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terça-feira, 31 de maio de 2011

The Duskfall

O Duskfall era uma banda sueca de death metal melódico da banda de Luleå , Suécia , formada em 1999. A banda lançou quatro álbuns de estúdio de corpo inteiro e, pouco depois, se desfez em 2008.

História

A banda foi formada em 1999 quando o guitarrista Mikael Sandorf, cisão de sua banda de death metal melódico anterior Gates of Ishtar e logo depois a banda foi criada. Inicialmente a banda se chamaria Soulash, até que modificá-lo em 2001 para os Duskfall. Embora mudanças no line-up irá dificultar a banda no início, quando membros da banda Tommi Konu e Urbanismo Carlsson partiram, eles rapidamente preencher as vagas com o baterista Oskar Karlsson (a partir do período da tarde Gates of Ishtar) eo baixista Kaj Molin. Logo após, a banda iria gravar e lançar seu primeiro demo , intitulada Libertação, em 2001.
Em 2002, Duskfall lançou seu álbum de estréia Fragilidade , que foi produzido por Daniel Bergstrand. Após o lançamento de fragilidade, Joachim Lindbäck iria se juntar a banda na guitarra. O produto final foi de 2003 Fonte que foi gravado em Bergstrand de Daniel Dug Out ​​Studios. Duskfall sofreria mais partidas na forma de membros Joachim Lindbäck e Kaj Molin. Eventualmente a banda iria recrutar Antti Lindholm na guitarra e Marco Eronen no baixo. Com as novas adições, Duskfall se concentraria na gravação de seu terceiro álbum de estúdio, Lifetime Supply of Guilt .
O Duskfall completou seu mais recente álbum The Wonders Dying of the World , que foi lançado em 26 de outubro de 2007.
Um comunicado no site oficial datado de 4 de agosto de 2008, confirmou que a banda encerrar após a saída do principal compositor e fundador Mikael Sandorf

Membros

Final de linha-up
Kai Jaakkola - vocais
Matte Järnil - baixo
Oskar Karlsson - bateria
Antti Lindholm - guitarras
Mikael Sandorf - guitarras
Ex-membros;
Kaj Molin - baixo
Tommi Konu - baixo
Urban Carlsson - bateria
Joachim Lindbäck - guitarras
Marco Eronen - baixo
Glenn Svensson - guitarra
Pär Johansson - vocal
Jonny Ahlgren - guitarras


Discografia

O título do álbum Data de lançamento Gravadora
Fragilidade 30 de novembro de 2002 Black Lotus
Fonte 30 de dezembro de 2003 Black Lotus
Lifetime Supply of Guilt 12 de agosto de 2005 Nuclear Blast
As Maravilhas do Mundo Dying 26 de outubro de 2007 Nuclear Blast / Massacre


Na mídia popular

O vídeo para a canção "Shoot It In" é apresentado no vídeo game The Darkness .
A música "Case Closed" é apresentada no filme Five Across the Eyes .



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SoulSpell

Soulspell Metal Opera é um projeto de metal melódico idealizado por Heleno Vale e de produção inteiramente brasileira.
Nesse projeto muitos vocalistas interpretam diferentes personagens numa história que aborda os sentimentos humanos de uma forma única. Esses personagens enfrentam situações de conflito interno, quando são obrigados a tomarem decisões que, sem seu conhecimento, afetam e mudam o curso do presente, futuro e mesmo o passado de todos os outros personagens. Embora a história transcorra nos dias de hoje, muitos eventos históricos são, também, entrelaçados a ela. A história do Soulspell pretende nos fazer pensar como um garoto de apenas quinze anos de idade, um poderoso e maléfico dragão, ou mesmo um simples e humilde lenhador podem interfererir na vida de todos nós, de quaisquer dimensões, apenas vivendo e acreditando.

Vocalistas
Alex Voorhees (Imago Mortis)
Blaze Bayley (ex-Iron Maiden)
Bruno Maia (Tuatha de Danann)
Carlos Zema (ex-Vogan)
Christian Passos (Wizards)
Gustavo Henrique Pinto (Illusion Of Chaos)
Dan Rubin (Magician)
German Pascual (Narnia)
Gui Antonioli (Anaxes)
Iuri Sanson (Hibria)
Jefferson Albert
Jon Oliva (Savatage)
Leandro Caçoilo (ex-Eterna)
Lucas Martins
Mário Linhares
Mário Pastore
Maurício Del Bianco
Nando Fernandes (ex-Hangar)
Rafael Gubert
Raphael Dantas (Caravellus)
Renato Tribuzy
Tim Owens(ex-Judas Priest,ex-Iced Earth, Yngwie Malmsteen)
Tito Falaschi (ex-Symbols, Illustria)
Zak Stevens (Savatage)
Daisa Munhoz (Vandroya)

Instrumentistas
Cleiton Carvalho - Guitarra
Daniel Manso - Guitarra
Derli Pontes (ex-Illustria) - Guitarra
Leandro Erba - Guitarra
Gustavo Henrique Pinto (Illusion Of Chaos)- Guitarra
Rodolfo Pagoto - Guitarra
Roland Grapow (ex-Helloween, Masterplan) - Guitarra
Thiago Amendola - Guitarra
Manu Saggioro - Guitarra
Marco Lambert - Guitarra
Fernando Giovannetti (Aquaria) - Baixo
Tito Falaschi (ex-Symbols, Illustria) - Baixo
Wanner Maurício - Baixo
Renato Spiro - Baixo
Caetano Ranieri - Teclado
Fabiana Oliveira - Teclado
José Cardillo (ex-Eterna) - Teclado
Maurício Del Bianco - Teclado
Gabriel Magioni - Teclado
Arabesco - Coro e Violino
Fernando Dal Medico - Coro e Violino
Heleno Vale - Bateria
Gabriel Viotto - Bateria

Discografia

Just Let The Time Flows... (Demo) (2006)
Soul Spell
Weight of Evil
Eternal Skies

A Legacy of Honor (2008)
The Gathering
Age Of Silence
Troy
Alexandria
Milvian Bridge
The Blacksmith
The Impaler
A Little Too Far
Army of Just One Mind
SoulSpell
Weight Of Evil
Eternal Skies
The Last Life
Eternal Skies (versão acústica - faixa bônus no Japão)
The Labyrinth of Truths (2010)
The Entrance
The Labyrinth of Truths
Dark Prince’s Dawn
Amon’s Fountain
Into the Arc of Time (Haamiah’s Fall)
Adrift
The Verve
Forest of Incantus
A Secret Compartment



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Bury Your Dead

Bury Your Dead (também abreviado como BYD) é uma banda estado-unidense de hardcore e metalcore. A banda foi formada em Worcester, Massachusetts.


Álbuns de estúdio
Ano Álbum Gravadora Paradas musicais[1]
EUA EUA Indie EUA Heat
2002 You Had Me at Hello Eulogy Recordings — — —
2004 Cover Your Tracks Victory Records — — —
2006 Beauty and the Breakdown Victory Records 129 8 1
2008 Bury Your Dead Victory Records 176 22 6
2009 It's Nothing Personal Victory Records 142 20 2




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sexta-feira, 27 de maio de 2011

CRASHDÏET

Crashdïet é uma banda sueca de rock de Estocolmo, Suécia. A banda lançou 3 álbuns, Rest In Sleaze em 2005,The Unattractive Revolution em 2007 e "Generation Wild" em 2010.

História

A banda originalmente foi formada em 2000. Influências como Guns N' Roses, Mötley Crüe, Skid Row, Hanoi Rocks, W.A.S.P., KISS e bandas de Glam/Sleaze/Hard rock em geral. Com o lançamentos de seus primeiros demos, diversos demos foram liberados no site oficial via download.
Em 2005, a banda lança seu primeiro álbum, Rest In Sleaze, e embarcando em uma Swedish tour na queda de 2005 para divulgar o álbum. O álbum terminou bem, embora não conhecido fora da Suécia a banda tocou no Download Festival no Reino Unido em 2005, para divulgar o álbum.
Crashdïet realizou 4 singles de seu álbum "Rest In Sleaze", incluindo "Riot in Everyone", "Breakin' the Chainz", "Knokk 'Em Down" e "It's a Miracle".
Em 20 de Janeiro de 2006, o vocalista Dave Lepard fêz um exame de sua própria vida após a depressão que escondeu da família e dos amigos. Após a morte de Dave, a banda anunciou a seguinte indicação através de seu Web site:
"Nós sentimos que nós queremos continuar com Crashdïet, que manterá o espírito de Dave vivo por um longo tempo. Seria uma vergonha não espalhar a mensagem através do mundo inteiro e deixá-los saber que música realmente como deve soar"
Em Janeiro de 2007, a banda anuncia um novo vocalista, H. Olliver Twisted. Eles oficialmente realizaram seu debut inteiramente ao vivo com Olliver nos vocais, com downloads gratuitos no website oficial da banda, para seus fans. Depois a banda anunciou seus planos para um novo álbum "The Unattractive Revolution", e um single, "In The Raw", que foi lançado 5 de Setembro de 2007, na Suécia.
Em 20 de Setembro de 2007, houve rumores que Olliver Twisted teria saído da banda. Os rumores diziam que Olliver enviou um email para o resto da banda dizendo que ele não gostaria mais de fazer parte dela. Esses rumores foram desmentidos mais tarde pelo baixista da banda, Peter London, e pela gravadora. O álbum foi lançado no dia 3 de outubro de 2007. Em 21 de junho de 2008 o Crashdiet se apresentou no Brasil, na cidade de São Paulo. O espetáculo foi realizado na casa de shows Manifesto tendo todos os seus ingressos esgotados.
No dia 13 de julho de 2008 foi oficializada a saída do vocalista H. Olliver Twisted, que não podia comprometer-se totalmente com a banda devido a sua partipação na finlandesa Reckless Love.
Em 24 de Fevereiro de 2009, a banda anunciou via seu site oficial um concurso para redesenhar o logo da banda.
Em 13 de Julho de 2009, a banda anunciou seu novo vocalista, Simon Cruz. Um MP3 gratuito de uma nova demo chamada "Caught In Despair" esta disponível apenas para usuários registrados. Aparentemente, ela será inclusa no próximo álbum.

Membros

Simon Cruz - Vocal
Martin Sweet - Guitarra
Peter London - Baixo
Eric Young - Bateria

Membro fundador
Dave Lepard - Vocal, guitarra (2000-2006)

Ex-membros
H. Olliver Twisted - Vocal (2007-2008



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the verve

The Verve é uma banda de rock britânica formada em Wigan, Inglaterra no ano de 1989, inspirada musicalmente no estilo que ficou conhecido como britpop (Música Popular Britânica). Após se separarem em abril de 1999, anunciaram sua volta em junho de 2007.

Formação
Sua formação foi em Wigan no ano de 1989, na Inglaterra, tendo como componentes Richard Ashcroft (vocalista/guitarrista), Nick McCabe (guitarrista), Simon Jones (baixista) e Peter Salisbury (baterista).Voltando outra vez em 2007.

Trajetória e álbuns
Apesar de a banda ter se formado em 1989, apenas em 1992 foi lançado seu primeiro trabalho, intitulado apenas de Verve EP, disco que não chegou na época ao Brasil. Pouco tempo depois, em 1993, é lançado A Storm in Heaven, com destaque para os singles "Blue" e "Slide Away". Ao mesmo tempo, nessa época, encontraram em turnês uma outra banda que também iria explodir mais tarde, que foi o Oasis. Nessa época Richard Ashcroft e Noel Gallagher ficaram bastante íntimos, rendendo mais tarde uma homenagem a Richard Ashcroft com a música "Cast no Shadow" do álbum (What's the Story) Morning Glory? do Oasis.
Em 1995 é lançado o álbum A Northern Soul, com destaque e sucesso muito maior que os anteriores, tendo como single as músicas "This is Music", "On Your Own" e "History". Apesar da grande qualidade do álbum, a essas alturas o estilo BritPop havia se tornado muito forte, e uma "briga" entre Blur e Oasis chamou para si muito da atenção da mídia.

O auge e o fim
Somente em 1997 o The Verve conheceria o seu auge e o seu fim. Urban Hymns foi um álbum com marcantes violinos em diversas músicas e o apogeu da banda. A música "Bitter Sweet Symphony" representou toda a conturbação vivida pela banda. Acusada por Mick Jagger de plagiar um "sample" e a expressão "Bitter Sweet Symphony", a banda acabou perdendo na justiça todo o direito de criação dela, recebendo então Mick Jagger os "royalties" referentes ao uso e execução da música. Teve como "single" ainda as músicas "The Drugs Don't Work", "Lucky Man" e "Sonnet". Desgastada por brigas internas e pelo próprio sucesso, a banda e os fãs viram aos poucos o seu fim chegando, e em abril de 1999 o seu fim oficial. A partir de então Richard Ashcroft seguiu com carreira-solo e Simon Tong foi integrado ao Blur.
Em novembro de 2004 foi lançada uma coletânea intitulada This is Music: The Singles 92-98 junto com duas canções inéditas, "This Could Be My Moment" e "Monte Carlo".

O retorno
Em 26 de junho de 2007, a volta da banda foi anunciada por Jo Whiley na BBC Radio 1. Um novo álbum teve lançamento previsto para o final do verão de 2007 no hemisfério norte, coincidindo com uma turnê em novembro de 2007. A turnê começou em Glasgow em 2 de Novembro e incluiu apresentações na "The Glasgow Academy", "The Empress Ballroom" e "London Roundhouse".[1] Em um anúncio a banda afirmou voltar "pelo prazer da música".[2]

O fim novamente
A volta do The Verve não durou por muito por muito tempo. Em abril de 2009, praticamente 10 meses depois do lançamento do 4º disco da banda, Forth, muito elogiado pela crítica e pelos fãs, Nick McCabe (guitarrista da banda) anunciou o seu fim.

Membros da banda


O núcleo
Richard Ashcroft - vocal (1989-1999 ; 2007-2009)
Nick McCabe - guitarra (1989-1995)(1997-1998)
Simon Jones - baixo (1989-1999)
Peter Salisbury - bateria (1989-1999)

Guitarristas substitutos
Simon Tong (1996-1999)
B.J. Cole (1998-1999)
Bernard Butler (1995?)

