rock

rock
rock

sábado, 21 de maio de 2011

God Forbid

God Forbid é uma banda americana de metal formada em 1996 em East Brunswick, New Jersey .


Biografia

Construir uma sequência no final de 1990 em turnê com bandas como GWAR , Nilo , Cradle of Filth e Candiria , seu primeiro álbum completo Rejeitar a doença foi liberado por 9 Volt Records em 1999. Este álbum recebeu alta rotação de WSOU-FM na cidade de Nova Iorque área e posteriormente a banda foi assinada a Century Media Records , lançando o álbum Determinação em 2001. Eles jogaram na MTV2 Headbanger's Ball turnê com Shadows Fall e Cordeiro de Deus . Em 2004, eles lançaram Gone Forever , que aumentou consideravelmente o seu perfil e lhes valeu um lugar no Ozzfest . No ano seguinte, eles lançaram IV: Constituição da Traição , um álbum conceitual sobre o fim do mundo. Foi seu primeiro álbum a entrar no Billboard 200 , estreando em # 118. Em 2005 - 2006, eles apoiaram Trivium em sua turnê pelo Reino Unido, juntamente com Mendeed & Bloodsimple . No final de 2006 e início de 2007, que encabeçou o Chains of Humanity tour com Goatwhore , Mnemic , The Human Abstract , bizantina , e Arsis . Em 2006, Deus me livre "para a queda do herói", ganhou o Prêmio de Música Independente de Rock / Heavy Hard Song Metal Best. [3] Eles lançaram um DVD em 10 de junho de 2008, e seu quinto álbum de estúdio, Earthsblood , foi lançado em 24 de fevereiro de 2009, e desembarcou em # 110 na Billboard 200. God Forbid excursionou pelos Estados Unidos e Canadá no Fear Energy Music Tour com Lamb of God , Children of Bodom , As I Lay Dying e Municipal Waste em abril. Em março de 2009, Dallas Coyle anunciou que não iria se juntar a banda em sua turnê pelos EUA, levando a rumores não confirmados de que ele estava planejando sair da banda. Em 31 de março, esses rumores foram confirmados pelo irmão e baterista da banda Dallas Doc Coyle. Devido ao momento do anúncio, muitos fãs Forbid Deus acredita que o anúncio para ser uma brincadeira. [4] Seu substituto para a turnê que foi nomeado como o ex- Darkest Hour guitarrista Kris Norris . [5] Mais tarde, foi substituído por Matt Wicklund. Em julho de 2009, God Forbid participaram da Rockstar Mayhem Festival junto com Trivium, Bullet For My Valentine , Cannibal Corpse , All That Remains , Slayer , Marilyn Manson e muitos outros. Em abril de 2010 a banda lançou uma atualização que eles começaram a trabalhar em um momento, sem título o novo álbum. [6]

linha atual até
Byron Davis - vocal (1997-presente)
Matt Wicklund - guitarra (ex- Himsa ) (2009-presente)
Doc Coyle - guitarra, vocais limpos (1996-presente)
John "Beeker" Outcalt - baixo (1997-presente)
Corey Pierce - bateria (1996-presente)

Antigos membros
Dallas Coyle - guitarra, vocais limpos (1996-2009)
Kris Norris - guitarra (substituição de turismo para Dallas Coyle) (2009)

Discografia


Álbuns de estúdio
Rejeitar a doença (1999)
Determinação (2001)
Gone Forever (2004)
IV: Constituição da Traição (2005)
Earthsblood (2009)

EPs
Fora da Miséria (1998)
Better Days (2003)

Singles
" Para o Fallen Hero "(2006, Strictly Tour Limited Single)

Compilações
Doença e à Miséria (2007)

Videos
Sob o Scars of Glory e Progressão (2008, DVD)




deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

Soilwork

Soilwork é uma banda sueca de Death Metal Melódico, formada em Helsingborg no final de 1995 sob o nome de Inferior Breed.

