U2, "Wrong" foi lançado no dia 21 de fevereiro e "Peace", seu segundo single foi lançado no mercado europeu no dia 15 de julho, e fez grande sucesso na MTV Brasil. Mais tarde lançaram apenas para os Estados Unidos o single promocional "Perfect". Como anunciado no dia 6 de outubro de 2008 na Alemanha, uma turnê mundial iria começar para a promoção do álbum, e iria incluir países que não foram agraciados com turnês nos últimos anos como os da América Latina principalmente, fazendo shows no Chile, Peru, Colômbia, Argentina e Brasil. Para a decepção de milhares de fãs, a Tour of the Universe não iria mais tocar no Brasil, no dia 22 de julho de 2009, os dois shows da turnê que seriam realizados no Rio de Janeiro e São Paulo foram cancelados. Os fãs fizeram um grande protesto no site depeche mode no brasil.net, composto por um abaixo assinado e um video. Em 30 de setembro de 2009, "Wrong" foi nomeado em ambos "Melhor Vídeo de Rock" e "Melhor Efeitos Visuais Em Um Vídeo" no UK MVA Award (uma premiação britânica). Em 3 de dezembro de 2009, Sounds of the Universe foi indicado como "Melhor Álbum Alternativo" no Grammy Awards. Eles receberam uma segunda nomeação para o vídeoclipe "Wrong" de "Melhor Videoclipe Musical de Forma Curta". A banda anunciou que faria um concerto beneficente para o Teenage Cancer Trust no Royal Albert Hall em 17 de fevereiro de 2010. O concerto teve a participação de Alan Wilder, que tocou piano na apresentação da canção "Somebody" com Martin Gore nos vocais. "Fragile Tension/Hole to Feed", um single lado A duplo, foi lançado como terceiro single em 7 de dezembro de 2009. Conforme relatado pela revista Billboard, a Tour of the Universe se tornou um dos 25 mais rentáveis em 2009. A lista liderada por U2 e Madonna compara faturamento duplo faturado pelos artistas que estavam em turnê entre 6 de dezembro de 2008 e 21 de novembro de 2009. Depeche Mode fica no vigésimo lugar na lista, com uma receita bruta total de $45,658,648 em 31 shows, gerando uma audiência estimada de 690.000 espectadores. Esses números são apenas para os shows realizados na América, o faturamento da Tour of the Universe em solo europeu foi muito maior. Em Março de 2010, o Depeche Mode ganhou o prêmio de "Melhor Grupo Internacional - Rock/Pop" no ECHO Awards na Alemanha. O DVD Tour of the Universe - Live in Barcelona foi lançado em 8 de novembro de 2010. O show em Barcelona na Espanha foi gravado entre 20 e 21 de novembro de 2009. O vídeo de Tour of the Universe é o primeiro que foi lançado em formato Blu-Ray. Como uma conclusão da relação de três anos trabalhando com a EMI, em 6 de junho de 2011, a banda lançou uma coletânea de remixes, intitulado Remixes 2: 81-11 que apresenta remixes dos ex-membros Vince Clarke e Alan Wilder. Outros envolvidos com o projeto foram Nick Rhodes do Duran Duran, Röyksopp, Karlsson e Winnberg de Miike Snow, Eric Prydz, Clark e muito mais. Uma novo remix de "Personal Jesus", de Stargate, intitulado "Personal Jesus 2011", foi lançada como single em 30 de Maio de 2011, em apoio da compilação. Depeche Mode tem contribuíu com uma cover de "So Cruel" (uma canção do U2) para o álbum de tributo AHK-Toong BAY-bi Covered para o 20º aniversário de Achtung Baby, um álbum de 1991 da banda de rock irlandesa U2. O CD de compilação está para ser lançado pela Q Magazine em 2011[3]. Durante um show recente como DJ na Itália, Andy Fletcher revelou que a banda está definida para reunir-se em Janeiro para começar a planejar o novo álbum de estúdio, e disse que eles estão com o objetivo de iniciar a gravação em março com uma turnê a seguir em 2012 e 2013.[4] Grande influência e fonte de inspiração Em 2 de Novembro, o Depeche Mode ganha o prêmio de melhor banda do ano, no MTV Europe Music Awards, concorrendo com as Pussycat Dolls, Red Hot Chili Peppers, Keane e Black Eyed Peas. A influência do Depeche Mode pode ser notada por bandas tão diferentes que fizeram um álbum de tributo ao grupo em 1998. O potencial da banda dentro do cenário musical é enorme, principalmente na música eletrônica e pop. Abaixo, segue-se uma lista de bandas que foram influenciadas, muito ou pouco, por Depeche Mode. Deftones, Lacuna Coil, Placebo, Camouflage, Linkin Park, Smashing Pumpkins, Rammstein, Paradise Lost, Coldplay, The Killers, Franz Ferdinand, HIM, Keane, The Bravery, Information Society e Pet Shop Boys. Outras menores também, como The Junior Boys, Gus Gus, Veruca Salt, God Lives Underwater, Hooverphonic, Failure, Apollo Four Forty e Monster Magnet. Existem bandas também que são fãs de Depeche Mode e acredita-se que já trocaram influências com a banda, como é o caso do The Cure, Foo Fighters, Queens of the Stone Age e Nine Inch Nails; ou artistas como Marilyn Manson, Tori Amos, Shakira e Johnny Cash. Existem também bandas e artistas brasileiros que foram influenciadas pelo trabalho do Depeche, como Jay Vaquer, Alex Góes, o Skulk ou a banda cover Strange Mode. Os Pet Shop Boys ouviam muito o álbum Violator e o usaram como inspiração para o seu aclamado álbum Behaviour. Neil Tennant disse que "Nós estávamos ouvindo o álbum Violator, que era realmente um bom álbum. Ficamos com muita inveja"; enquanto Chris Lowe disse "Eles realmente aumentaram de nível". Chester Bennington, principal vocalista do Linkin Park foi bastante inspirado pela banda, como pode ser visto pelos seus trajes no clipe de "What I've Done". Outro membro da banda, Mike Shinoda, recentemente afirmou: "Depeche Mode são uma das bandas mais influentes de todos os tempos, e são uma grande inspiração para mim". Entretanto, a maior e mais criticalmente reconhecida participação da banda foi definitivamente ser peça-chave na "explosão dance music" de Chicago e de Detroit, onde vários DJ's e produtores como Derrick May, Kevin Saunderson e Juan Atkins aclamavam a banda como maior influência, principalmente depois do lançamento do Music for the Masses. As bandas que influenciaram o Depeche Mode são principalmente o Kraftwerk, Velvet Underground e David Bowie. Ao vivo, admiram a banda punk The Clash. Existem muitas coisas que o Depeche Mode fez que nehuma outra banda do mesmo gênero faz, como por exemplo ser a única banda de música eletrônica a se apresentar em estádios, ter uma base enorme de fãs dedicados por todo o mundo e sempre ter álbuns estreando no Top 10 da Billboard 200, mesmo com mais de 25 anos de carreira. Seus álbuns vendem em média mais de 3 milhões de cópias; tem 18 singles na US Hot 100, 4 singles em primeiro lugar na US Modern Rock e 7 singles na US Hot Dance/Club Play, e mais de 20 singles no total a chegar em paradas de sucesso, de um modo geral. Em 1997, o Rammstein fez um cover da música Stripped. Disponível na versão australiana, como uma faixa bonus, do segundo album da banda, o Sehnsucht. Em Maio de 2007, após cálculos e contagens das gravadoras, chegou-se ao resultado de 16 milhões de cópias vendidas nos EUA sozinhos, não incluindo singles. O Depeche Mode é considerado "a banda de música eletrônica mais popular de todos os tempos" pela grande maioria da crítica e do público mundial; sendo mais famosa que grandes concorrentes, como New Order e os Pet Shop Boys. Em Agosto de 2008, o Coldplay lançou uma versão cover do vídeoclipe de Enjoy the Silence, como um video alternativo de Viva la Vida. O vídeo foi dirigido por Anton Corbijn nos Países Baixos. Membros Atuais David Gahan - vocal (1980-presente) Martin Gore - teclado, guitarra e vocal (1980-presente) Andrew Fletcher - teclado, baixo (1980-presente) Ex-membros Vince Clarke - teclado, guitarrra, backing vocals (1980–1981) Alan Wilder - teclado, piano, bateria, percussão, backing vocals (1982–1995)