Discografia


Álbuns
1993 - A Storm in Heaven
1995 - A Northern Soul
1997 - Urban Hymns
2008 - Forth

EPs
1992 - Verve EP

Compilações
1994 - No Come Down (coleção de lado-Bs)
2004 - This Is Music: The Singles 92-98

Singles

"All In The Mind" (9 de Março de 1992)
"She's A Superstar" (22 de Junho de 1992)
"Gravity Grave" (5 de Outubro de 1992)
"Blue" (10 de Maio de 1993)
"Slide Away" (20 de Setembro de 1993)
"This Is Music" (1° de Maio de 1995)
"On Your Own" (12 de Junho de 1995)
"History" (18 de Setembro de 1995)
"Bitter Sweet Symphony" (16 de Junho de 1997)
"The Drugs Don't Work" (1 de Setembro de 1997)
"Lucky Man" (24 de Novembro de 1997)
"Sonnet" (2 de Março de 1998)
"Love Is Noise" (2008)
"Rather Be" (2008)




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veins of jenna

'Vains of Jenna' é uma banda de Hard Rock formada em Falkenberg, Suécia durante janeiro de 2005. Eles já se mudaram para Los Angeles, Califórnia.

História

Vains of Jenna foi formada por quatro jovens da Suécia. Suas influências comuns incluem Mötley Crüe, Guns N' Roses, Rolling Stones, Aerosmith, Nirvana, e Hanoi Rocks. Naquele tempo os dois mais novos integrantes da banda tinham 18 anos. Juntos, o grupo de auto-produziu vários demos incluindo um cover dos Rolling Stones "Jumpin 'Jack Flash", que lançou através do seu site para download gratuito.
A EP quatro completa logo seguir, intitulado "Baby's Got A Secret", que captura a atenção de Stevie Rachelle, o proprietário do hard rock site Metal Sludge. Rachelle tornou-se empresário da banda, e depois de visitar o Reino Unido, o grupo se mudou para a Califórnia. Vains of Jenna fez seu primeiro show E.U.A no famoso Whiskey A Go Go, em Hollywood clube. A banda excursionou costa a costa e em muitos casos não tinham idade suficiente para jogar bares que estavam reservadas em que tinha uma idade mínima de 21 anos. Isso às vezes deixam metade da banda na van fora, só para deixar de ser a carregar no palco, tocar e deixar em cima do final do seu set.
A banda gravou algumas demos, que foram produzidas pelo ex-guitarrista do Guns N 'Roses, Gilby Clarke. Um passeio pela costa leste americana, em Julho de 2006. The East Coast tour foi interrompida, Bam Margera Jackass do show que a banda assinou o seu "Filthy Note Records gravadora". Margera convidou a banda para sua mansão para filmar um vídeo para a canção "No One's Gonna Do It for You", que produziu Margera si mesmo e utilizado "Don't give a damn" como tema para seu próximo MTV série Bam's Unholy Union. A banda foi destaque em dois episódios da série.
Artigos em Spin, Metal Edge, Revolver, Blender, Hustler e revistas impressas outros Internacional seguidas. Eles também encontraram-se em programas de TV como Jackass 24 na MTV, e LA Ink apresentando bom amigo e fã da banda Kat Von D. A banda foi um convidado em seu programa de TV e no Festival de Musink no sul da Califórnia, onde ela apareceu .
Lit Up / Let Down estreia da banda álbum foi lançado nas lojas em 24 de outubro de 2006.
Uma vez que a banda White Lion tinha que cair fora do Poison e Ratt verão 2007 tour, Vains Of Jenna preenchido para White Lion na excursão. Eles visitaram o E.U.A. como um ato de apoio e, em seguida, passou a figurar no Viva La Bands Tour, juntamente com Cradle of Filth, CKY Gwar e no outono de 2007.
As faixas mais recente lançamento, "Enemy In Me" é uma faixa do álbum Viva La Bands, Volume 2 e também está no Myspace da banda [4].
No final de 2008 e início de 2009, a banda fez parte da Europa, incluindo o Reino Unido, Itália, Escócia, Dinamarca e Suécia. Isto incluiu uma vaga no festival Rock Suécia, em junho de 2009.
Vains of Jenna, em seguida, retornou aos Estados Unidos para gravar um novo álbum. O novo disco foi produzido por Brent Woods. Ela incluiu uma cover de "refugiados" de Tom Petty, entre outras canções. A banda lançou uma nova canção, intitulada "Get It On" no iTunes em julho de 2009. Em 15 de setembro, Vains of Jenna lançou seu segundo álbum, "The Art of Telling Lies". A banda filmou um vídeo para o primeiro single "Get it On", e um segundo vídeo com o diretor Noah Shulman (Kings of Leon), em Nova York para o seguinte single "Mind Pollution" devido a janeiro de 2010.
E logo após o lançamento do disco o vocalista e guitarrista Lizzy DeVine saiu da banda dizendo que não via mais graça em tocar com eles, e que quando uma coisa não era mais divertida tinha que deixar de fazê-la. Quando Lizzy sai da banda e dá lugar ao novo vocal Jesse Forte.

Membros

Jesse Forte - Vocal
Nicki Kin - Guitarra
Jacki Stone - Bateria
JP White - Baixo
Anton Sevholt -Guitarra

Ex-membros

Lizzy DeVine - Vocal e Guitarra

Álbuns
Lit Up/Let Down (2006)
The Art Of Telling Lies (2009)
Reverse Tripped (2011)

EPs e singles
Noone's Gonna Do It For You (2005)
Baby's Got A Secret (2005)
Get It On (2009)
Enemy In Me (2009)
Everydody loves you when you're dead (2009)
We Can Never Die (2010)





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Blur

Blur é uma banda inglesa de rock alternativo. Formada em 1990, em Londres, o grupo é formado pelo vocalista Damon Albarn, o guitarrista Graham Coxon, o baixista Alex James e o baterista Dave Rowntree. A banda iniciou com uma sonoridade não muito distante dos grupos que dominavam a cena britânica da época, misturando o rock psicódelico e dançante do Stone Roses e afins com as guitarras e a introspecção de bandas como o My Bloody Valentine, que fazia o estilo "shoegazer"; porém, com o andamento de sua carreira o Blur desenvolveu o seu próprio estilo, resgatando elementos da música britânica e liderou uma verdadeira renovação no rock inglês, o chamado britpop, se firmando como uma das mais importantes bandas da década que abriu caminho para o sucesso de muitas outras bandas como Elastica, Pulp, Supergrass e até Oasis que mais tarde se tornariam seus rivais.
Lançou vários grandes hits famosos ate hoje como "Song 2", "Girls and Boys", "Coffe and TV" e álbuns consagrados como Parklife (1994), The Great Escape (1995), Blur. Influenciados por The Kinks, separados por seis anos voltaram em 2009 tocando no maior festival ao ar livre do mundo o Festival de Glanstonbury.

Carreira

A trajetória do grupo começou com o nome Seymour em 1989. Após alguns shows e a primeira demo tape, a banda assina com a gravadora Food Records, uma subsidiária da EMI. A única exigência da gravadora foi a mudança do nome da banda: eles ofereceram uma lista de onde foi escolhido o nome Blur. Já como Blur, a banda parte para uma pequena turnê pela Inglaterra, terminando em julho de 1990 em Londres. Assim que a turnê acabou, o Blur entra em estúdio para gravar algumas músicas, de onde saíram três músicas para o single "She's So High", lançado em outubro. "She's So High" faz um relativo sucesso nas paradas, chegando ao número 48 na Inglaterra, fazendo com que a banda entrasse novamente em turnê. A segunda sessão de gravações ocorre somente em dezembro. As gravações foram bastante problemáticas no início, as duas possíveis escolhidas para ser o segundo single, "Close" e "Bad Day" simplesmente não funcionavam. A salvação veio com o nome de Stephen Street, produtor bastante conhecido pelo seu trabalho com o The Smiths, e mais tarde, pelo próprio Blur e o Cranberries. Stephen havia assistido ao vídeo de She's So High na TV e demonstrou interesse em trabalhar com o Blur. Com Stephen Street são gravadas mais duas músicas, "Come Together" e "There's no Other Way", que acabou sendo o segundo single, lançado em abril de 1991.
Desta vez, a crítica caiu de joelhos pelo Blur, a música ganha as rádios, a banda se apresenta no famosíssimo programa Top of the Pops da BBC pela primeira vez, e There's no Other Way acaba atingindo o número 8 na parada. Em julho começam as gravações do primeiro álbum, também com Stephen Street. O disco foi intitulado "Leisure" e que contava também com as músicas dos dois primeiros singles.
Foi lançado em agosto na Inglaterra, tendo lançamento também nos Estados Unidos algumas semanas mais tarde pela gravadora SBK. Na carona do sucesso de "There's no Other Way", o disco chegou a sétima posição da parada inglesa, mas a reação da crítica já não foi a mesma. "Leisure" foi muito comparado às outras bandas da época, como Soup Dragons, Jesus Jones, Inspiral Carpets, entre outras, enquanto que alguns críticos afirmavam que o som da banda era "fabricado". A New Music Express definiu assim a banda na época: "Blur are really pretty good. But it ain't the future. Blur are merely the present of rock and roll."

Uma nova fase

Entre os integrantes da banda, o descontentamento com a sonoridade de "Leisure" foi ainda maior e o Blur passaria a se concentrar na re-invenção da sua música. Em setembro, eles já estavam em estúdio e durante um show em outubro eles apresentam pela primeira vez a inovadora "Popscene", claramente um passo a frente do material gravado em "Leisure".
Mas pouco a pouco, o interesse da volúvel mídia britânica já não era mais do Blur. No início de de 1992 só se falava em Suede na Inglaterra. O som do Suede inspirado no glam-rock de David Bowie na década de 1970 impressionou a todos, enquanto o Blur ainda era ligado ao rock psicodélico pós-Stone Roses, um movimento que morria pouco a pouco. Em março, é lançado o single de "Popscene", um marco na carreira do grupo, com sua pegada quase punk levada com trumpetes. Em retrospectiva, os críticos consideram "Popscene" um clássico, o início do brit-pop, mas na época ninguém deu atenção. Mas o prestígio do Blur era próximo a zero na época, devido a alguns shows ruins com alguns integrantes completamente embriagados no palco. O single não passou do número 32 nas paradas.
Para piorar, em junho a banda parte para uma humilhante turnê de 44 shows nos Estados Unidos. Na época, o Blur estava com um som muito distante do Nirvana que estava no auge por isso foi ostensivamente vaiado em vários shows. De volta a Inglaterra em agosto, a Food Records ameaça dispensar a banda, que depois de um tempo parada, retorna em outubro para iniciar as gravações de seu segundo álbum. Inicialmente a banda trabalha com o produtor Andy Patridge (ex-integrante da banda XTC), mas o resultado foi desastroso. Por acaso, o guitarrista Graham Coxon reencontra Stephen Street durante um show do Cranberries. Stephen mostra interesse em trabalhar de novo com o Blur e em novembro as gravações recomeçavam a todo gás. No mês seguinte, a banda apresenta o disco novo para sua gravadora, que rejeita o material, alegando que não havia nenhum hit. No natal, Damon Albarn compõe "For Tomorrow" e a Food estava pronta para lançar o álbum. Só que a SBK, gravadora da banda nos Estados Unidos, insistia que não havia nenhum hit em potencial para o mercado americano. Então o Blur voltou ao estúdio e gravou "Chemical World". O disco estava pronto para ser lançado em abril quando a SBK pediu a banda que regravasse todo disco com o produtor Butch Vig (Kiss, Nirvana, Smashing Pumpkins, Sonic Youth). Desta vez, a banda se negou e "Modern Life Is Rubbish" foi lançado na Inglaterra em maio.
"For Tomorrow", o primeiro single, chega ao número 28 e o álbum não passa do número 15, embora a crítica tenha sido razoavelmente positiva. O Blur apresentava um som completamente renovado e distante de qualquer comparação com outras bandas da época. O novo Blur relembrava influências de bandas dos anos 1960, principalmente The Kinks, se voltando ao resgate de elementos essencialmente ingleses. Como compositor, Damon Albarn se distanciava completamente do "shoegazing" dos primeiros tempos, em letras e temáticas bem diretas com várias referências e comentários sobre a sociedade britânica.
O segundo single, "Chemical World" é lançado e também atinge o número 15. A banda volta às turnês e faz uma excelente apresentação durante o Reading Festival. O interesse pelo Blur voltava a crescer e em Agosto, apenas três meses depois do lançamento de "Modern Life Is Rubbish", a banda começa a compor músicas para seu terceiro disco.
Em outubro é lançado o último single de "Modern Life is Rubbish", "Sunday Sunday" e em dezembro a banda entra em estúdio novamente. No mês seguinte, o disco já estava pronto.
Foi uma época especialmente criativa e fértil da banda, todas as idéias se encaixavam fácil. Todas as músicas foram cuidadosas pensadas em cada detalhe, preenchidas por efeitos, teclados, arranjos de cordas e instrumentos de sopro, coros. As letras contavam histórias irônicas sobre o cotidiano recheados de personagens e caricaturas da sociedade britânica. A criatividade do Blur não tinha limite e resultou num álbum muito mais pop do que o anterior, recebido como um clássico pela crítica britânica.
Em fevereiro é lançado o single de "Girls & Boys", como uma prévia do novo álbum "Parklife". O single faz um enorme sucesso (quinta posição na parada) e abre o caminho para o lançamento do álbum em abril, o primeiro do Blur a chegar no número 1 na Inglaterra com mais de 1 milhão de copias na inglaterra. "Parklife" ficou mais de um ano entre os 20 mais vendidos no Reino Unido e teve ainda mais três hits, "To the End", "Parklife" (que contava com participação de Phil Daniels, o ator da ópera-rock do The Who "Quadrophenia") e "End of a Century".
No fim do ano, "Parklife" era escolhido como o melhor disco do ano por várias revistas. Em janeiro de 1995 a banda recebe os prêmios de melhor banda, melhor disco, melhor single e melhor vídeo no Brit Awards (absolutamente todos os prêmios principais da premiação que é o equivalente ao Grammy inglês). O Blur definitivamente era a banda número 1 da Inglaterra e seus integrantes, principalmente Damon, se tornavam celebridades.
O sucesso do Blur abriu o caminho para o sucesso de uma série de bandas como Pulp, Supergrass, Elastica e principalmente do Oasis. O Oasis teve um excelente ano em 1994 quando lançou seu disco de estréia "Definitely Maybe" e se tornou uma das mais promissoras bandas da Inglaterra. O suficiente para a mídia lançar uma verdadeira guerra entre Blur x Oasis, com direito a várias trocas de farpas entres os integrantes das duas bandas pela imprensa. As gravadoras das duas bandas adoraram a idéia e passaram a explorar a rixa na imprensa.
O Blur passou metade de 1995 trabalhando em seu novo disco, "The Great Escape", e tocando alguns shows esporádicos, inclusive o lendário show "Mile End" no estádio de Wembley lotado.
Em agosto surge o primeiro single de "The Great Escape", da música "Country House". Por iniciativa da gravadora, o lançamento de "Country House" foi atrasado em uma semana para coincidir com o lançamento de "Roll With It", o novo single do Oasis. O Blur saiu vencedor da batalha, "Country House" ficou no primeiro lugar na parada. A Flood e a EMI fizeram uma festa para comemorar o fato mas a "guerra" com o Oasis não agradava a banda, principalmente a Graham Coxon, o que levou a alguns desentendimentos internos no Blur.
De fato, quando "The Great Escape" foi lançado, a crítica recebeu o disco com elogios rasgados e entuasiasmados e as vendagens foram excelentes. O disco trazia a sonoridade de "Parklife" levada às últimas conseqüências, com produção grandiosa e a mesma temática, centrada em personagens irônicos como o "Ernold Same", "Dan Abnormal" e o "Charmless Man", das músicas de mesmo nome. O disco também teve grandes hits, como "Country House", "The Universal" e a própria "Charmless Man" e até então foi o disco mais bem sucedido do Blur nos Estados Unidos, vendendo cerca de… bem, 120 mil cópias. Só que a estratégia da rivalidade com o Oasis se mostrou muito prejudicial ao Blur. O Oasis lançou seu segundo disco, "What's the Story (Morning Glory)?" que teve um sucesso ainda mais avassalador que o de "Great Escape". E quando o Oasis conquistou a América, vendendo cerca de 5 milhões de cópias, as comparações foram inevitáveis. A partir daí, o som do Blur passou a ser tratado como superado e ninguém via muito futuro para eles. A postura da crítica com relação ao álbum "The Great Escape" mudou radicalmente, a ponto do disco ser considerado de fracasso (embora tenha vendido muito bem), argumentando que no disco a banda mais parecia uma paródia de si mesma na preocupação de repetir o fenômeno de "Parklife".