História

O Soilwork foi originalmente formado em 1995, sob o nome Inferior Breed. Nesta época, a banda contava com Peter Witchers (guitarra), Jimmy Persson (bateria), Björn Strid (vocal), Mattias "Nizze" Nilsson (guitarra) e Carl-Gustav Döös (baixo). Com esta formação, a banda investia numa veia mais crua e pesada, na linha de bandas como Slayer e Pantera. Mas a partir de 1996, o som do Soilwork começou a ser mais direcionado às melodias, sem deixar de lado o peso "forte" do death metal.
Esta mudança na sonoridade acarretou algumas mudanças na formação da banda: Mattias Nilsson e Carl-Gustav Döös deixaram a banda. Peter Witchers torna-se o responsável também pelo baixo, Luvid Svartz passa a ser o segundo guitarrista. Com esta formação, a primeira demo foi gravada, intitulada "In Dreams Will Fall Into Eternal Lake", possuindo cinco músicas. Este material foi enviado às gravadoras, chegando às mãos de Michael Amott (Arch Enemy), em sua loja de discos em Helsingburgo (Suécia). A fita rodou todos os selos locais. Nesta mesma época, a banda estava em busca de um baixista fixo; o posto acabou ficando com Ola Flink.
Com a ajuda de Michael Amott, o Soilwork chegou até a francesa Listenable Records, assinando contrato para o lançamento do primeiro álbum da banda. Foi assim que a banda entrou no estúdio Fredman (de Fredrik Nordström), para preparar o "debut" "Steel Bath Suicide'. A formação que gravou este primeiro registro: Björn Strid (vocal), Peter Witchers e Ludvig Svartz (guitarras), Ola Flink (baixo) e Jimmy Persson (bateria). Após gravarem o álbum, o Soilwork entrou em conflitos por causa da sonoridade da banda, o que ocasionou a saída de Ludvig Svartz e Jimmy Persson, substituídos respectivamente por Ola Frenning e Henry Ranta.
Com esta nova formação, a banda excursionou na Europa ao lado de bandas como Krisiun, Darkane e Naglfar. Logo no início de 1999, o Soilwork entrou novamente no estúdio Fredman para gravar o seu novo trabalho: "The Chainheart Machine", lançado em outubro do mesmo ano. Após as gravações, a banda fez pequenas turnês ao lado de nomes como Cannibal Corpse, Dark Tranquillity e Marduk. Nesta época, a banda teve a sua primeira passagem pelo Japão.
Para um próximo disco, o Soilwork optou por um lançamento via uma gravadora maior, assinando com a Nuclear Blast. O terceiro álbum foi novamente gravado nos estúdios Fredman, intitulado "A Predator’s Portrait". O novo disco do Soilwork inovou pela presença (primeira vez) de vocais limpos por parte de Björn. A turnê, em 2001, foi ao lado de nomes como Annihilator e Nevermore, além de uma participação no festival Wacken Open Air, do mesmo ano.
Ao lado do produtor Devin Townsend, novamente no estúdio Fredman, foi registrado o álbum "Natural Born Chaos", lançado em setembro de 2002. A banda continuou investindo no death metal melódico responsável por todo o sucesso do Soilwork até então. O disco recebeu ótimas críticas e foi eleito como uma das obras primas do Death Metal Melódico.
No ano de 2003 foi lançado o sucessor "Figure Number Five", produzido pela própria banda e com uma das melhores qualidades sonoras obtidas na carreira da banda. Não recebeu todas as críticas rasgadas como seu antecessor, mas também teve sucesso, satisfazendo os fãs e por pouco escapando da malha da crítica especializada.
O sucessor do disco (e álbum mais recente) é "Stabbing The Drama", disco severamente criticado por ser acusado de agregar influências do New Metal americano, pondo mais elementos modernos do que costumavam fazer em álbuns anteriores, mas ainda assim teve um grande sucesso entre os fãs, exceto entre os mais puritanos.

Integrantes

Björn "Speed" Strid - Vocais (1995-presente)
Peter Wichers - Guitarra (1995–2005, 2008-presente)
Sylvain Coudret - Guitarra (2008-presente)
Sven Karlsson - Teclados (2001-presente)
Ola Flink - Baixo (1998-presente)
Dirk Verbeuren - Bateria (2004-presente)

Ex-integrantes
Mattias Nilsson - Guitarra (1995-1997)
Ludvig Svartz - Guitarra (1995-1998)
Ola Frenning - Guitarra (1998-2008)
Daniel Antonsson - Guitarra (2006-2008)
Carl-Gustav Döös - Baixo (1995-1997)
Jimmy Persson - Bateria ((1995–1998)

Músicos adicionais
Andreas Holma - Guitarra (somente ao vivo em 2006)
Richard Evensand - Bateria (somente ao vivo em 2003/2004)

Discografia

Steelbath Suicide (1998)
The Chainheart Machine (1999)
A Predator's Portrait (2001)
Natural Born Chaos (2002)
Figure Number Five (2003)
Stabbing The Drama (2005)
Sworn To A Great Divide (2007)
The Panic Broadcast (2010)




deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

The Haunted

The Haunted é uma banda sueca de thrash metal, formada em 1996 pelos irmãos Björler, após a separação do At The Gates.

Actuais
Peter Dolving - vocais
Patrik Jensen - guitarra
Anders Björler - guitarra, backing vocals
Jonas Björler - baixo, backing vocals
Per M. Jensen - bateria


Fundadores
Adrian Erlandsson - bateria
Marco Aro - vocais
John Zwetsloot - guitarra
Ole Ôhman – bateria


Discografia

Demo '97, 1997 (demo)
The Haunted, 1998
The Haunted Made Me Do It, 2000
Live Rounds in Tokyo, 2001 (ao vivo)
The Haunted - Caught On Tape, 2002 (DVD)
One Kill Wonder, 2003
rEVOLVEr, 2004
Tsunami Benefit, 2005 (álbum split)
The Dead Eye, 2006
Versus, 2008
Unseen, 2011



deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

Fear Factory

O Fear Factory é uma banda estadunidense de metal industrial e death metal que já excursionou com bandas como Black Sabbath, Pantera, Megadeth, Iron Maiden, Slayer, Dream Theater e Rammstein, tocou em três edições do Ozzfest e inaugurou o festival Gigantour. Seus álbuns já chegaram a permanecer na Billboard e seus singles ficaram nas paradas da Mainstream Rock, ambos nos Estados Unidos.
A banda explorava nas letras a ideia do Homem Versus Máquina, tema esse que foi tratado do álbum Soul of a New Machine ao Digimortal. A banda começou fazendo um som mais death metal/grindcore, mas depois mudou para um som mais moderno, som esse que influenciou o new metal/groove metal. A banda já vendeu mais de 1 milhão de álbuns somente nos Estados Unidos.