The police


The Police foi uma banda inglesa de rock, formada pelo baixista e vocalista Sting, o guitarrista Andy Summers e o baterista Stewart Copeland. A banda, que teve influências do reggae, punk e do jazz, é considerada uma das melhores bandas da década de 1980 e gravou grandes sucessos, como "Roxanne" e "Every Breath you Take" e "Message In A Bottle". História Formação e início de carreira Em 1976, Sting tocava com uma banda de jazz rock chamada Last Exit. Stewart Copeland, que era o baterista do Curved Air (uma banda de rock progressivo), viu a performance de Sting e ficou impressionado. Logo depois do Last Exit ter se dissolvido, os dois músicos decidiram formar a uma banda com o guitarrista Henry Padovani. Mais tarde, em 1977 já com o nome The Police, a banda lançou seu primeiro single, "Fall Out", pelo selo independente Illegal Records, que foi criado por Stewart Copeland e seu irmão Miles (empresário do Police). O single teve um sucesso considerável para um lançamento independente, vendendo aproximadamente 70 mil cópias. Andy Summers uniu-se ao grupo e eles tocaram algumas vezes como um quarteto. Finalmente Padovani decidiu sair da banda, deixando Sting, Stewart Copeland e Andy Summers. O Police assinou com a gravadora A&M em 1978, lançando o single "Roxanne", que não obteve grande sucesso. Já o segundo single "Can't Stand Losing You", conseguiu ficar entre os 50 mais vendidos da parada britânica. No verão de 1978, eles saíram em excursão pelos EUA, sem nenhum disco como suporte, atravessando o país em uma van alugada e tocando com equipamento alugado. Em 1978 foi lançado Outlandos d'Amour que começou uma escalada lenta ao Top 10 britânico ao Top 30 americano. Imediatamente depois de seu lançamento, o grupo começou uma excursão britânica, lançou o single "So Lonely". Em 1979, o relançamento de "Roxanne" alcançou o 12º lugar nas paradas britânicas e 23º nos Estados Unidos, levando o disco Outlandos d'Amour ao sexto lugar. "Can't Stand Losing You" chega a ser número 2 na Inglaterra. No verão de 1979, Sting apareceu em Quadrophenia, um filme britânico baseado no álbum do The Who de mesmo nome; mais tarde nesse ano, ele atuou em "Radio On". Precedido pelo single "Message in a Bottle", número um nas paradas britânicas, Reggatta de Blanc (1979), fez do grupo estrelas na Inglaterra e Europa, encabeçando as paradas por quatro semanas. Depois de seu lançamento, Miles Copeland mandou a banda em turnê por diversos países que raramente tinham shows de músicos estrangeiros, entre eles a Tailândia, Índia, México, Grécia e Egito. Trabalhos na década de 80 Zenyatta Mondatta, lançado em 1980, alcançou o Top 10 nos EUA e Canadá. Na Inglaterra o álbum ficou por quatro semanas em primeiro lugar. "Don't Stand So Close To Me", o primeiro single do álbum, foi o segundo single número um do Police no Reino Unido; nos EUA, foi o segundo single a alcançar o Top 10 em 1981, seguido pela colocação número 10 de "De Do Do Do, De Da Da Da". A banda retornou ao estúdio em 1981 para gravar seu quarto álbum com produtor Hugh Padgham. As sessões foram filmadas para um programa de TV da BBC apresentado por Jools Holland, terminado após alguns meses, o álbum Ghost in the Machine, saiu em 1981. Ghost in the Machine tornou-se um hit imediato, alcançando o primeiro lugar no Reino Unido e o segundo nos EUA, "Every Little Thing She Does is Magic" veio a ser seu grande sucesso. Depois de seu sucesso devastador em 1980 e em 1981, foram chamados de o Melhor Grupo Britânico no primeiro Brit Awards e ganharam três Grammys. A banda fez um intervalo em 1982. Embora eles tenham feito seus primeiros concertos de arena e também a primeira visita ao Brasil, cada membro seguiu seus próprios projetos durante este ano. Sting atuou no filme Brimstone and Treacle, lançando um single solo. "Spread A Little Happiness" que faz parte da trilha sonora do filme, a música se tornou um hit britânico. Copeland fez a trilha sonora para o filme "O Selvagem da Motocicleta (Rumble Fish)" de Francis Ford Coppola, também fez as músicas de "King Lear" para a companhia de ballet de San Francisco, e lançou um álbum solo sob o pseudônimo Klark Kent, além de também tocar em várias sessões com Peter Gabriel. Summers gravou um álbum instrumental: "I Advance Masked", com Robert Fripp. O Police voltou em 1983 com Synchronicity, que entrou para as paradas britânicas já em primeiro lugar e rapidamente alcançou a mesma posição nas paradas americanas, onde permaneceu por 17 semanas. Synchronicity tornou-se um grande sucesso devido à força da balada "Every Breath You Take". Ficando oito semanas no topo das paradas americanas, "Every Breath You Take" tornou-se um dos maiores hits americanos de todos os tempos. Nas paradas britânicas a música ficou no topo por quatro semanas. "King Of Pain" e "Wrapped Around Your Finger" vieram a ser hits no decorrer do ano de 1983, fazendo com que Synchronicity fosse multi-platina nos EUA e Grã-Bretanha. O Police promoveu o álbum com uma turnê mundial de grande sucesso que precedeu as turnês do restante dos anos 80. Assim que a turnê terminou, o grupo anunciou que iria entrar em "licença" a fim de seguir interesses pessoais fora da banda. O Police nunca retornou dessa licença. Durante a turnê de Synchronicity, as tensões pessoais e criativas entre os membros da banda tinham aumentado muito, e eles não tiveram nenhum desejo de trabalhar juntos por um tempo. Reuniões Durante o ano de 1986, O Police teve algumas tentativas de reunião, tocando no concerto para a Anistia Internacional e tentando gravar algumas músicas novas para um álbum. No decorrer da sessão de estúdio, pareceu que Sting tinha a intenção de dar a banda gravar suas novas músicas, então o grupo regravou algumas canções antigas, mas Copeland sofreu um acidente em um jogo pólo. Impedido de tocar, o grupo apresentou somente uma nova versão de "Don't Stand So Close to Me". Invés de um disco de músicas inéditas foi lançada uma compilação Every Breath You Take: The Singles na época de Natal em 1986, vindo a ser o quinto primeiro lugar do grupo nas paradas britânicas, o quarto Top 10 americano. Após esse lançamento, o grupo silenciosamente se dissolveu. Em 2003, a banda fez um show único no Rock and Roll Hall of Fame tocando "Roxanne", "Message in a Bottle" e "Every Breath you Take". A banda retornou em fevereiro de 2007 começando assim uma turnê em comemoração aos 30 anos de laçamento do primeiro compacto. No dia 8 de Dezembro do mesmo ano, a banda faz um show histórico no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, com mais de 70 mil pessoas. O último show da banda da turnê de 2007/08 foi no dia 7 de agosto no Madison Square Garden. Segundo o baterista Copeland, o trio nunca mais subirá aos palcos novamente. Apenas foi lançado o Certifiable no dia 11 de novembro.

