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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Overdose


Overdose é uma banda brasileira de heavy metal surgida na década de 80, na cidade de Belo Horizonte. História Considerada uma das bandas mais antigas do cenário da música pesada no Brasil, foi formada em 1983. Com dois anos de carreira a banda lançou seu primeiro trabalho (1985) em um álbum dividido com a banda Sepultura (Século XX/Bestial Devastation). Depois de várias turnês (incluindo tours com o Sepultura, e aberturas de shows para bandas como Testament, Kreator e outras) e cinco álbuns lançados no território nacional pela gravadora brasileira Cogumelo (Século XX, Conscience..., You're Really Big, Addicted to Reality e Circus of Death), a banda firma um contrato com a gravadora norte-americana "Futurist Label Group" (1993) e lança seu sexto CD a nível mundial, Progress of Decadence. Este acordo rendeu à banda duas turnês norte-americanas (USA e Canada), uma européia, vários festivais e grande exposição na mídia especializada internacional. Foram mais de 90 shows no exterior só no ano de 1995, seguindo-se o lançamento de seu sétimo trabalho, Scars e mais duas turnês norte-americanas. Em seu primeiro contato com o público no exterior, o Overdose apresentou-se em 40 shows ao lado das bandas americanas Skrew e Spud Monsters, conseguindo uma excelente resposta por parte do público. O grupo também se apresentou ao lado da banda Carnivore, a qual integra Peter Steele, vocalista da banda Type O Negative, em um show na famosa casa noturna de Nova Iorque, Lime Light. Em sua segunda tour no exterior, o Overdose já passa a ser a banda principal com outra banda americana, Dead Orchestra, e os clubes lotados em suas apresentações foi uma resposta gratificante, um reconhecimento de 13 anos de trabalho sério. Em sua turnê européia a banda foi suporte para o Grip Inc.(banda do ex-baterista do Slayer, Dave Lombardo), tocou em alguns dos principais festivais deste continente, como: Dynamo Open Air (Holanda), Megafolies (França), Rock Affligem (Bélgica) e outros. Nestes festivais o Overdose dividiu o palco com bandas como Type O Negative, L7, Biohazard, Sick of It All, Mad Ball, Nail Bomb, Machine Head, Dog Eat Dog, entre várias outras. Após uma breve respirada no Brasil a banda é convidada para tocar numa das duas maiores convenções de rádio dos Estados Unidos, “CMJ”. O Overdose se apresentou novamente no Lime Light, na noite principal do evento, ao lado de bandas consagradas e outros nomes emergentes no cenário internacional, como: Skid Row, Korn, Clutch, Warrior Soul, X Cops, dentre outras. Este convite não foi por acaso, visto que o Over emplacou quatro músicas nas rádios norte-americanas, chegando a ocupar a quarta posição geral e mantendo-se por mais de dois meses no Top-ten das rádios de Colleges deste país. Ótimas críticas sobre o Overdose se espalham por todo o mundo e inúmeras entrevistas, matérias e comentários dos discos são realizadas pelas grandes revistas de rock em geral, dentre as quais podemos citar: Guitar, Rip Magazine, Hit Parader, Hard Rock, Metal Maniacs, Live Wire, Metal Hammer, Request, Hard, Foundation, CMJ, Gavin, entre centenas de outras revistas e fanzines espalhados nos quatro cantos do planeta. O álbum Scars conquistou a segunda posição geral nas rádios de rock norte-americanas, sendo vinculado em mais de seiscentas emissoras, com uma execução semanal superior a 1.500 vezes, e por vários meses sustentando-se no Top-ten das rádios de College deste pais. Enquanto a banda aguarda nova viagem ao exterior, o Overdose mostra para o público brasileiro o show que conquistou europeus e americanos, e apresenta seu mais novo reforço, Jairo Guedez, já conhecido do público como integrante da banda The Mist e guitarrista nos dois primeiros discos do Sepultura. A nova formação do Overdose conta ainda com mais um reforço, o novo baixista Gustavo Monsanto, proveniente da banda Angel Heart do Rio de Janeiro. Desta forma a banda pretende reverter para seu país natal todo o sucesso e reconhecimento que vem sendo conquistado no exterior. Século XX - Overdose (1985) O split álbum Século XX /Bestial Devastation, se não foi o primeiro, foi certamente por muitos anos o álbum que mais serviu de referência para toda uma geração de bandas que estavam surgindo no país. Com cerca de 15000 cópias vendidas - um número absurdo em se tratando de heavy metal em 1985 - esse trabalho trouxe para o Overdose uma repercussão que os tirou dos limites de BH e os levou as casas lotadas com 2000 pessoas no Rio de Janeiro e em São Paulo, além, é claro, de expandir ainda mais o seu domínio sobre Belo Horizonte. A banda começou também a receber elogios de publicações estrangeiras que só lamentavam o fato da banda cantar em português. Conscience - Overdose (1987) Depois da bem sucedida turnê de lançamento de Seculo XX, o Overdose passou a ter problemas com o guitarrista base Ricardo, que não se empenhava como o restante da banda. Para piorar, o Overdose enfrentou problemas contratuais com a Cogumelo, que resultaram na decisão tomada pela banda de bancar com o próprio bolso a maior parte dos gastos com o novo álbum. O restante da grana viria através de selo carioca Heavy. E assim, em meio a graves problemas (entre eles a incapacidade do baterista Helinho de acompanhar a constante evolução dos outros membros da banda o Overdose lança em 1987 o seu primeiro LP: Conscience. Com evidentes defeitos técnicos (próprio de uma produção independente feita com pouco dinheiro para investir) e apresentando um som maluco, diferente de tudo