Voltando ao topo
De fato, a banda quase acabou no início de 1996. Em março, após o final de uma turnê nos EUA, Damon Albarn viaja para a Islândia para descansar e volta completamente reanimado. Em junho eles tocam o último show daquele ano em Dublin, na Irlanda, onde tocam pela primeira vez as músicas "Song 2" e "Chinese Bombs". Era um claro sinal de que o Blur re-inventando a si mesmo novamente. As músicas foram compostas após um encontro entre Damon e Stephen Malkmus do Pavement. Após o show a banda retornou para Islândia, onde iniciaram as gravações de seu quinto disco. Durante o tempo em que estavam na Islândia, a relação entre os integrantes da banda melhora sensivelmente. Em dezembro de 1996, o Blur retorna à Inglaterra, onde grava a última faixa do novo disco, que foi lançado em fevereiro de 1997. Nessa época, Damon dava declarações a imprensa dizendo não estar mais interessado na rock inglês e que estava fascinado pelo rock alternativo americano, um gênero que Graham Coxon cultuava há anos.
Tanto o álbum, simplesmente intitulado "Blur" quanto o primeiro single "Beetlebum" entram na parada como número 1 em fevereiro de 1997 ,foi uma grande recuperação da banda oque era represetado na capa do álbum que era uma foto embaçada de um paciente sobre uma maca entrando no que seria a emergência. Em geral as críticas ao novo som do grupo foram um tanto divididas, com alguns críticos considerando que o Blur havia perdido o rumo enquanto que outros publicavam que a banda reconquistava sua posição como uma das mais inovadoras e originais da Inglaterra. Mas o público ainda mostrava uma certa resistência pela mudança no estilo, logo após o seu lançamento o disco rapidamente despencou nas paradas.
Em março, "Blur" é lançado nos Estados Unidos, onde a banda contava com uma nova gravadora, a Virgin, que se mostrou bem mais comprometida na promoção do Blur do que era a SBK. "Song 2" é escolhido pela Virgin e pela banda como o primeiro single americano e a escolha se mostrou um acerto, fazendo da música um hit e finalmente tornando o Blur conhecido nos Estados Unidos. Depois de uma turnê bem sucedida pelos EUA, a banda parte para outros países como Japão e Austrália, onde se tornam grandes também.
A boa repercussão do disco em outros países ironicamente se refletiu na Inglaterra, onde a banda voltou a subir nas paradas e definitivamente reconquistou seu espaço.
"Blur" teve ainda os singles de "M.O.R." e "On Your Own" e realmente refletia uma mudança de direção. Dessa vez, a banda parecia mais solta, mais espontânea, as guitarras voltavam a ganhar destaque, trazendo à banda uma levada mais rock e experimental e menos pop.
No intervalo entre o fim da turnê e o reinício dos trabalhos no próximo disco, os integrantes do Blur trabalham em projetos próprios. Damon Albarn fez algumas trilhas para filmes e Graham Coxon lançou um álbum solo, "The Sky's Too High".

O Gorillaz e projetos paralelos

Em 1998 a banda entra em estúdio com o produtor William Orbit para gravar seu novo álbum, "13" com estilos bem diferentes entre as músicas, desde o estilo gospel de "Tender" ate as guitarras barulhentas e pesadas de "Bugman", "Swamp Song" e "B.L.U.R.E.M.I" foi mais uma vez número 1 nas paradas da Inglaterra. O disco, lançado em [[1999]], segue o mesmo rumo do trabalho anterior, incorporando alguns elementos da música eletrônica e desta vez ainda mais experimental (embora o primeiro single, "Tender", tenha sido o mais pop do Blur nos últimos anos) e mais uma vez reafirma o Blur como uma das mais influentes bandas da atualidade. Depois de mais dois singles "Coffee & TV" e "No Distance Left to Run", a banda comemora seus 10 anos de carreira em mais um show na Wembley Arena. O Blur ainda recebeu prêmios pelo videoclip inovador de "Coffee & TV" que conta a impagável saga de uma caixinha de leite (!?!?). Com o fim das atividades de promoção de "13" a banda dá mais uma parada, quando seus integrantes se voltam aos seus próprios projetos. Sai o segundo disco de Graham Coxon, "The Golden D" e Damon se envolve na banda Gorillaz, que acaba fazendo um enorme sucesso, talvez até maior do que o próprio Blur, se levarmos em conta um âmbito mundial. Em 2000 foi lançado um "Best Of", ainda como parte das comemorações pelos 10 anos da banda, contendo uma faixa inédita, "Music is my Radar". Em 2001, mais um disco solo de Coxon, chamado "Crow Sit on Blood Tree". O Blur só volta efetivamente em 2002, quando descobre-se que a banda está gravando um novo disco (Think Thank), tendo Fatboy Slim como produtor.

A saída de Graham Coxon e o provável fim



Coxon no Leeds Festival em 2005.
Nesta época começaram a circular boatos sobre uma eventual saída de Graham Coxon, o que acaba se confirmando logo. 2002 marca ainda o lançamento do quarto disco de Coxon, chamado "The Kiss of the Morning". Aparentemente a razão de sua saída da banda foi insatisfação com os rumos que o som do Blur estaria tomando nas gravações do novo disco. "Think Tank" é lançado em 2003. Para o lugar de Coxon, foi recrutado Simon Tong, ex-guitarrista do Verve. "Think Tank" foi aclamado pela crítica, sendo citado em vigésimo lugar nos melhores álbuns da década, pela revista NME.[1]

Beagle 2

O Blur compôs uma música que seria utilizada para a sonda Beagle 2, que iria estudar o planeta Marte. A música era o sinal que o robô iria enviar para confirmar o sucesso do pouso. Infelizmente, por causas ainda sendo investigadas, o sinal não foi ouvido e a sonda fracassou em sua missão.

Premiações

1994: Q Awards – Melhor Álbum (Parklife)
1994: Smash Hits Awards – Melhor banda alternativa, Melhor Álbum (Parklife)
1995: Brit Awards – Melhor Banda, Melhor Album (Parklife), Melhor Single (Parklife)
1995: NME Awards – Melhor Banda, Melhor apresentação ao vivo, Melhor Album (Parklife)
1995: Q Awards – Melhor Álbum (The Great Escape)
1999: Q Awards – Melhor Ato para o mundo hoje em dia
2000: NME Awards – Melhor Banda, Melhor Single("Tender"), Melhor vídeo ("Coffe and TV")
2003: Q Awards – Best Album (Think Tank)
2003: South Bank Show Awards – Melhor Álbum (Think Tank)
2009: MOJO Awards – Inspiration Award[83]

Álbuns de estúdio
Leisure (1991)
Modern Life Is Rubbish (1993)
Parklife (1994)
The Great Escape (1995)
Blur (1997)
13 (1999)
Think Tank (2003)



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sábado, 21 de maio de 2011

God Forbid

God Forbid é uma banda americana de metal formada em 1996 em East Brunswick, New Jersey .


Biografia

Construir uma sequência no final de 1990 em turnê com bandas como GWAR , Nilo , Cradle of Filth e Candiria , seu primeiro álbum completo Rejeitar a doença foi liberado por 9 Volt Records em 1999. Este álbum recebeu alta rotação de WSOU-FM na cidade de Nova Iorque área e posteriormente a banda foi assinada a Century Media Records , lançando o álbum Determinação em 2001. Eles jogaram na MTV2 Headbanger's Ball turnê com Shadows Fall e Cordeiro de Deus . Em 2004, eles lançaram Gone Forever , que aumentou consideravelmente o seu perfil e lhes valeu um lugar no Ozzfest . No ano seguinte, eles lançaram IV: Constituição da Traição , um álbum conceitual sobre o fim do mundo. Foi seu primeiro álbum a entrar no Billboard 200 , estreando em # 118. Em 2005 - 2006, eles apoiaram Trivium em sua turnê pelo Reino Unido, juntamente com Mendeed & Bloodsimple . No final de 2006 e início de 2007, que encabeçou o Chains of Humanity tour com Goatwhore , Mnemic , The Human Abstract , bizantina , e Arsis . Em 2006, Deus me livre "para a queda do herói", ganhou o Prêmio de Música Independente de Rock / Heavy Hard Song Metal Best. [3] Eles lançaram um DVD em 10 de junho de 2008, e seu quinto álbum de estúdio, Earthsblood , foi lançado em 24 de fevereiro de 2009, e desembarcou em # 110 na Billboard 200. God Forbid excursionou pelos Estados Unidos e Canadá no Fear Energy Music Tour com Lamb of God , Children of Bodom , As I Lay Dying e Municipal Waste em abril. Em março de 2009, Dallas Coyle anunciou que não iria se juntar a banda em sua turnê pelos EUA, levando a rumores não confirmados de que ele estava planejando sair da banda. Em 31 de março, esses rumores foram confirmados pelo irmão e baterista da banda Dallas Doc Coyle. Devido ao momento do anúncio, muitos fãs Forbid Deus acredita que o anúncio para ser uma brincadeira. [4] Seu substituto para a turnê que foi nomeado como o ex- Darkest Hour guitarrista Kris Norris . [5] Mais tarde, foi substituído por Matt Wicklund. Em julho de 2009, God Forbid participaram da Rockstar Mayhem Festival junto com Trivium, Bullet For My Valentine , Cannibal Corpse , All That Remains , Slayer , Marilyn Manson e muitos outros. Em abril de 2010 a banda lançou uma atualização que eles começaram a trabalhar em um momento, sem título o novo álbum. [6]

linha atual até
Byron Davis - vocal (1997-presente)
Matt Wicklund - guitarra (ex- Himsa ) (2009-presente)
Doc Coyle - guitarra, vocais limpos (1996-presente)
John "Beeker" Outcalt - baixo (1997-presente)
Corey Pierce - bateria (1996-presente)

Antigos membros
Dallas Coyle - guitarra, vocais limpos (1996-2009)
Kris Norris - guitarra (substituição de turismo para Dallas Coyle) (2009)

Discografia


Álbuns de estúdio
Rejeitar a doença (1999)
Determinação (2001)
Gone Forever (2004)
IV: Constituição da Traição (2005)
Earthsblood (2009)

EPs
Fora da Miséria (1998)
Better Days (2003)

Singles
" Para o Fallen Hero "(2006, Strictly Tour Limited Single)

Compilações
Doença e à Miséria (2007)

Videos
Sob o Scars of Glory e Progressão (2008, DVD)




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Soilwork

Soilwork é uma banda sueca de Death Metal Melódico, formada em Helsingborg no final de 1995 sob o nome de Inferior Breed.

História

O Soilwork foi originalmente formado em 1995, sob o nome Inferior Breed. Nesta época, a banda contava com Peter Witchers (guitarra), Jimmy Persson (bateria), Björn Strid (vocal), Mattias "Nizze" Nilsson (guitarra) e Carl-Gustav Döös (baixo). Com esta formação, a banda investia numa veia mais crua e pesada, na linha de bandas como Slayer e Pantera. Mas a partir de 1996, o som do Soilwork começou a ser mais direcionado às melodias, sem deixar de lado o peso "forte" do death metal.
Esta mudança na sonoridade acarretou algumas mudanças na formação da banda: Mattias Nilsson e Carl-Gustav Döös deixaram a banda. Peter Witchers torna-se o responsável também pelo baixo, Luvid Svartz passa a ser o segundo guitarrista. Com esta formação, a primeira demo foi gravada, intitulada "In Dreams Will Fall Into Eternal Lake", possuindo cinco músicas. Este material foi enviado às gravadoras, chegando às mãos de Michael Amott (Arch Enemy), em sua loja de discos em Helsingburgo (Suécia). A fita rodou todos os selos locais. Nesta mesma época, a banda estava em busca de um baixista fixo; o posto acabou ficando com Ola Flink.
Com a ajuda de Michael Amott, o Soilwork chegou até a francesa Listenable Records, assinando contrato para o lançamento do primeiro álbum da banda. Foi assim que a banda entrou no estúdio Fredman (de Fredrik Nordström), para preparar o "debut" "Steel Bath Suicide'. A formação que gravou este primeiro registro: Björn Strid (vocal), Peter Witchers e Ludvig Svartz (guitarras), Ola Flink (baixo) e Jimmy Persson (bateria). Após gravarem o álbum, o Soilwork entrou em conflitos por causa da sonoridade da banda, o que ocasionou a saída de Ludvig Svartz e Jimmy Persson, substituídos respectivamente por Ola Frenning e Henry Ranta.
Com esta nova formação, a banda excursionou na Europa ao lado de bandas como Krisiun, Darkane e Naglfar. Logo no início de 1999, o Soilwork entrou novamente no estúdio Fredman para gravar o seu novo trabalho: "The Chainheart Machine", lançado em outubro do mesmo ano. Após as gravações, a banda fez pequenas turnês ao lado de nomes como Cannibal Corpse, Dark Tranquillity e Marduk. Nesta época, a banda teve a sua primeira passagem pelo Japão.
Para um próximo disco, o Soilwork optou por um lançamento via uma gravadora maior, assinando com a Nuclear Blast. O terceiro álbum foi novamente gravado nos estúdios Fredman, intitulado "A Predator’s Portrait". O novo disco do Soilwork inovou pela presença (primeira vez) de vocais limpos por parte de Björn. A turnê, em 2001, foi ao lado de nomes como Annihilator e Nevermore, além de uma participação no festival Wacken Open Air, do mesmo ano.
Ao lado do produtor Devin Townsend, novamente no estúdio Fredman, foi registrado o álbum "Natural Born Chaos", lançado em setembro de 2002. A banda continuou investindo no death metal melódico responsável por todo o sucesso do Soilwork até então. O disco recebeu ótimas críticas e foi eleito como uma das obras primas do Death Metal Melódico.
No ano de 2003 foi lançado o sucessor "Figure Number Five", produzido pela própria banda e com uma das melhores qualidades sonoras obtidas na carreira da banda. Não recebeu todas as críticas rasgadas como seu antecessor, mas também teve sucesso, satisfazendo os fãs e por pouco escapando da malha da crítica especializada.
O sucessor do disco (e álbum mais recente) é "Stabbing The Drama", disco severamente criticado por ser acusado de agregar influências do New Metal americano, pondo mais elementos modernos do que costumavam fazer em álbuns anteriores, mas ainda assim teve um grande sucesso entre os fãs, exceto entre os mais puritanos.