Discharge


Discharge é uma influente banda punk inglesa que criou o d-beat, formada em 1977 em Stoke-on-Trent. História A banda foi formada em 1977 com a seguinte formação: Terry 'Tezz' Roberts nos vocais, Tony 'Bones' Roberts e Roy 'Rainy' Wainwright nas guitarras, Nigel Bamford no baixo e Akko na bateria. Logo após, Nigel sai da banda e Roy entra no baixo. Essa formação soava mais como um Sex Pistols e grava apenas uma demo tape. A formação e o som mudaram apenas em 1979. A banda contava apenas com apenas com Tony e Roy da formação passada, contando agora com Kelvin 'Cal' Morris nos vocais e Tez na bateria, para muitos, a formação clássica do Discharge. O som pesado, rápido e extremamente cru da nova formação despertaram a atenção dos fãs. Suas letras falavam sobre o anarquismo, o pacifismo, e temas enfatizando uma possível guerra nuclear e sobre o mal social causado pelo capitalismo. Em 1980, a banda assinou com a gravadora Clay Records, lançando o single Realities Of War que alcançou certo destaque nas paradas musicais independente do Reino Unido. Depos disso, a banda passou por mais uma mudança na formação com a saída de Tez para a entrada de Dave 'Bambi' Ellesmere (ex-The Insane) antes do single Why ser lançado. Em 1982 a banda lançou o álbum Hear Nothing, See Nothing, Say Nothing que desta vez chegou a entrar nas paradas de sucesso do Reino Unido. No EP Never Again, houve outra mudança na formação. Entra na bateria Gary Maloney do The Varukers. Bones saiu antes da gravação de Warning..., foi quando a banda começou a mudar o som para um Crossover. A banda com essa proposta lança o álbum Ignorance em 1985 com uma nova formação. Depois disso houve várias mudanças na formação até que em 2002 quando a banda lança o álbum Discharge com a formação clássica. Em 2004, a banda fez uma turnê brasileira e chega a tocar no tradicional local para shows de punk/hardcore, o Hangar 110 em São Paulo, com bandas com Ratos de Porão e Calibre 12. Com a formação original (exceto o vocalista, que contava com Anthony "Rat" Martin da banda The Varukers) tocaram ao vivo em horário nobre no programa Gordo Pop Show do vocalista do Ratos de Porão, João Gordo na emissora televisiva MTV Brasil. A banda está na ativa até hoje. lbuns Discharge (Demo-Tape, 1977) "Realities of War" (7" EP, Clay Records, 1980) "Fight Back" (7" EP, Clay Records, 1980) "Decontrol" (7" EP, Clay Records, 1980) "Live in Preston" (7" EP, Clay Records, 1980) Why (12" EP, Clay Records, 1981) "Never Again" (7" EP, Clay Records, 1981) Hear Nothing, See Nothing, Say Nothing (LP, Clay Records, 1982) "State Violence, State Control" (7" EP, Clay Records, 1982) Warning: Her Majesty's Government can seriously damage your Health (12" EP, Clay Records, 1982) "The Price of Silence" (7" EP, Clay Records, 1983) "The More I See" (7"/12" EP, Clay Records, 1984) (Versões das músicas diferentes nos formatos 7" e 12".) "Ignorance" (7"/12" EP, Clay Records, 1985) (Versões das músicas diferentes nos formatos 7" e 12".) Grave New World (LP, Rock Hotel/Profile Records, 1986) Live at the City Garden, New Jersey (LP, Clay Records, 1989) Live - The Nightmare Continues... (LP/CD, Clay Records, 1990) Massacre Divine (LP/CD, Clay Records, 1991) Shootin' Up The World (CD, Clay Records, 1995) Discharge (CD, 2002) "Beginning of the End" (7" EP, 2006) "Split c/MG-15" (7" EP, 2006) Coletâneas 1980-1986 (LP, Clay Records, 1987) The Clay Punk Punk Singles Collection (CD, Clay Records, 1995) Punk and Destroy (CD, Clay Records, 1995) Vision of War (CD duplo, Recall Records, 1997) Hardcore Hits (CD, Cleopatra Records, 1999) Society's Victims Discography (2004) Protest and Survive