História

O Fear Factory foi formado sob o nome Ulceration em Los Angeles, Califórnia no ano de 1989 pelo ex-guitarrista da banda, Dino Cazares e pelo baterista Raymond Herrera. O nome Ulceration foi escolhido pelos integrantes da banda por acharem que esse nome soava bem na época.
Em 1990, trocam o nome da banda para Fear Factory. Caracterizado por uma mistura de riffs de thrash metal (hoje em dia, soando mais Nu metal), vocais guturais que transformam-se em melódicos, batidas pulsantes marcadas pelo bumbo duplo e baixos pesados, a banda chamou a atenção da cena death/industrial estadunidense com o lançamento do debut da banda, Soul of a New Machine, em 1992. O álbum não foi um sucesso na mídia, embora a banda conseguisse embarcar em uma extensa turnê passando por toda a América ao lado de bandas como Biohazard, Sepultura e Sick of It All e na parte européia com a lenda grindcore, Brutal Truth. É importante ressaltar que apenas esse álbum tem um estilo mais death metal/grindcore, pois nos álbuns seguintes a banda muda seu estilo, evoluindo gradualmente de álbum para álbum.
No ano seguinte, eles contratam Rhys Fulber do Front Line Assembly para remixar algumas músicas para o EP Fear Is The Mindkiller, lançado em 1993. Em 1994, o baixista Andrew Shives é forçado a deixar a banda. No mesmo ano, o baixista Christian Olde Wolbers conhece a banda enquanto passava suas férias em Los Angeles e concorda em acompanhar a banda na gravação do seu próximo álbum.
Demanufacture foi lançado em 1995, tornando-se um álbum de sucesso. A banda recebeu o aclame da midia especializada internacional e com isso desperta a atenção de novos fãs pelo mundo todo. A banda passa os próximos anos fazendo turnês com bandas como Black Sabbath, Megadeth e Iron Maiden.
Eles também participam do Ozzfest anos de 96 e 97 subsequentemente, participando também de outros festivais. Em 1997, a banda lança um álbum com remixes do disco Demanufacture, com participações dos DJ's DJ Dano e Junkie XL (agora apenas JXL) chamado Remanufacture. Um ano depois, a banda cancela uma apresentação no festival holandês Dynamo Open Air para terminar as gravações do seu novo álbum.
Após o lançamento de Obsolete em 1998, a banda cai na estrada com o Slayer e então na sequência, começa outra turnê com o Rammstein. Ainda no mesmo ano, a banda torna-se a banda principal no segundo palco do Ozzfest, substituindo de última hora o Judas Priest. O Obsolete vende mais de 500,000 cópias nos EUA, e a banda ganha um disco de ouro por ele.[1] Esse disco é depois leiloado para ajudar para ajudar Chuck Schuldiner (líder do Death) na sua batalha contra o câncer [1]. Em 2001, é lançado o álbum Digimortal que conta com a participação de membros do Cypress Hill e após uma sequência de shows e festivais, a banda faz uma pausa em suas atividades.
Seguido por diferenças pessoais entre os membros, a banda acaba em 2002. Mas no mesmo ano a banda retorna as atividades, sem o guitarrista orginal da banda, Dino Cazares que sai da banda para se dedicar aos seus outros projetos, como o Brujeria e o Asesino. O baixista Christian Olde Wolbers assume a guitarra e contratam o baixista Byron Stroud, membro do Strapping Young Lad. Em 2004, a banda faz seu primeiro show de retorno como banda supresa do festival Australiano/Neozelandês, Big Day Out, seguido pelos seus primeiros shows em solo americano depois da volta, contendo as bandas Slipknot e Chimaira.
Em 2004 com a nova formação, é lançado o álbum Archetype e a estréia da banda pela nova gravadora, Liquid 8 Records localizada em Minnesota. Em 2005 sai o álbum Transgression que traz uma banda mais melódica e trabalhada. Em 2006, o guitarrista Wolbers junta-se ao Korn para substituir o guitarrista Rob Patterson (ex-Otep). No entanto, não se sabe se ele permanecerá na banda. Segundo algumas notícias que rondam na internet, Christian não continuará na banda, devido à falta de tempo para ensaiar.
Em 2009 uma nova versão do FEAR FACTORY foi apresentada oficialmente, contando com os membros originais Dino Cazares (guitarra) e Burton C. Bell (vocais), junto ao baixista Byron Stroud (que tocou nos dois últimos álbuns da banda, além de tours e gravações) e o lendário baterista Gene Hoglan. O grupo já tem shows marcados para este verão (no hemisfério norte) e planejam ainda gravar um novo álbum.

Atuais
Burton C. Bell - vocal
Dino Cazares - Guitarra (1991-2002), guitarra (2009- presente)
Byron Stroud - baixo (2004- presente)
Gene Hoglan - bateria(2009 - presente)
[editar]Ex-integrantes
John Bechdel - teclado (gravou e tocou na turnê do Digimortal)
Christian Olde Wolbers - guitarra (2002-2008) e baixo (1994-2002)
Reynor Diego - samples/teclado (1991-1995) - (gravou e tocou na turnê do Demanufacture)
Andrew Shives - baixo (1991-1994)
Dave Gibney - baixo (1990-1991)
Andy Romero - baixo (no álbum Concrete e visto no DVD Digital Connectivity)
Raymond Herrera - bateria (1991-2008)

Discografia

Álbuns de estúdio
Concrete (1991), depois relançado em (2002)
Soul of a New Machine (1992)
Demanufacture (1995)
Obsolete (1998)
Digimortal (2001)
Archetype (2004)
Transgression (2005)
Mechanize (2010)

EP
Fear is the Mindkiller (1993)
Cars (1997)
Mischief Invasion (2004)

Remixagens
The Gabber Mixes 12" (1997)
Remanufacture - Cloning Technology (1997)
Hatefiles (2003)

Coletâneas
Trilha Sonora do Filme Jogos Mortais (2004)
The Best of Fear Factory (2006)

DVD
Digital Connectivity (2002)



deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

Deftones

Deftones é uma banda de metal alternativo americana, vencedora do Grammy Awards, vinda de Sacramento, California, formada em 1988 e que é composta atualmente por Chino Moreno (vocais e guitarra), Stephen Carpenter (guitarra), Sergio Vega (Baixo), Frank Delgado (DJ e sintetizador), and Abe Cunningham (bateria e percussão).

