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sábado, 3 de abril de 2010

paramore

Paramore (pronuncia-se "Per-a-mour", AFI: [ˈpærəmɔər]) é uma banda estadunidense de rock, formada em Franklin, Tennessee em 2004.[6] Após várias mudanças, o Paramore consiste de Hayley Williams (vocal e teclado), Josh Farro (guitarra solo e vocal de apoio), Jeremy Davis (baixo), Zac Farro (bateria) e Taylor York (guitarra base).


História

[editar]2002-2005: Formação
Em 2002, quando tinha treze anos de idade, a vocalista Hayley Williams[7] mudou-se de sua cidade natal Meridian, Mississippi para Franklin, Tennessee onde ela conheceu os irmãos Josh e Zac Farro na escola.[8] Pouco tempo após a sua chegada, ela começou a fazer aulas de canto com Brett Manning. Antes de formar o Paramore, no entanto, Williams e o baixista Jeremy Davis participaram de uma banda chamada Factory, enquanto os irmãos Farro tocavam juntos depois da escola. A banda foi oficialmente formada por Josh Farro (guitarra e vocal), Zac Farro (bateria), Jeremy Davis (baixo) e Hayley Williams (vocais), em 2004, com a entrada posterior do vizinho de Williams, Jason Bynum (guitarra rítmica). Eles colocaram o nome Paramore, que é derivado do nome de um antigo baixista da banda, do tempo em que eles ainda tocavam na garagem, uma vez que o grupo descobriu o significado da palavra Paramour ("Amante secreto"), que soa idêntica ao nome escolhido, eles decidiram adotar o nome, usando a ortografia Paramore. A primeira canção da banda que foi escrita em conjunto foi "Conspiracy", que mais tarde foi utilizada em seu primeiro álbum.
Durante os anos seguintes, o Paramore se apresentou em locais fora da área da grande Nashville, incluindo os concertos e festivais Purple Door e Warped Tour. John Janick, CEO e co-fundador da da gravadora Fueled by Ramen, ouviu demos da banda e foi a um concerto para ouvi-los ao vivo. Depois de uma pequena apresentação em um armazém, a banda assinou com a gravadora, em Abril de 2005.


panic at disco

Panic! at the Disco é uma banda de rock dos Estados Unidos com influências teatrais, suas letras tratam de diversos assuntos. Formada em Las Vegas, Nevada em 2004. A canção mais famosa é "I Write Sins Not Tragedies", a qual foi premiada o VMA de Vídeoclipe do Ano em 2006. Nesta mesma premiação, em 2008, o clipe de Nine In The Afternoon foi indicado para concorrer como Melhor Vídeo Pop.



História

Tudo começou quando Ryan Ross pediu uma guitarra aos pais de presente, enquanto Spencer Smith pedia ao seus pais uma bateria "Na verdade, naqueles primeiros anos, tudo o que fizemos foram covers do Blink-182", lembra Spencer. Cansados de fazer covers, a banda recrutou os colegas Brent Wilson e Brendon Urie para o baixo e guitarra.Houve mudanças quando aconteceu uma apresentação da banda na escola, a qual Brendon participava. Brendon cantou, e os outros integrantes ouviram sua voz e a acharam brilhante. Convocaram-no então, para ser o vocalista. Com a última arrumação feita, a recém-nascida Panic! At The Disco começou a praticar na sala de estar da avó de Spencer e a compôr as músicas que iriam eventualmente colocá-los no caminho para o álbum "A Fever You Can’t Sweat Out".
Com o talento para instrumenteção experimental e letras discretamente acatadoras, eles colocaram suas músicas no site MySpace, e não foi muito depois que a banda despertou o interesse de Pete Wentz, baixista da banda Fall Out Boy, que apresentou a banda a Decaydance/Fueled by Ramen, um selo com espaço para novos talentos. "Nós nos achamos com a Decaydance e eles entenderam o que nós queríamos fazer como banda", explica Ryan. "Eles nos deram muita liberdade para fazer o que nos fazia feliz com a nossa música".
Mais tarde, após assinar o contrato, as coisas ficaram sérias e começaram a andar muito rapidamente. Spencer e Brent terminaram a escola por ensino à distância; Brendon tinha aulas durante o dia, praticava durante a noite e passava com muito esforço em seu último ano escolar. Ryan, decidiu abandonar a faculdade no fim de seu primeiro ano, causando uma grande discordância com sua família. “Quando contei ao meu pai que queria parar de estudar e escrever músicas, ele não gostou. Foi uma batalha entre eu fazer o que me fazia feliz e o que fazia ele feliz”.
Os quatro amigos então fizeram as malas, saíram de casa e foram para College Park, em Maryland, para gravar o álbum de estréia com o famoso produtor Matt Squire, que já trabalhou com Thrice e The Receiving End Of Siren. Algumas bandas passam toda a sua carreira apenas esperando fazer um álbum tão complexo, coesivo e criativo quanto A Fever You Can’t Sweat Out. Não o Panic! At The Disco: eles trabalharam para conseguir logo na primeira tentativa.“Nós não queríamos fazer um álbum que tivesse 11 faixas da mesma música,” explica Ryan. Para ter certeza de que isso não aconteceria, a banda teve o conceito de dividir o álbum em duas partes: a primeira sendo futurista, cheia de bateria elétrica e sintetizadores, e a segunda sendo nostálgica, cheia de pianos vaudeville e acordeões. “Eram dois extremos de influências sendo colocados um ao lado do outro: temos a música mais eletronica no álbum e também temos a mais antiga e fora de moda.” A banda pegou certos ponto de suas maiores – no entanto não visíveis – influências: a estrutura melódica do Third Eye Blind, intrumentação teatral Real e as vívidas e narrativas letras do Counting Crows. “Você não ouviria nosso cd e diria, ‘hmmm, esses caras são influencidos por Fleetwood e Counting Crows’, mas essas são as nossas bandas favoritas,” insiste Spencer.
A banda se tornou grande no PureVolume, ficando continuamente no Top 10 de bandas contratadas, e no MySpace, ficando em primeiro na parada indie, e quando voltaram a Las Vegas depois de gravar, realizaram uma apresentação na cidade-natal - na verdade a primeira ao vivo da banda e mais de duzentas pessoas apareceram. Os pais do garotos, especialmente os de Ryan, perceberam que a banda era mais que um hobby e viraram membros de carteirinha da banda.
Em maio de 2006, Brent Wilson saiu da banda. Ele insistiu ter sido expulso da banda sobre a questão do dinheiro ter subido a cabeça dos outros 3 integrantes da banda. Mas,a banda anunciou que o motivo da saída de Brent foi por motivos musicais,na qual Spencer Smith afirmou para a imprensa “Tomamos a decisão baseados na falta de responsabilidade de Brent e o fato de que ele não esta progredindo musicalmente. Brent não escreveu nenhuma parte de baixo no álbum. Brent não gravou uma nota de baixo no álbum. Brendon e Ryan escreveram todas as partes de baixo e Brendon gravou todas as partes de baixo. Tivemos que simplificar algumas das partes de baixo que foram gravadas porque Brent não conseguia tocá-las ao vivo”. Com a saida de Brent Wilson, os integrantes do Panic! resolveram convidar Jon Walker para ser o novo baixista da banda.
No início de julho de 2009, o guitarrista Ryan Ross e o baixista Jon Walker resolveram deixar a banda. A razão é uma suposta discordância musical com os outros integrantes.
No dia 10 de julho de 2009, a banda volta a assinar o ponto de exclamação no seu nome. Isso deve-se ao fato de, no mesmo dia, o baterista da banda, Spencer Smith, ter postado no site oficial a demo de uma nova música, chamada Oh Glory, e assinado "Spencer of Panic! At The Disco".
No dia 30 de julho de 2009, Spencer confirma, em entrevista a MTV que Ian Crawforde e Dallon Weekes substituirão, respectivamente, Ryan e Jon na turnê com o Blink-182 que começa em breve.




my chemical romance

My Chemical Romance (abreviado como MCR) é uma banda de rock americana de New Jersey, formada em 2001. A banda é formada pelo vocalista Gerard Way, o baixista Mikey Way, e os guitarristas Frank Iero e Ray Toro. Logo após a formação, a banda assinou contrato com a Eyeball Records e lançou seu primeiro álbum I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love, em 2002. Eles assinaram com a Reprise Records no ano seguinte, lançou seu grande label debut Three Cheers for Sweet Revenge, em 2004, o álbum foi um sucesso comercial, vendendo mais de um milhão de cópias.
A banda eclipsou o seu sucesso anterior em 2006, com The Black Parade, com seus singles, "Welcome to the Black Parade", palavras "Famous Last", "I Don't Love You" e "Teenagers". A banda também filmou um DVD ao vivo na Cidade do México, intitulado The Black Parade Is Dead!, Que foi lançado em Julho de 2008 [4].
A banda se prepara para lançar um quarto álbum em 2010.



Fundo

Início de carreira (2001-2002)
A banda foi formada pelo vocalista Gerard Way eo baterista Matt Pelissier cerca de uma semana após o 11 de Setembro. Testemunhando o acidente aviões contra o World Trade Center influenciaram a vida Way na medida em que ele decidiu começar uma banda [5]. Way escreveu a música "Skylines and Turnstiles" para expressar seus sentimentos sobre o 11 de setembro e logo depois, Ray Toro foi recrutado porque, no caminho o tempo não podia cantar e tocar guitarra ao mesmo tempo. [6] O nome da banda foi sugerido pelo baixista Mikey Way, irmão mais novo de Gerard, que estava trabalhando em uma biblioteca, quando ele foi atingido por o título de um livro chamado "Ecstacy: Three Tales of Chemical Romance". As sessões de gravação foram realizadas no primeiro Pelissier sótão, onde as canções "Nossa Senhora das Dores" (anteriormente chamado de "Bring Knives Mais") e "cubículos" foram registrados. A banda se refere às sessões como as demonstrações Attic. [Carece de fontes?] Depois de ouvir a demo, Mikey Way decidiu se juntar à banda depois de cair fora da faculdade. Embora com Eyeball Records, a banda conheceu Frank Iero, o vocalista e guitarrista da banda Pencey Prep. Após dividir Pencey Prep, em 2001-02, Iero se tornou membro do My Chemical Romance, poucos dias antes da gravação do álbum de estreia da banda. [6] Eles gravaram seu primeiro álbum, I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love , apenas três meses após a formação da banda e lançou em 2002 a Eyeball Records. Apesar de apenas se juntar à banda alguns dias antes das sessões de gravação do álbum começou, Iero tocou violão em duas faixas, sendo uma delas "Early Sunsets Over Monroeville". Durante este tempo, a banda foi registrado no local infame, Big Daddy, onde eles começaram a receber mais atenção [7].
My Chemical Romance downloads gratuitos oferecidos através PureVolume [8] e do site de relacionamentos MySpace, onde ganhou uma legião de fãs inicial [9].
Breakthrough (2003-2006)
Em 2003, a banda assinou um contrato com a Reprise Records. Após uma turnê com o Avenged Sevenfold, a banda começou a trabalhar no seu segundo álbum, intitulado Three Cheers For Sweet Revenge. Lançado em 2004, o álbum ganhou disco de platina em pouco mais de um ano. [10] [11] A banda lançou quatro singles do álbum, "Thank You para o" Venom "," I'm Not Okay (I Promise) "," Helena "e" The Ghost of You ". Foi nessa época que a banda substituiu Matt Pelissier, com Bob Bryar, após retornar de uma turnê no Japão em julho de 2004.
No início de 2005, a banda foi destaque no primeiro Taste of Chaos Tour e também foi o acto de abertura do Green Day na turnê American Idiot. Eles, então, co-intitulado Warped Tour 2005 com o Fall Out Boy e co-estrelou uma turnê com o Alkaline Trio e Reggie eo efeito completo em torno de os E.U.. Nesse mesmo ano, My Chemical Romance colaborou com a utilização de um cover da rainha e David Bowie clássico, "Under Pressure" que foi lançado como um benefício único no iTunes e outras lojas da Internet.
Em março de 2006, o registro, intitulado Life on The Murder Scene foi lançado, incorporando dois DVDs e um CD. Ele incluiu um DVD documentário narra a história da banda, e um segundo DVD com vídeos musicais, à realização de seus vídeos e performances ao vivo. Uma biografia não-autorizada DVD Things That Make You Go MMM! também foi lançado em junho de 2006. O DVD na verdade não apresentam qualquer My Chemical Romance clipes de música ou performances, mas contém entrevistas com aqueles que conheciam a banda antes de grande parte de sua fama. [12] A biografia intitulada algo incrível This Way Comes também foi lançado, escrito por Paul Stenning e publicado em 2006. Ele apresenta o seu início para a direita através de seu terceiro álbum, The Black Parade.




green day

Green Day é uma banda de punk rock dos Estados Unidos formada em 1987[1] em East Bay, Califórnia. A banda é composta por Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool.