The misfits


Misfits é uma banda formada por Glenn Danzig em 1977 na cidade de Lodi, Nova Jérsei. Foram os criadores do horror punk[1], um sub gênero do punk rock, e exerceram influência em diversas outras bandas de rock e metal em geral. História 1977-1983 O nome da banda foi tirado do último filme da atriz Marilyn Monroe, The Misfits. Os integrantes originais da banda eram Glenn Danzig (Glenn Allen Anzalone) nos vocais e teclados (que mais tarde fundaria uma banda com seu próprio nome), Jerry Only (Gerald Caiafa) no baixo e e Manny Martínez na bateria, entrando mais tarde Doyle, o irmão caçula de Jerry Only. Os colegas de escola Glenn Anzalone e Gerald Caiafa resolveram formar uma banda. Glenn adotou o nome artístico de Glenn Danzig e Gerald passou a se chamar Jerry Only. Gravaram um modesto compacto com duas faixas: "Cough Cool" e "She"; no qual Glenn cantava e tocava um piano elétrico e Jerry, o baixo. A experiência deu tão certo que eles recrutaram mais dois amigos da vizinhança, Franché Coma e Mr. Jim para gravar o disco Static Age, no começo de 1978, porém este disco acabaria saindo quase 20 anos depois. O álbum não refletia as características de raiva e revolta da maioria dos discos de punk rock, mas tentavam chocar as pessoas com letras violentas e românticas ao mesmo tempo. Tocavam maquiados músicas simples e rápidas que logo fizeram com que o The Misfits fosse classificado como uma das bandas precursoras do movimento punk e portanto uma grande influência de bandas que vieram a seguir. Segundo alguns, Glenn Danzig era grande fã de Elvis Presley e o visual que eles usavam seria a versão zumbi de Elvis com os topetes caídos, maquiagens brancas e esqueléticas, cujo nome criado por Jerry Only era devilock. Nesse mesmo período somaram-se à banda o guitarrista Bobby Steele,(Franché Coma saiu saiu da banda porque ele não gostava de excursionar) e com a sua entrada continuaram a evoluir os elementos de horror na banda ,e pouco tempo depois e o baterista Arthur Googy, com os quais se repete a mesma história no decorrer de dois anos ,um álbum feito em vários compactos, também. Neste caso, trata-se do disco "12 Hits From Hell". Seu lançamento estava previsto para 2000, mas desta vez a empreitada da gravadora fora embargada por Glenn Danzig e Jerry Only, pois tanto a mixagem quanto a parte gráfica não satifizeram a ambos. Apesar de ser uma banda pesada para a época, originalmente não dispunham de guitarrista. O grupo sempre foi polêmico: Segundo diversos sites e publicações especializadas em rock os Misfits poderiam ter alavancado a sua carreira quando foram chamados para abrir um show do The Clash em Londres em novembro de 1979, porem o vocalista Glenn Danzig e o então guitarrista Bobby Steele (que depois formou a banda The Undead, foram ver uma apresentação da banda The Jam em Londres e na entrada arrumaram uma confusão com alguns skinheads, que acabou com a prisão de Danzig e Bobby Steele, impossibilitando-os de fazer a apresentação de abertura. Os dois ficaram dois dias na cela da esquadra de prisão, e foi aliás nesse local que Danzig escreveu a música "London Dungeon", único fruto daquela viagem, que foi inteiramente paga com o cartão de credito do pai de Jerry Only. Não obstante, Bobby Steele deixa a banda para formar o The Undead, e Paul, o irmão mais novo de Jerry, assume a guitarra e passa a pegar a estrada com a banda. Em estúdio, ajuda a completar as gravações do que já havia sido feito e assim debutar no disco Walk Among Us. Por ser alto, magro e carrancudo, Paul recebe o apelido de Doyle. De 1977 a 1981 praticamente só gravaram EP’s. Foi em 1982 que começaram a sair os álbuns e compilações da banda.Walk Among Us sai em 1982,acabou sendo o primeiro álbum da banda, foi o único álbum a ser lançado enquanto a primeira encarnação da banda ainda estava ativa. Em 1983 veio o último trabalho, Earth A.D./Wolfs Blood, fonte de inspiração para grande parte das bandas de thrash metal da época. Relatos de quem viu a banda ao vivo em seu auge, garantem que a experiência era incomparável. Os shows de halloween realizados pelo grupo nos anos 80, tornaram-se lenda do underground nova-iorquino. Mas o Misfits, mesmo com sua música gravada de forma quase rudimentar e cercado por letras e visual de difícil assimilação, acabaria extrapolando o gueto punk e tornando-se uma das mais cultuadas bandas do rock americano. Outras características dos Misfits são criar canções violentas e românticas ao mesmo tempo e satirizar discos antigos ou discos de histórias infantis. Os seus vinis eram sempre coloridos e impressos em 7 ou 12 polegadas. Durante os anos de sua formação mais clássica, a banda não saiu do underground de Nova Iorque. Não venderam muitos discos, não lotaram arenas, não tiveram repercussão na grande imprensa musical e não impressionaram praticamente ninguém com os seus músicos apenas medianos e letras baseadas em filmes de terror classe B (entre outras canções, gravaram "Night of the Living Dead", "Brain Eaters", "Vampira", "Mommy, Can I Go Out and Kill Tonight?", "I Turned Into a Martian" e "Halloween"). Praticamente não chegaram a ser profissionais (todos possuíam empregos paralelos à banda). A primeira versão dos The Misfits encerrou as suas atividades em 1983, quando Glenn Danzig resolveu seguir uma carreira solo. Com o fim da banda, Glenn Danzig montou a banda uma banda chamada Samhain e, mais tarde, um bem sucedido conjunto batizado apenas de Danzig, que contabiliza milhões de cópias vendidas. Jerry Only e seu irmão Doyle passaram o resto daquela década e a primeira metade dos anos 90 na obscuridade. 1995-2000 Embalados pelo relativo sucesso que as suas músicas estavam a experimentar ao serem gravadas por outras bandas, como os Metallica e Guns N' Roses, os The Misfits resolvem voltar a ativa, Jerry Only que tinha processado Glenn Danzig pelos direitos do nome Misfits desde por volta de 1987, e, a partir de 1 de janeiro de 1995 o nome Misfits passava a ser oficiamente de Jerry Only. Durante o tempo em que não tinha os direitos do nome Jerry e o irmão Doyle Wolfgang von Frankenstein (Paul Caiafa) montaram uma banda chamada Kryst the Conqueror, um projeto cristão que não fazia shows, era apenas um banda de estúdio e que visava sobretudo desenvolver as guitarras criadas por ambos. Em outubro de 1994 os The Misfits começaram os testes para um novo vocalista, entre os possíveis nomes estavam Peter Steele dos Type O Negative e Dave Vanian do The Damned, mas as escolhas finais acabaram por recair sobre Dave Vanian e um jovem desconhecido de 20 anos chamado Michale Emmanuel. Michale nunca tinha ouvido falar dos The Misfits, apesar de ser da mesma cidade, e ficou a saber da audição do novo vocalista através de um amigo. Para aprender as músicas e as letras Michale comprou o CD Collection vol. 1, e foi justamente esse desconhecimento que fez com que escolhessem Michale, Jerry queria montar um Misfits diferente do idealizado por Glenn Danzig, que queria um Misfits mais maldito, e um vocalista que desconhecia os Misfits originais teria uma interpretação própria da banda. Michale Emmanuel adotou o pseudonimo de Michale Graves na banda. Além de Michale, os Misfits também contrataram o baterista David Calabrese, que adotou o pseudonimo de Dr. Chud, que são as iniciais de "Cannibalistic Human Underground Drummer". Os novos Misfits fizeram a sua primeira aparição oficial no dia 27 de outubro de 1995. Em 27 de fevereiro de 1996 foi lançado um box set contendo quatro CDs com todas as músicas da formação clássica do Misfits, os CDs vinham num caixão e foram feitas poucas unidades. Atualmente esta fora de catálogo. Material inédito No dia 13 de maio de 1997 os The Misfits lançaram American Psycho pela gravadora Geffen, um disco que continha dezessete músicas inéditas, e no dia 6 de junho de 1997, os Misfits gravaram as cenas dos clipes "Dig Up Her Bones" e "American Psycho". Ambos os clipes tiveram boa repercussão