O início: 1989-1993
Quando Carpenter tinha 15 anos de idade, ele foi atropelado por um carro enquanto andava de skate. Isto fez com que ficasse em uma cadeira de rodas por vários meses. A partir de então que começou a aprender guitarra sozinho tocando canções de bandas como Anthrax, Stormtroopers of Death e Metallica.[1] O motorista indenizou Carpenter com um custo o qual ele pôde comprar os equipamentos para sua futura banda,[1][2][3] Porém, o baterista Abe Cunningham comentou em uma entrevista que isto é "um mito de como a nossa banda começou" [4]
Carpenter, Moreno e Cunningham frequentavam a mesma escola. Eles foram colegas de infância e se tornaram amigos por meio da cena de skateboard em Sacramento.[1] Quando Moreno encontrou Carpenter tocando guitarra, ele resolveu improvisar em uma jam session com Cunningham e os três começaram a tocar frequentemente na garagem da casa de Carpenter em meados de 1988. Depois de tocarem com diversos baixistas, a banda escalou Justin Jaramillo (que foi reposto por Chi Cheng) e logo gravaram uma demo de 4 faixas.[1] Dois anos depois da banda ter iniciado tocando em casas de shows, expandiu seu território com suas músicas à San Francisco e Los Angeles onde tocaram com bandas como Korn.[3][5] A banda então impressionou um representante da Maverick Records. Eles logo assinaram contrato com a gravadora após terem mostrado três de suas canções para Freddy DeMann e Guy Oseary.[3][5]
O nome "Deftones" foi criado por Carpenter que gostaria de pegar "algo que soasse bem, porém não enjoativo."[6] Carpenter combinou uma gíria do hip-hop "def", o que era utilizado por artistas que ele escutava como LL Cool J e Public Enemy, com o sufixo "-tones", que era um sufixo de bandas bastante populares nos anos 50 que eram de de seu gosto (como Dick Dale and the Deltones; The Quin-Tones, The Monotones, The Cleftones e The Harptones). Carpenter disse que o nome é vago com a intensão de levar a refletir a tendência da banda de não se focar somente em um estilo musical.[6]

Adrenaline: 1994-1996
O álbum de estréia da banda, Adrenaline, foi gravado pelo Bad Animals Studio em Seattle, Washington e lançado em 3 de outubro de 1995. Foi produzido pela banda e por Terry Date, o qual iria produzir os próximos três álbuns da banda. Inicialmente não houve muita repercussão, mas turnês intensivas, marketing boca-a-boca e promoção na Internet fez com que a banda construíssse uma base sólida de admiradores, o que ajudou Adrenaline a vender cerca de 220,000 cópias sem contar com os singles "7 Words" e "Bored" (e seus respectivos videoclipes).[2][7] A banda contribuiu com a canção que não se encontra em nenhum álbum "Teething" para a trilha sonora do filme de 1996 O Corvo: Cidade dos Anjos e também apresentaram a canção ao vivo em uma cena do filme. A canção do álbum "Engine No. 9" possuiu covers das bandas Korn e Suicide Silence.
O álbum passou 21 semanas na lista da Billboard Heatseekers na vigésima terceira colocação.[8] Quando perguntaram pelo sucesso do álbum, Cheng respondeu, "Uma palavra: perseverança. Nós temos estado juntos por oito anos, dois de estrada e o que fazemos, fazemos com honestidade e integridade."[9] O álbum foi certificado pela RIAA como Disco de ouro em 7 de julho de 1999 em consequencia das 500.000 de discos vendidos.[10]
Enquanto gravavam o álbum, Abe Cunningham disse, "No momento que fizemos a primeira gravação - a qual eu realmente gostei e achei bom - você pode dizer que a banda era realmente jovem. Nós tocamos a maior parte daquelas canções por um breve momento, e nós estamos felizes por estarmos agora gravando e não pensavamos nem um pouco que faríamos canções melhores."[11] Moreno sentiu que o Adrenaline foi gravado "muito rápido"[12] e elaborou seus vocais na banda em um quarto usando um microfone Shure SM58.[13] Uma resenha de Adrenaline admirou o controle musical, precisão e o "jeito de tocar bateria surpreende e sofisticadamente" de Cunningham. Foi também citado que "houve um pouco de mesmice no vocal suspirado de Chino Moreno o que decaiu um pouco."[14]
Adrenaline foi considerado disco de platina em 23 de Setembro de 2008 pela RIAA, ao reconhecer um milhão de discos vendidos.

Around the Fur: 1997-1999
O segundo álbum Around the Fur, foi gravado no Studio Litho em Seattle, Washington e produzido por Terry Date. Lançado em 26 de outubro de 1997, deve participação de Max Cavalera (das bandas Sepultura/Soulfly/Cavalera Conspiracy) em "Headup", em tributo ao enteado de Cavalera Dana Wells, a quem o álbum foi inteiramente dedicado.[15] Embora não fosse ainda um membro da banda, Delgado é creditado como "áudio" em cinco faixas do álbum e a esposa de Cunningham, Annalynn, fez arranjos vocais em "MX". "Quando nós nos dispusemos a gravar este álbum, não fazíamos ideia do que realmente queríamos" disse Moreno em 1998 numa entrevista à revista Chart. Entretanto, ele sentiu que o álbum aos poucos foi se ajustando, uma vez que a banda se sentiu à vontade no estúdio.[12] A banda expandiu seu som,passando mais tempo com Terry Date, e colocando mais ideias na produção do álbum. Cunningham variou o som de sua bateria e experimentou utilizar diferentes tipos de taróis em quase todas as faixas.[11] O álbum foi aclamado pela alta e suave dinâmica musical, o fluir das canções, o vocal incomum de Moreno e o forte e ritmado groove criado por Cheng e Cunningham.[12][16][17] Stephen Thomas Erlewine disse em uma construitiva crítica que "mesmo não possuindo riffs complexos ou um som totalmente desenvolvido, Around the Fur dá a entender que a banda estava prestes a encontrar o seu próprio eu."[18]
O álbum levou a banda a ficar muito famosa no meio da cena alternativa devido ao extenso marketing pelas estações de rádios e aparições na MTV pelos videoclipes dos singles "My Own Summer (Shove It)" e "Be Quiet and Drive (Far Away)".[2] Around the Fur vendeu 43.000 cópias na primeira semana de lançamento, entrando na Billboard 200 na vigésima nona posição por 17 semanas.[17][19] A banda fez diversas turnês, fazendo aparições pela Warped Tour (nos Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália), Pinkpop Festival, Roskilde Festival e Ozzfest assim como lançaram um EP ao vivo em 22 de junho de 1999. Around the Fur recebeu o status pela RIAA de disco de ouro em 24 de junho de 1999.[10] Um utilização notável de uma canção deste álbum foi "My Own Summer (Shove It)" na trilha sonora do filme de ficção-científica The Matrix.