Integrantes

Björn "Speed" Strid - Vocais (1995-presente)
Peter Wichers - Guitarra (1995–2005, 2008-presente)
Sylvain Coudret - Guitarra (2008-presente)
Sven Karlsson - Teclados (2001-presente)
Ola Flink - Baixo (1998-presente)
Dirk Verbeuren - Bateria (2004-presente)

Ex-integrantes
Mattias Nilsson - Guitarra (1995-1997)
Ludvig Svartz - Guitarra (1995-1998)
Ola Frenning - Guitarra (1998-2008)
Daniel Antonsson - Guitarra (2006-2008)
Carl-Gustav Döös - Baixo (1995-1997)
Jimmy Persson - Bateria ((1995–1998)

Músicos adicionais
Andreas Holma - Guitarra (somente ao vivo em 2006)
Richard Evensand - Bateria (somente ao vivo em 2003/2004)

Discografia

Steelbath Suicide (1998)
The Chainheart Machine (1999)
A Predator's Portrait (2001)
Natural Born Chaos (2002)
Figure Number Five (2003)
Stabbing The Drama (2005)
Sworn To A Great Divide (2007)
The Panic Broadcast (2010)




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The Haunted

The Haunted é uma banda sueca de thrash metal, formada em 1996 pelos irmãos Björler, após a separação do At The Gates.

Actuais
Peter Dolving - vocais
Patrik Jensen - guitarra
Anders Björler - guitarra, backing vocals
Jonas Björler - baixo, backing vocals
Per M. Jensen - bateria


Fundadores
Adrian Erlandsson - bateria
Marco Aro - vocais
John Zwetsloot - guitarra
Ole Ôhman – bateria


Discografia

Demo '97, 1997 (demo)
The Haunted, 1998
The Haunted Made Me Do It, 2000
Live Rounds in Tokyo, 2001 (ao vivo)
The Haunted - Caught On Tape, 2002 (DVD)
One Kill Wonder, 2003
rEVOLVEr, 2004
Tsunami Benefit, 2005 (álbum split)
The Dead Eye, 2006
Versus, 2008
Unseen, 2011



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Fear Factory

O Fear Factory é uma banda estadunidense de metal industrial e death metal que já excursionou com bandas como Black Sabbath, Pantera, Megadeth, Iron Maiden, Slayer, Dream Theater e Rammstein, tocou em três edições do Ozzfest e inaugurou o festival Gigantour. Seus álbuns já chegaram a permanecer na Billboard e seus singles ficaram nas paradas da Mainstream Rock, ambos nos Estados Unidos.
A banda explorava nas letras a ideia do Homem Versus Máquina, tema esse que foi tratado do álbum Soul of a New Machine ao Digimortal. A banda começou fazendo um som mais death metal/grindcore, mas depois mudou para um som mais moderno, som esse que influenciou o new metal/groove metal. A banda já vendeu mais de 1 milhão de álbuns somente nos Estados Unidos.

História

O Fear Factory foi formado sob o nome Ulceration em Los Angeles, Califórnia no ano de 1989 pelo ex-guitarrista da banda, Dino Cazares e pelo baterista Raymond Herrera. O nome Ulceration foi escolhido pelos integrantes da banda por acharem que esse nome soava bem na época.
Em 1990, trocam o nome da banda para Fear Factory. Caracterizado por uma mistura de riffs de thrash metal (hoje em dia, soando mais Nu metal), vocais guturais que transformam-se em melódicos, batidas pulsantes marcadas pelo bumbo duplo e baixos pesados, a banda chamou a atenção da cena death/industrial estadunidense com o lançamento do debut da banda, Soul of a New Machine, em 1992. O álbum não foi um sucesso na mídia, embora a banda conseguisse embarcar em uma extensa turnê passando por toda a América ao lado de bandas como Biohazard, Sepultura e Sick of It All e na parte européia com a lenda grindcore, Brutal Truth. É importante ressaltar que apenas esse álbum tem um estilo mais death metal/grindcore, pois nos álbuns seguintes a banda muda seu estilo, evoluindo gradualmente de álbum para álbum.
No ano seguinte, eles contratam Rhys Fulber do Front Line Assembly para remixar algumas músicas para o EP Fear Is The Mindkiller, lançado em 1993. Em 1994, o baixista Andrew Shives é forçado a deixar a banda. No mesmo ano, o baixista Christian Olde Wolbers conhece a banda enquanto passava suas férias em Los Angeles e concorda em acompanhar a banda na gravação do seu próximo álbum.
Demanufacture foi lançado em 1995, tornando-se um álbum de sucesso. A banda recebeu o aclame da midia especializada internacional e com isso desperta a atenção de novos fãs pelo mundo todo. A banda passa os próximos anos fazendo turnês com bandas como Black Sabbath, Megadeth e Iron Maiden.
Eles também participam do Ozzfest anos de 96 e 97 subsequentemente, participando também de outros festivais. Em 1997, a banda lança um álbum com remixes do disco Demanufacture, com participações dos DJ's DJ Dano e Junkie XL (agora apenas JXL) chamado Remanufacture. Um ano depois, a banda cancela uma apresentação no festival holandês Dynamo Open Air para terminar as gravações do seu novo álbum.
Após o lançamento de Obsolete em 1998, a banda cai na estrada com o Slayer e então na sequência, começa outra turnê com o Rammstein. Ainda no mesmo ano, a banda torna-se a banda principal no segundo palco do Ozzfest, substituindo de última hora o Judas Priest. O Obsolete vende mais de 500,000 cópias nos EUA, e a banda ganha um disco de ouro por ele.[1] Esse disco é depois leiloado para ajudar para ajudar Chuck Schuldiner (líder do Death) na sua batalha contra o câncer [1]. Em 2001, é lançado o álbum Digimortal que conta com a participação de membros do Cypress Hill e após uma sequência de shows e festivais, a banda faz uma pausa em suas atividades.
Seguido por diferenças pessoais entre os membros, a banda acaba em 2002. Mas no mesmo ano a banda retorna as atividades, sem o guitarrista orginal da banda, Dino Cazares que sai da banda para se dedicar aos seus outros projetos, como o Brujeria e o Asesino. O baixista Christian Olde Wolbers assume a guitarra e contratam o baixista Byron Stroud, membro do Strapping Young Lad. Em 2004, a banda faz seu primeiro show de retorno como banda supresa do festival Australiano/Neozelandês, Big Day Out, seguido pelos seus primeiros shows em solo americano depois da volta, contendo as bandas Slipknot e Chimaira.
Em 2004 com a nova formação, é lançado o álbum Archetype e a estréia da banda pela nova gravadora, Liquid 8 Records localizada em Minnesota. Em 2005 sai o álbum Transgression que traz uma banda mais melódica e trabalhada. Em 2006, o guitarrista Wolbers junta-se ao Korn para substituir o guitarrista Rob Patterson (ex-Otep). No entanto, não se sabe se ele permanecerá na banda. Segundo algumas notícias que rondam na internet, Christian não continuará na banda, devido à falta de tempo para ensaiar.
Em 2009 uma nova versão do FEAR FACTORY foi apresentada oficialmente, contando com os membros originais Dino Cazares (guitarra) e Burton C. Bell (vocais), junto ao baixista Byron Stroud (que tocou nos dois últimos álbuns da banda, além de tours e gravações) e o lendário baterista Gene Hoglan. O grupo já tem shows marcados para este verão (no hemisfério norte) e planejam ainda gravar um novo álbum.

Atuais
Burton C. Bell - vocal
Dino Cazares - Guitarra (1991-2002), guitarra (2009- presente)
Byron Stroud - baixo (2004- presente)
Gene Hoglan - bateria(2009 - presente)
[editar]Ex-integrantes
John Bechdel - teclado (gravou e tocou na turnê do Digimortal)
Christian Olde Wolbers - guitarra (2002-2008) e baixo (1994-2002)
Reynor Diego - samples/teclado (1991-1995) - (gravou e tocou na turnê do Demanufacture)
Andrew Shives - baixo (1991-1994)
Dave Gibney - baixo (1990-1991)
Andy Romero - baixo (no álbum Concrete e visto no DVD Digital Connectivity)
Raymond Herrera - bateria (1991-2008)

Discografia

Álbuns de estúdio
Concrete (1991), depois relançado em (2002)
Soul of a New Machine (1992)
Demanufacture (1995)
Obsolete (1998)
Digimortal (2001)
Archetype (2004)
Transgression (2005)
Mechanize (2010)

EP
Fear is the Mindkiller (1993)
Cars (1997)
Mischief Invasion (2004)

Remixagens
The Gabber Mixes 12" (1997)
Remanufacture - Cloning Technology (1997)
Hatefiles (2003)

Coletâneas
Trilha Sonora do Filme Jogos Mortais (2004)
The Best of Fear Factory (2006)

DVD
Digital Connectivity (2002)



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Deftones

Deftones é uma banda de metal alternativo americana, vencedora do Grammy Awards, vinda de Sacramento, California, formada em 1988 e que é composta atualmente por Chino Moreno (vocais e guitarra), Stephen Carpenter (guitarra), Sergio Vega (Baixo), Frank Delgado (DJ e sintetizador), and Abe Cunningham (bateria e percussão).

O início: 1989-1993
Quando Carpenter tinha 15 anos de idade, ele foi atropelado por um carro enquanto andava de skate. Isto fez com que ficasse em uma cadeira de rodas por vários meses. A partir de então que começou a aprender guitarra sozinho tocando canções de bandas como Anthrax, Stormtroopers of Death e Metallica.[1] O motorista indenizou Carpenter com um custo o qual ele pôde comprar os equipamentos para sua futura banda,[1][2][3] Porém, o baterista Abe Cunningham comentou em uma entrevista que isto é "um mito de como a nossa banda começou" [4]
Carpenter, Moreno e Cunningham frequentavam a mesma escola. Eles foram colegas de infância e se tornaram amigos por meio da cena de skateboard em Sacramento.[1] Quando Moreno encontrou Carpenter tocando guitarra, ele resolveu improvisar em uma jam session com Cunningham e os três começaram a tocar frequentemente na garagem da casa de Carpenter em meados de 1988. Depois de tocarem com diversos baixistas, a banda escalou Justin Jaramillo (que foi reposto por Chi Cheng) e logo gravaram uma demo de 4 faixas.[1] Dois anos depois da banda ter iniciado tocando em casas de shows, expandiu seu território com suas músicas à San Francisco e Los Angeles onde tocaram com bandas como Korn.[3][5] A banda então impressionou um representante da Maverick Records. Eles logo assinaram contrato com a gravadora após terem mostrado três de suas canções para Freddy DeMann e Guy Oseary.[3][5]
O nome "Deftones" foi criado por Carpenter que gostaria de pegar "algo que soasse bem, porém não enjoativo."[6] Carpenter combinou uma gíria do hip-hop "def", o que era utilizado por artistas que ele escutava como LL Cool J e Public Enemy, com o sufixo "-tones", que era um sufixo de bandas bastante populares nos anos 50 que eram de de seu gosto (como Dick Dale and the Deltones; The Quin-Tones, The Monotones, The Cleftones e The Harptones). Carpenter disse que o nome é vago com a intensão de levar a refletir a tendência da banda de não se focar somente em um estilo musical.[6]

Adrenaline: 1994-1996
O álbum de estréia da banda, Adrenaline, foi gravado pelo Bad Animals Studio em Seattle, Washington e lançado em 3 de outubro de 1995. Foi produzido pela banda e por Terry Date, o qual iria produzir os próximos três álbuns da banda. Inicialmente não houve muita repercussão, mas turnês intensivas, marketing boca-a-boca e promoção na Internet fez com que a banda construíssse uma base sólida de admiradores, o que ajudou Adrenaline a vender cerca de 220,000 cópias sem contar com os singles "7 Words" e "Bored" (e seus respectivos videoclipes).[2][7] A banda contribuiu com a canção que não se encontra em nenhum álbum "Teething" para a trilha sonora do filme de 1996 O Corvo: Cidade dos Anjos e também apresentaram a canção ao vivo em uma cena do filme. A canção do álbum "Engine No. 9" possuiu covers das bandas Korn e Suicide Silence.
O álbum passou 21 semanas na lista da Billboard Heatseekers na vigésima terceira colocação.[8] Quando perguntaram pelo sucesso do álbum, Cheng respondeu, "Uma palavra: perseverança. Nós temos estado juntos por oito anos, dois de estrada e o que fazemos, fazemos com honestidade e integridade."[9] O álbum foi certificado pela RIAA como Disco de ouro em 7 de julho de 1999 em consequencia das 500.000 de discos vendidos.[10]
Enquanto gravavam o álbum, Abe Cunningham disse, "No momento que fizemos a primeira gravação - a qual eu realmente gostei e achei bom - você pode dizer que a banda era realmente jovem. Nós tocamos a maior parte daquelas canções por um breve momento, e nós estamos felizes por estarmos agora gravando e não pensavamos nem um pouco que faríamos canções melhores."[11] Moreno sentiu que o Adrenaline foi gravado "muito rápido"[12] e elaborou seus vocais na banda em um quarto usando um microfone Shure SM58.[13] Uma resenha de Adrenaline admirou o controle musical, precisão e o "jeito de tocar bateria surpreende e sofisticadamente" de Cunningham. Foi também citado que "houve um pouco de mesmice no vocal suspirado de Chino Moreno o que decaiu um pouco."[14]
Adrenaline foi considerado disco de platina em 23 de Setembro de 2008 pela RIAA, ao reconhecer um milhão de discos vendidos.