na televisão e chamaram a atenção do público e a atenção geral para a banda, os novos Misfits prepararam para o seu regresso uma magnífica estratégia de marketing como nunca haviam feito, Jerry Only e Doyle estavam empenhados em transformar os Misfits numa banda extremamente famosa. A estratégia incluia aparições em programas de televisão (inclusive infantis), empréstimo de músicas para lutadores de luta livre (wrestler), e até participações em alguns desses shows. Clipes (coisa que praticamente nunca fizeram antes) e propaganda em revistas em quadrinhos, de facto a marvel comics transcreveu os versos da música "Braineaters" na última página de todas as suas revistas de um mês de 1996. No dia 13 de maio de 1998 Michale Graves disse aos outros integrantes que não estava apto a fazer a tournê sul-americana e foi substituído por Myke Hideous, cantor do Empire Hideous e antigo amigo de Jerry, foi ele que fez os shows da turnê brasileira em 1998, mas em 10 de agosto de 1998 Michale Graves voltou em forma para a banda. No dia 14 de outubro de 1998 foi lançado o disco Evilive II, mas só para o fã clube oficial da banda o Fiend Club. O disco posterior a American Psycho foi lançado em agosto de 1999 pela Roadrunner Records e foi batizado com o nome de Famous Monsters, o disco continha dezoito canções e, como em American Psycho, apresentava uma sonoridade mais rápida e mais pesada do que os Misfits originais. Os Misfits estavam em alta na época e fazendo muito sucesso pelo mundo principalmente no Japão, e no Brasil onde eram uma banda cultuada, mas em 25 de outubro de 2000 Michale Graves e Dr. Chud deixaram a banda por motivos não revelados, pois não se tomou conhecimento de nenhuma briga séria entre os integrantes. Os dois formaram uma banda chamada Lost Boys. Hoje Dr. Chud toca na banda Gorgeous Frankenstein, e Michale Graves na sua banda, Michale Graves. Misfits 25 anos Em 2001 os Misfits começaram uma turnê de comemoração dos 25 anos da banda que contava com uma nova formação, Jerry Only (baixo e vocais), Dez Cadena ex-Black Flag (guitarra) e Robo (bateria) também ex-Black Flag, e ex-Misfits, o irmão de Jerry, Doyle, deixou a banda por problemas pessoais e, até hoje não retornou, tudo leva a crer que devido a desentendimentos com o irmão, já que ele fazia participações especiais nos shows do Danzig, para tocar antigos clássicos do Misfits. Hoje ele toca no Gorgeous Frankenstein ao lado de Dr. Chud, e Argyle Goolsby (Blitzkid). Em 2001 Marky Ramone, ex-baterista dos Ramones também entrou na banda para tocar bateria, e a reunião dos Misfits passou a ser também um "revival" dos clássicos dos Ramones, com um repertório meio-Misfits, meio-Ramones. Em 2003 a banda lança um álbum chamado Project 1950 tocando versões de Rock and roll da década de 1950 e 1960. A partir deste ponto o Misfits tem apenas Jerry Only, da formação original,. Na guitarra aparece Dez Cadena e na bateria Marky Ramone. Em 2005 Marky saiu da banda de modo amigável e Jerry, Robo e Dez continuam até hoje. Essa formação nunca alcançou o mesmo grande sucesso da formação de 1995 à 2000 que continha Michale Graves e Dr. Chud. Em dezembro de 2004, Doyle se reuniu com Glenn Danzig para um set especial de 30 minutos em que tocam clássicos do Misfits. Foi a primeira vez em mais de vinte anos que os dois se reuniram. “Isso será o mais próximo de uma reunião do Misfits que vocês verão”. Disse Glenn à imprensa norte-americana da época. Em 2007 ele produziu novo projeto de Doyle Gorgeous Frankenstein. Segundo Doyle, por volta de 2002, era para ter havido uma reunião do conjunto com Glenn Danzig, mas Jerry Only e seu empresário estragaram tudo. A idéia na época, segundo Doyle, seria a realização de uma turnê e um disco inédito. Misfits no Brasil em 2008 Em 17 de maio de 2008 o Misfits tocou no Brasil no festival paulista Maquinaria Rock Fest, um concerto rápido mas agitado. As canções foram tocadas muito rápidas devido à falta de tempo, incluindo clássicos como "Halloween", "Dig Up Her Bones", "American Psycho" e a intro, "Hybrid Moments", "Die Die My Darling", "Astro Zombies", "Skulls", "Forbidden Zone", "Last Caress", "We Are 138", "Helena", entre outros. A formação foi: Jerry Only no baixo e no vocal, Roberto Valverde na bateria e Dez Cadena na guitarra e no vocal de apoio. A banda iria tocar em Curitiba, mas no dia do concerto o local do evento recebeu uma fiscalização, sendo confirmado que não possuíam alvará de abertura e cancelando o concerto. Misfits no Brasil em 2011 A banda se apresentou em 2011 para a Virada Cultural no dia 17 de abril, com um show muito agitado, e muitas polêmicas, com a seguinte formação: Jerry Only (baixo e vocal), Dez Cadena (vocal e guitarra) e Eric "GOAT" Arce (bateria). Durante os anos 2009 e 2010, o Misfits realizou uma extensa turnê mundial em comemoração aos 30 anos de banda. Em 2009 a banda lançou o single, " Land of the Dead ", marcando o primeiro lançamento da banda em seis anos. Em 2010 Robo foi demitido da banda devido a restrições com o passaporte, ele foi substituído por Eric "GOAT" Arce da banda Murphy's Law, essa formação lançou o álbum The Devil's Rain, gravado pelo produtor Ed Stasium e lançado em outubro de 2011.O titulo do álbum é inspirado em um filme estrelado por William Shatner em 1975. [editar]Discografia [editar]Formação original [editar]Álbuns de estúdio Álbuns Ano Midia Walk Among Us 1982 LP Earth A.D./Wolfs Blood 1983 LP Static Age 1978/1997 CD Álbuns ao vivo Álbuns Ano Midia Evilive 1983 LP Evil Is As Evil Does 1987 LP Evillive II 1998 CD [editar]Compactos Álbuns Ano Midia "Cough"/"Cool" 1977 LP "Halloween" 1978 LP EPs Álbuns Ano Midia Bullet 1978 LP Horror Business 1979 LP Night of the Living Dead 1980 LP 3 Hits From Hell 1981 LP Die, Die My Darling 1984 LP Land Of The Dead 2009 LP Compilações Álbuns Ano Midia Beware 1980 LP Legacy Of Brutality 1985 LP Collection I 1986 LP Collection II 1995 CD Crimson Ghost 2007 CD Formação da reunião Álbuns de estúdio Álbuns Ano Midia American Psycho 1997 CD Famous Monsters 1999 CD Cuts from the Crypt 2001 CD Project 1950 2003 CD The Devil's Rain 2011 CD Compactos Álbuns Ano Midia Monster Mash 1999 CD Dig Up Her Bones 1997 CD [editar]Integrantes 1977 – 1983 Desde o início até os dias de hoje, o Misfits nunca teve uma formação oficial pois sempre a modificou várias vezes (normalmente a cada um ano). A formação da banda ao longo dos anos conta com os seguintes integrantes: Formação inicial (1977) Glenn Danzig - Vocal e Teclado Jimmy Battle - Guitarra Jerry Only - Baixo Diane DiPiazza - Baixo Manny Martínez - Bateria Formação (1977 - 1978) Glenn Danzig - Vocal Franché Coma - Guitarra Jerry Only - Baixo Mr. Jim - Bateria Formação (1978 - 1979) Glenn Danzig - Vocal Franché Coma - Guitarra Bobby Steele - Guitarra Jerry Only - Baixo Mr. Jim / Joey Image - Bateria Formação (1979 - 1980) Glenn Danzig - Vocal Bobby Steele - Guitarra Jerry Only - Baixo Arthur Googy - Bateria Formação (1980 - 1982) Glenn Danzig - Vocal Doyle - Guitarra Jerry Only - Baixo Arthur Googy - Bateria Formação (1982 - 1983) Glenn Danzig - Vocal Doyle - Guitarra Jerry Only - Baixo Roberto Valverde (mais conhecido como ROBO) - Bateria Formação (1983) Glenn Danzig - Vocal Doyle - Guitarra Jerry Only - Baixo Brian Damage - Bateria 1995 - 2000 A formação da reunião da banda após 12 anos fora dos palcos conta com os seguintes integrantes: Formação da banda (1995 - 2000) Michale Graves - Vocal Doyle - Guitarra Jerry Only - Baixo Dr. Chud - Bateria Myke Hideous – Vocal (não oficial,apenas uma participação na turnê da banda pela América do Sul e Europa em 1998) Zoli Teglas - Vocal (apenas durante o ano 2000,após a saída de Michale Graves) 2001 - atualmente A formação do aniversário de 25 anos de banda conta com os seguintes integrantes: Formação (2001 - Atualmente) Jerry Only - Vocal e Baixo (2012 - atualmente) Dez Cadena – Guitarra e Vocal de apoio (2002 - atualmente) [[ ]] – bateria (2006 – 2010)