História

Formação e anos Lookout!: 1987–1993
Mike Dirnt e Billie Joe Armstrong se conheceram aos 10 anos de idade, pouco antes do pai de Billie morrer de câncer. Dirnt foi um dos poucos amigos de Billie que chegou a conhecer seu pai. Quando Mike completou 15 anos, ele se mudou para a casa de Billie e, os dois, para se sustentar, começaram a trabalhar de ajudantes de garçom no Rod's Hickory Pitt. No ano de 1987, Mike e Billie fundaram uma banda, e a batizaram de Sweet Children. O primeiro show deles aconteceu no dia 17 de outubro daquele ano, no Rod's Hickory Pit em Vallejo, Califórnia, onde a mãe de Armstrong trabalhava.[1] Em 1988, Armstrong e Dirnt começaram a trabalhar com o ex-baterista do Isocracy, John Kiffmeyer, também conhecido como Al Sobrante. Kiffmeyer atuou como baterista e gerente de negócios da banda, organizando shows e ajudando-lhes a estabelecer uma base de fãs.[2]
Pouco tempo depois, fizeram um show em um clube chamado Gilman Street, nesta mesma época, Tré Cool tocava na banda The Lookouts. Algum tempo depois, Larry Livermore, dono da Lookout! Records, viu a banda tocar, e logo eles conseguiram assinar contrato com a gravadora. Em 1989, o Green Day grava seu primeiro EP, intitulado 1,000 Hours. Antes de 1,000 Hours ser lançado, eles abandonaram o nome Sweet Children, de acordo com Livermore isso foi feito para evitar confusão com outra banda local, Sweet Baby.[3] Por conta disso, mudaram o nome para "Green Day", nome derivado de uma gíria americana que significa deixar de fazer suas obrigações para ficar fumando maconha o dia todo.[4]
A Lookout! lançaria no início de 1990 o primeiro LP da banda, 39/Smooth. Na sequência mais dois discos lançados, os EPs Slappy e Sweet Children, o último incluiu algumas canções antigas que haviam sido gravadas para a gravadora Skene! Records, de Minneapolis. Em 1991, lançaram o álbum 1,039/Smoothed Out Slappy Hours, uma compilação dos EPs Slappy, Sweet Children e 1,000 Hours. No final de 1990, logo após a primeira turnê nacional da banda, o baterista Sobrante anunciou sua saída do grupo para frequentar a faculdade.[2] Com a saída de Al, o Green Day chamou um baterista substituto temporário, Dave E.C., que tem créditos na canção "2000 Light Years Away". Quando se preparavam para gravar seu segundo álbum, eles chamaram um outro baterista, Tré Cool agora fazia parte do grupo, e a formação final do Green Day estava completa. A banda saiu em turnê em 1992 e 1993, com uma passagem pela Europa. Em 1992, Kerplunk foi lançado e a reputação da banda cresceu tornando-a mais produtiva da Lookout! Records.
[editar]Inovação e sucesso: 1994–1996
Com o sucesso de Kerplunk, o Green Day chamou a atenção das grandes gravadoras, e em abril de 1993 eles deixam sua gravadora e foram contratados pela Reprise Records, depois de atrair a atenção do produtor Rob Cavallo. Refletindo sobre o período, Armstrong disse à revista Spin em 1999, "Eu não poderia voltar à cena punk, ou nós éramos o maior sucesso do mundo ou o maior fracasso… A única coisa que eu poderia fazer era subir em minha moto e seguir em frente."[5] Depois de assinar com a Reprise, a banda começou a trabalhar na gravação de seu álbum de estreia na gravadora, Dookie. Lançado em fevereiro de 1994, e gravado em três semanas,[6] Dookie tornou-se um sucesso comercial, com o apoio da MTV sobre as canções "Longview", "Basket Case" e "When I Come Around", todas que alcançaram a primeira posição na parada musical Billboard Modern Rock Tracks. Naquele ano, o Green Day embarcou em uma turnê nacional, com a banda Pansy Division abrindo o show. Em um concerto no Boston Esplanade no dia 9 de setembro de 1994, houve uma confusão, e no fim do tumulto, 100 pessoas ficaram feridas e 45 detidas.[7] A banda também se apresentou no festival de música alternativa Lollapalooza.[8]
No festival musical Woodstock '94, o Green Day foi convidado para fazer uma apresentação, o evento estava sendo transmitido ao vivo em pay-per-view para todo o território dos Estados Unidos e em vários outros países. A apresentação do Green Day atraiu o olhar de telespectadores para aquela banda de punk rock com cabelos coloridos e letras engraçadas. Mas o que marcou a apresentação foi a guerra de lama realizada pelos integrantes da banda, que incentivavam o público a jogarem lama neles. O palco se viu tomado no verdadeiro caos em meio a músicas e lama voando para todos os lados, tanto que no final do show as pessoas começaram a subir no palco, quebrando a barreira de segurança e, no meio dessa confusão, o baixista Mike Dirnt foi confundido com um invasor e acabou sendo derrubado por um dos seguranças perdendo dois dentes.[9] Mas a apresentação no festival, ainda auxiliado pela publicidade e reconhecimento crescente da banda,[10] ajudou a empurrar o seu álbum para o status de diamante. Em 1995, Dookie ganhou o Grammy Award de "Best Alternative Album" (Melhor Álbum Alternativo) e a banda foi indicada para nove prêmios no MTV Video Music Awards, incluindo "Video of the Year" (Vídeo do Ano).[11]
Em 1995, um novo single foi lançado e incluído na trilha sonora do filme Angus, intitulado "J.A.R.". O single foi direto para a primeira posição na parada Billboard Modern Rock Tracks. A canção foi seguida pelo novo álbum da banda, Insomniac, que foi lançado no outono de 1995. Contudo, o sucesso repentino levou a comunidade punk rock a chamar a banda de vendidos. Insomniac foi uma resposta muito mais agressiva e mais pesada da banda, em comparação com o pop, e mais melódico Dookie.[10] Insomniac recebe uma calorosa recepção da crítica, ganhando 4 de 5 estrelas da revista Rolling Stone. Os singles lançados do álbum foram "Geek Stink Breath", "Brain Stew/Jaded", "Walking Contradiction" e "Stuck with Me". Embora o álbum não tenha chegado nem perto do sucesso de Dookie, ele ainda vendeu dois milhões de cópias nos Estados Unidos.[12] Em 1996, Insomniac rendeu à banda indicações no American Music Awards nas categorias "Favorite Artist" (Artista Favorito), "Favorite Hard Rock Artist" (Artista Favorito de Hard Rock) e "Favorite Alternative Artist" (Artista Alternativo Favorito), e o vídeo de "Walking Contradiction" recebeu uma indicação ao Grammy de "Best Video, Short Form" (Melhor Vídeo, Forma Curta), além de uma indicação de "Best Special Effects" (Melhor Efeitos Especiais) no MTV Video Music Awards.[13] Depois disso, a banda cancelou abruptamente uma turnê europeia, citando a exaustão.[14]
[editar]Queda na popularidade: 1997–2002
Depois de fazer uma pausa em 1996, o Green Day começou a trabalhar em um novo álbum em 1997. Desde o início, tanto a banda quanto o produtor Cavallo concordaram que o álbum tinha que ser diferente de seus lançamentos anteriores.[15] O resultado foi Nimrod, que marcou uma mudança de direção para a banda. O novo álbum foi lançado em outubro de 1997. Nele aparece uma variedade de gêneros, como pop-punk, surf rock, ska e uma balada acústica. O sucesso de "Good Riddance (Time of Your Life)", levou a banda à ganhar um MTV Video Music Awards de "Best Alternative Video" (Melhor Vídeo Alternativo) para o vídeo da canção.[16] Os outros singles lançados do álbum foram "Nice Guys Finish Last", "Hitchin' a Ride" e "Redundant".
Em 2000, o Green Day lança Warning, mais um passo no estilo que eles tinham insinuado com Nimrod, neste álbum entrava em cena um estilo mais politizado da banda. Apesar de ter produzido os hits "Minority" e "Warning", alguns críticos chegavam à conclusão de que a banda estava perdendo relevância,[17] e seguido de uma diminuída na popularidade. Apesar de todos os álbuns anteriores do Green Day terem atingido platina dupla, Warning só foi certificado disco de ouro.
No prêmio California Music de 2001, o Green Day ganhou oito prêmios, "Outstanding Album" (Álbum de Destaque) e "Outstanding Punk Rock/Ska Album" (Álbum de Destaque de Punk Rock/Ska) por Warning, "Outstanding Group" (Grupo de Destaque), "Outstanding Male Vocalist" (Vocalista Masculino de Destaque), "Outstanding Bassist" (Baixista de Destaque), "Outstanding Drummer" (Baterista de Destaque), "Outstanding Songwriter" (Compositor de Destaque) e "Outstanding Artist" (Artista de Destaque).[18]
Ainda neste ano, é lançado a coletânea dos maiores êxitos da banda, International Superhits!, seguido da coleção de vídeos musicais International Supervideos!. Em 2002, é lançado a coletânea Shenanigans, que continha alguns b-sides da banda, incluindo "Espionage", que fez parte da trilha sonora do filme Austin Powers - O Agente Bond Cama, que foi indicada para um Grammy de "melhor performance de rock instrumental".
[editar]American Idiot e sucesso renovado: 2003–2006
No verão de 2003, a banda entrou em estúdio para escrever e gravar o novo material para um novo álbum, que seria intitulado Cigarettes and Valentines.[19] Após completarem 20 faixas, as fitas master foram roubadas do estúdio. A banda escolheu não tentar recriar o álbum roubado, mas ao invés disso, começou tudo de novo. Em novembro, o Green Day colaborou com Iggy Pop em duas faixas de seu álbum Skull Ring. Em 1 de fevereiro de 2004, uma nova canção, um cover de "I Fought the Law" fez sua estreia em um comercial do iTunes durante o NFL Super Bowl XXXVIII.
Em 21 de setembro, sai o álbum American Idiot, estreando em primeiro lugar nas paradas da Billboard, sendo a primeira vez que um álbum da banda alcança o topo, apoiado pelo êxito do primeiro single do álbum, "American Idiot".