Around the Fur: 1997-1999
O segundo álbum Around the Fur, foi gravado no Studio Litho em Seattle, Washington e produzido por Terry Date. Lançado em 26 de outubro de 1997, deve participação de Max Cavalera (das bandas Sepultura/Soulfly/Cavalera Conspiracy) em "Headup", em tributo ao enteado de Cavalera Dana Wells, a quem o álbum foi inteiramente dedicado.[15] Embora não fosse ainda um membro da banda, Delgado é creditado como "áudio" em cinco faixas do álbum e a esposa de Cunningham, Annalynn, fez arranjos vocais em "MX". "Quando nós nos dispusemos a gravar este álbum, não fazíamos ideia do que realmente queríamos" disse Moreno em 1998 numa entrevista à revista Chart. Entretanto, ele sentiu que o álbum aos poucos foi se ajustando, uma vez que a banda se sentiu à vontade no estúdio.[12] A banda expandiu seu som,passando mais tempo com Terry Date, e colocando mais ideias na produção do álbum. Cunningham variou o som de sua bateria e experimentou utilizar diferentes tipos de taróis em quase todas as faixas.[11] O álbum foi aclamado pela alta e suave dinâmica musical, o fluir das canções, o vocal incomum de Moreno e o forte e ritmado groove criado por Cheng e Cunningham.[12][16][17] Stephen Thomas Erlewine disse em uma construitiva crítica que "mesmo não possuindo riffs complexos ou um som totalmente desenvolvido, Around the Fur dá a entender que a banda estava prestes a encontrar o seu próprio eu."[18]
O álbum levou a banda a ficar muito famosa no meio da cena alternativa devido ao extenso marketing pelas estações de rádios e aparições na MTV pelos videoclipes dos singles "My Own Summer (Shove It)" e "Be Quiet and Drive (Far Away)".[2] Around the Fur vendeu 43.000 cópias na primeira semana de lançamento, entrando na Billboard 200 na vigésima nona posição por 17 semanas.[17][19] A banda fez diversas turnês, fazendo aparições pela Warped Tour (nos Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália), Pinkpop Festival, Roskilde Festival e Ozzfest assim como lançaram um EP ao vivo em 22 de junho de 1999. Around the Fur recebeu o status pela RIAA de disco de ouro em 24 de junho de 1999.[10] Um utilização notável de uma canção deste álbum foi "My Own Summer (Shove It)" na trilha sonora do filme de ficção-científica The Matrix.

White Pony: 2000-2002


Moreno tem sido creditado por contribuir como guitarrista no álbum White Pony
Em 20 de junho de 2000, a banda lança seu terceiro álbum, White Pony, novamente produzido por Terry Date e pela banda. Foi gravado no The Plant Studios em Sausalito, California e no Larrabee Sound Studios, West Hollywood, California. O álbum tomou a terceira colocação na lista da US Billboard com vendas de 178.000 cópias.[20] Delgado foi então, finalmente, considerado membro oficial da banda, adicionando novos elementos musicais nas canções. A melancólica "Teenager", por exemplo, foi uma radical ruptura no estilo comum da banda, uma " canção de amor" de acordo com Moreno[21], que incorporou elementos musicais como glitch e trip hop, com batidas eletrônicas fornecidas pelo amigo e colega de seu futuro projeto paralelo Team Sleep, o DJ John "Crook" Molina. No álbum há participações do vocalista Maynard James Keenan (das bandas Tool/A Perfect Circle) em "Passenger", da cantora Rodleen Getsic em "Knife Prty" e de Scott Weiland no refrão da faixa "RX Queen". Moreno também, começou a contribuir como guitarrista em diversas faixas.
Uma entrevista da banda para a revista Alternative Press explicou o processo de gravação de White Pony.[22] Depois de uma pausa da turnê, passou 4 meses em estúdio compondo e gravando para White Pony, o álbum que eles mais dedicaram tempo até então. Moreno explicou que a maior parte do tempo foi tentando compor, e que a letra de "Change (In the House of Flies)" foi o marco inicial que fez com que a banda trabalhasse como um grupo. Desprezando a pressão que era feita para lançarem logo o álbum, decidiram continuar no processo de construção do álbum. Cheng explica que "Nós são sentimos que tinhamos algo a perder, então gravamos como bem queríamos que fosse." Moreno não possui em mente um tema para as suas letras, porém fez uma decisão consciente para trazer um ambiente fantástico nelas, explicando que "Eu basicamente não cantei sobre mim neste álbum.Eu criei diversas histórias e alguns diálogos. Fiz questão de me retrair um pouco e escrever sobre outras coisas."
As críticas foram, no geral, positivas, citando a envolvente sofisticação de Moreno como letrista e o experimentalismo da banda, como um todo.[23] Sobre White Pony, um crítico escreveu que "Deftones tornou-se um som leve, mas de um modo impressionante, mistura com agressividade semelhante ao estilo punk."[24]
O álbum foi lançado originalmente com 11 faixas, iniciando com "Feiticeira" e terminando com "Pink Maggit" e sendo apresentado com um encarte cinza. Uma edição limitada impressa com 50,000 versões de capa preta e vermelha do White Pony foram lançadas ao mesmo tempo com uma faixa bônus intitulada "The Boy's Republic". Depois, a banda lançou "Back to School (Mini Maggit)", uma interpretação rapeada da canção final do álbum "Pink Maggit". A canção foi tomada como um single e colocada como faixa inicial (com "Pink Maggit" ainda como faixa final) de um relançamento de White Pony em 3 de outubro de 2000 apresentando um encarte branco. Não muito contente com o relançamento do álbum, a banda negociou para que "Back to School" fosse disponível para qualquer um baixasse livremente caso tivesse comprado a versão original. Chino disse que "Todo mundo que baixou nossas gravações antes de serem lançadas, deve ter ficado como: 'Cara, por que estão pondo diversas versões numa única gravação?' [...] é o melhor jeito que nós podemos agora mandar essa canção, pra pessoas que adquiriram este álbum, de graça. E se quiserem comprar outra versão, legal."[25]
White Pony foi reconhecido com o status de disco de platina em 17 de julho de 2002,[10] vendendo cerca de 1,3 milhões de cópias [20] nos Estados Unidos, e fez com que a banda ganhasse o Grammy award de 2001 pela Melhor Performance de Metal pela canção "Elite".[26]

O álbum epônimo: 2003-2005
Deftones começoou a trabalhar em seu quarto álbum sob o nome de Lovers.[27] Considerando a direção do álbum, Cheng comentou que "Nós temos provado que podemos musicalmente seguir na direção que quisermos, e nós queremos fazer algo pesado neste [álbum]."[28] Moreno se propôs a um intenso treinamento em seus vocais como precaução após ter danificado seriamente suas cordas vocais em uma turnê da banda em 2001.[28] A banda transformou seu pequeno estúdio em Sacramento em um altamente equipado e gravaram a maior parte do álbum ali por um custo pouco significativo. A banda levou Terry Date para auxiliar, novamente, na produção, e também recebeu arranjos musicais de Greg Wells em diversas faixas do álbum. A banda depois encrementou com um novo material no Studio X em Seattle, Washington e no Larrabee Studios em West Hollywood, Califórnia. No total, o álbum levou cerca de 12 meses para ser criado e possuiu um custo de $2,5 milhões para Maverick Records, a qual considerou esse tempo fora do prazo estimado por ela.[29]
Em janeiro de 2003, Deftones deixou o estúdio para uma "trégua" participando em shows na Austrália e Nova Zelândia como parte do festival anual Big Day Out. Após isso, a banda retornou aos estúdios para finalizar seu quarto álbum. O auto-intitulado Deftones foi lançado em 20 de maio de 2003. Deftones entrou na Billboard 200 em segundo lugar e vendeu cerca de 167,000 cópias na sua primeira semana de estréia.[20] O álbum permaneceu na Billboard top 100 por nove semanas, devido ao seu primeiro single, "Minerva".[30] A banda gravou um vídeo para o seu segundo single, "Hexagram", com fãs observando a banda tocando a canção em um skateparte em Simi Valley, California. A banda elaborou um vídeo para a faixa "Bloody Cape", porém nunca foi lançado para ser exposto na televisão. O vídeo foi somente disponível no site oficial da banda por um só dia, porém foi lançado no DVD que acompanharia a futura compilação B-Sides & Rarities.
Geralmente, as críticas foram positivas, exaltando pela progressão deste álbum, considerado um dos mais "pesados", fora a sua originialidade em meio ao declínio de criatividade que se encontra no metal contemporâneo.[31] Moreno fez um breve comentário dizendo, "Está tudo nessa gravação. Nós falamos a esses desgraçados não nos rotularem como nu metal, pois quando essa moda acabar e esse tipo de banda decair, nós não iremos junto com elas."[29] Ao criar uma resenha para Deftones, Stephen Thomas Erlewine escreveu que "Hexagram", a faixa inicial, "soa pesado — mais do que já tinham feito — revelando que bandas como Staind e Linkin Park são leves e ineficazes,".[32]
A banda lançou uma compilação com o título de B-Sides & Rarities em 4 de Outubro de 2005. O CD inclui vários b-sides e covers ao longo de sua carreira, enquanto o DVD contém cenas "por trás das câmeras" e a videografia completa da banda até aquele momento.

Saturday Night Wrist: 2006-2007


Deftones em um show em Glasgow, em Junho de 2006.
Quinto álbum da banda, Saturday Night Wrist was foi lançado em 31 de Outubro de 2006. Permaneceu com o décimo na US Billboard chart com vendas por volta de 76,000,[33] uma significativa diminuição das vendas da primeira semana de estréia em relação aos seus álbuns anteriores.
Depois de ter trabalhado com o produtor de longa data Terry Date, Deftones decidiu produzir o álbum com Bob Ezrin. Cunningham disse que enquanto o grupo se divertia ao trabalahar com Date, "Nestes tempos, precisamos mudar várias coisas [...] e este é defitivamente um estilo diferente. Trabalhar com ele [Ezrin] está ferrando tudo. Ele está querendo controlar tudo."[34] Após gravarem toda a parte instrumental para a gravação, Chino Moreno decidiu gravar seus vocais separadamente. Chino então, terminou a gravação com o guitarrita da banda Far, Shaun Lopez como produtor. Como colaboração na gravação incluíram Annie Hardy da banda Giant Drag na canção "Pink Cellphone" e Serj Tankian do System of a Down na faixa "Mein".
O primeiro single da banda foi chamado “Hole in the Earth,” estreando nas rádios em 16 de Outubro de 2006. “Hole in the Earth” também apareceu para download para PS3 & Xbox 360 , como parte do jogo Guitar Hero 3. “Mein” foi o segundo single, que foi ao ar na primavera de 2007.
Até Março 2007, Saturday Night Wrist vendeu cerca de 250,000 cópias, nos Estados Unidos.
Deftones passou a maior parte de 2006 e 2007 fazendo turnês ao redor no mundo para divulgação do álbum. A banda fez shows em vários lugares incluindo América do Norte, Canadá, Europa, América do Sul, Japão e Austrália. A banda também participou em outras turnês como Taste of Chaos, Family Values Tour e the Soundwave Festival na Austrália.

Eros e o acidente com Chi Cheng: 2008-2009
Deftones trabalhou então no seu sexto álbum de estúdio Eros, compondo desde o outono de 2007. Chino Moreno descreveu o álbum como estranho, não-ortodoxo, apresentando uma atmosfera "viajante", mas ainda possuindo certa agressividade "destruidora". Inicialmente gravado em 14 de Abril de 2008; o álbum seria inicialmente lançado no início de 2009, mas foi atrasado para outubro de 2009. Entretanto, em 23 de junho de 2009, Deftones anunciou em seu site oficial que “Eros” terá data indeterminada para lançamento, dizendo "... quando estávamos para concluir Eros, decidimos que esta gravação não corresponde e representa o que somos atualmente como pessoas e como músicos. E, embora estas canções sejam mostradas e divulgadas futuramente, nós decidimos que precisamos de um outro desenvolvimento, e a condição atual de Chi faz pesar a nossa mente. Decidimos voltar ao estúdio e fazer algo que correspondia com algo que estavamos sentindo artisticamente.”. Falaram também “A decisão de não lançarmos logo o Eros não possui relação alguma com a condição de Chi ou algo do tipo. Isto foi, e é, uma decisão puramente criativa da banda para escrever, gravar, e lançar algo incrível.”[35]
Em 4 de novembro de 2008, o baixista Chi Cheng foi envolvido seriamente em um acidente de carro em Santa Clara, California. Em razão dos danos causados pelo acidente, Cheng permaneceu em coma. Após o ocorrido, os colegas de banda de Cheng e a sua mãe, Jeanne, começaram a utilizar o blog da banda para postar notícias sobre a condição de Chi.
Em 9 de dezembro de 2008, foi anunciado que Chi havia sido movido para o tratamento em um hospital especialista em tratar danos cerebrais traumáticos e não-traumáticos.
Em janeiro de 2009, a banda anunciou que "nosso camarada ainda não fez um progresso significativo", e que o amigo da banda Sergio Vega (da banda Quicksand) estaria na banda durante a ausência de Chi, como foi feita anteriormente em 1998. [36] Em 5 de abril, a banda tocou pela primeira vez sem Cheng (desde 1998) no festival Bamboozle Left in Irvine, California. Em maio de 2009, foi revelado que Chi Cheng não estava mais em tratamento intensivo.[37]
Deftones tocou em alguns shows na Europa em meados de 2009, em shows em Amsterdã e Reino Unido, como Reading and Leeds Festivals.
Seus amigos de longa data Brian "Head" Welch, Reginald "Fieldy" Arvizu (da banda Korn), com alguns membros das bandas Sevendust, Slipknot, e várias outras recentemente gravaram e lançaram uma canção em homenagem a Chi, junto com doações feitas em favor de Chi e sua família.[38][39] A canção é intitulada A Song for Chi.
Em outubro de 2009, segundo o site oficial do Deftones, a banda se juntou com a banda Slipknot em algumas datas fazendo turnê em parte do Canadá bem como em algumas cidades dos Estados Unidos durante o mês de novembro. Também foram selecionados para o Smokeout festival na Califórnia junto com Cypress Hill e outras bandas.
Para arrecadar fundos para ajudar Chi e sua familía, a banda anunciou dois shows beneficentes em Los Angeles nos dias 19 e 20 de novembro.[40] No dia 19, o show foi iniciado pelas bandas P.O.D., Far e Cypress Hill. O Deftones fez então várias performances ao lado de amigos e parceiros de outras bandas como Tommy Lee, Mark McGrath do Sugar Ray, Greg Puciato do The Dillinger Escape Plan, Mike Shinoda do Linkin Park, Xzibit, e membros do Cypress Hill, Far, Incubus, Phallucy e Team Sleep. A vocalista Rodleen Getsic também se uniu a Deftones para fazer uma outra performance da canção "Knife Prty" que ela havia participado durante a gravação do álbum "White Pony".[41] A performance da segunda noite incluiu uma segunda aparição de Puciato e contribuições de membros da banda Suicidal Tendencies Mike Muir e Mike Clark, os ex-membros da Suicidal Tendencies (e baixista da banda Metallica) Rob Trujillo e Rocky George, Dave Lombardo do Slayer, Alexi Laiho do Children of Bodom, e os membros do System of a Down: Daron Malakian, John Dolmayan, e Shavo Odadjian. [42]