White Pony: 2000-2002


Moreno tem sido creditado por contribuir como guitarrista no álbum White Pony
Em 20 de junho de 2000, a banda lança seu terceiro álbum, White Pony, novamente produzido por Terry Date e pela banda. Foi gravado no The Plant Studios em Sausalito, California e no Larrabee Sound Studios, West Hollywood, California. O álbum tomou a terceira colocação na lista da US Billboard com vendas de 178.000 cópias.[20] Delgado foi então, finalmente, considerado membro oficial da banda, adicionando novos elementos musicais nas canções. A melancólica "Teenager", por exemplo, foi uma radical ruptura no estilo comum da banda, uma " canção de amor" de acordo com Moreno[21], que incorporou elementos musicais como glitch e trip hop, com batidas eletrônicas fornecidas pelo amigo e colega de seu futuro projeto paralelo Team Sleep, o DJ John "Crook" Molina. No álbum há participações do vocalista Maynard James Keenan (das bandas Tool/A Perfect Circle) em "Passenger", da cantora Rodleen Getsic em "Knife Prty" e de Scott Weiland no refrão da faixa "RX Queen". Moreno também, começou a contribuir como guitarrista em diversas faixas.
Uma entrevista da banda para a revista Alternative Press explicou o processo de gravação de White Pony.[22] Depois de uma pausa da turnê, passou 4 meses em estúdio compondo e gravando para White Pony, o álbum que eles mais dedicaram tempo até então. Moreno explicou que a maior parte do tempo foi tentando compor, e que a letra de "Change (In the House of Flies)" foi o marco inicial que fez com que a banda trabalhasse como um grupo. Desprezando a pressão que era feita para lançarem logo o álbum, decidiram continuar no processo de construção do álbum. Cheng explica que "Nós são sentimos que tinhamos algo a perder, então gravamos como bem queríamos que fosse." Moreno não possui em mente um tema para as suas letras, porém fez uma decisão consciente para trazer um ambiente fantástico nelas, explicando que "Eu basicamente não cantei sobre mim neste álbum.Eu criei diversas histórias e alguns diálogos. Fiz questão de me retrair um pouco e escrever sobre outras coisas."
As críticas foram, no geral, positivas, citando a envolvente sofisticação de Moreno como letrista e o experimentalismo da banda, como um todo.[23] Sobre White Pony, um crítico escreveu que "Deftones tornou-se um som leve, mas de um modo impressionante, mistura com agressividade semelhante ao estilo punk."[24]
O álbum foi lançado originalmente com 11 faixas, iniciando com "Feiticeira" e terminando com "Pink Maggit" e sendo apresentado com um encarte cinza. Uma edição limitada impressa com 50,000 versões de capa preta e vermelha do White Pony foram lançadas ao mesmo tempo com uma faixa bônus intitulada "The Boy's Republic". Depois, a banda lançou "Back to School (Mini Maggit)", uma interpretação rapeada da canção final do álbum "Pink Maggit". A canção foi tomada como um single e colocada como faixa inicial (com "Pink Maggit" ainda como faixa final) de um relançamento de White Pony em 3 de outubro de 2000 apresentando um encarte branco. Não muito contente com o relançamento do álbum, a banda negociou para que "Back to School" fosse disponível para qualquer um baixasse livremente caso tivesse comprado a versão original. Chino disse que "Todo mundo que baixou nossas gravações antes de serem lançadas, deve ter ficado como: 'Cara, por que estão pondo diversas versões numa única gravação?' [...] é o melhor jeito que nós podemos agora mandar essa canção, pra pessoas que adquiriram este álbum, de graça. E se quiserem comprar outra versão, legal."[25]
White Pony foi reconhecido com o status de disco de platina em 17 de julho de 2002,[10] vendendo cerca de 1,3 milhões de cópias [20] nos Estados Unidos, e fez com que a banda ganhasse o Grammy award de 2001 pela Melhor Performance de Metal pela canção "Elite".[26]