Green Day ao vivo na Alemanha durante a turnê de American Idiot.
O álbum foi anunciado como um "punk opera rock", ou mais corretamente, um álbum de conceito contando a história de personagens como "St. Jimmy", "Jesus of Suburbia" e "Whatsername".[20] American Idiot ganhou o Grammy 2005 de "Best Rock Album" (Melhor Álbum de Rock) e a banda 'varreu' o MTV Music Awards, vencendo um total de sete dos oito prêmios no qual foram indicados, inclusive o "Viewer's Choice Award" (Prêmio Escolha do Público).[21] Até o fim de 2005, a banda fez uma turnê de divulgação do álbum, com cerca de 150 datas — a mais longa turnê de sua carreira — em visita ao Japão, Austrália, e Reino Unido.
As gravações feitas no Milton Keynes National Bowl, em 2005, na Inglaterra, resultaram no lançamento em CD e DVD ao vivo de Bullet in a Bible, lançado em 15 de novembro do mesmo ano. Este álbum contém hits de American Idiot, bem como algumas canções de todos os seus álbuns anteriores, exceto Kerplunk e 1,039/Smoothed Out Slappy Hours. Em 10 de janeiro de 2006, a banda foi premiada com o People's Choice Awards de grupo favorito. Em 2006, o Green Day ganhou o Grammy de "Record of the Year" (Gravação do Ano), com a canção "Boulevard of Broken Dreams",[22] que passou 16 semanas seguidas na primeira posição na parada musical Billboard Modern Rock Tracks, um recorde que partilhava até aquele momento com Red Hot Chili Peppers, com "Scar Tissue" e "It's Been Awhile".
O grupo esteve no filme Live Freaky! Die Freaky!, junto de outras bandas punk da Bay Area, de San Francisco. O filme teve a direção de John Roecker. Nesta época, os integrantes afirmaram que a era American Idiot havia acabado. Ainda em 2006, em parceria com o U2, fizeram uma apresentação juntos e cantaram um cover de "The Saints Are Coming", do The Skids. Todo o dinheiro arrecadado por este single foi doado para ajudar as pessoas atingidas pelo Furacão Katrina, que devastou a cidade de Nova Orleans.[23]
[editar]Foxboro Hot Tubs e 21st Century Breakdown: 2007–presente
Em 2007, saiu um cover da canção "Working Class Hero" de John Lennon cantada pelo Green Day, essa música faz parte do álbum Instant Karma, de homenagem a John, em que participaram outros artistas como U2, Aerosmith, Black Eyed Peas, Snow Patrol, Ben Harper, Avril Lavigne, entre outros. A banda tem se envolvido em vários outros projetos de menor dimensão, no tempo após a promoção de American Idiot. No final de 2007, uma banda nova surgiu, e suas músicas foram divulgadas na Internet. Mais tarde, foi divulgado no site oficial do Green Day, que era um "projeto secreto" organizado pelo grupo, que se chama Foxboro Hot Tubs. Eles lançaram um álbum sob o nome desta banda intitulado Stop Drop and Roll!!!.[24] Em 2008, o Foxboro Hot Tubs fez uma mini-turnê para promover o lançamento, atingindo pequenos estabelecimentos da Bay Area, incluindo o Stork Club, em Oakland e Toot's Tavern em Crockett, Califórnia.


Green Day durante um show secreto no Kesselhaus, Berlim, em 7 de maio de 2009.
Em uma entrevista com Carson Daly, a vocalista do Garbage, Shirley Manson revelou que Butch Vig estaria produzindo o próximo álbum do Green Day.[25] O período de quase cinco anos entre American Idiot e 21st Century Breakdown foi o maior intervalo entre os álbuns de estúdio da carreira do grupo. A banda começou a trabalhar em um material novo em janeiro de 2006. Em outubro de 2007, Armstrong tinha 45 canções escritas, mas a banda ainda não mostrava sinais de progresso até outubro de 2008, quando um vídeo do grupo gravando com o produtor Butch Vig no estúdio foi postado no YouTube. Dois vídeos mostrando a banda no estúdio foram postados.[26] O processo de escrita e gravação, abrangendo três anos e quatro estúdios de gravação, foi finalmente concluído em abril de 2009.[27]
O novo álbum, intitulado 21st Century Breakdown, foi lançado mundialmente em 15 de maio de 2009,[28] tendo recebido elogios de Krist Novoselic, da banda Nirvana.[29] O álbum teve um recepção positiva da crítica, principalmente, obtendo uma média entre 4 e 5 estrelas. Após o lançamento, o álbum ficou em primeiro nas paradas em quatorze países diferentes, atingindo ouro ou platina em cada um. O desempenho de 21st Century Breakdown nas paradas é o melhor atingido pelo Green Day até o momento. Quatro singles foram lançados, "Know Your Enemy", "21 Guns", "East Jesus Nowhere" e "21st Century Breakdown", sendo que este segundo também faz parte da trilha sonora do filme Transformers: Revenge of the Fallen.
No MTV Video Music Awards de 2009, "21 Guns" levou três prêmios,[30] se tornando o videoclipe mais premiado da noite, junto com "Single Ladies" e "Poker Face", de Beyoncé e Lady Gaga, respectivamente. A banda também se apresentou na premiação tocando a canção "East Jesus Nowhere". Já no GRAMMY Awards, a banda levou pela segunda vez o prêmio de Best Rock Album (Melhor Álbum de Rock).[31]



angra

Angra é uma banda de metal progressivo e power metal brasileira, formada na cidade de São Paulo em 1991.


História

A banda foi formada por Antônio "Toninho" Pirani, então proprietário da revista Rock Brigade e do selo Rock Brigade Records por volta de 1991, no auge do estilo metal melódico. Toninho convocou músicos com potencial e outros velhos conhecidos como o vocalista Andre Matos, com quem já havia trabalhado nos tempos de Viper como empresário. Os músicos Kiko Loureiro (guitarra), Rafael Bittencourt (guitarra), Luís Mariutti (baixo), e Marco Antunes (bateria) completaram o time. A idéia era aproveitar a onda do power metal (ou metal melódico como o gênero ficou conhecido no Brasil) que estava bastante popular na Europa, Japão e no Brasil graças a nomes como Helloween e Gamma Ray, porém com uma identidade e influências brasileiras.
O nome significa deusa do fogo na mitologia tupiniquim, além de significar uma pequena enseada ou baía usada como porto natural. Além disso, também foi escolhido por parecer com o adjetivo em inglês angry, que significa "raivoso".
O quinteto ensaiou praticamente por um ano para lançar sua primeira demo tape, intitulada Reaching Horizons em 1992. No ano seguinte, ainda desconhecidos do grande público, o Angra viajou para a Europa para gravar seu primeiro LP, Angels Cry. Considerado por muitos o melhor álbum da banda, Angels Cry obteve ótima repercussão tanto no Brasil como no exterior (principalmente no Japão, onde a banda alcançou uma marca de mais de 100 mil cópias vendidas), graças à inteligente mistura de heavy metal e música clássica, sonoridade que marcou o estilo da banda.[1][2] Pouco antes das gravações do álbum, Marco Nunes deixou a banda, o que fez com que a bateria fosse gravada por Alex Holzwarth. Em seguida, Ricardo Confessori assumiu as baquetas do Angra.[3]
Depois de passar o ano de 1994 excursionando pelo Brasil, o Angra iniciou as gravações de seu novo álbum CD em 1995. Holy Land, lançado em 1996, é o disco que trouxe à tona diversas influências brasileiras, sem, no entanto, deixar de lado o peso e a técnica do heavy metal. Isso valeu à banda ainda maior reconhecimento internacional, culminando em shows por diversos países europeus, como Itália, França e Grécia, além de proporcionar ao grupo mais um disco de ouro (100 mil cópias) no Japão. No início do ano seguinte, a banda faria sua primeira turnê pelo Japão, um dos países no qual são mais populares.[1] Como conseqüência de tantos shows bem sucedidos, foi lançado em 1997 o EP Holy Live, com quatro faixas ao vivo gravadas em Paris. A banda teve o videoclipe da canção "Make Believe" indicado para o MTV Video Music Awards de 1997, acabando como um dos mais votados.[4]
O ano de 1998 marcou o início de mais uma produção do Angra. Com Chris Tsangarides na produção (que trabalhou, entre outros, com Helloween e Judas Priest),[5] a banda antecipou seu próximo álbum com o single de três canções Lisbon, lançado em julho daquele ano. O álbum completo, intitulado Fireworks foi lançado em setembro do mesmo ano, mostrando a banda menos voltada para os ritmos brasileiros e mais dedicada ao heavy metal. Durante a turnê do álbum, os problemas de relacionamento com o empresário Antônio Pirani se agravaram, resultando em conflitos internos.
Mesmo fazendo muito sucesso (os 3 primeiros álbuns do Angra superaram a marca de 1 milhão de cópias vendidas) os problemas fizeram com que a banda se separasse em 1999.




Reformulação
Após diversos desentendimentos com Pirani, Andre Matos, Ricardo Confessori e Luís Mariutti saíram da banda em 2000 e no início de 2001, uma nova formação era anunciada com Aquiles Priester (bateria), Edu Falaschi (vocal) e Felipe Andreoli (baixo).[6] A seleção dos novos músicos envolveu critérios rigorosos, sendo que os novos integrantes foram escolhidos em função de suas experiências anteriores, da técnica apurada e do perfeito entendimento musical e pessoal que surgiu logo após os primeiros ensaios.
Assim, após muita expectativa, o Angra voltou às atividades no ano de 2001 com o lançamento mundial do disco Rebirth no mês de outubro. O nome do álbum, que significa renascimento em português, remete à nova fase vivida pela banda a partir do primeiro semestre daquele ano e foi gravado no Brasil e na Alemanha pelo renomado produtor Dennis Ward.[7]
O quinteto ingressou num intenso processo de divulgação do disco, realizando em várias capitais brasileiras (quebrando recordes de público em quase todas elas) e na América do Sul, culminando com um show na casa Via Funchal, na cidade de São Paulo, em 15 de dezembro. A apresentação do quinteto foi cercada de uma cuidadosa produção, com vários detalhes como efeitos pirotécnicos e iluminação requintada, que surpreenderam a platéia. Nesse mesmo show, diante de um público que praticamente lotou as dependências da casa, o Angra recebeu Disco de Ouro por ter alcançado vendas superiores a 50 mil cópias no Brasil, já que se trata de artista considerado internacional pelo mercado fonográfico. Em menos de dois meses, Rebirth já havia atingido o expressivo número de 100 mil cópias vendidas em todo o mundo.[8]
Em janeiro a banda voltou ao estúdio, novamente sob o comando de Dennis Ward, para gravar o mini-álbum Hunters And Prey e a canção Kashmir para um tributo ao Led Zeppelin. O álbum trazia algumas faixas novas, além de versões acústicas das canções Rebirth e Heroes of Sand. Trazia também um cover de Genesis, com a canção Mama.[9] Logo após as gravações, a banda ainda participou de um show ao ar livre em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo, no dia 25 de janeiro, realizado no Center Norte, contando com um público de cerca de 12 mil pessoas.
Depois de participar de inúmeros programas de rádio e de TV (com destaque para uma aparição no Altas Horas, da Rede Globo, e Musikaos, da TV Cultura), o Angra finalizou a edição do primeiro vídeo clipe do disco Rebirth.[10] A canção escolhida foi a faixa título, e tem como base as imagens gravadas no show acima citado, realizado em São Paulo.
O Angra via o surgimento dos resultados de todo esse trabalho ao ser aclamado por praticamente toda a imprensa especializada do Brasil nas tradicionais votações dos leitores de “Melhores de 2001”, além de receber considerável votação também dos leitores da imprensa internacional, especialmente no Japão, naquela que é considerada uma das maiores publicações do gênero de todo o mundo, a revista Burrn!.
[editar]Turnê pela Europa
Em março do mesmo ano a banda embarcou para mais uma turnê pela Europa. Foram 18 apresentações em sete países: Itália, Alemanha, França, Espanha, Holanda, Bélgica e Suíça, sempre contando com o Silent Force como banda de abertura.[11] Como saldo, aconteceu uma repetição do que já havia ocorrido na América Latina, ou seja, uma repercussão altamente positiva. Os novos integrantes foram muito bem recebidos pelo público europeu e mostraram entrosamento invejável em cena. Por tudo isso, o Angra realçou sua posição de destaque no continente europeu.
De volta ao Brasil, no início de abril foi retomada a turnê sul-americana, com três grandiosos shows no interior de São Paulo que totalizaram público de cerca de 5 mil pessoas. Em paralelo, novos produtos com a marca Angra chegaram ao mercado. Um deles é o songbook de Rebirth, com as partituras e tablaturas para guitarra de todas as canções do disco. O livro, de 116 páginas, traz ainda um glossário explicando as principais figuras utilizadas nas tablaturas, facilitando sua utilização por músicos ainda pouco familiarizados com essa simbologia. Também foi lançada, em edição limitada produzida pelo fã-clube do Angra, uma fita VHS com cerca de 80 minutos de duração trazendo o show que a banda realizou no Rio de Janeiro e cenas extraídas dos arquivos pessoais dos músicos da banda.
Em maio foi lançado o EP Hunters and Prey, que, a exemplo de Rebirth, tem arte de capa assinada pela artista plástica portuguesa Isabel de Amorim. O disco conta com oito canções e mais uma faixa interativa, com o clipe da canção Rebirth. Dentre as canções, encontram-se novas composições, versões acústicas, um cover para a canção Mama, do Genesis, e uma versão da canção Hunters And Prey com letra em português, que recebeu o título Caça e Caçador.
Antes de embarcar para mais uma empreitada internacional, a banda gravou uma versão heavy metal e um clipe da canção Pra Frente Brasil. O vídeo foi exibido pelo canal esportivo SporTV durante a Copa do Mundo de 2002 e continua sendo veiculado no canal Multishow.
Em junho a banda esteve mais uma vez no Japão, onde fez cinco apresentações nas cidades de Nagóia, Tóquio, Osaka e Hiroshima, entre os dias 19 e 24. Os shows, ocorridos na mesma época da campanha vitoriosa da seleção brasileira na Copa do Mundo, obtiveram enorme sucesso junto ao público. No dia 14, o Angra foi a primeira banda de heavy metal sul-americana a se apresentar em Taiwan, em um show inesquecível na cidade de Taipé.