Diamond Eyes: 2010
Como dito no site Revolvermag.com [43] Deftones estão planejando em 18 de maio de 2010, lançar o seu novo álbum Diamond Eyes, já que a banda decidiu não lançar o álbum já gravado "Eros", mas que será mostrado, de alguma forma, em um futuro próximo.
O álbum está sendo produzido por Nick Raskulinecz ( que já trabalhou com Foo Fighters, Ash, Trivium, Stone Sour, Danzig, Velvet Revolver, Shadows Fall, Marilyn Manson, Rush, Coheed and Cambria)

Estilo musical e influências

Com raízes no heavy metal, Deftones sempre teve diversas influências, com seu estilo musical bem diferenciado ao longo de sua carreira.[2] Seu som é descrito por críticos de músicas de várias formas: alternative metal,[2][44] art rock,[45][46] dream pop,[2] experimental rock,[47] post-grunge,[32] progressive rock[48] e rap metal.[32] Sua compilação B Sides & Rarities inclui covers de seus artistas favoritos, passando pelo metal, hard rock (Lynyrd Skynyrd), post-hardcore (Helmet e Jawbox), ao rock gótico, art rock, new wave (Duran Duran, Cocteau Twins e The Cure), e misturas com R&B (Sade Adu) e hip-hop (Cypress Hill).
Críticos os tem exaltado com uma banda de estilo próprio no cenário do rock atual e com uma música de som bastante inovador e "viajante"; como Johnny Loftus escreve, "Os críticos de Rock reservam um lugar especial para Deftones em meio a diversas bandas no cenário do heavy metal nesta transição do século XX e XXI [....] Deftones se destaca por ter um som que desperta curiosidade e possuem vontade de incorporar diversos estilos musicais desde D.C. hardcore a dream pop em seu som alternativo."[49]
As letras poéticas de Moreno—são descritas por uma crítica da TIME magazine como "emoções um tanto quanto sugestivas"[50] — também provocam uma "explosão" de vários sentimentos, bem como podem ser alvo de diversas interpretações. Moreno cita Morrissey, Rivers Cuomo (da banda Weezer), Robert Smith (da The Cure), H.R. (da Bad Brains), P.J. Harvey, e David Gahan (da Depeche Mode) como seus cantores favoritos, e, por um similaridade na técnica vocal, seus estilos de cantar ficam por apresentar bastante aparentes nos vocais de Moreno.

Projetos Paralelos

Os membros da banda Deftones trabalharam (e trabalham) em alguns alguns próprios projetos sendo o mais recente, o do guitarrista Carpenter Sol Invicto apresentando Eric Bobo do Cypress Hill e Richie Londres do Cultura Londres Proyecto o que indica que lançaram um álbum em 2010. Fora este também trabalhou em outro, a banda Kush, que possuia membros das bandas Fear Factory e Cypress Hill. Outro projeto paralelo inclui o do vocalista Chino Moreno, a banda de rock alternativo Team Sleep e o do baterista Abe Cunningham, a Phallucy. O tecladista e DJ Frank Delgado faz parte de um conjunto de DJ's formado pelo DJ Crook do Team Sleep, DJ Julez e Matt D chamado Decibel Devils. Chino também aparece na canção "Bender" da banda Sevendust. No ano 2000, o baixista Chi Cheng lançou um cd composto por poesias do tipo spoken word, chamado The Bamboo Parachute.



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MNEMIC

Mnemic (pronuncia-se / ni ː mɨk / ) é uma dinamarquesa de metal industrial banda, formada em Aalborg , Dinamarca em 1998. Sua música foi descrita como uma fusão entre metalcore , melodic death metal , metal industrial e metal progressivo , com elementos adicionais de thrash metal e groove metal , para formar um estilo que a banda se descreveu como "futuro do metal em fusão." [1] Nomeado como uma das bandas favoritas do Metallica, [2], eles abriram para o Metallica na Europa, tanto em 2007 e 2008.
A banda tem traçado no Top 100 na Dinamarca, com a injecção Audio Soul e foram a banda de metal dinamarquês primeiro a abrir o Palco Laranja no Roskilde Festival , em 2004, um dos maiores mainstream Europa festivais com 80.000 espectadores. [3] Eles têm trabalhado com Down e The Fugees produtor Warren Riker no álbum de passageiros, colaborou com Roy Z ( Judas Priest e Bruce Dickinson produtor) e são destaque na trilha sonora de Alone in the Dark , Echo (com Kim Bodnia ) e Nordkraft filmes.
Eles já lançaram quatro álbuns, e ter excursionado com bandas como Metallica , Deftones , Machine Head , Meshuggah , Arch Enemy , All That Remains , Fear Factory , The Haunted , Soilwork e God Forbid .

Formação e Mecânica Spin Phenomena
Mnemic (um acrônimo para "Principalmente Neurotic Energia Modificando Criação Instantânea") foi formada na cidade de Aalborg, na Dinamarca, em 1998, pelo vocalista Michael Bogballe, ex- mercenário guitarrista Mircea Gabriel Eftemie, o baixista Mikkel Larsen e ex- Invocator sessão baterista Brian Rasmussen . A banda assinou contrato com a Nuclear Blast Records, e produziu seu primeiro álbum Mechanical Spin Phenomena em 2002 [4] com o produtor Tue Madsen. Após a gravação do álbum, Larsen foi substituído por Tomas Grope ex-baixista "Obeast" Koefod.
A banda excursionou com descrença , Darkane , Mystic Prophecy e Death Angel na Europa, e ao lado de Machine Head , na Alemanha.

The Audio Injected Soul
Em 2004, Mnemic gravou seu segundo álbum The Audio Injected Soul , no Antfarm Studios em Aarhus , na Dinamarca , com Madsen. O álbum foi notável para a inclusão de uma versão cover de Duran Duran s '" Wild Boys ", e também por ser o primeiro álbum do mundo a ser gravados utilizando a gravação binaural tecnologia. Este estilo de gravação de áudio avançado permitido para os ouvintes com conjuntos de cabeça especiais. O álbum estreou em 97 nas paradas nacionais Danism.
O álbum gerou dois vídeos de música - "Deathbox" (dirigido por Patric Ulleaus), que foi filmado nos estúdios de Revolver em Gotemburgo, e "Porta 2.12", que foi filmado em Berlim . [5]

mudar Vocalista
Em 2005, o vocalista Bogballe deixou a banda e foi substituído pelo ex-vocalista dos Transportes e da Liga B-Thong Tony Jelencovich. Jelencovich preenchido para as bandas turnê norte-americana com Meshuggah , [6] [7] , mas foi posteriormente substituído, em Abril de 2006 pelo ex-vocalista Guillaume Scarve Bideau. [8]

Passageiros
O terceiro álbum de estúdio Mnemic, intitulado de passageiros , foi produzido por Christian Olde Wolbers do Fear Factory , com arte por Asterik Studios, e vocais de Jeff Walker (de carcaça e Brujeria ) e Shane Embury (do Napalm Death , Brujeria e). O álbum gerou um videoclipe para a música "sem sentido", dirigido por Patric Ullaeus da companhia Revolver Film. [9]
O álbum foi lançado em fevereiro de 2007, com a versão japonesa com uma faixa bônus, chamada "Zero Sincronizado". [5]

Filhos do Sistema
O quarto álbum Mnemic Sons do Sistema foi distribuído via Nuclear Blast Records , e lançado na Europa em 15 janeiro de 2010 e na América do Norte em 26 de janeiro de 2010. Foi gravado no próprio estúdio, bandas, com o produtor Tue Madsen (que trabalhou com a banda em edições anteriores Mecânica Spin fenômenos e Audio Injected Soul).
Sons do Sistema inclui onze faixas, além de três faixas bônus (incluindo um mundial iTunes exclusivos, e um remix disponível na América do Norte apenas). A banda descreve a produção do álbum como "muito eclética, muito diversificado, e nada que se possa imaginar vindo de uma banda como nós. Digamos que se tornou mais teatral, mais eletrônica, e apenas mais cativante, como já colocado toda nossa concentração em escrever boas canções e não ter medo de experimentar. " [10]

Integrantes da banda



Tomas "Obeast" Koefod em 2007.
Guillaume Bideau - vocal (ex- Scarve ) (2006-presente)
Mircea Gabriel Eftemie - guitarra , teclados (1998-presente)
Rune Stigart - guitarra (1999-presente)
Brian "Brylle" Rasmussen - bateria (1998-presente)

Antigos membros
"Obeast 'Thomas Koefod - baixo (2003-2011)
Michael Bogballe - vocal (2001-2005)
Mikkel Larsen - baixo (1998-2003)
Bai Mark - Vocais (1998-2001)

membros Touring
Tony Jelencovich - vocal (2005-2006)
Victor-Ray Salomonsen Ronander - guitarra (2009-2010)



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quinta-feira, 19 de maio de 2011

MACHINE HEAD

Machine Head é uma banda de metal formada em 1992 em Oakland, Califórnia. Seus membros originais são: Robb Flynn (voz, guitarra), Logan Mader (guitarra), Adam Duce (baixo, voz secundária) e Chris Kontos (bateria).

Burn My Eyes
O seu primeiro álbum, chamado Burn My Eyes (1994), foi consagrado pelos fãs e crítica. Tendo várias faixas que se tornaram verdadeiros hinos para fãs deste estilo musical. Como por exemplo: "Davidian", "Old" e "None But My Own". Foi durante muitos anos o álbum de estreia mais vendido da editora RoadRunner Records.

The More Things Change
Com o lançamento do seu primeiro álbum a banda foi chamada de "filhos de Slayer", pelo peso e a notável influência que esta banda exercia sobre eles. Após isto o baterista Chris Kontos separou-se da banda para se juntar a Testament e em sua substituição entrou na banda o baterista Dave McClain, para então lançarem o seu segundo álbum The More Things Change (1997).
Este novo álbum marcou uma nova fase da banda. As músicas tornaram-se mais agressivas e com uma certa sonoridade de hardcore. "The More Things Change…" também fez muito sucesso com os fãs da banda, destacando-se músicas como "Ten Ton Hammer" e "Take My Scars".

The Burning Red
Em 1998 inesperadamente o guitarrista Logan Mader saiu da banda e foi substituído por Ahrue Luster. Com este novo guitarrista a banda lançou em 1999 um novo álbum, intitulado The Burning Red. Este foi talvez o álbum mais polémico da banda. O estilo musical e possivelmente visual da banda havia claramente mudado bastante. Notaram-se fortes influências de new metal, incluindo trabalhos vocais de um "estilo rap" e bases de guitarra mais simples. Mas em compensação foi provavelmente o álbum da banda que a tornou mais conhecida ao grande público. Talvez por apresentar as músicas de uma forma mais facilmente comercializável.
Este álbum conta com clássicos de Machine Head como: "The Blood, The Sweat, The Tears", "Exhale The Vile " e até "Message In A Bottle" - uma adaptação do conhecido clássico de The Police.

Supercharger
O álbum Supercharger, que foi lançado em 2001, talvez tenha sido o álbum de maior dito fracasso na carreira da banda. De entre vários motivos deste "fracasso", um apontado é que no videoclipe da música Crashing Around You eram mostrados dois prédios em chamas, algo que poderia ser associado ao atentado do World Trade Center, que infortuitamente ocorreu pouco tempo antes do lançamento deste videoclipe. Isto além de vários rumores nao confirmados de casos de depressão e conflito entre membros da banda.

Hellalive
Em 2002, por entre mútuas citações de "diferenças criativas", o guitarrista Ahrue Luster foi separado da banda, juntando-se em seguida a Ill Niño, e substituído por Phil Demmel que já havia tocado com Robb Flynn na banda Vio-lence. Então em 2003 foi lançado o álbum ao vivo Hellalive gravado na Brixton Academy, em Londres, que contém na sua maioria os êxitos mais aclamados da banda tocados eximiamente perante uma audiência completamente preenchida e extremamente activa.
[editar]Through the Ashes of Empires
Ainda em 2003 o álbum Through the Ashes of Empires foi lançado na Europa, e depois em 2004 foi lançado nos Estados Unidos. Through the Ashes of Empires foi uma verdadeira volta às raízes por parte de Machine Head. Com a sonoridade e a agressividade musical a fazerem claramente sobressair o desejo de reaproximação do estilo metal com que iniciaram a sua carreira, este disco é considerado por muitos como o melhor da banda desde Burn My Eyes. Conta com músicas que em pouco tempo se tornaram clássicos, como: "Imperium", "Seasons Wither" e "Descend The Shades Of Night".

Tributo ao Metallica
Recentemente, Machine Head gravaram a música "Battery" de Metallica para uma edição comemorativa de 20 anos do álbum Master of Puppets promovida pela revista de rock americana Kerrang!.
Também participaram da gravação deste álbum as bandas Trivium, Mendeed, Bullet For My Valentine, Chimaira, Fightstar, os ilustres Mastodon e ainda Funeral for a Friend.

The Blackening
Ultimamente, a banda produziu o seu mais recente e sexto álbum, lançado a 27 de Março de 2007. O álbum chama-se The Blackening e conta com faixas como "Aesthetics of Hate", "Halo", "The Beautiful Mourning" e "Now I Lay Thee Down".
Claramente um álbum evolucionário, embora nele permaneça viva a sua raíz metal, onde destacam-se alguns dos riffs mais pesados já gravados pela banda, incorporando no entanto muitas melodias e trabalhos conjuntos vocais de forte ressonância e beleza. Além da evolução sem a perda das raízes, é também de admirar a notável maturidade atingida pela banda na composição musical sem perder no entanto a jovialidade e agressividade (noções que foram confirmadas pelos próprios membros da banda), e também a ausência de preconceito ou medo em concretizarem os seus conceitos musicais pessoais sem perderem no entanto o respeito pela sua larga comunidade de fâs, pela sua lealdade e suas expectativas. Produzido mais uma vez por Robert Flynn e misturado por Colin Richardson (Fear Factory,Bullet for My Valentine), "The Blackening" continua a reclamar o lugar continuamente merecido pela banda no pelotão da frente do mundo do metal.

Tributo ao Iron Maiden
A banda participou do tributo ao Iron Maiden produzido pela revista Kerrang chamado Maiden Heaven, tocando Hallowed Be Thy Name. juntamente com bandas como Avenged Sevenfold, Metallica e Trivium

Atualmente
Atualmente a banda planeja começar a gravação do seu 7º album de estudio, ainda sem nome no mês de Abril.