O álbum epônimo: 2003-2005
Deftones começoou a trabalhar em seu quarto álbum sob o nome de Lovers.[27] Considerando a direção do álbum, Cheng comentou que "Nós temos provado que podemos musicalmente seguir na direção que quisermos, e nós queremos fazer algo pesado neste [álbum]."[28] Moreno se propôs a um intenso treinamento em seus vocais como precaução após ter danificado seriamente suas cordas vocais em uma turnê da banda em 2001.[28] A banda transformou seu pequeno estúdio em Sacramento em um altamente equipado e gravaram a maior parte do álbum ali por um custo pouco significativo. A banda levou Terry Date para auxiliar, novamente, na produção, e também recebeu arranjos musicais de Greg Wells em diversas faixas do álbum. A banda depois encrementou com um novo material no Studio X em Seattle, Washington e no Larrabee Studios em West Hollywood, Califórnia. No total, o álbum levou cerca de 12 meses para ser criado e possuiu um custo de $2,5 milhões para Maverick Records, a qual considerou esse tempo fora do prazo estimado por ela.[29]
Em janeiro de 2003, Deftones deixou o estúdio para uma "trégua" participando em shows na Austrália e Nova Zelândia como parte do festival anual Big Day Out. Após isso, a banda retornou aos estúdios para finalizar seu quarto álbum. O auto-intitulado Deftones foi lançado em 20 de maio de 2003. Deftones entrou na Billboard 200 em segundo lugar e vendeu cerca de 167,000 cópias na sua primeira semana de estréia.[20] O álbum permaneceu na Billboard top 100 por nove semanas, devido ao seu primeiro single, "Minerva".[30] A banda gravou um vídeo para o seu segundo single, "Hexagram", com fãs observando a banda tocando a canção em um skateparte em Simi Valley, California. A banda elaborou um vídeo para a faixa "Bloody Cape", porém nunca foi lançado para ser exposto na televisão. O vídeo foi somente disponível no site oficial da banda por um só dia, porém foi lançado no DVD que acompanharia a futura compilação B-Sides & Rarities.
Geralmente, as críticas foram positivas, exaltando pela progressão deste álbum, considerado um dos mais "pesados", fora a sua originialidade em meio ao declínio de criatividade que se encontra no metal contemporâneo.[31] Moreno fez um breve comentário dizendo, "Está tudo nessa gravação. Nós falamos a esses desgraçados não nos rotularem como nu metal, pois quando essa moda acabar e esse tipo de banda decair, nós não iremos junto com elas."[29] Ao criar uma resenha para Deftones, Stephen Thomas Erlewine escreveu que "Hexagram", a faixa inicial, "soa pesado — mais do que já tinham feito — revelando que bandas como Staind e Linkin Park são leves e ineficazes,".[32]
A banda lançou uma compilação com o título de B-Sides & Rarities em 4 de Outubro de 2005. O CD inclui vários b-sides e covers ao longo de sua carreira, enquanto o DVD contém cenas "por trás das câmeras" e a videografia completa da banda até aquele momento.

Saturday Night Wrist: 2006-2007


Deftones em um show em Glasgow, em Junho de 2006.
Quinto álbum da banda, Saturday Night Wrist was foi lançado em 31 de Outubro de 2006. Permaneceu com o décimo na US Billboard chart com vendas por volta de 76,000,[33] uma significativa diminuição das vendas da primeira semana de estréia em relação aos seus álbuns anteriores.
Depois de ter trabalhado com o produtor de longa data Terry Date, Deftones decidiu produzir o álbum com Bob Ezrin. Cunningham disse que enquanto o grupo se divertia ao trabalahar com Date, "Nestes tempos, precisamos mudar várias coisas [...] e este é defitivamente um estilo diferente. Trabalhar com ele [Ezrin] está ferrando tudo. Ele está querendo controlar tudo."[34] Após gravarem toda a parte instrumental para a gravação, Chino Moreno decidiu gravar seus vocais separadamente. Chino então, terminou a gravação com o guitarrita da banda Far, Shaun Lopez como produtor. Como colaboração na gravação incluíram Annie Hardy da banda Giant Drag na canção "Pink Cellphone" e Serj Tankian do System of a Down na faixa "Mein".
O primeiro single da banda foi chamado “Hole in the Earth,” estreando nas rádios em 16 de Outubro de 2006. “Hole in the Earth” também apareceu para download para PS3 & Xbox 360 , como parte do jogo Guitar Hero 3. “Mein” foi o segundo single, que foi ao ar na primavera de 2007.
Até Março 2007, Saturday Night Wrist vendeu cerca de 250,000 cópias, nos Estados Unidos.
Deftones passou a maior parte de 2006 e 2007 fazendo turnês ao redor no mundo para divulgação do álbum. A banda fez shows em vários lugares incluindo América do Norte, Canadá, Europa, América do Sul, Japão e Austrália. A banda também participou em outras turnês como Taste of Chaos, Family Values Tour e the Soundwave Festival na Austrália.