Divulgação na mídia
Toda essa repercussão refletiu no Brasil, onde o Angra teve grande exposição na mídia. Várias rádios, como 89FM e Brasil 2000 (São Paulo), FM98 (Belo Horizonte), Cidade (Rio de Janeiro) e Cidade e Transamérica (Recife), incluíram canções do quinteto em sua programação. Também na TV o grupo teve ampla exposição, como nos programas Zapping Zone (Disney Channel, do qual participou duas vezes), Pirata Urbano (AllTV, no qual o bateu recorde de audiência do programa e ganhou uma reprise na semana seguinte), Programa do Jô (Rede Globo) e uma nova participação no Altas Horas (Rede Globo).[10]
No segundo semestre, o Angra participou com destaque em dois dos principais festivais de verão europeus. O grupo tocou no dia 27 de julho no Rock Machine, na Espanha, e no dia 2 de agosto no tradicional Wacken Open Air na Alemanha, em apresentações consagradoras.[12] Na volta, a banda prosseguiu em sua maratona de shows, se apresentando em diversas cidades brasileiras e visitando outros países sul-americanos como Equador e Colômbia. Em novembro quebraram mais uma barreira ao finalmente se apresentar pela primeira vez nos Estados Unidos e no Canadá.
Com um show para cerca de 7 mil pessoas no Credicard Hall em dezembro de 2002, o grupo promoveu o lançamento do CD ao vivo e do DVD Rebirth World Tour Live In São Paulo, coroando o encerramento da turnê mundial, que totalizou mais de 100 shows realizados no Brasil, América Latina, América do Norte, Europa e Ásia. O resultado de todo esse trabalho refletiu-se nas vendas: a primeira tiragem do CD, em embalagem Digipak, teve suas 15 mil cópias totalmente vendidas, assim como a primeira edição do DVD, com 10 mil cópias, que também esgotou-se rapidamente e alcançou a marca de terceiro DVD mais vendido do Brasil através do site Som Livre.
Fizeram parte do fecho da turnê mundial três grandes festivais de verão europeus, Viña Rock (Espanha, em 3 de maio),[10] Sweden Rock (Suécia, em 7 de junho)[13] e Gods Of Metal (Itália, em 8 de junho),[14] nos quais a banda teve oportunidade de mostrar sua apresentação para dezenas de milhares de fãs. Na Espanha, eles se apresentaram em um festival aberto a diversos estilos musicais, atraindo assim a atenção de um público muito mais eclético. Já o festival sueco é considerado um dos maiores e mais bem organizados do mundo, apresentando desde novos e velhos talentos do cenário do rock pesado. O festival italiano, como o nome diz, sempre apresenta os principais nome do heavy metal mundial.[15] Finalizando a turnê, o Angra foi a atração principal do Festival Pop Rock, considerado o maior evento do gênero no Brasil, realizado em 9 de agosto em Belo Horizonte. A banda foi a mais votada para participar do festival em escolha promovida junto aos ouvintes da FM 98 daquela cidade.


Temple of Shadows
Em 2004 foi lançado Temple of Shadows, um álbum conceitual que narra a saga de um cavaleiro das Cruzadas conhecido como The Shadow Hunter, e que se passa no final do século XI. O encarte que acompanha o disco chama a atenção logo no primeiro momento. Além da complexa arte, assinada novamente por Isabel de Amorim, ele possui formatação de livro, narrando a história por trás das letras. Antes de cada letra de canção há pelo menos um parágrafo explicando a situação ou os fatos que se passam em cada canção. Dennis Ward foi novamente chamado para gravar, produzir e mixar este álbum.[16]
Mais uma vez, houve a preocupação em inserir elementos da canção brasileira no som da banda. Há, inclusive, uma faixa com partes cantadas em português, na voz do cantor Milton Nascimento. Além dele, outros convidados especiais que participaram do projeto incluem os vocalistas Kai Hansen (Gamma Ray e ex-Helloween), Hansi Kürsch (Blind Guardian), Sabine Edelsbacher (Edenbridge); o percussionista Douglas Las Casas, a pianista Sílvia Góes, um quarteto de cordas para as partes orquestradas e o violoncelista Yaniel Matos.
A banda foi a vencedora de diversas votações dos Melhores de 2004 realizadas junto aos leitores das principais revistas especializadas do Brasil, como Rock Brigade, Roadie Crew, Valhalla, Disconnected e do exterior, como as japonesas Burrn! e Young Guitar. Isso também se deve ao fato de o álbum ter alcançado ótimas vendagens, sobretudo no japão, onde o álbum atingiu mais de 20 mil cópias em uma semana, e também no Brasil (50 mil cópias). A vendagem total do álbum ultrapassou as 200 mil cópias e garantiu mais de 50 prêmios para a banda.[17]
No ano de 2005, dezenas de shows foram feitos pelo mundo (acrescentados aos do ano anterior, que fizeram com que a Temple of Shadows Tour tivesse mais de 100 concertos realizados),[2] inclusive com a abertura do Nightwish no Japão.[18] Nesse mesmo período, enquanto a banda continuava fazendo shows a todo o vapor, muito se falava de uma suposta briga entre seus integrantes e uma possível separação.


Aurora Consurgens
Após meses de espera e cerca de quase 5 milhões de álbuns vendidos ao redor do mundo, e também após especulações sobre um DVD, é lançado em novembro de 2006, o álbum Aurora Consurgens caracterizado por ser uma comemoração dos 15 anos da banda e possuir elementos de todos os seus discos anteriormente lançados (coisa que se refletiu na turnê). Baseado no livro homônimo, o álbum possui mais uma vez a capa feita pela portuguesa Isabel de Amorim e aborda uma temática mais voltada aos distúrbios mentais e psicológicos.
Segunda crise
Além da baixa repercussão do Aurora Consurgens, brigas internas e discussões com o empresário Toninho Pirani, levaram novamente o Angra às manchetes dos principais órgãos de imprensa roqueiros.[19]
Para piorar a situação, Pirani também se envolveu em diversos problemas (inclusive legais) que culminaram na reformulação total da revista Rock Brigade com redução drástica na tiragem e a troca de diversos colaboradores "das antigas", que também participavam diretamente de atividades envolvendo o Angra.[20]
Com sérios problemas financeiros, brigas internas e sem perspectivas de novos horizontes, o Angra encarava a mesma crise vivida na época de Andre Matos & cia. Tudo indica para a troca de seu empresariamento após mais de 15 anos de parceria entre Pirani, que detém os direitos do nome "Angra", e a banda.[21] Especulações também dão conta que mais uma vez teremos uma troca de formação, possivelmente com a saída do baterista Aquiles Priester[22] após declarações bastante polêmicas ao longo de 2007 e 2008.[23]
Retorno
Em recentes entrevistas, Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro afirmaram que o Angra estaria de volta entre abril e maio de 2009, com uma turnê para marcar o recomeço das atividades da banda.[24][25] O guitarrista também disse que 2009 reserva um possível novo álbum de estúdio.
Em 2009 o site da banda parecia estar em construção, afirmando uma possível volta, estampando como título do site a frase em inglês: "Bring the sunrise again...", que em português quer dizer: "Traga o nascer do sol novamente...", um verso da canção "Nova Era". Após longos dias de espera, a banda confirmou uma série de apresentações nas principais casas de shows do país, trazendo novamente Ricardo Confessori na bateria.[26]
Em 12 de março de 2009 o site da banda passou a informar que o Angra faria uma turnê em conjunto com a banda Sepultura. A turnê passaria pelo Brasil no mês de maio pelas cidades de Recife, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Governador Valadares.[27] O site apareceu com o título Look Who's Back (em português, Olhe quem está de volta) e com a chamada Back To Life (De volta à vida - também um verso de "Nova Era") indicando que a banda realmente retornaria à ativa.[28] A banda anunciou recentemente que ja está produzindo um novo álbum , e que está feliz em tocar novamente.



sepultura

Sepultura é uma banda brasileira de metal surgida em 1984, criada pelos irmãos Max Cavalera e Igor Cavalera em Belo Horizonte, Minas Gerais[4]. É considerada a banda brasileira de maior repercussão no mundo[5]. O Sepultura possui influências diversificadas, que vai desde o black metal e death metal, passando pelo thrash metal, até inspirações externas ao metal, como hardcore, música tribal africana e japonesa, música indígena, entre outros diversos estilos musicais.
O nome Sepultura[6] (em inglês, grave) foi escolhido quando Max Cavalera traduzia uma canção do Motörhead chamada "Dancing on Your Grave"[7]. Originalmente tinha a formação de Paulo Jr. (baixista), Igor Cavalera (baterista), Jairo Guedez (guitarrista) e Max Cavalera (vocalista). Depois de um tempo entra na banda Andreas Kisser. Na sua formação atual tem o americano Derrick Green como vocalista e os brasileiros Andreas Kisser como guitarrista, o baixista Paulo Jr. e o baterista Jean Dolabella.
Sepultura já vendeu mais de 15 milhões de unidades mundialmente[8], ganhando múltiplos discos de ouro e platina em todo o mundo, inclusive em países como França[9][10], Austrália[11], Indonésia[12], Estados Unidos[13], e sua terra natal Brasil[14].



História

Começo de carreira (1983-1991)
Foi em Belo Horizonte, no ano de 1983 que a história do Sepultura começou[4]. Mais precisamente quando os irmãos Cavalera Max e Igor decidiram chamar seus amigos de colégio Paulo Jr. e Jairo Guedez para montar uma banda[15]. Um ano depois, num festival de bandas em Belo Horizonte, a Cogumelo Records contrata a banda, após o dono da gravadora ter assistido o show do Sepultura, e o grupo decide fazer um disco. O nome é Bestial Devastation, que foi gravado em apenas dois dias (dividido com a banda Overdose), mas só seria lançado em 1985. A banda, então, faz uma turnê brasileira para promover o primeiro álbum. Já em 1986, é gravado Morbid Visions, ainda pela Cogumelo Records e a banda sai em turnê novamente. Pouco depois, a gravadora relançaria Bestial Devastation e Morbid Visions em um só LP. Ainda no mesmo ano, o guitarrista Jairo sai da banda, e Andreas Kisser, que já havia feito algumas jams com o grupo, junta-se a ele. Ainda em 86, o Sepultura processou a gravadora Shark por ter lançado álbuns do Sepultura fora do Brasil.
No ano seguinte, depois de escrito o álbum, sai Schizophrenia, que foi o primeiro com Andreas na guitarra, e o último com a produção da gravadora Cogumelo. Foi com este álbum que a banda disparou, e vendeu cerca de 10 mil cópias nas primeiras semanas. A gravadora New Renaissance lançou o disco nos Estados Unidos. O furor provocado pelo Schizophrenia fez com que houvesse um lançamento pirata do disco por uma gravadora européia, que chegou à marca de 30 mil cópias vendidas, porém sem a banda poder usufruir dos direitos autorais. Em 1989, o Sepultura assinou com a Roadrunner Records, conseguindo um contrato de sete anos. Como era o que a banda precisava, lançaram o novo álbum pela nova gravadora, sendo o terceiro lançamento do grupo, Beneath the Remains. Este foi gravado em nove dias e produzido pelo produtor americano Scott Burns.
Após o lançamento, o disco acabou sendo comparado com Reign in Blood, clássico do Slayer. E, pela primeira vez, o Sepultura sai em turnê fora do Brasil, tocando junto dos alemães do Sodom na Áustria, Estados Unidos e México. Em 1990, a banda toca em vários shows, incluindo o Dynamo Open Air Festival, com cerca de 26 mil pagantes, e conhecem Gloria Bujnowski, empresária do Sacred Reich. O grupo decide tê-la também como empresária. Depois das apresentações, o Sepultura entra em estúdio para regravar "Troops of Doom", que a Roadrunner usaria para relançar o álbum Schizophrenia remixado. Ainda no mesmo ano, a Cogumelo relança Bestial Devastation com uma nova versão de "Troops of Doom".



winds of plague

Winds of Plague é uma banda americana de Upland, Califórnia, formada em 2002.