Influências
As bandas que influenciam Machine Head são: Black Sabbath, Pantera, Metallica, Megadeth, Slayer, Exodus, Testament

Integrantes


Membros
Robert Flynn - guitarra e vocal
Phil Demmel - guitarra
Adam Duce - baixo e vocal de apoio
Dave McClain - bateria

Ex-membros
Chris Kontos - bateria
Tony Costanza - bateria
Walter Ryan - bateria
Logan Mader - guitarra
Ahrue Luster - guitarra

Discografia

Burn My Eyes (1994)
The More Things Change (1997)
The Burning Red (1999)
Supercharger (2001)
Hellalive (2003)
Through the Ashes of Empires (2004)
Elegies DVD (2005)
The Blackening (2007)



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CAVALERA CONSPIRACY

Cavalera Conspiracy é uma banda de heavy metal. Formado em Phoenix, Arizona, nos Estados Unidos, o grupo é composto pelos brasileiros Max Cavalera (vocal e guitarra) e Igor Cavalera (bateria), que foram os membros fundadores da banda Sepultura; além do guitarrista norte-americano Marc Rizzo e do baixista Johny Chow, também dos EUA.
O nome da banda foi alterada de Inflikted a Cavalera Conspiracy devido a razões jurídicas, mas o nome antigo ainda batiza o álbum de estreia da banda.

Álbuns de estúdio
2008 - Inflikted
2011 - Blunt Force Trauma

Formação atual
Max Cavalera - vocais e guitarras (2007-Presente)
Igor Cavalera - bateria e percussão (2007-Presente)
Marc Rizzo - guitarras (2007-Presente)
Johny Chow - baixo (2008-Presente)

Ex-integrantes
Joe Duplantier - baixo (2007-2008)



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Maggots

Vocês pediram,e eles vieram,pela segunda vez no Brasil.TAM TAM TAM TAAAMMM.

Slipknot

rock in rio 25/09/11



aproveitando também vou deixar o que o Corey Taylor vocalista do slipknot disse sobre a paródia de baby de justin bieber com psychosocial,e sobre Rebeca Black.



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SoulFly

Soulfly é uma banda de groove metal/thrash metal formada em 1997 no estado do Arizona, EUA pelo brasileiro Max Cavalera, após sair da banda Sepultura em 1996.

Biografia

O brasileiro compositor de Heavy Metal, guitarrista e cantor Max Cavalera formou o Soulfly em 1997 após sair da banda Sepultura em 1996.
Em Soulfly, disco auto-intitulado de estréia, houve a participação de muitos artistas, incluindo membros da Nação Zumbi (Jackson Bandeira), Fear Factory, Deftones, Limp Bizkit e outros. O trabalho segue a linha musical originalmente explorada pelo Sepultura no disco Roots: uma mistura entre New Metal e World Music - privilegiando, acima de tudo, os ritmos brasileiros. O auto-intitulado álbum, lançado em 21 de abril de 1998, alcançou a marca de número 79 na Billboard 200[1]. O disco foi gravado em Malibu, na Califórnia e lançado pela gravadora Roadrunner Records.
A banda atravessou numerosas mudanças na formação, mas está estável desde 2004 pelo disco Prophecy.
No dia 25 de Maio de 2010 foi lançado o álbum Omen no mundo inteiro.

Integrantes

Max Cavalera - guitarrista e vocalista
Marc Rizzo - guitarrista
Bobby Burns - baixista
Joe Nunez - baterista

Álbuns de estúdio
(1998) Soulfly
(2000) Primitive
(2002) 3
(2004) Prophecy
(2005) Dark Ages
(2008) Conquer
(2010) Omen

Single
(1998) Umbabarauma (Jorge Ben cover)
(1998) Bleed
(1999) Tribe
(2000) Back to the Primitive
(2002) Seek 'n' Strike
(2004) Prophecy
(2005) Frontlines
(2006) Carved Inside
(2008) Conquer

EP
(1999) Tribe




deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
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Opeth

Opeth é uma banda sueca de death metal progressivo de Estocolmo. Enquanto a banda estava passando por várias mudanças pessoais, o vocalista, guitarrista e compositor, Mikael Åkerfeldt, manteve-se dirigindo a força do Opeth desde que entrou para o grupo imediatamente após a sua criação em 1990.
Enquanto seu estilo é firmemente enraizado no death metal escandinavo, o Opeth tem consistentemente incorporado a influências da música progressiva, do folk, do blues rock e do jazz dentro de suas composições geralmente longas. Muitas composições incluem interlúdios de violão e fortes dinâmicas, bem como ambos vocais gutural e limpo. Ainda que eles raramente fizessem turnês em apoio dos seus quatro primeiros álbuns, o Opeth realizou sua primeira turnê mundial após o lançamento de Blackwater Park, em 2001.
O Opeth lançou nove álbuns de estúdio, três álbuns ao vivo, três box set e três DVDs. A banda lançou seu álbum de estreia, Orchid, em 1995. Embora seu oitavo álbum de estúdio, Ghost Reveries, fosse bastante popular nos Estados Unidos, o Opeth não experimentou o sucesso comercial americano até o lançamento de seu nono álbum de estúdio, Watershed, de 2008, que chegou ao número 23 na Billboard 200, e liderou as paradas de álbuns da Finlândia na sua primeira semana de lançamento.

Formação (1990–1993)


Åkerfeldt (foto) e Isberg decidiram que iriam continuar com a banda após a maioria dos membros terem seguidos outros caminhos.
O Opeth foi formado como uma banda de death metal no outono de 1990 em Estocolmo, Suécia, pelo vocalista David Isberg.[1] Isberg convidou o ex-membro da banda Eruption, Mikael Åkerfeldt, para reunir-se à banda em sessões de música como baixista, mas não avisou os outros membros, inclusive o então baixista da banda. Como resultado, todos os membros da banda saíram exceto por Isberg, e Åkerfeldt logo oficializou o convite após o fim de sua banda.[1] O nome da banda foi derivado da palavra "Opet", pega do livro de Wilbur Smith, The Sunbird.[2] No livro, Opet é o nome de uma fictícia cidade fenícia na África do Sul, cujo nome é traduzido como "Cidade da Lua" no livro; o nome pode ser uma referência ao Opet Festival ou a deusa egípcia Taweret, também conhecida como Opet.
Com Åkerfeldt na guitarra e David Isberg no vocal, o Opeth ainda estava precisando de outros membros. Para isso reuniram o antigo baterista do Eruption e amigo de Åkerfeldt, Anders Nordin, além de Nick Döring no baixo. Andreas Dimeo foi recrutado posteriormente como segundo guitarrista. Insatisfeito com o lento progresso do Opeth, Döring e Dimeo saíram da banda após sua primeira apresentação,[3] e foram substituídos pelo guitarrista Kim Pettersson e pelo baixista Johan DeFarfalla. Depois do show seguinte, DeFarfalla deixou o Opeth para passar um tempo com sua namorada na Alemanha, e foi substituído pelo amigo de Åkerfeldt, o baixista Peter Lindgren. O guitarrista líder, Pettersson, saiu depois da próxima apresentação da banda, e Lindgren trocou para a guitarra. Depois de perder o interesse na banda, Isberg saiu em 1992 por causa de diferenças criativas.[1]
Com três membros na banda, Åkerfeldt assumiu o vocal e o trio passou o próximo ano compondo e ensaiando o novo material. O grupo começou a depender menos da metranca e da agressão típica do death metal, e incorporou violões e harmonias de guitarras dentro de sua música; desenvolveram o núcleo do som do Opeth. Stefan Guteklint entrou para o baixo em 1993, mas foi demitido pela banda depois de assinar seu primeiro contrato de gravação com a Candlelight em 1994. A banda inicialmente empregou o ex-membro DeFarfalla como um baixista das sessões de gravação, e ele passou a juntar-se numa base de tempo integral após o lançamento do álbum de estreia do Opeth em 1995.[3]

Orchid, Morningrise, e My Arms, Your Hearse (1994–1998)



O produtor Dan Swanö que produziu os dois primeiros álbuns de estúdio da banda.
O Opeth gravou seu álbum de estreia, Orchid, com o produtor Dan Swanö em abril de 1994. Por causa de problemas de distribuição com a recém-formada Candlelight Records, o álbum não foi lançado até 15 de maio de 1995, e somente na Europa.[4] Orchid testou os limites do tradicional death metal, com violões, piano, e vocais limpos. O Allmusic chamou o Orchid de "brilhante", "surpreendentemente original", e "uma distante-longe-épica prog/death monstruosidade exalando partes de beleza e brutalidade iguais".[5]
Depois de poucos shows ao vivo no Reino Unido, o Opeth retornou ao estúdio em março de 1996 para começar a trabalhar num segundo álbum, novamente produzido por Dan Swanö. Morningrise foi lançado na Europa em 24 de junho de 1996. Com somente cinco canções e durando 66 minutos, o álbum apresentou a mais longa canção do Opeth, a "Black Rose Immortal" de vinte minutos. Morningrise fez um enorme sucesso, com o Allmusic dando ao álbum quatro estrelas.[6] O Opeth percorreu o Reino Unido em apoio a Morningrise, seguindo por 26 datas na turnê da Escandinávia com o Cradle of Filth.[7] Enquanto isso na turnê, o Opeth atraia a atenção da Century Media, que assinou com a banda e lançou os primeiros dois álbuns internacionalmente em 1997.
Após a turnê, Åkerfeldt e Lindgren demitiram DeFarfalla por motivos pessoais, sem o consentimento de Nordin. Quando Åkerfeldt informou a Nordin, que estava em férias no Brasil, Nordin deixou a banda e manteve-se no Brasil por motivos pessoais.[8] Ex-baterista do Amon Amarth, Martin Lopez, respondeu a um anúncio de jornal colocado por Åkerfeldt e juntou-se ao Opeth em 1997. Lopez fez sua estreia com o Opeth tocando numa versão cover do Iron Maiden, "Remember Tomorrow", que foi incluída no álbum A Call to Irons: A Tribute to Iron Maiden.[9]
Com um maior orçamento de gravação da Century Media, o Opeth começou a trabalhar no seu terceiro álbum de estúdio, com o notável produtor sueco Fredrik Nordström, no Studio Fredman em agosto de 1997. A banda adicionou o baixista Martin Mendez pouco antes da gravação, mas devido a restrições de tempo, Åkerfeldt tocou baixo no álbum.[10] My Arms, Your Hearse foi lançado a aclamação crítica em 18 de agosto de 1998.[4] Como o primeiro lançamento internacional do Opeth, o álbum expôs a banda para uma audiência global maior. My Arms, Your Hearse marcou o começo de uma mudança no som da banda, concentrando-se menos em harmonias de guitarra e mais fortemente em riffs de metal progressivo.

Still Life e Blackwater Park (1999–2001)



O baixista Martin Mendez que fez a sua estreia em Still Life.
Em 1999, a propriedade da Candlelight Records mudou de mãos, com o proprietário e amigo da banda Lee Barrett deixando a companhia. O Opeth assinou com a gravadora britânica Peaceville Records na Europa, que foi distribuída pela Music for Nations. O Opeth reservou tempo no Studio Fredman para começar a trabalhar em seu próximo álbum, mas a gravação foi adiada, enquanto o estúdio era transferido. Devido a restrições de tempo, a banda foi capaz de ensaiar somente duas vezes antes de entrar no estúdio.[8] Atrasos com a arte do álbum adiaram o seu lançamento para mais um mês e Still Life foi lançado em 18 de outubro de 1999.[8] Devido a problemas com a nova rede de distribuição da banda, o álbum não foi lançado nos EUA até fevereiro de 2001. Still Life foi o primeiro álbum gravado com Mendez e o primeiro álbum do Opeth a suportar qualquer tipo de legenda na capa sobre seu lançamento inicial, incluindo o logo da banda.[11] O Allmusic chamou Still Life de um "splicing formidável inóspito, muitas vezes com riffs irregulares de guitarra com melodias graciosas".[12] Como explicado por Åkerfeldt, Still Life é um álbum conceitual, "O personagem principal é uma espécie de banido de sua cidade natal porque ele não tem a mesma fé como o resto dos habitantes de lá. O álbum começa muito bem quando ele está voltando depois de vários anos para conectar com seu "bebê" de idade. Os chefões da cidade sabem que ele está de volta... Um monte de coisas ruins começam a acontecer".[10]
Após algumas datas ao vivo na Europa, o Opeth retorna ao Studio Fredman para começar a trabalhar no seu próximo álbum, produzindo com Steven Wilson, do Porcupine Tree. A banda tentou recriar a experiência de gravação de Still Life, novamente entrou em estúdio com ensaios mínimos, e sem letras escritas. "Desta vez foi difícil", disse Åkerfeldt, "Sinto-me agradavelmente espantado com o imenso resultado, porém. Realmente valeu o esforço".[13] Wilson também levou a banda a expandir seu som, incorporando novos sons e técnicas de produção. "Steve guiou-nos para os reinos de "estranhos" ruídos de guitarras e voz", disse Åkerfeldt.[13]
O Opeth lançou seu quinto álbum de estúdio, Blackwater Park, em 21 de fevereiro de 2001. O Allmusic chamou o Blackwater Park de "surpreendente, uma obra de extensão criativa de tirar o fôlego", observando que o álbum "mantém a tradição do Opeth, transcendendo os limites do death/black metal e repetidamente quebrando as bases de composição convencionais".[14] Em apoio a Blackwater Park, o Opeth embarcou em sua primeira turnê mundial, manchete da Europa pela primeira vez, e fez uma aparição no festival Wacken Open Air de 2001 na Alemanha, tocando para uma multidão de 60,000 pessoas.[15]

Deliverance e Damnation (2002–2004)
Ver artigo principal: Deliverance e Damnation
O Opeth retornou para casa após a turnê em apoio de Blackwater Park, e começou a compor para o próximo álbum. No primeiro, Åkerfeldt teve problemas para montar o novo material: "Eu queria escrever algo mais pesado do que já tinha feito, ainda tinha todas essas grandes partes maduras e arranjos que eu não queria que fosse para o lixo".[16] Jonas Renkse do Katatonia, um amigo de longa data de Åkerfeldt, sugeriu compor músicas para dois álbuns separados—um pesado e um suave.[1]
Animado com a perspectiva, Åkerfeldt combinou sem consultar com seus companheiros de banda ou com a gravadora. Enquanto seus companheiros de banda gostaram da ideia de gravar dois álbuns, Åkerfeldt tinha que convencer a gravadora: "Eu tive que mentir um pouco ... dizendo que nós poderíamos fazer esta gravação em breve, que não iria custar mais do que um único álbum normal."[16] Com a maioria do material escrito, a banda ensaiou só uma vez antes de entrar no Nacksving Studios em 2002, e novamente com o produtor Steven Wilson no Studio Fredman. Sob pressão para concluir os dois álbuns simultaneamente, Åkerfeldt disse que o processo de gravação foi "o teste mais difícil da nossa história". Depois de gravar as faixas básicas, a banda mudou de produção para a Inglaterra para a primeira mixagem do álbum pesado, Deliverance, com Andy Sneap no Backstage Studios. "Deliverance foi tão mal gravado, sem qualquer organização", afirmou Åkerfeldt, que Sneap "é creditado como um "salvador" na manga, como ele certamente salva grande parte da gravação."[17]