Eros e o acidente com Chi Cheng: 2008-2009
Deftones trabalhou então no seu sexto álbum de estúdio Eros, compondo desde o outono de 2007. Chino Moreno descreveu o álbum como estranho, não-ortodoxo, apresentando uma atmosfera "viajante", mas ainda possuindo certa agressividade "destruidora". Inicialmente gravado em 14 de Abril de 2008; o álbum seria inicialmente lançado no início de 2009, mas foi atrasado para outubro de 2009. Entretanto, em 23 de junho de 2009, Deftones anunciou em seu site oficial que “Eros” terá data indeterminada para lançamento, dizendo "... quando estávamos para concluir Eros, decidimos que esta gravação não corresponde e representa o que somos atualmente como pessoas e como músicos. E, embora estas canções sejam mostradas e divulgadas futuramente, nós decidimos que precisamos de um outro desenvolvimento, e a condição atual de Chi faz pesar a nossa mente. Decidimos voltar ao estúdio e fazer algo que correspondia com algo que estavamos sentindo artisticamente.”. Falaram também “A decisão de não lançarmos logo o Eros não possui relação alguma com a condição de Chi ou algo do tipo. Isto foi, e é, uma decisão puramente criativa da banda para escrever, gravar, e lançar algo incrível.”[35]
Em 4 de novembro de 2008, o baixista Chi Cheng foi envolvido seriamente em um acidente de carro em Santa Clara, California. Em razão dos danos causados pelo acidente, Cheng permaneceu em coma. Após o ocorrido, os colegas de banda de Cheng e a sua mãe, Jeanne, começaram a utilizar o blog da banda para postar notícias sobre a condição de Chi.
Em 9 de dezembro de 2008, foi anunciado que Chi havia sido movido para o tratamento em um hospital especialista em tratar danos cerebrais traumáticos e não-traumáticos.
Em janeiro de 2009, a banda anunciou que "nosso camarada ainda não fez um progresso significativo", e que o amigo da banda Sergio Vega (da banda Quicksand) estaria na banda durante a ausência de Chi, como foi feita anteriormente em 1998. [36] Em 5 de abril, a banda tocou pela primeira vez sem Cheng (desde 1998) no festival Bamboozle Left in Irvine, California. Em maio de 2009, foi revelado que Chi Cheng não estava mais em tratamento intensivo.[37]
Deftones tocou em alguns shows na Europa em meados de 2009, em shows em Amsterdã e Reino Unido, como Reading and Leeds Festivals.
Seus amigos de longa data Brian "Head" Welch, Reginald "Fieldy" Arvizu (da banda Korn), com alguns membros das bandas Sevendust, Slipknot, e várias outras recentemente gravaram e lançaram uma canção em homenagem a Chi, junto com doações feitas em favor de Chi e sua família.[38][39] A canção é intitulada A Song for Chi.
Em outubro de 2009, segundo o site oficial do Deftones, a banda se juntou com a banda Slipknot em algumas datas fazendo turnê em parte do Canadá bem como em algumas cidades dos Estados Unidos durante o mês de novembro. Também foram selecionados para o Smokeout festival na Califórnia junto com Cypress Hill e outras bandas.
Para arrecadar fundos para ajudar Chi e sua familía, a banda anunciou dois shows beneficentes em Los Angeles nos dias 19 e 20 de novembro.[40] No dia 19, o show foi iniciado pelas bandas P.O.D., Far e Cypress Hill. O Deftones fez então várias performances ao lado de amigos e parceiros de outras bandas como Tommy Lee, Mark McGrath do Sugar Ray, Greg Puciato do The Dillinger Escape Plan, Mike Shinoda do Linkin Park, Xzibit, e membros do Cypress Hill, Far, Incubus, Phallucy e Team Sleep. A vocalista Rodleen Getsic também se uniu a Deftones para fazer uma outra performance da canção "Knife Prty" que ela havia participado durante a gravação do álbum "White Pony".[41] A performance da segunda noite incluiu uma segunda aparição de Puciato e contribuições de membros da banda Suicidal Tendencies Mike Muir e Mike Clark, os ex-membros da Suicidal Tendencies (e baixista da banda Metallica) Rob Trujillo e Rocky George, Dave Lombardo do Slayer, Alexi Laiho do Children of Bodom, e os membros do System of a Down: Daron Malakian, John Dolmayan, e Shavo Odadjian. [42]

Diamond Eyes: 2010
Como dito no site Revolvermag.com [43] Deftones estão planejando em 18 de maio de 2010, lançar o seu novo álbum Diamond Eyes, já que a banda decidiu não lançar o álbum já gravado "Eros", mas que será mostrado, de alguma forma, em um futuro próximo.
O álbum está sendo produzido por Nick Raskulinecz ( que já trabalhou com Foo Fighters, Ash, Trivium, Stone Sour, Danzig, Velvet Revolver, Shadows Fall, Marilyn Manson, Rush, Coheed and Cambria)

Estilo musical e influências

Com raízes no heavy metal, Deftones sempre teve diversas influências, com seu estilo musical bem diferenciado ao longo de sua carreira.[2] Seu som é descrito por críticos de músicas de várias formas: alternative metal,[2][44] art rock,[45][46] dream pop,[2] experimental rock,[47] post-grunge,[32] progressive rock[48] e rap metal.[32] Sua compilação B Sides & Rarities inclui covers de seus artistas favoritos, passando pelo metal, hard rock (Lynyrd Skynyrd), post-hardcore (Helmet e Jawbox), ao rock gótico, art rock, new wave (Duran Duran, Cocteau Twins e The Cure), e misturas com R&B (Sade Adu) e hip-hop (Cypress Hill).
Críticos os tem exaltado com uma banda de estilo próprio no cenário do rock atual e com uma música de som bastante inovador e "viajante"; como Johnny Loftus escreve, "Os críticos de Rock reservam um lugar especial para Deftones em meio a diversas bandas no cenário do heavy metal nesta transição do século XX e XXI [....] Deftones se destaca por ter um som que desperta curiosidade e possuem vontade de incorporar diversos estilos musicais desde D.C. hardcore a dream pop em seu som alternativo."[49]
As letras poéticas de Moreno—são descritas por uma crítica da TIME magazine como "emoções um tanto quanto sugestivas"[50] — também provocam uma "explosão" de vários sentimentos, bem como podem ser alvo de diversas interpretações. Moreno cita Morrissey, Rivers Cuomo (da banda Weezer), Robert Smith (da The Cure), H.R. (da Bad Brains), P.J. Harvey, e David Gahan (da Depeche Mode) como seus cantores favoritos, e, por um similaridade na técnica vocal, seus estilos de cantar ficam por apresentar bastante aparentes nos vocais de Moreno.