Winds of Plague foi fundada em 2004 e durante esse tempo, a banda foi originalmente chamada "Bleak December". No entanto, eles mudaram o nome em abril de 2005, a "Winds of Plague", sendo chamado depois de uma seção na letra da música Unearth, "Endless", "Growing asas do sofrimento / trouxe-lhe os ventos da peste." [ 1]
Eles têm excursionado com Impending Doom, [2] Danzig, Dimmu Borgir, Véu de Maya, [3], com Dead Hands Rising, e como] Blood Runs Black. [4 Recentemente, eles tocaram no New England Metal e Hardcore Festival [5], visitou os E.U. em Blackest a "do Black" tour [6] e terminou Japão turnê com Terror [7].
Eles foram apresentados no metal Atticus Tour com Emmure, All Shall Perish, ABACABB, Terror e The Ghost Inside.
No verão de 2009 foi na turnê Summer Slaughter com Necrophagist, Suffocation, Darkest Hour e outros. Após a turnê Summer Slaughter, juntaram-se Hatebreed, Chimaira, Dying Fetus e Toxic Holocaust sobre a dizimação da turnê Nação.
O seu terceiro álbum, e seu segundo lançamento do selo major Century Media, "The Great War Stone" foi lançado em 11 de agosto de 2009. O álbum tem uma canção intitulada "Classic Struggle" e as características vocais por Mitch Lucker de Suicide Silence.
Em 14 de outubro de 2009, o tecladista Kristen Randall afirmou que ela estaria deixando a banda e fê-lo dias depois. [8] A banda se aproximou músico Lisa Marx para preencher no teclado para seu / Nova Zelândia turnê australiana. Depois a banda encontrou Alana Potocnik, que desde então tem sido introduzido como Winds of Plague tecladista, substituindo Randall.
Em 20 de janeiro de 2010, foi anunciado que Winds of Plague estaria jogando no palco Jagermeister no 2.010 Rockstar Mayhem Festival em Julho e Agosto



marilyn manson

Marilyn Manson é o vocalista de uma banda de Metal Industrial tendo como origem Los Angeles, Califórnia. Defensora do não-conformismo, freqüentemente utilizando contentos líricos polêmicos e de imagens controversas, a banda é descrita como Shock Rock. É difícil categorizar a banda, uma vez que essa revela influências de muitos gêneros de Rock, incluindo Industrial,e o Doom Metal
A banda foi formada em 1989, em Fort Lauderdale, Flórida, com o nome de "Marilyn Manson and the Spooky Kids" sendo o seu primeiro concerto ao vivo igualmente na Flórida, intitulado The Spooky Kids Live Shows. As performances da banda acumularam um culto local que subseqüentemente se espalhou pelo mundo.


As Turnês Polêmicas

A banda então inicia sua primeira grande tour, "Self Destruct 94", abrindo para o Nine Inch Nails, que se tornava cada vez mais famoso. A banda era também cada vez menos convencional nos palcos. Um espectáculo em Salt Lake City, cidade conhecida por ser conservadora, é um exemplo muito famoso.
Outro fato que ficou conhecido foi no último show da turnê, na Philadelphia. Seguindo o costume da banda que fecha os shows pregar uma peça na banda de abertura, o Nine Inch Nails emporcalhou Manson e companhia com talco, vaselina, presunto e outros ingredientes e os seguranças do NiN trancaram a banda dentro de um autocarro. Soltaram-nos no canto oposto da cidade, com apenas um dólar! Com sorte, eles conseguiram boleia com dois universitários. A banda não guarda rancor pelo que Trent e companhia fizeram, pois é uma crueldade maior que a que Manson tinha imaginado. Ao voltar para uma série de shows na Flórida, Manson foi preso por nudez pública em um show em Jacksonville.
A turnê acaba e o nome Marilyn Manson tornou-se um sinônimo de polêmica e buchicho. Mesmo isso impedindo deles tocarem em alguns lugares, o número de novos fãs atraídos pelo proibido cresceu consideravelmente.
No ano seguinte, 1995, embarcaram logo em outra turnê, só que agora sendo os headliners e tendo como banda de abertura o Monster Voodoo Machine. No último show da turnê, em março, a banda teria de cumprir a tradição. Eles jogaram ovos, tomates, farinha e vinagre no Monster Voodoo Machine no meio do show. Porém, o troco deles foi muito pior do que a salada grega que o Marilyn Manson tinha jogado. Forçando o Marilyn Manson a tocar num palco lotado escorregadio e mal cheiroso. O show foi um desastre, mas Gacy fez alguns samples de improvisação com "Kill The Chicken". Muitos shows da banda ainda têm um coro de fãs gritando isso.
[editar]Confusões, turnês e álbuns

E mais uma perda acontecia para a banda: após muito discutir com Marilyn Manson, Sara Lee Lucas é substituído por Ginger Fish, cujo nome verdadeiro é Kenny Wilson, que a banda conheceu em um show feito em Las Vegas.
A banda começa mais uma turnê, se apresentando entre as bandas Korn e Danzig. Tirando os problemas com a censura habituais Manson ainda aprontava com o pessoal do Danzig, por quem nutriam antipatia. Para estragar o show do Danzig, a banda fazia shows, destruindo o palco, detonando o mesmo após três ou quatro músicas.
A banda solta um EP com 12 músicas, "Smells Like Children". Esse EP com grande quantidade de canções estreou no 53º lugar da Billboard, ao ponto que "Portrait Of An American Family" finalmente tinha conseguido o disco de ouro, e a banda aparecia em revistas importantes como Circus e Metal Edge. Mesmo ignorados pela maioria das rádios e pela MTV, o empenho da banda (e suas atitudes polêmicas) começava a dar resultado, e a banda conseguiu dar algumas entrevistas importantes (por exemplo, uma entrevista que Berkowitz deu à Guitar World). Na época, a Nothing Records deu uma nota à imprensa que ficou famosa: "Vejam eles agora, antes que sejam presos, mortos, ou se tornem a melhor banda dos EUA!".
Surpreendentemente, a banda entra em mais uma turnê, para divulgar o EP. Com uma duração aproximada de seis meses, com abertura pela banda Clutch, foi apelidada de "Snow Tour", por causa do péssimo tempo que a banda enfrentou. Manson, por exemplo, precisava de um tanque inteiro de oxigênio para poder se recuperar depois de cada show. A turnê durou de setembro de 95 até fevereiro de 96.
Um episódio que ficou conhecido da turnê foi um que aconteceu em Janeiro. Após tocar na Philadelphia, a banda iria de avião para Washington D.C. O aeroporto estava interditado, e a banda teve de ir de carro. A viagem duraria 3 horas, mas a neve atrapalhou e eles ficaram na estrada por 8 horas. Ao chegar ao hotel, a banda teve uma surpresa. O time de basquete do Orlando Magic e o Vila Sésamo estavam se hospedando lá também.



pity

Pitty, nome artístico de Priscilla Novaes Leone, (Salvador, 7 de outubro de 1977) é uma cantora brasileira de rock. Já passou por duas bandas, Inkoma e Shes, e desde 2003 é integrante da banda Pitty.

Biografia

Nascida na capital baiana, Pitty passou a infância em Porto Seguro, no mesmo estado. Seu pai, músico e dono de bar, tocava bastante as canções do conterrâneo Raul Seixas, e ainda de outros tantos rockeiros dos anos 1960 e 1970, como Beatles, Elvis Presley e Lou Reed. Posteriormente, bandas como AC/DC, Nirvana, Pantera, Alice in Chains, Metallica, Faith No More, Mars Volta, Queens of the Stone Age e Muse fizeram parte de suas principais influências.
Cresceu em meio ao cenário de bandas baianas independentes, com as quais participou de rodas de shows em um bar de Salvador. Um dia, entrou na roda cantando "Smells Like Teen Spirit" da banda Nirvana e desde então decidiu investir na área musical, com o apoio do grande nome do cenário underground Rogério Big Brother (dono do selo bigbross records).
Também participou da banda Shes (1997–1999) como baterista. A banda era também formada por Carol Ribeiro (guitarra), Liz Bee (guitarra e vocal) e Lulu (baixo). Pitty participou também da banda Inkoma (1995–2001), iniciando sua carreira como vocalista.
Foi aluna da Faculdade de Música da Universidade Federal da Bahia.
Pitty foi procurada pelo produtor musical Rafael Ramos (o mesmo de bandas do mainstream adolescente brasileiro e do cenário independente, como Raimundos e Matanza).
Em 2003, lança seu primeiro álbum, Admirável Chip Novo, onde ela conquistou sua fama e vendeu mais de 250 mil cópias.
Em 2005 ela lançou o CD Anacrônico e mostrou que veio para ficar, sempre emplacando vários sucessos. Esse álbum vendeu mais de 180 mil cópias.
Em 2007, após a turnê do Anacrônico, ela lançou seu primeiro DVD ao vivo, o {Des}Concerto ao Vivo. Além de ser lançado nos formatos CD, DVD e DualDisc, o registro de show da banda foi também lançado em um modelo de aparelho celular, resultado de uma parceria com a Nokia. Com isso, Pitty recebeu o prêmio "Celular de Platina" pela vendagem de 200 mil aparelhos contendo seu álbum.
Em 2009, lançou seu mais atual álbum chamado Chiaroscuro. O primeiro single do álbum, Me Adora, logo atingiu os primeiros lugares nas principais rádios brasileiras. Chiaroscuro ganhou um jogo de celular que é baseado em suas músicas, algo inédito no país, chamado Chiaroscuro: O Jogo.
Devido ao voto popular, Pitty levou vários prêmios no MTV Video Music Brasil, da MTV Brasil, entre eles já foi duas vezes artista do ano, ganhou o prêmio de clipe do ano, show do ano, três vezes seguidas como vocalista da banda dos sonhos e muitos outros. Pitty ganhou aproximadamente 43 prêmios ao longo dos seus seis anos de carreira.No programa Altas Horas da Rede globo, em um teste para atriz com o diretor Jaime Monjardim, Pitty chorou de verdade, fato que deixou a todos impressionados.



foghat

Foghat é uma banda de rock britânica que teve auge de seu sucesso em meados da década de 1970. Seu estilo pode ser descrito como blues-rock ", dominado pela guitarra slide elétricos e elétrica. A banda alcançou cinco discos de ouro. O grupo manteve-se popular durante a era disco, mas sua popularidade diminuiu em 1980