Sarcofago


Sarcófago foi uma das primeiras bandas de metal extremo a surgir no Brasil, original da cidade de Uberlândia no estado de Minas Gerais criada em 1985. Primeiramente, não rotulavam-se a nenhum estilo de música em si, mas caracterizavam-se com fortes tendências anticlericais em suas letras e uma atmosfera musical pesada. Suas primeiras aparições datam da primeira metade da década de 1980, junto com outras bandas mineiras de metal, como Chakal, Holocausto, Sextrash, já apresentavam-se nas cidades da região. A formação mais famosa e clássica contava com Antichrist nos vocais, Butcher na guitarra, Incubus no baixo e D.D. Crazy na bateria. O baterista Leprous fez parte da gravação da coletânea Warfare Noise lançado pela Cogumelo Records em 1986. A gravação do Sarcófago traz em sua primeira demo-tape elementos que vinculariam a banda futuramente ao patamar de clássicos no estilo. Sua sonoridade era inovadora para a época com guitarras pesadas, sujas e rápidas assim como um estilo de tocar a bateria, conhecido como blast beat, pouco usado na época. Bandas como o Nuclear Death, Napalm Death e Fear of God já usavam a técnica de forma agressiva. O visual também fazia parte do contexto, brutal e chocante, como demonstram as fotos de seu primeiro álbum em estúdio, feitas em um cemitério, usando enormes braceletes de pregos, cintos de bala de fuzil e a pintura facial conhecida algum tempo depois como corpse paint. Mais tarde, após a divulgação underground de seu primeiro álbum Inri de 1987 e a consolidação no exterior, o Sarcófago ficou sendo reconhecido como uma banda de black metal e death metal. O vocalista e guitarrista "Antichrist", o pseudônimo de Wagner Lamounier, fez parte da primeira formação da banda Sepultura e escreveu em parceria com Max Cavalera a música Antichrist que foi inserido no EP Bestial Devastation. Hoje em dia, Wagner Moura Lamounier é professor de ciências contábeis na UFMG. Outro integrante importante desde a sua primeira formação, é Geraldo Minelli, baixista e compositor da banda. Geraldo atualmente trabalha com o ramo de fiscalização sanitária. Em todo o cenário do metal extremo mundial, o Sarcófago ocupa uma posição privilegiada, graças à sua trajetória de álbuns "fiéis" ao estilo que se propunha. Integrantes Última formação Antichrist (Wagner Lamounier) — vocal, guitarra (1985-2000) Incubus (Gerald Minelli) — baixo, vocal (1986-2000) Ex-membros Butcher (Zeber) — guitarra (1985-1987) Fábio Jhasko — guitarra (1990-1993) Pussy Fucker (Juninho) — baixo (1985-1986) Leprous (Armando Sampaio) — bateria (1986) D.D. Crazy (Eduardo) — bateria (1985-1987) Joker (Manuel Henriques) — bateria (1988-1991) Lucio Olliver — bateria (1991-1993) Eugênio — teclado, bateria programada (1991-2000) [editar]Discografia Álbuns de estúdio (1987) INRI (1989) Rotting (1991) The Laws of Scourge (1994) Hate (1997) The Worst Demos (1986) Satanic Lust (1986) The Black Vomit (1987) Sepultado (1987) Christ's Death Coletâneas (1986) Warfare Noise (1990) The Lost Tapes Of Cogumelo (1996) Decade of Decay (2000) Cogumelo Records Compilation EP (1992) Crush, Kill, Destroy - MCD (2000) Crust