Projetos Paralelos

Os membros da banda Deftones trabalharam (e trabalham) em alguns alguns próprios projetos sendo o mais recente, o do guitarrista Carpenter Sol Invicto apresentando Eric Bobo do Cypress Hill e Richie Londres do Cultura Londres Proyecto o que indica que lançaram um álbum em 2010. Fora este também trabalhou em outro, a banda Kush, que possuia membros das bandas Fear Factory e Cypress Hill. Outro projeto paralelo inclui o do vocalista Chino Moreno, a banda de rock alternativo Team Sleep e o do baterista Abe Cunningham, a Phallucy. O tecladista e DJ Frank Delgado faz parte de um conjunto de DJ's formado pelo DJ Crook do Team Sleep, DJ Julez e Matt D chamado Decibel Devils. Chino também aparece na canção "Bender" da banda Sevendust. No ano 2000, o baixista Chi Cheng lançou um cd composto por poesias do tipo spoken word, chamado The Bamboo Parachute.



deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

MNEMIC

Mnemic (pronuncia-se / ni ː mɨk / ) é uma dinamarquesa de metal industrial banda, formada em Aalborg , Dinamarca em 1998. Sua música foi descrita como uma fusão entre metalcore , melodic death metal , metal industrial e metal progressivo , com elementos adicionais de thrash metal e groove metal , para formar um estilo que a banda se descreveu como "futuro do metal em fusão." [1] Nomeado como uma das bandas favoritas do Metallica, [2], eles abriram para o Metallica na Europa, tanto em 2007 e 2008.
A banda tem traçado no Top 100 na Dinamarca, com a injecção Audio Soul e foram a banda de metal dinamarquês primeiro a abrir o Palco Laranja no Roskilde Festival , em 2004, um dos maiores mainstream Europa festivais com 80.000 espectadores. [3] Eles têm trabalhado com Down e The Fugees produtor Warren Riker no álbum de passageiros, colaborou com Roy Z ( Judas Priest e Bruce Dickinson produtor) e são destaque na trilha sonora de Alone in the Dark , Echo (com Kim Bodnia ) e Nordkraft filmes.
Eles já lançaram quatro álbuns, e ter excursionado com bandas como Metallica , Deftones , Machine Head , Meshuggah , Arch Enemy , All That Remains , Fear Factory , The Haunted , Soilwork e God Forbid .

Formação e Mecânica Spin Phenomena
Mnemic (um acrônimo para "Principalmente Neurotic Energia Modificando Criação Instantânea") foi formada na cidade de Aalborg, na Dinamarca, em 1998, pelo vocalista Michael Bogballe, ex- mercenário guitarrista Mircea Gabriel Eftemie, o baixista Mikkel Larsen e ex- Invocator sessão baterista Brian Rasmussen . A banda assinou contrato com a Nuclear Blast Records, e produziu seu primeiro álbum Mechanical Spin Phenomena em 2002 [4] com o produtor Tue Madsen. Após a gravação do álbum, Larsen foi substituído por Tomas Grope ex-baixista "Obeast" Koefod.
A banda excursionou com descrença , Darkane , Mystic Prophecy e Death Angel na Europa, e ao lado de Machine Head , na Alemanha.

The Audio Injected Soul
Em 2004, Mnemic gravou seu segundo álbum The Audio Injected Soul , no Antfarm Studios em Aarhus , na Dinamarca , com Madsen. O álbum foi notável para a inclusão de uma versão cover de Duran Duran s '" Wild Boys ", e também por ser o primeiro álbum do mundo a ser gravados utilizando a gravação binaural tecnologia. Este estilo de gravação de áudio avançado permitido para os ouvintes com conjuntos de cabeça especiais. O álbum estreou em 97 nas paradas nacionais Danism.
O álbum gerou dois vídeos de música - "Deathbox" (dirigido por Patric Ulleaus), que foi filmado nos estúdios de Revolver em Gotemburgo, e "Porta 2.12", que foi filmado em Berlim . [5]

mudar Vocalista
Em 2005, o vocalista Bogballe deixou a banda e foi substituído pelo ex-vocalista dos Transportes e da Liga B-Thong Tony Jelencovich. Jelencovich preenchido para as bandas turnê norte-americana com Meshuggah , [6] [7] , mas foi posteriormente substituído, em Abril de 2006 pelo ex-vocalista Guillaume Scarve Bideau. [8]

Passageiros
O terceiro álbum de estúdio Mnemic, intitulado de passageiros , foi produzido por Christian Olde Wolbers do Fear Factory , com arte por Asterik Studios, e vocais de Jeff Walker (de carcaça e Brujeria ) e Shane Embury (do Napalm Death , Brujeria e). O álbum gerou um videoclipe para a música "sem sentido", dirigido por Patric Ullaeus da companhia Revolver Film. [9]
O álbum foi lançado em fevereiro de 2007, com a versão japonesa com uma faixa bônus, chamada "Zero Sincronizado". [5]

Filhos do Sistema
O quarto álbum Mnemic Sons do Sistema foi distribuído via Nuclear Blast Records , e lançado na Europa em 15 janeiro de 2010 e na América do Norte em 26 de janeiro de 2010. Foi gravado no próprio estúdio, bandas, com o produtor Tue Madsen (que trabalhou com a banda em edições anteriores Mecânica Spin fenômenos e Audio Injected Soul).
Sons do Sistema inclui onze faixas, além de três faixas bônus (incluindo um mundial iTunes exclusivos, e um remix disponível na América do Norte apenas). A banda descreve a produção do álbum como "muito eclética, muito diversificado, e nada que se possa imaginar vindo de uma banda como nós. Digamos que se tornou mais teatral, mais eletrônica, e apenas mais cativante, como já colocado toda nossa concentração em escrever boas canções e não ter medo de experimentar. " [10]

Integrantes da banda



Tomas "Obeast" Koefod em 2007.
Guillaume Bideau - vocal (ex- Scarve ) (2006-presente)
Mircea Gabriel Eftemie - guitarra , teclados (1998-presente)
Rune Stigart - guitarra (1999-presente)
Brian "Brylle" Rasmussen - bateria (1998-presente)

Antigos membros
"Obeast 'Thomas Koefod - baixo (2003-2011)
Michael Bogballe - vocal (2001-2005)
Mikkel Larsen - baixo (1998-2003)
Bai Mark - Vocais (1998-2001)

membros Touring
Tony Jelencovich - vocal (2005-2006)
Victor-Ray Salomonsen Ronander - guitarra (2009-2010)



deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com