História

A banda inicialmente com Dave Peverett ("Lonesome Dave") na guitarra e vocal, Tony Stevens no baixo e Roger Earl na bateria. Depois de deixar o Savoy Brown em dezembro de 1970, Rod Price na guitarra, guitarra slide e Foghat foi formado oficialmente em janeiro de 1971. Sua Foghat 1972 álbum foi produzido por Dave Edmunds e teve um cover de "Willie Dixon I Just Wanna Make Love to You", que recebeu airplay muito, especialmente nas estações de FM. O segundo álbum da banda, auto-intitulado foi também conhecido como Rock and Roll para a sua foto na capa de uma rocha e um pão, e foi ouro. Energizada saiu em 1974, seguido por Rock and Roll Outlaws e Fool for the City, em 1975, ano em que Stevens deixou a banda depois de contestar a sua agenda de turnês intermináveis. Stevens foi substituído temporariamente pelo produtor Nick Jameson em 1975, quando a banda gravou Fool For The City. No ano seguinte, ele foi substituído por Craig MacGregor e o grupo produziu Night Shift, em 1976, um álbum ao vivo em 1977, ea Pedra Azul, em 1978, atingindo cada "discos de ouro. Fool for the City gerou o hit single "Slow Ride" (que alcançou o número 20 nas paradas E.U.), mas o maior volume de vendas foram para Foghat Live, que vendeu mais de 2.000.000 cópias. Mais sucessos seguiram: "Drivin 'Wheel", "I Just Wanna Make Love to You" (do álbum ao vivo), "Pedra Azul" e "Terceiro Tempo da Sorte (The First Time I Was a Fool)". Mas Rod Price, descontente com turnê ainda constante do grupo e do abandono do seu som hard boogie para um New Wave mais influenciaram a direção Pop, deixou a banda em novembro de 1980. Depois de meses de audições, ele foi substituído por Erik Cartwright, em Fevereiro de 1981.
Depois de 1978, recorde de vendas Foghat começou a escorregar, e seu último álbum para o selo Bearsville, Zig-Zag Walk, em 1983, só conseguiu entrar nas paradas na posição 192. MacGregor encerrar em 1982 e Nick Jameson voltou a jogar em In the Mood For Something Rude e Zig Zag Walk antes de virar as coisas para Kenny Aaronson (1983) e Rob Alter (1983-1984). MacGregor retornou em 1984.
Depois de Dave Peverett deixou em 1984 e voltou para a Inglaterra, o grupo se desfez. Mas o conde, juntamente com MacGregor e Cartwright o grupo em 1986 com um novo vocalista / guitarrista Eric (EJ) Burgeson e continuaram a fazer turnês como Foghat no início dos anos noventa. MacGregor (1986-1987, 1991), irmão de Eric, Brett Cartwright (1987, 1988-1989, 1992) e Jeff Howell (1987-1988, 1989-1991, 1992) alternadas no baixo durante esse tempo. E Phil Nudelman (1989-1990) e, em seguida, Billy Davis (1990-1993) assumiu a partir de Burgeson. Dave Crigger aderiu ao baixo em 1992-1993.
O próprio Lonesome Dave retornou para os E.U. em 1990 e formou Foghat seu próprio Lonesome Dave's que contou com Bryan Bassett (ex-Wild Cherry), Stephen Dees (contrabaixo) e Eddie Zyne (bateria). Dees e Zyne tinha jogado com Hall & Oates, entre outros. Ex-baixista do Molly Hatchet Riff West conseguiu Dees, em 1991, e Rod Price mesmo fez a aparição estranha.
Em 1993, por insistência do produtor Rick Rubin, a formação original se reuniu. Embora Rubin, em última instância se mostrou indisponível para produzir seu projeto de retorno, o grupo seguiu em frente assim mesmo e lançou um álbum de estúdio intitulado Return of the Boogie Men em 1994 e um álbum ao vivo intitulado Casos Road em 1998. O último álbum da década, King Biscuit Flower Hour a partir do programa de rádio sindicados do mesmo nome, foi lançado em Maio de 1999, e consistiu de gravações ao vivo entre 1974 e 1976.
Depois de ser novamente juntos seis anos, a formação original, mais uma vez terminou após Preço decidiu se aposentar das turnês para o bem. Bryan Bassett (que havia tocado com Molly Hatchet no provisório) foi trazido de volta na guitarra.
A década de 2000 viu a morte de membros fundadores Dave Peverett e Rod Price. Peverett em 7 de fevereiro de 2000 de câncer de rim na idade de 56 anos, morreu no preço e 22 de março de 2005 na idade de 57 a partir de um ataque cardíaco. Em 2005, Tony Stevens foi substituído por Craig MacGregor. Em 2006, uma continuação para o melhor-venda do álbum Live foi lançado - II Live.
Foghat turnê continua hoje em todo a América com sua programação atual de Bryan Bassett, Charlie Huhn, Craig MacGregor, e Roger Earl.




pantera

Pantera foi uma banda popular de heavy metal, originária da cidade de Arlington, Texas, EUA.


História

Formada em 1981, a banda atingiu muito sucesso após a segunda metade da década de 80 quando a popularidade do heavy metal começava a cair. Inicialmente fazendo um som mais voltado ao glam hard rock, partiram então para o som mais pesado do metal moderno (ou o chamado "power-groove", termo cunhado pela própria banda pois boa parte de suas músicas possuíam riffs marcantes).
O Pantera lançou três discos (Metal Magic, de 1983, Projects In The Jungle, de 1984 e I Am The Night, de 1985) antes de demitir o então vocalista Terry Glaze para a entrada de Phil Anselmo no quarto disco, Power Metal, de 1988. Na época, Glaze teria sido informado sobre assinar com uma gravadora pertencente a Gene Simmons do Kiss, mas Terry rejeitou o contrato e foi mandado embora. Os membros restantes encontraram Phil Anselmo em Nova Orleans e produziram Power Metal, uma gravação onde Phil regravou algumas canções cantadas originalmente por Glaze, além de algumas originais.
De Metal Magic até I Am The Night, a banda seguiu pelo caminho do glam metal, porém com a entrada de Phil Anselmo nos vocais (que havia saido de uma banda de hard rock de Nova Orleans chamada "Razor White", que lançou um disco com outro vocalista por volta de 1991), tomaram a decisão de partir para um som mais pesado. Com Power Metal, alguns riffs do thrash metal são notados em músicas como 'Over And Out' e 'Death Trap', enquanto algumas músicas no estilo hard rock e com apelo mais comercial ainda persistem, como 'Hard Ride' e 'Proud To Be Loud'.
Em 1989, a banda assinou com a gravadora ATCO, após um executivo da gravadora ter ficado impressionado com um show da banda. O material novo visto pelo executivo, era um repertório com as músicas antigas mais pesadas e as novas que eram mais pesadas ainda. Alguns 'bootlegs' com shows dessa época são encontrados na internet, e ironicamente chamados de "Glamtera", devido ao visual ainda "poser".
O primeiro álbum de sucesso comercial foi Cowboys From Hell, de 1990. Neste ponto, a música do Pantera ainda era fortemente influenciada por heavy metal clássico, com vocais ao estilo de Rob Halford do Judas Priest e riffs e solos mais complexos do guitarrista Dimebag Darrell, embora o álbum também tenha começado a demonstrar um estilo muito mais extremo do que os trabalhos anteriores. O thrash metal veio a influenciar esse disco ainda mais, e músicas como "Cowboys From Hell", "Psycho Holiday" e "Domination" demostram bem isso, enquanto "Cemetery Gates" e "Shattered" ainda demonstram as antigas influências. A banda dava iníco à sua fase de Thrash/Groove ou Thrash Groovado, como denominou o pesquisador musical brasileiro Glaydson Barros.
O álbum de maior sucesso foi Vulgar Display of Power, de 1992, onde os vocais em falsete foram substituídos por vocais gritados mais influenciados pelo hardcore e um som de guitarra muito mais pesado. O disco rendeu a grandes sucessos que tornariam-se hinos da banda, como "Walk" e "Mouth For War", ambas muito circuladas na MTV. Outras como a violenta "Fucking Hostile" e "This Love, uma balada linda com um refrão bem pesado, seriam mais aclamadas entre os fãs.
A extensão do crescimento de popularidade deste álbum pode ser vista no sucesso instantâneo do álbum seguinte, Far Beyond Driven, de 1994, que estreou no topo das paradas americana e australiana de discos, sendo o primeiro disco de metal a conseguir tal feito, apesar da crise de metal na América na época. Neste disco, o som tomou um rumo mais extremo, com mais berros e solos gritantes, como em "Strenght Beyond Strenght" e "Becoming". Nota-se a influência de bandas como Helmet na pesada "Five Minutes Alone" (que virou um grandioso sucesso nas rádios e na MTV) e a escandalosa "Good Friends and a Bottle of Pills". A surpresa para os fãs foi uma cover do Black Sabbath, "Planet Caravan" na última faixa.
O próximo álbum, The Great Southern Trendkill, foi lançado em 1996. O álbum fez um sucesso moderado, especialmente considerando a época em que foi lançado e por ter se direcionado para um lado completamente violento, berrado e brutal da banda. Horas beirando o grindcore berradíssimo em "Suicide Note II". O disco ficou mais no gosto dos fãs, apesar do que trazia um Pantera diferente dos lançamentos anteriores. A música "Drag The Waters" chegou a rolar de maneira considerativa na MTV, porém a banda cairia em termos de popularidade.
O último disco do Pantera, de 2000, foi Reinventing The Steel, incluindo os singles "Goddamn Electric" e "Revolution is My Name". Esta última seria a que mais se destacou do álbum, que era mais rock'n roll e traziam outros timbres de bateria e guitarra. "We'll Grind this Ax for A Long Time", uma homenagem ao heavy metal em si, cairia no gosto dos fãs.
A banda se dissolveu depois que Anselmo saiu, em 2001. Ele buscaria outros trabalhos com bandas como Down, embora os irmãos Abbott não tivessem terminado oficialmente a banda até iniciar os trabalhos em seu novo projeto, "New Found Power". Como nas circunstâncias em que Phil Anselmo saiu do Pantera, os membros restantes ficaram no aguardo que ele retornasse, mas isso nunca aconteceu. Ao invés, Anselmo decidiu continuar com uma de suas (muitas) bandas paralelas, o Superjoint Ritual. Após o lançamento do segundo disco desta banda (A Lethal Dose of American Hatred, de 2003), o baterista Vinnie Paul (Abbott) e Dimebag Darrell (Abbott) formaram o New Found Power, que logo após foi rebatizado como Damageplan. O primeiro e único disco do projeto seria o "New Found Power", lançado em 2003.
O fim do Pantera não foi amigável e, subseqüentemente, a imprensa provocou uma guerra entre "Superjoint Ritual" e "Damageplan". Entre as acusações plantadas, dizia-se que Anselmo e os irmãos Abbott tinham dificuldades em concordar sobre que direção eles queriam que a sonoridade do Pantera tomasse. Vinnie Paul e Dimebag chegaram a comentar que Anselmo os forçava a fazer as músicas que ele queria, não podendo assim experimentar e arriscar com suas gravações. Além disso, o vício de Anselmo em drogas (ele já chegou a ter uma overdose de heroína) era conhecido por causar turbulências entre a banda. Por fim, como resultado de outros problemas internos, a relação entre Phil e os irmãos Abbott se deteriorava rapidamente de uma forma geral. No meio do fogo cruzado estava o baixista Rex Brown, que participou do segundo disco do Down, A Bustle In Your Hedgerow, de 2002.
No dia 8 de dezembro de 2004, um fanático do Pantera chamado Nathan Gale assassinou Dimebag Darrell a tiros na casa de espetáculos Alrosa Villa, em Columbus, Ohio, quando o Damageplan entrou no palco. Um membro da platéia, uma empregada do local e um segurança da banda também foram assassinados antes que Gale fosse morto a tiros pelo policial James Niggemeyer.
Após a morte de Dimebag, uma reunião do Pantera tornou-se obviamente impossível, mas comentários públicos de Phil Anselmo após o tiroteio sugeriram que ele teria cogitado se reunir com a banda. A banda Pantera atingiu um grau de sucesso que poucas outras conseguiram.