Steven Wilson ajudou o Opeth produzindo Deliverance e Damnation e influenciando seu estilo musical.
Deliverance foi lançado em 4 de novembro de 2002 e estreiou no número 19 na parada US Top Independent Albums, marcando a primeira aparição da banda em paradas estadunidenses.[18] O Allmusic declarou, "Deliverance é bem mais sutil do que qualquer um dos seus antecessores, aproximando os ouvintes com nuances assombradas e dinâmica magistral, em vez de sobrecarregá-los com a massa e complexidade".[19]
O Opeth se apresentou em um concerto único em Estocolmo, em seguida, retornaram ao Reino Unido para terminar a gravação dos vocais para o segundo dos dois álbuns, Damnation, no Steven Wilson's No Man's Land Studios.[20] Embora Åkerfeldt acreditasse que a banda não poderia terminar ambos os álbuns, o Opeth completou Deliverance e Damnation em apenas sete semanas de tempo de estúdio, que foi a mesma quantia gasta em Blackwater Park sozinho.[16] Damnation foi lançado em 14 de abril de 2003 e rendeu à banda a sua primeira aparição na americana Billboard 200 no número 192.[18] O álbum também ganhou um prêmio Grammy sueco de 2003 por "Melhor Performance de Hard Rock".[21]
A banda embarcou em sua maior turnê, tocando em aproximadamente 200 shows em 2003 e 2004.[17] O Opeth realizadou três shows especiais na Europa com duas listas de canções cada —uma acústica e uma pesada. A banda gravou seu primeiro DVD, Lamentations (Live at Shepherd's Bush Empire 2003), no Shepherd's Bush Empire, em Londres, Inglaterra. O DVD apresenta uma performance de duas horas, incluindo todo o álbum Damnation, várias canções de Deliverance e de Blackwater Park, e um documentário de uma hora sobre a gravação de Deliverance e Damnation. Lamentations foi certificado Ouro pela CRIA no Canadá.[22]
O Opeth foi programado para se apresentar na Jordânia sem tripulação, devido ao medo de ataques terroristas no Oriente Médio. O gerente da turnê do Opeth distribuiu 6,000 ingressos para o concerto, mas antes da banda deixar a Jordânia, o baterista Lopez chamou Åkerfeldt afirmando que ele estava tendo um ataque de ansiedade e não poderia se apresentar, forçando a banda a cancelar o show.[23][24] No início de 2004, Lopez foi enviado para a casa no Canadá depois de mais ataques de ansiedade na turnê. O Opeth decidiu contra cancelando o restante da turnê com a técnica de bateria de Lopez preenchendo os dois concertos.[25] Lopez prometeu que iria voltar para a turnê logo que pudesse, mas dois shows mais tarde, o Opeth pediu que o baterista do Strapping Young Lad, Gene Hoglan, preenchesse. Lopez retornou ao Opeth para o show em Seattle na etapa final da turnê de Deliverance e de Damnation. Per Wiberg também se juntou a banda na turnê para tocar os teclados, e depois de mais de um ano em turnê, o Opeth retorna para casa para começar a escrever o novo material em 2004.[17]


Ghost Reveries (2005–2007)



Peter Lindgren se apresentando em 2005, antes dele sair do Opeth.
A gravadora europeia do Opeth, Music for Nations, fechou as portas em 2005 e depois das negociações com várias gravadoras, a banda assinou com a Roadrunner Records.[26] Åkerfeldt disse que a principal razão para assinar com a Roadrunner foi a ampla distribuição da gravadora, assegurando que o álbum estaria disponível em grandes cadeias varejistas.[27] Quando a notícia vazou que a banda tinha assinado com a Roadrunner, que trabalhou principalmente com tendência orientada ao rock e ao metal, alguns fãs acusaram a banda de se vender. "Para ser honesto", disse Åkerfeldt, "isso é um insulto depois desses 15 anos como banda e com 8 gravações. Eu não posso acreditar que nós não temos ganhado cada um credibilidade de todos os fãs do Opeth após todos esses anos. Quero dizer, as nossas canções são de 10 minutos de duração!"[27]
O Opeth terminou de compor o material para o seu oitavo álbum de estúdio no final de 2004. A banda ensaiou por três semanas antes de entrar no estúdio, a primeira vez que a banda ensaiou desde o álbum de 1998, My Arms, Your Hearse.[27] Durante os ensaios, o tecladista Wiberg entrou para o Opeth como um membro da banda.[28] O Opeth gravou no Fascination Street Studios em Örebro, Suécia, de 18 de março a 1 de junho de 2005, e o lançou como Ghost Reveries em 30 de agosto de 2005, a aclamação crítica e comercial. O álbum estreou no número 64 nos EUA, e número 9 na Suécia, maior do que qualquer lançamento anterior do Opeth.[18][29] Keith Bergman do Blabbermouth.net deu ao álbum dez de dez, apenas um dos 17 álbuns ao alcançar uma avaliação perfeita do site.[30] Rod Smith da revista Decibel chamou Ghost Reveries de "dolorosamente belíssimo, às vezes descaradamente brutal, muitas vezes uma combinação de ambos".[31]
Em 12 de maio de 2006, Martin Lopez anunciou que tinha oficialmente se separado do Opeth devido a problemas de saúde, e foi substituído por Martin Axenrot.[32] O Opeth fez uma turnê no palco principal do Gigantour em 2006, ao lado do Megadeth. Ghost Reveries foi relançado em 31 de outubro de 2006 com uma versão cover bônus ("Soldier of Fortune" do Deep Purple) e um DVD documentando o making of do álbum. Uma gravação da performance ao vivo do Opeth no Camden Roundhouse, em Londres, em 9 de novembro de 2006, foi lançada como um álbum duplo ao vivo chamado The Roundhouse Tapes: Opeth Live.
Em 17 de maio de 2007, Peter Lindgren anunciou que tinha deixado o Opeth após 16 anos. "A decisão foi a mais difícil que já fiz, mas é o certo a se fazer neste momento da minha vida", disse Lindgren. "Eu sinto que eu simplesmente perdi parte do entusiasmo e inspiração necessária para participar de uma banda que cresceu a partir de alguns caras tocando a música que gostamos de uma indústria mundial."[33] Ex-guitarrista do Arch Enemy, Fredrik Åkesson, substituiu Lindgren, como Åkerfeldt explicou:[33]
“ Fredrik foi o único nome que surgiu para pensar em um substituto para Peter. Na minha opinião ele é um dos três maiores guitarristas fora da Suécia. Todos se dão muito bem como nós nos conhecemos há uns quatro anos e ele já tem a experiência necessária para assumir o estilo de vida circense que levamos como membros do Opeth."

Watershed (2008)



Mikael Åkerfeldt e Martin Mendez ao vivo em 2008.
Depois de quase 200 apresentações em apoio de Ghost Reveries, o Opeth entrou no Fascination Street Studios com Åkerfeldt produzindo, em novembro de 2007. Por janeiro de 2008, o Opeth tinha gravado 13 canções, incluindo três covers.[34] O álbum terminado, Watershed, apresenta sete faixas, com canções cover usadas como faixas bônus nas diferentes versões do álbum. Watershed foi lançado em 3 de junho de 2008.[35] Åkerfeldt descreveu as canções no álbum como "um pouco mais enérgicas".[36] O Opeth planejou turnês em apoio de Watershed, incluindo a turnê britânica Defenders of the Faith com o Arch Enemy, uma aparição no Wacken Open Air, e na turnê Progressive Nation com o Dream Theater.[37] Watershed foi o álbum mais bem sucedido até à data do Opeth, estreiando no número 23 na americana Billboard 200. Watershed estreou nas paradas de álbuns australianas no número 7 e no número 1 nas paradas de álbuns oficiais da Finlândia.
O Opeth fez uma turnê mundial para apoiar o álbum. Entretanto, shows em Portugal e na Espanha foram cancelados devido à Burning Live Festival sendo cancelada,[38] e quatro concertos de 26 a 29 de junho tinham sido cancelados devido a Mikael Åkerfeldt ter catapora. Dois dos festivais do Opeth que deveriam ser tocados eram no Hovefestivalen e Metaltown na Suécia. Sua substituição para ambas as ausências foi o Satyricon.[39] De setembro a outubro, o Opeth fez turnês pela América do Norte novamente apoiado por High on Fire, Baroness, e Nachtmystium.[40] Eles retornaram para a turnê da Europa para o resto do ano com Cynic e The Ocean.[41]
O Opeth compôs e gravou a nova faixa, "The Throat of Winter", que apareceu em um EP digital da trilha sonora do jogo God of War III. Åkerfeldt descreveu a canção como "estranha" e "não muito metal".[42]
Para celebrar seu 20º aniversário, o Opeth realizou seis shows, uma turnê mundial chamada Evolution XX: An Opeth Anthology, de 30 de março até 9 de abril de 2010. Blackwater Park foi realizado em sua totalidade, juntamente com várias canções nunca antes apresentadas. Åkerfeldt afirmou, "Eu não posso acreditar, mas, dane-se, estamos comemorando 20 anos. Eu estive na banda desde quando eu tinha 16 anos. É uma loucura". Uma edição especial de Blackwater Park foi lançada em 29 de março de 2010, para coincidir com a turnê.[43]
O concerto Evolution XX de 5 de abril de 2010 no Royal Albert Hall em Londres, Inglaterra, foi filmado para um DVD/álbum ao vivo intitulado In Live Concert at the Royal Albert Hall.[44] O conjunto foi lançado em 21 de setembro de 2010 em configurações de 2-DVDs e 2-DVDs/3-CDs.[45] Para o DVD do concerto, foi dividido dois conjuntos. O primeiro conjunto consiste de todo o álbum Blackwater Park, enquanto o segundo terá uma canção de cada álbum, excluindo Blackwater Park, em ordem cronológica representando os 20 anos de "evolução" na música da banda. ”


Estilo musical e influências

Como o principal compositor e letrista do Opeth, a influência do vocalista-guitarrista Mikael Åkerfeldt domina o som da banda. Åkerfeldt é o único membro da banda que aparece em todos os lançamentos. Influenciado quando jovem pelas bandas de heavy metal como Slayer, Death, Black Sabbath, Celtic Frost, King Diamond e Morbid Angel,[46][47][48] Åkerfeldt mais tarde descobriu o rock progressivo e a música folk, ambos os quais tiveram um impacto profundo no som da banda.[49] O som distinto do Opeth mistura death metal com passagens acústicas, enquanto também incorpora elementos do metal progressivo[50] e do rock progressivo.[51] Em sua análise de Blackwater Park, Eduardo Rivadavia do Allmusic escreveu, "Faixas começam e terminam de forma arbitrária, geralmente atravessando o amplo terreno musical, que inclui passagens de violão e piano, sons ambiente, ritmos de stoner rock, e melodias com toques orientais—qualquer um dos que são submetidos a pontuação da fúria selvagem do death metal a qualquer momento".[14] Åkerfeldt comentou da diversidade musical do Opeth:[52]
“ Eu não vejo o ponto de tocar em uma banda e ir apenas de uma maneira, quando você pode fazer tudo. Seria impossível para nós tocar apenas death metal, que é a nossa raíz, mas agora estamos com uma mistura de tudo, e não os puristas de qualquer forma de música. É impossível para nós fazer isso, e, francamente, eu pensaria que é tão chato estar em uma banda que toca apenas músicas de metal. Nós não temos medo de experimentar, ou de poder ser pego com as calças para baixo, por assim dizer. Isso é o que nos mantém indo. ”
Os trabalhos anteriores do Opeth, muitas vezes feitos do uso das harmonias de guitarras gêmeas, apesar de terem sido retiradas nas versões posteriores. "Eu cansei de ver, a coisa toda da harmonia da guitarra", disse Åkerfeldt. "Ela ficou fora de controle, em meados da década de 90. Toda banda estava fazendo aquela coisa".[48] Åkerfeldt observou que a canção "Face of Melinda" do quarto lançamento da banda "foi a minha primeira letra rima".[48] Muitas das canções da banda excedem 10 minutos de duração, coisa que Aaron Burgess da revista Alternative Press criticou, dizendo "você não pode realmente ser um fã casual do Opeth. É preciso o suficiente como ouvinte apenas para passar a duração das canções épicas da banda".[53]
Vocalmente, Åkerfeldt alterna entre o vocal gutural do death metal para seções pesadas, e limpo, às vezes com o vocal sussurrando sobre passagens acústicas. Embora os guturais foram dominantes em versões anteriores, mais tarde é incorporado empenhos vocais mais limpos, com o lançamento de 2003, Damnation, apresentando somente cantos limpos.[48] Rivadavia observou que "os vocais de Åkerfeldt executam a gama de grunhidos do intestino produzindo melodias para resfriamento de beleza—dependendo de cada movimento da seção de humor".[14]

Atuais
Mikael Åkerfeldt — vocais, guitarras (desde 1990)*
Martin Mendez — baixo (desde 1997)
Fredrik Åkesson — guitarras, vocais de apoio (desde 2007)
Per Wiberg — teclados, mellotron, vocais de apoio (desde 2005)*
Martin "Axe" Axenrot — bateria, percussão (desde 2006)

Ex-membros
Peter Lindgren — guitarras (1991–2007)
Martin Lopez — bateria, percussão (1997–2006)
Anders Nordin — bateria (1990–1997)
Johan DeFarfalla — baixo (1991, 1994–1996)
↑ * Åkerfeldt tocou baixo em My Arms, Your Hearse (1998) nas sessões de gravação, como Mendez não teve tempo suficiente para aprender as partes do álbum.
↑ * Wiberg contribuiu em obras de teclado para performances ao vivo do Opeth de 2003-2005, antes de se tornar um membro permanente oficial.

Álbuns de estúdio
Orchid (1995)
Morningrise (1996)
My Arms, Your Hearse (1998)
Still Life (1999)
Blackwater Park (2001)
Deliverance (2002)
Damnation (2003)
Ghost Reveries (2005)
Watershed (2008)

Álbuns ao vivo
Lamentations (Live at Shepherd's Bush Empire 2003) (2003)
The Roundhouse Tapes: Opeth Live (2007)
In Live Concert at the Royal Albert Hall (2010)

Compilações
Collecter's Edition Slipcase (2006)
The Candlelight Years (2008)




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The Wooden Box (2009)