The white stripes


The White Stripes foi uma banda de dupla de rock norte-americana, formada no ano de 1997 em Detroit, Michigan, composta por Jack White (compositor, vocalista, guitarrista, pianista) e Meg White (bateria, percussão e vocal de apoio).[2] Eles são conhecidos pelo seu som lo-fi e simplicidade nas composições e arranjos, notoriamente inspirados pelo punk e pelo blues rock,[2] pelo folk rock[3] e pela música country[4]. Dia 14 de julho de 2007 marcou o aniversário de dez anos da dupla, "comemorado" com um show no Teatro Savoy, no Canadá, cujos ingressos se esgotaram em vinte minutos.[5][6] A banda ficou conhecida mundialmente depois dos sucessos de "Fell in Love with a Girl", "The Hardest Button To Button", "Seven Nation Army" e "Icky Thump"e tem 32 milhões de discos vendidos no mundo. O término da banda foi anunciado no site oficial em 2 de fevereiro de 2011. História The White Stripes e De Stijl O White Stripes se formou em Detroit, Michigan, em 1997. A dupla recebeu mais atenção após a saída repentina de Jack White, do grupo The Go, onde ele era o principal guitarrista. Jack descreveu seu primeiro álbum, The White Stripes (1999), como "realmente furioso… o registro mais cru, o mais poderoso, e mais Detroit que já fizemos."[7] Seu segundo álbum, De Stijl, foi batizado assim em homenagem à vanguarda artística holandesa neoplasticista, que eles citaram como fonte da imagem musical deles. A arte desta vanguarda está presente na capa do álbum. Este trabalho também foi gravado em uma fita cassete, na sala de estar de Jack.[8] White Blood Cells e Elephant A dupla desfrutou de um significante sucesso no ano de 2001, com o lançamento de seu álbum White Blood Cells. O som, fortemente associado ao rock de garagem, atraiu muita atenção dos ingleses e, mais tarde, nos Estados Unidos, tornando o White Stripes uma das bandas mais aclamadas de 2002.[2] Ainda neste ano, a revista Q nomeou o White Stripes como uma das "50 Bandas Para Se Ver Antes de Morrer."[9] O álbum que sucedeu à White Blood Cells, chamado Elephant, foi lançado em 1º de abril de 2003, sendo bastante aclamado pela crítica e foi o maior sucesso comercial da dupla, atingindo o topo das paradas britânicas e figurando entre os 10 primeiros álbuns nos Estados Unidos. Ele foi gravado com Liam Watson no Toe Rag Studios, em Londres. Durante a celebração de "50 anos de Rock and Roll", a revista Rolling Stone elegeu Elephant como o 390º melhor álbum de todos os tempos. Em agosto deste mesmo ano, a Rolling Stone ainda elegeu Jack White o 17º melhor guitarrista de todos os tempos, colocando-o entre Johnny Ramone e John Frusciante. Em dezembro de 2003, a NME elegeu este álbum como o melhor do ano.[10] O primeiro single do álbum, "Seven Nation Army", foi a canção da dupla que mais fez sucesso, e foi seguido de um cover de "I Just Don't Know What To Do With Myself", escrita por Burt Bacharach. O terceiro single do álbum foi "The Hardest Button To Button". Em 8 de fevereiro de 2004, o álbum ganhou o Grammy de Melhor Álbum de Música Alternativa, enquanto "Seven Nation Army" ganhou o Grammy de Melhor Música de Rock. Lançado em 2004, o filme Under Blackpool Lights foi filmado inteiramente com um filme de 16mm e foi dirigido por Dick Carruthers. Get Behind Me Satan e outros projetos O quinto álbum, Get Behind Me Satan, foi gravado na casa de Jack, em Detroit, e lançado na América do Norte em 7 de junho de 2005, recebendo ótimas críticas. Três singles foram retirados deste álbum, sendo o primeiro "Blue Orchid", uma canção muito popular do grupo, que foi veiculada em diversas rádios. A nova esposa de Jack White aparece neste clipe, que foi seguido do single de "My Doorbell". O terceiro single, "The Denial Twist", tem um videoclipe dirigido por Michel Gondry que documentou, de acordo com o design tipicamente bizarro da dupla, sua aparição no Late Night with Conan O'Brien. O álbum ganhou, em 2006, o Grammy de Melhor Álbum de Música Alternativa. "My Doorbell" foi indicada para Melhor Performance Pop por Dupla ou Grupo com Vocal. Em 14 de novembro de 2005 foi lançado no iTunes um cover da dupla Tegan and Sara, "Walking with a Ghost". Mais tarde, a canção foi lançada no EP Walking with a Ghost", em 7 de dezembro de 2005, contando ainda com outras quatro faixas gravadas ao vivo. Em 15 de maio de 2006, o projeto paralelo de Jack White, The Raconteurs, lançou seu álbum Broken Boy Soldiers, cujo single "Steady As She Goes" torna-se um hit. Jack entrou em turnê com o grupo pelo resto deste ano. Durante a Copa do Mundo de 2006, "Seven Nation Army" tornou-se um hino, ainda que não-oficial, da seleção italiana, e também foi adotado pelos fãs do Roma, uma das maiores equipes da Itália. A segunda linha da canção é traduzida como "Um exército de sete nações não vai me deixar para trás", e foi bastante apropriada para a seleção italiana, que teve de enfrentar outras sete nações para conquistar o título (Gana, Estados Unidos, República Tcheca, Austrália, Ucrânia, Alemanha e França). O White Stripes também apareceu em um episódio dos Simpsons, chamado "Jazzy and the Pussycats", que foi ao ar em 17 de setembro de 2006. Neste episódio, Homer e Marge compram uma bateria para Bart, como um modo construtivo de canalizar sua energia. Em uma cena, - uma sátira do clipe de "The Hardest Button To Button - Bart toca sua bateria em seu quarto, nas escadas, no ônibus da escola e nas salas de sua escola, e em uma esquina, onde sua bateria colide com a de Meg.[11] Em 12 de outubro de 2006, foi anunciado no site oficial do White Stripes que haveria um álbum de composições orquestrais avant-garde consistido de composições passadas de Jack White chamado Aluminium. A pré-venda do álbum iniciou-se em 6 de novembro de 2006, e a versão LP do álbum foi vendida em apenas um dia.[carece de fontes] 3,333 CDs e 999 LPs foram disponibilizados, embora o formato download não tenha sido limitado, e venha acompanhado de um encarte eletrônico.[12] Icky Thump Em 28 de fevereiro de 2007, a dupla anunciou que eles haviam terminado o trabalho do novo disco, Icky Thump. O álbum, gravado em Nashville, levou três semanas para ser gravado - o mais longo de qualquer álbum do White Stripes. É, também, o único álbum da dupla com uma faixa que tenha o mesmo nome do álbum. Ele foi lançado em 16 de junho na Austrália, 18 de junho na Nova Zelândia, Reino Unido e demais países da Europa e em 19 de junho de 2007 nos Estados Unidos e no resto da Ásia. O álbum foi previamente tocado, por inteiro, em uma estação de rádio de Chicago, em 30 de Maio. Jack White ligou pessoalmente para a rádio da Espanha, onde eles estavam em turnê, para expressar seu desgosto em relação a este ato. Alguns fãs que ouviam a rádio gravaram o álbum, que foi disponibilizado na internet antes de seu lançamento. O primeiro single do álbum, "Icky Thump", foi disponibilizado no iTunes dos Estados Unidos e do Canadá em 26 de abril de 2007, atingindo, mais tarde, a 2ª posição na Billboard britânica. Música Instrumentos e equipamentos Os White Stripes são famosos por ter apenas dois músicos, Jack White no vocal, piano e guitarra e Meg White na bateria.[13] Jack, o principal escritor, disse que este não foi um problema, e que a banda é centrada em torno do número três. Meg canta também em algumas outra músicas da banda como em: "Cold Cold Night" e "Well It's True That We Love One Another" (de Elephant), "Passive Manipulation" (de Get Behind Me Satan), "Who's a Big Baby?" (Liberado sobre a Blue Orchid single), "St. Andrew (this battle is in the air)" (de Icky Thump)e "Rag and Bone". No inicío, a banda chamou a atenção pela sua preferência por antiquados equipamentos de gravação. Com poucas exceções, Jack White tem demonstrado que vai continuar ausando amperes e pedais de 1960.[14] As guitarras que Jack White usa ao-vivo são um 1964 JB Hutto Montgomery Airline, um Harmony Rocket, um 1970 Crestwood Astral II, e um 1950 Kay Hollowbody. Ele também usa um Boss TU-2 tuner pedal. Ele liga esta configuração em um Fender 1970 Twin Reverb e dois 100-Watt Sears Silvertone 6x10 combo amplificadores.[15] White também utiliza uma Digitech whammy pedal, que cria entre outras coisas uma oitava inferior ao que é jogado na guitarra, que ele usa muito especialmente nas canções "Seven Nation Army" e "The Hardest Button para Button."[14] White também desempenha outros instrumentos, tais como um negro F-Estilo Gibson mandolin, Rhodes bass chaves, e um piano Steinway. Ele está atualmente usando um sintetizador Moog Little Phatty. Sessões de gravação e performances ao vivo The White Stripes tocando no Big Day Out em Melbourne 2006. Várias gravações foram feitas bastante rápido. Por exemplo, Elephant foi gravado em cerca de duas semanas em Londres Toerag's Studio. Get Behind Me Satan, também foi gravado em apenas duas semanas. Para shows ao vivo, o duo também nunca prepara definir as suas listas para shows, acreditando que planejamento demasiado perto iria arruinar a espontaneidade das suas performances.[16] Em 25 de abril de 2007, o duo anunciou que iriam embarcar em uma turnê no Canadá em todas as 10 províncias, mais o Yukon, Nunavut e Territórios do Noroeste. Nas palavras de Jack White: "Nunca fiz uma turnê do Canadá. Queremos aproveitar esta excursão e observar a paisagem canadense. A melhor maneira de fazer isso é garantir que vamos realizar shows em todas as províncias e territórios do país, a partir do Yukon até Prince Edward Islasd. Outro momento especial desta turnê é o show que irá ocorrer em Glace Bay, Nova Scotia no dia 14 de julho, O "Décimo aniversário" da banda.[17] Sobre o White Stripes Cores da banda Vermelho, branco e preto, são as cores da banda, e de acordo com Jack, a mais poderosa combinação de cor de todos os tempos, da Coca-Cola até uma bandeira nazista. Em algumas entrevistas, o grupo afirmou que as cores vermelha e branca referem-se a peppermint candy, um símbolo da inocência infantil. Jack também mencionou que as cores são utilizadas em brinquedos para bebês, porque eles são facilmente visíveis para bebês. Nas letras da banda, frequentemente as cores são mencionadas, como em "Black Math", "Red Rain", e "White Moon". Na letra de "Icky Thump" as cores da banda também aparecem: "redhead señorita", "preto rum" e "um olho branco". Além do vermelho, branco e preto que a banda usa em seus figurinos, Jack também disse que os chapéus são "muito importantes" independente do estilo.[18] O número três Jack tem enfatizado a importância que o número três tem para a banda, citando-o como inspiração não só para os seus uniformes tricolor, mas a sua abordagem descendente para comparar o que ele considera os três elementos da canção: narrativas, melodia e ritmo. O número três também aparece com freqüência em White Stripes álbum artwork, e nos textos escritos por Jack, como liner notas ou mensagens escritas no website da banda, são frequentemente assinados com "Jack White III", ou simplesmente "III". Também existem apenas três sons - bateria, guitarra e vocais - na maioria das suas canções; vezes teclado ou piano é substituída pela guitarra. Jack também só usa três guitarras eléctricas para os concertos ao vivo da banda: a vintage 1960's-Airline, um 1950's Kay Hollowbody e um Crestwood Astrall II. Também é notável a admiração de Jack pela do filme , que é igualmente o nome da sua empresa produção. Jack escolheu "Three Quid", como seu apelido durante a banda na 2005 UK tour. O Fim No dia 2 de Fevereiro de 2011, foi publicado no site da banda que o White Stripes encerrou suas atividades oficialmente, "...por uma miríade de razões, mas principalmente para preservar o que é belo e especial na banda e que ele continue assim." A notícia foi recebida com muita tristeza a todos fãs que esperavam um novo CD da dupla, muitos ficaram decepcionados com Jack White, alegando que mais estava interessados a fazer mais projetos para ter mais fama sobre seu nome do que realmente fazer rock'n'roll, pois seus últimos trabalhos soavam estranho aos fãs mais fervorosos dos White Stripes Pós-término Dois dias após a dupla decretar seu fim a venda de sua obra explodiu geometricamente em todo mundo, fazendo que em três dias as vendas da banda chegassem a aumentar em 2700% e seu nome ser o segundo mais procurado do maior site on-line de vendas na internet, o "Amazon". Dois dias depois desta explosão, Jack White anuncia sua quarta banda, intitulada de "Rome", um projeto com Norah Jones e outros dois renomados compositores italianos. Discografia Álbuns Ano Título Gravadora 1999 The White Stripes Sympathy for the Record Industry 2000 De Stijl Sympathy for the Record Industry 2001 White Blood Cells Sympathy for the Record Industry 2003 Elephant V2 Records, XL Recordings 2005 Get Behind Me Satan V2 Records, XL Recordings 2005 Walking with a Ghost Third Man Records 2007 Icky Thump Warner Bros. Records, XL Recordings 2010 Under Great White Northern Lights Warner Bros. Records [editar]Singles Ano Canção Álbum 1998 "Let's Shake Hands" Sem Álbum "Lafayette Blues" 1999 "The Big Three Killed My Baby" The White Stripes "Hand Springs" sem álbum 2000 "Hello Operator" De Stijl "Lord, Send Me an Angel" Sem Álbum "Party of Special Things to Do" 2001 "Hotel Yorba" White Blood Cells 2002 "Fell in Love with a Girl" "Dead Leaves and the Dirty Ground" "We're Going to Be Friends" "Red Death at 6:14" Sympathetic Sounds of Detroit "Candy Cane Children" Sem Álbum 2003 "Seven Nation Army" Elephant "I Just Don't Know What To Do With Myself" "The Hardest Button To Button" 2004 "There's No Home for You Here" "Jolene" Under Blackpool Lights 2005 "Blue Orchid" Get Behind Me Satan "My Doorbell" "The Denial Twist" 2007 "Icky Thump" Icky Thump "Rag and Bone" "You Don't Know What Love Is (You Just Do as You're Told)" "Conquest"