survivor

Survivor é uma banda de hard rock formada em 1978 em Chicago, nos Estados Unidos da America, que ficou muito popular por interpretar a música Eye of the Tiger, do filme Rocky 3. A formação original era composta por Frankie Sullivan, Jim Peterik, Dave Bickler, Dennis Johnson e Gary Smith. O álbum “Survivor” foi lançado em 79. Após seu lançamento, Stephen Eliss e Marc Doubray substituiram o baixista e o baterista respectivamente. A banda começou a fazer pequenas apresentações, visando divulgar o álbum. O próximo disco chamou-se “Premonition” e trouxe a bela canção “Take You On a Saturday”. A banda não deixou a peteca cair e em 1985 lançou um álbum que emplacou mais dois hits, “High On You” e “The Search is Over”. O álbum se chamou “Vital Signs”. Além do sucesso Eye of the Tigerno filme Rocky, outro sucesso foi consagrado na continuação do filme em 85, a canção "Burning Heart".
No começo da década de 90, a banda trouxe duas novas faixas que contavam com o retorno de Dave Bickler aos vocais. Foi lançado o álbum “Empires”, que não conta com os guitarristas originais e fundadores da banda, apenas Jimi Jameson e um mar de músicos desconhecidos. Apesar dos pesares o álbum agradou em cheio aos ouvintes. Porém não voi suficiente para revitalizar o nome da banda. Em 2006, 18 anos depois do disco inédito da banda, "Too Hot to Sleep" e 10 após "Empires" Survivor lança o álbum "Reach" que foi recebido com muita alegria pelos fãs. E contando com Jimi Jamison, Frank Sullivan e Marc Droubay, sobreviventes das formações. A banda não divulgou se irá lançar novos álbuns, isso deixar o futuro da banda meio incerto, mas os antigos integrantes ainda estão na ativa.
Algumas de suas mais famosas canções são: "Eye of the Tiger", "Burning Heart", "Poor Man's Son", "Summer Nights", "Can't Hold Back", "High on You", "The Search Is Over", "Is This Love?".




aerosmith

Aerosmith é uma banda de hard rock dos Estados Unidos da América, formada em Boston, Massachusetts no ano de 1970, tendo desfrutado de grande popularidade durante meados da década, final dos anos 1980 e início dos anos 1990. É a banda americana de rock que mais vendeu discos na história, [3], com vendas estimadas em mais de 150 milhões de cópias no mundo inteiro incluindo 66.5 milhões de cópias nos Estados Unidos [4] A Banda também tem o recorde de mais álbuns ouro/multi platina por uma banda americana.



História

O Aerosmith surgiu em 1969, da junção de duas bandas: Chain Reaction, do vocalista Steven Tyler, e Jam Band, do guitarrista Joe Perry e do baixista Tom Hamilton. Joe Perry trabalhava em uma lanchonete de Sunapee, New Hampshire. Lá ele conheceu o cliente Steven Tyler. Quando Steven viu a Jam Band tocando Rattlesnake Shake, surgiu o embrião do Aerosmith.
A formação da banda se completou com a entrada do guitarrista Ray Tabano e do baterista Joey Kramer. Ray era um velho amigo de Steven e Joey vinha da mesma cidade dos dois, tendo, inclusive, estudado na mesma escola que Steven. Pouco tempo depois, Ray foi substituído por Brad Whitford, e assim surgiu a formação clássicado Aerosmith. Joey sugeriu o nome "Aerosmith", que, segundo ele, não tem nenhum significado especial: era apenas uma palavra que ele gostava de escrever nos seus cadernos da escola.
Após alguns espectáculos ao vivo nos bares de Boston, que lhes proporcionaram fama imediata, o Aerosmith assinou um contrato com a editora Columbia Records em 1972 e gravou o seu álbum de estréia Aerosmith em duas semanas; dele se extraiu o single "Dream On" e clássicos como "Mama kin", "Somebody", "Movin' Out" e "One Way Street". O álbum, na estréia, foi um fracasso de vendas (posteriormente, alcançou platina dupla - 2 milhões de cópias).
Após uma primeira turnê, a banda lançou Get Your Wings (1974), que também não gozou de grande sucesso nas tabelas de vendas - com o tempo, atingiu quatro vezes platina (quatro milhões de cópias); trazia os clássicos "Same Old Song And Dance", "Train Kept A Rollin'", "Lord Of The Thigs" e a super balada "Seasons Of Wither".
Em 1975, a edição de Toys in the Attic fez deles definitivamente estrelas do rock n' roll internacional: nessa época, o Aerosmith começava a lotar seus shows. O álbum, uma mistura bem sucedida de heavy metal, hard rock e toques de punk, constituiu um êxito imediato, tendo canções que marcaram época e jamais serão esquecidas, como "Adam's Apple" e "Walk This Way", que representam bem o hard rock, além de clásicos como "Toys in The Attic", "No More, No More" e "Big Ten Inch Record" e o mega sucesso "Sweet Emotion". O álbum já alcançou as 11 platinas (11 milhões de cópias).
O álbum seguinte, Rocks, influência de toda uma geração do hard rock americano, foi o primeiro disco de platina do Aerosmith, iniciando uma série de discos que alcançariam esta vendagem por vários anos seguidos; Rocks já atingiu 4 platinas (4 milhões de cópias) e foi o primeiro disco sem nenhuma cover. Joe Perry faz a guitarra cavalgar em "Back In The Saddle" (que foi recentemente regravada por Sebastian Bach no álbum Angel Down e contou com a participação especial de Axl Rose, também fã declarado do Aerosmith - a versão ficou "ok"); Brad Whitford arrasa com o riff inicial e os solos de "Last Child", que provam que ele não merece ser chamado de "guitarrista base"; há canções rápidas como "Rats In The Cellar" e pesadas como "Nobody's Fault" (outra composição de Brad em parceria com Steven) e experimentais como "Sick As A Dog" (de Tom Hamilton e Steven), em que os membros chegam a trocar de instrumentos: Tom toca guitarra-base enquanto Joe Perry toca baixo; depois, no meio da música, Steven assume o baixo e Joe volta para a guitarra, tudo em apenas 1 take! O disco fecha com a linda balada "Home Tonight", uma rock-ballad suja com destaque para o piano de Steven e os solos do Joe. Há ainda "Combination", quarta música do álbum e escrita por Perry, que cantaria sozinho a canção - idéia abandonada devido ao fato de considerarem Rocks um álbum crucial para a banda (Joe então dividiu os vocais com Steven). Em qualquer lista de hard rock e heavy metal não pode faltar o Rocks, um dos clássicos absolutos do Rock.
Após o estardalhaço de Toys In The Attic e Rocks, é lançado Draw the Line em 1977, que atingiu disco de platina mais rápido que os primeiros e alcançou dupla platina (2 milhões de cópias). Não foi tão bem recebido pela crítica quanto seus anteriores, mas não deixou a desejar. "Draw The Line" é a faixa título e tem um riff inesquecível, pode considerado um dos maiores clássicos do Aero, e "Kings And Queens" é um tipo de rock um pouco "épico", que fala do governo, da igreja e da anarquia. E vale a pena lembrar de "I Wanna Know Why" e a blues-rock "Milk Cow Blues". É um disco com canções dançantes como "Get It Up" e "Sight For Sore Eyes", e traz a primeira música apenas com Joe Perry nos vocais, a ótima "Bright Light Fight".
Em 1978, o Aero canta para mais de 400 mil pessoas em Boston e lança seu primeiro álbum ao vivo, Live! Bootleg, com os seus sucessos e duas canções retiradas de um bootleg de um show de 1973: "I Ain't Got You" e "Mother Popcorn" - "Draw The Line" está "escondida" depois de "Mother Popcorn" e não é listada na contra-capa do disco. No mesmo ano, o grupo participou do filme Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, para o qual regravaram "Come Together" dos Beatles.
Em 1979, durante as gravações de Night in the Ruts, Joe Perry deixou a banda após mais uma briga com Steven, que começou por causa de um copo de leite; formou o The Joe Perry Project, que lançou três discos. Após um acidente de moto sofrido por Steven Tyler, que o deixou "fora de ação" por alguns meses, foi lançada a coletânea Greatest Hits", um verdadeiro estouro de vendas (mais de 10 milhões de cópias).
Night in the Ruts é lançado em 1979, e apresenta três covers: "Remember (Walking in the Sand)", "Think about it" e "Reefer Head Woman"; foram feitos vídeos de "Chiquita" e "No Surprize". O álbum não foi bom de vendas, alcançando apenas 1 disco de platina após vários anos de seu lançamento. Substituto de Joe Perry, Jimmy Crespo toca apenas um solo em "Reefer Head Woman" (Joe tocou na maioria das outras canções).
Brad Whitford deixou a banda em 1981 e se uniu a Derek St. Holmes, vocalista da banda de Ted Nugent, para dar origem ao projeto Whitford/St. Holmes, que lançou um disco auto-intitulado.
Com a parceria Perry-Tyler desfeita, Rock in a Hard Place é lançado em 1982 e que teve como destaque o single e o vídeo de "Lightning Strikes", que ainda contava com Brad Whitford (a música foi gravada antes de sua saída). O disco foi um fracasso de venda e de crítica, apesar de ter grandes canções como "Bitch's Brew", "Bolivian Ragamuffin" e "Cry Me A River".
Após esta fase conturbada, Perry e Whitford regressaram à banda, em 1984 – teve então lugar uma turnê para comemorar a reunião dos membros do grupo, a "Back In The Saddle Tour". Joe Perry, em entrevista à revista Rolling Stone na época: "Eu sei que todo mundo pergunta se nós voltamos a tocar juntos pelo dinheiro, e claro que não é verdade. Não, é legal ter dinheiro, mas a razão [pela qual voltaram a se reunir] é que temos prazer em tocar juntos outra vez". Contudo, durante essa mesma turnê, Tyler chegaria a desmaiar em palco devido à dependência de drogas, afetando negativamente a imagem do grupo.
No ano seguinte, a banda lança Done With Mirrors, um dos melhores álbuns do Aerosmith desde o final durante toda a carreira, porém um fracasso de vendas, idem ao anterior.
Em 1986, sai o 2° álbum ao vivo Classics Live! Vol. 1, ao mesmo tempo em que Steven e Joe apareceram no bem sucedido cover dos rappers do Run D. M. C. de "Walk This Way", combinando rock n' roll e rap e se tornando um clássico, marcando o início do regresso do Aerosmith aos grandes êxitos.
Em 1987, sai o 3° ao vivo Classics Live! Vol. 2, seguido do disco Permanent Vacation, que incluía hits como "Dude (Looks Like a Lady)", "Rag Doll" e "Angel", reestabelecendo o Aerosmith nas paradas americanas novamente e vendendo 5 milhões de cópias só nos EUA.
Nessa mesma época, a banda finalmente se livrou das drogas. O último a largar foi Tom Hamilton, que deu sua última "cheirada" nas gravações de Permanent Vacation.
Contudo, o verdadeiro álbum de regresso aos topos de vendas foi Pump, de 1989, que fez a banda entrar na década de 1990 com força total, causando um estardalhaço; desse disco se extraíram três êxitos que chegaram ao Top 10 nos Estados Unidos: "Janie's Got a Gun" (que vence o 1° Grammy do Aero), "What It Takes" e "Love in an Elevator". Pump foi ao topo das paradas americanas, chegando a marca dos 9 milhões de cópias.
Get a Grip (1993) foi igualmente um sucesso de vendas, chegando a casa dos 12 milhões de cópias, tendo reestabelecido definitivamente os Aerosmith como uma potência musical. Com singles como "Livin' On The Edge" (que vence o 2° Grammy do Aero), "Eat The Rich", "Crazy" (vencedora do seu 3° Grammy) e "Cryin'", o Aero explode na década de 1990.
Nine Lives, de 1997, foi um álbum marcado por inúmeros problemas (mesmo alcançando o topo das paradas e vendendo 3 milhões de cópias), como o despedimento do produtor do grupo, Tim Collins. O disco continha singles de sucesso como "Falling In Love (Is Hard On The Knees)" e "Pink" (que vence o 4° Grammy do Aero). Em 1998, a banda lança o disco duplo ao vivo A Little South Of Sanity e, no ano seguinte, seu primeiro single a alcançar o primeiro lugar da Billboard, o tema romântico da trilha sonora do filme Armageddon, I Don't Wanna Miss A Thing (escrito por Joe Perry e Diane Warren, ainda que Perry não seja creditado como tal).
Em 2000, o Aerosmith vai para a Calçada da Fama do Rock 'n' Roll, ou melhor, o "Rock 'N' Roll Hall Of Fame". Em 2001, é lançado Just Push Play, que vai aos topos das paradas dos EUA com singles como "Jaded".
Em 30 de Março de 2004, o seu há muito prometido álbum de blues, Honkin' on Bobo, foi finalmente lançado, um regresso às raízes; o álbum nasceu no final de 2003 durante a turnê em conjunto com os Kiss e a jam especial de blues que acontecia nas apresentações. No mesmo ano, sai o DVD "You Gotta Move"
Em 2005, a gravadora lançou Rockin' the Joint, uma compilação de uma apresentação ao vivo realizada em 2002 durante a turnê de Just Push Play.
Mais recentemente, em 2006, com o fim do contrato com a Sony BMG iminente, a mesma lançou outra coletânea, Devil's Got a New Disguise: The Very Best of Aerosmith, com grandes sucessos da banda em toda sua história, além de duas canções inéditas, "Devil's Got A New Disguise" e "Sedona Sunrise", outtake do álbum Pump.
Em 2007, a banda voltou ao Brasil para uma única apresentação no dia 12 de abril, abrindo a Aerosmith World Tour 2007. Para o delírio dos mais de 70 mil fãs que lotaram o estádio do Morumbi numa quinta-feira, a banda tocou seus clássicos por quase 2 horas, com destaque para a abertura com "Love In An Elevator", a blueseira "Baby Please Don't Go" e "Draw The Line" - esta última com Joe Perry batendo na guitarra com sua camisa e se jogando na bateria em seguida, um dos pontos altos do show. A banda mostrou que ainda tem energia de sobra para fazer uma grande apresentação, com destaque para a dupla Steven e Joe.
Em 2008, o Aerosmith tira umas férias e Joe Perry aproveita para fazer alguns shows com a banda de seus filhos, TAB The Band. Enquanto Steven e Joe se recuperam de cirurgias (o primeiro realizou uma no pé; o segundo, uma no joelho), é lançado o jogo Guitar Hero: Aerosmith, o primeiro da franquia com apenas uma banda em destaque.
Futuro

Em novembro de 2009, de acordo com o jornal americano Las Vegas Sun, Steven Tyler rompeu seu vínculo com a banda Aerosmith. As relações entre Tyler e o resto do grupo começaram a ter problemas após um acidente em agosto deste ano, quando o vocalista caiu de um palco durante um show nos EUA. Tyler quebrou o ombro e teve que dar pontos na cabeça, cancelando parte dos shows do Aerosmith. A última apresentação do grupo foi no dia 1º de novembro, antes do Grande Prêmio de Fórmula 1 de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
"Ele não falou comigo ou com os outros membros da banda. Eu desci do avião dois dias atrás e vi na internet que ele estava dizendo que sairia da banda. Eu não sei por quanto tempo, indefinidamente ou qualquer coisa", completa Perry.
O guitarrista também reclama que Tyler teria perdido o interesse na banda. "Obviamente, ele não estava dando 100% de si havia um bom tempo. (…) Eu não queria que ele cancelasse mais shows. Nós realmente queríamos fazer essas últimas apresentações".
Ele diz ainda que a banda deve continuar com um novo vocalista. "Nós provavelmente vamos achar outra pessoa e vamos seguir com o Aerosmith", termina.[5] Lenny Kravitz teria sido contatado para substituir Tyler, mas negou.[6]
Porém, segundo a revista Rolling Stone, na noite de terça, 10 de Novembro, Steven Tyler fez uma aparição-supresa em um show de Joe Perry e declarou: "Nova York, quero que você saiba que não estou deixando o Aerosmith." [7][8]
Mesmo com essa aparição, ainda há rumores de uma saída de 'férias' para Steven Tyler de aproximadamente dois anos para escrever um livro e gravar um disco solo.[9]
Em 23 de dezembro de 2009 Steven Tyler entrou em uma clínica de reabilitação para se tratar no seu vício por analgésicos, desenvolvido após dez anos tomando remédios para lidar com a dor causada por sua performance e acidentes sobre o palco (na turnê do álbum Nine Lives o microfone caiu em seu joelho rompendo um ligamento e foi aí que tudo começou, ou até mesmo mais recentemente com sua queda do palco). O cantor declarou que estaria ansioso para voltar a trabalhar com seus colegas de banda.[10] Mas, atualmente o guitarrista Joe Perry confirmou a procura de um novo vocalista que virá a substituir Steven Tyler. Afirmou tambem que será algum cantor com caracteristicas próprias e não um clone do atual.
Integrantes

Ver página anexa: Lista de membros do Aerosmith
Steven Tyler - Vocal
Joe Perry - guitarra líder, vocais secundários
Brad Whitford -guitarra rítmica
Tom Hamilton - contra-baixo, vocais secundários
Joey Kramer - bateria, percussão
Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Aerosmith
Álbuns de estúdio
Aerosmith (1973)
Get Your Wings' (1974)
Toys in the Attic (1975)
Rocks (1976)
Draw the Line (1977)
Night in the Ruts (1979)
Rock in a Hard Place (1982)
Done with Mirrors (1985)
Permanent Vacation (1987)
Pump (1989)
Get a Grip (1993)
Nine Lives (1997)
Just Push Play (2001)
Honkin' on Bobo (2004)

Referências

↑ AllMusic.com
↑ AllMusic.com
↑ New Aerosmith 'Guitar Hero' game. Larry McShane. New York Daily News. Página visitada em 2008-03-31.
↑ Searchable Database. Recording Industry Association of America (RIAA.com).
↑ http://news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/8355485.stm
↑ http://entertainment.oneindia.in/music/international/2009/lenny-tyler-aerosmith-091209.html
↑ http://www.roadrunnerrecords.com/blabbermouth.net/news.aspx?mode=Article&newsitemID=130178
↑ http://stereokill.net/2009/11/11/steven-tyler-is-not-leaving-aerosmith/
↑ http://www.classicrockmagazine.com/news/are-aerosmith-headed-for-a-permanent-vacation/
↑ à desintoxicação, Steven Tyler volta; Luís Figueiredo Silva com agências. "Steven Tyler volta à desintoxicação" (Internet) (em Português). Web site. Correio da Manhã. 24 de dezembro, 00h30. (página da notícia visitada em 24/12/2009)



boys sets fire

Boysetsfire foi uma banda de post-hardcore de Newark, Delaware e Chester ocidental, Pensilvânia, formada em Outubro de 1994. Boysetsfire foi composta por guitarristas e Chad Istvan Latshaw Josh, o baixista Robert Ehrenbrand, o baterista Matt Krupanski e vocalista Nathan Gray



Boysetsfire lançado seus álbuns primeira demo no final de 1994 e início de 1995. Em 1996 a banda lançou seu primeiro EP, esse choro, esta gritando, a minha voz está nascendo. Ele lançou registros através Magic Bullet, Conquiste o Mundo, Deathwish Inc, inicial, Hydra Head, Vitória, Wind-Up, Equal Vision e Burning Heart. Eles lançaram EPs split com Coalesce, Hulud Shai e Snapcase.
O hardcore, e mais tarde post-hardcore, boysetsfire banda foi fundada 1994 em Delaware / E.U.A.. Uma das principais razões era "agitar as coisas e mudar", que basicamente significava para mosh como loucos pela sala de ensaio. Mas logo o desejo de mudança se manifesta mais e mais politicamente inspirado letras. Apenas cerca de um mês após seu primeiro ensaio, eles fizeram seu primeiro show para os amigos. Isso abriu as portas para fazer alguns shows do clube local, em Newark, e da primeira demo foi gravada pouco depois.
A banda não está em fazer as coisas pela metade, para uma segunda demo é liberado, e uma turnê de duas semanas muito reservado. Antes do primeiro EP "Esta Chorando esta gritando, minha voz é nascido", que saiu em Conquer Mike Warden's The World Records como um álbum split com a banda Needle Man Jazz, em 1996, o boysetsfire nome já é bastante conhecido no Hardcore- Cena ao longo da costa leste dos Estados Unidos. 1997, assinou um contrato com registros iniciais, e gravar seu primeiro álbum "No dia em que o sol saiu". Revistas Underground comemorar a banda recém-chegada e, especialmente, o vocalista Nathan Gray.
Em 1999, o seu segundo álbum "Depois da Eulogy" é gravado e boysetsfire sair em turnê com Snapcase e também fazer a Vans Warped Tour. O baixista antigo é substituído por Rob Avery, que também faz toda a arte para o novo álbum. Depois de uma curta (e desagradável) parar na Victory Records, a banda muda para encerrar, uma sub-label da Sony. Há "Amanhã vir hoje" é lançado em 2003. Depois de uma disputa com o vento para cima e para o conflito seguinte, a banda é 'homeless' até 2005, quando voltar da Sony importante para o tradicional selo independente Burning Heart, a gravadora de bandas tais como The Hives, Refused, punho erguido e Millencollin.
Em 2005 a banda assinou com a independente de gravadoras Burning Heart Records para distribuição em todo o mundo e visão igual Records para distribuição norte-americana. Ela liberou o Misery Index: Notes from the Plague Years março 2006.
Em 31 de julho de 2006, a banda informou que os fãs sobre sua aposentadoria através de seu site oficial. [2] Não foi uma turnê de despedida no final do verão europeu, no entanto, o guitarrista Josh Latshaw severamente machucado antes do seu início. Como resultado, a banda tocou os shows com o roadie Chris "The Reverend" Rakus na guitarra ao contrário, mas retornou à Europa em Maio de 2007 para dar Latshaw a chance de dizer adeus para os fãs europeus.
desempenho final da banda aconteceu em 9 de junho de 2007 em Filadélfia, Pensilvânia, no Teatro Trocadero. Um DVD foi lançado do show na íntegra, bem como partes da última turnê européia.
Em 12 de fevereiro de 2007 o vocalista Nathan Gray anunciou que estava formando uma nova banda com o nome de a expulsão. [1] Embora a banda ainda inclui vários ex-membros da Boysetsfire, Gray informou aos fãs que não seria uma banda política.
O baterista Matt Krupanski passou a formar uma nova banda também. A banda Young Lady [2] apresenta 3 outros nativos Delaware, incluindo membros de Joshua Fit de Battle, Rede 34, e Dear Tonight.
Uma de suas canções é apresentado no vídeo game MVP Baseball '03 da EA Sports. Sua canção "Rookie" do álbum Após o elogio foi destaque na Legends of Wrestling videogame. "Rookie" do After The Eulogy e "Handful of Redemption" do álbum Tomorrow Come Today também foram destaque no jogo de vídeo 1080 ° Avalanche.


Deputados

Nathan Gray - vocais, teclado
Josh Latshaw - guitarra, vocal
Chad Istvan - guitarra, vocal, piano, teclado
Robert Ehrenbrand - baixo e vocal
Matt Krupanski - bateria
Ex-integrantes
Rob Avery - Baixo
Darrell Hyde - Baixo
Discografia
Studio Albums
1997 - O dia, o sol saiu CD / LP
2000 - Após o elogio CD / CS / LP
2003 - Tomorrow Come Today CD / DVD
2006 - The Misery Index: Notes from the Plague Years CD / DVD
Outros Comunicados
1996 - Considere (7)
1996 - O Grito, O Screaming, minha voz é Being Born (CD / LP lançado como um split com agulha homem do jazz)
1998 - Em Chrysalis (EP)
1999 - Snapcase vs Boy Sets Fire (EP Split)
2000 - Crush 'Em All Vol. 1 (Boy Sets Fire / Shai Hulud split 7 ")
2000 - Coalesce / Boy Conjuntos Fogo (split EP)
2001 - Formação Suckerpunch (EP / 7 ")
2002 - Live para hoje (EP / LP)
2005 - Antes da Eulogy (B-sides e raridades CD)
2009 - Show de despedida (DVD)
Vídeos
2003 - Ninho do ano passado
2006 - Requiem
2005 - Dear George