Him


HIM é uma banda de rock da Finlândia formada em 1991 por Ville Valo, Mikko "Mige" Paananen e Mikko "Linde" Lindström. O HIM começou fazendo covers de bandas como, Type O Negative e Black Sabbath, entre outras. Foi só em 1995 que o conjunto começou a se desenvolver da forma como o conhecemos hoje, isto é, um estilo que mistura heavy metal, cujos temas recorrentes são a dor e a morte, com amor e romance. O HIM fez escola com esta sonoridade, a qual denominou Love metal. História Criada em 1991, a banda finlandêsa HIM é formada por Ville Valo (vocal), Mige (baixo), Linde (guitarra), Burton (teclados) e Gas (bateria), sendo que Ville, Mige e Linde estão na banda desde o início, enquanto que Burton e Gas substituíram antigos integrantes. A banda nasce com uma proposta inovadora de unir sentimento a guitarras pesadas, fazendo um som único que pode ser, genericamente, chamado de Love Metal, mas que não pode ser precisamente definido. A voz penetrante e inconfundível de Valo consegue transmitir uma melancolia única às melodias que o HIM toca. O HIM tem influências do gótico dos anos 80 como The Cure e Depeche Mode, do heavy metal como Black Sabbath e Type O Negative da sentimentalidade de Elvis Presley, Neil Young e o a-ha. O primeiro álbum da banda, intitulado "Greatest Love Songs Vol. 666", trouxe canções que oscilavam entre o amor e a morte numa mistura vibrante de metal com doces melodias. Neste mesmo álbum, a banda regravou "Wicked Game", música que fez sucesso no passado na voz de Chris Isaak. Quando perguntado sobre o porquê de ter relançado essa música, Valo responde: "Eu posso me identificar com sentimento dessa música, ela tem o mesmo tipo de melancolia que você encontra nas músicas tradicionais finlandesas e em nossa música. Nós temos muito mais em comum com um cara como o Chris Isaak do que com qualquer banda de testosterona-heavy metal." Posteriormente, em 1999, gravaram o álbum "Razorblade Romance", nos estúdios Rockfield e produzido por John Fryer. Neste álbum, encontra-se alguns dos maiores sucessos do HIM, como "Poison Girl", "Join Me In Death" e "Right Here in my Arms". Os próximos álbuns, "Deep Shadows and Brilliant Highlights" e "Love Metal" só viriam a confirmar a qualidade da banda, o que lhes rendeu fama e espaço na mídia para novos trabalhos. Em 2004 sairia a coletânea "And Love Said No: The Greatest Hits 1997-2004". Heartagram O "Heartagram" é a mistura de um coração com um pentagrama invertido[1]. O significado desse símbolo é o equilíbrio entre os extremos; a vida e a morte, o amor e o ódio, que é o tema da maioria das músicas da banda, além de ser seu símbolo principal. O "Heartagram" é a marca registrada do HIM, criado por Ville Valo no dia de seu 20° aniversário. Valo disse que o Heartagram representa o HIM, como banda, como uma entidade e o 'love metal' em geral". Muitos fãs da banda têm tatuagens do Heartagram, ou tatuagens de outros emblemas do HIM - como o coração no pulso direito de Ville. Ville Valo permitiu que seu grande amigo, Bam Margera (skatista profissional, ator e estrela dos programas de TV Jackass e Viva La Bam), compartilhasse a licença da imagem do Heartagram, o que ele tem feito para fins promocionais, incluindo seus tênis Adio e skates Element. Por causa da licença compartilhada, algumas pessoas acreditam que o símbolo pertence apenas a Bam. Outras pessoas mais conhecidas também têm tatuagens do logo, como Kat Von D. De acordo com Valo, a banda se tornou mais conhecida por seu logo e não por sua música. Em uma entrevista, Ville disse que o Heartagram é um "Yin Membros atuais Ville Valo — vocal Mikko "Linde" Lindström — guitarra Mikko "Mige" Paananen — baixo Mika "Gas Lipstick" Karppinen — bateria Janne "Burton" Puurtinen — teclado Ex-membros Juhana "Pätkä" Rantala — bateria Antto Melasniemi — teclado Zoltan Pluto — teclado Álbuns de estúdio 1997 — Greatest Love Songs Vol. 666 1999 — Razorblade Romance 2001 — Deep Shadows and Brilliant Highlights 2003 — Love Metal 2005 — Dark Light 2007 — Venus Doom 2010 — Screamworks: Love in Theory and Practice, Chapters 1-13 Álbuns ao vivo 2008 - Digital Versatile Doom: Live at the Orpheum Theatre EPs 1996 — 666 Ways to Love: Prologue Demos 1992 — Witches and Other Night Fears Compilações 2002 — The Singles Collection 2004 — And Love Said No: The Greatest Hits 1997-2004 2004 — Greatest Love Songs Vol. 666/Razorblade Romance/Deep Shadows and Brilliant Highlights 2006 — Uneasy Listening Vol. 1 2007 — Uneasy Listening Vol. 2 2007 — Uneasy Listening Vol. 1 & 2

Municipal Waste


O Municipal Waste é uma banda de crossover thrash de Richmond, Virgínia, Estados Unidos. A banda faz um crossover/thrashcore, calcada no estilo hardcore punk com o thrash metal. No início, a banda fazia um som bem rápido, mais thrashcore, mas ao longo dos anos foi absorvendo elementos metalicos no som, estabelecendo com o crossover. Os discos "Hazardous Mutation" e Art Of Partying foram lançado no Brasil pela Enemy One Records em 2007. Nos concertos de Municipal Waste é normal ver-se a fazer crowd surf com pranchas de bodyboard. A banda acaba de lançar seu mais recente disco Massive Agressive de 2009 mostrando mais uma vez serem muito competentes no estilo, apesar de este ser menos aclamado que os seus anteriores. O grupo passará por São Paulo em 25 de maio de 2010 para divulgar a turnê do último disco, Massive Agressive Integrantes Formação atual Integrante Instrumento Período Tony "Guardrail" Foresta Vocal Desde 2000 Ryan Waste Guitarra Desde 2000 Philip "Landphil" Hall Baixo e vocal Desde 2004 Dave Witte Bateria Desde 2004 Ex-integrantes Integrante Instrumento Período Andy Harris Baixo 2000 - 2004 Brendan Trache Bateria 2000 - 2002 Brandon Ferrel Bateria 2002 - 2004 Discografia Álbuns de estúdio Ano Título 2003 Waste 'em All 2005 Hazardous Mutation 2007 The Art of Partying 2009 Massive Aggressive 2012 The Fatal Feast [editar]EP Ano Título 2001 Municipal Waste

Violator


Violator é uma banda de thrash metal do Brasil, formada em 2002 por Pedro Arcanjo, Pedro Augusto e David Araya. Após o lançamento da demo intitulada de Killer Instinct, a banda assinou com a gravadora "Kill Again Records" de Antonio Rolldão. Desde esse período o banda fez turnê através do Brasil e mais tarde na França, Paraguai, Argentina, Chile, Uruguai, Venezuela, Japão, Bélgica e Itália.[1][2] Integrantes Pedro Arcanjo - Baixo e Vocal Pedro Augusto - Guitarra Marcelo Cambito - Guitarra David Araya - Bateria [editar]Ex-integrantes Juan Lerda - Guitarra (2002–2005) [editar]Discografia Killer Instinct (Demo) - 2002 Fast-Food Thrash Metal (Split LP) - 2003 - Com as bandas Revival, Tsavo, e Temenon Violent Mosh (EP) - 2004 Violent War (Split LP) - 2005 - Com a banda Bywar Chemical Assault (LP) 2007, Earache Raging Thrash (Split EP) 2010 - Com a banda Hirax Annihilation Process (EP) 2010 Thrashing The Tyrants (Split LP) 2010 - Com a banda Bandanos