que já havia sido feito até então e que vinha na contramão de tudo que os fãs estavam esperando, o álbum não atingiu o sucesso esperado. Apesar disso a banda teve uma das faixas desse álbum, Children of war, lançada na coletânea Metal Massacre vol. IX. Essa famosa série foi responsável em suas primeiras edições pelo lançamento de grandes bandas americanas, entre elas Metallica e Slayer. You're Really Big - Overdose (1989) Dispostos a voltar a estar novamente entre as principais bandas do país, o Overdose passou por uma reformulação total. Atingindo um nível excepcional de musicalidade, que nenhuma banda do país poderia superar na época, o Overdose, de volta à Cogumelo, lança em 1989 o seu álbum mais melódico, praticando um estilo que 10 anos mais tarde seria explorado à exaustão por grande número de bandas brasileiras, explorando ao máximo a grande musicalidade de cada um de seus membros - entre eles o novo integrante, André Márcio, um fantástico baterista então com 14 anos de idade - o álbum You're really big , trouxe de volta os antigos fãs e impressionou outros novos. O Overdose tocou incansavelmente por todo o Brasil. A banda figurou como umas das melhores em várias publicações especializadas do Brasil e recebeu novamente comentários altamente favoráveis em revistas de todo o mundo. A revista inglesa Metal Foces, por exemplo, considerou o Overdose a melhor banda do Brasil musicalmente falando e Cláudio David, disparadamente seu melhor guitarrista. Nessa época o Overdose abriu os shows do Testament no Brasil. Addicted to Reality - Overdose (1990) A boa aceitação do álbum anterior contribuiu para que a banda se concentrasse ainda mais em seu trabalho e compusesse, num intervalo de tempo menor do que de costume, o álbum Addicted to teality, o 4º da carreira. O álbum estabelecia uma transição entre o Heavy metal melódico apresentado no álbum anterior o thrash metal arrasador que se faria presente no álbum seguinte. Proporcionando, assim como o You're really big, a volta aos grandes shows, principalmente em Belo Horizonte, este álbum recebeu também muitos elogios de publicações estrangeiras. Isso reforçou no pessoal do Overdose a idéia da necessidade de se investir ainda mais maciçamente numa possível carreira no exterior. As influências thrash se somavam cada vez mais o som do Overdose e a banda começou a sentir falta de uma segunda guitarra ou reforçar o peso mostrado em muitas faixas do álbum. Daí surgiu a idéia de convidar Sérgio Cichovicz, que tocava numa banda chamada Anguish e ensaiava próximo ao local de ensaio do Overdose. O convite foi aceito euforicamente e a sua adaptação ao Overdose aconteceu de forma rápida e eficiente. Terminaram a divulgação do Addicted...' com duas guitarras e começaram a trabalhar na composição do arrasador Circus of death . Circus of Death - Overdose (1992) Um dos pontos mais alto da carreira do Overdose, o álbum Circus of Death de 1992 - o primeiro a sair também em cd - foi um dos que mais exigiu trabalho por parte da banda. Com uma produção esmerada, em que cada detalhe era infinitamente trabalhado, ele trazia um thrash metal altamente técnico, que se destacava de todas as outras bandas do estilo pelo fato de não deixar a musicalidade do Overdose ser ofuscada pelo peso. Além de conseguir uma repercussão razoável no Brasil, o álbum foi distribuído também na Holanda, Circus of Death agradou aos fãs antigos e conquistou muitos novos fãs, mais radicais. O baixista Fernando, que curtia sons mais amenos e que começava a se opor ao peso que a banda já vinha adicionando ao seu som desde o álbum anterior, deixou a banda depois da turnê de divulgação. Para substituí-lo entra Eddie Weber, vindo de Santo André - SP, um baixista super recomendado pelas suas qualidades musicais inclusive com outros instrumentos. E além disso era um frequentador de shows do Overdose. Mas mudanças ainda mais radicais estavam por vir. Companheiras constantes dos intervalos de ensaio do Overdose, as brincadeiras com percussão brasileira feita por Bozó e André desde a época do álbum Addicted.... , acabaram sendo levadas a a sério e a fazer parte dos planos da banda para o futuro. Para testar, compuseram Psychopath , que mais tarde se tornaria a faixa Street Law do álbum seguinte e a apresentaram na turnê de Circus... com sucesso. Infelizmente alguns desavisados mais tarde acusariam o Overdose de estar imitando outra banda que também incorporou elementos de percussão brasileira em seu som. O peso trazido por Sérgio e mais tarde a malandragem que acompanha qualquer ritimo que tenha algo a ver com o Brasil, ajudaram a acentuar ainda mais um traço sempre marcante na definição de Overdose - o grande carisma do vocalista Bozó. Com um Cd de nível internacional nas mãos Cláudio David decide em 1992 partir para Los Angeles, a Meca da indústria musical, onde permaneceu por seis meses, conhecendo a cena local, gravadoras e integrantes de bandas famosas - entre eles, J. (White Zombie) Billy Gould (Faith No More), que o hospedou em sua casa por uma semana. Voltou para Belo Horizonte com muita esperança e muitas promessas de contratos que não se concretizaram. Com a persistência que sempre os caracterizou e um conhecimento maior acerca dos obstáculos impostos pela indústria musical. O Overdose , cujo limitador contrato com a gravadora Cogumelo havia terminado, começou a trabalhar na criação do álbum Progress of Decadence. Esse álbum que teve parte de sua produção bancada pelo Overdose, teve seu direito de comercialização no Brasil entregue à Cogumelo. O Overdose detinha enfim, o direito de lutar pelo lançamento de um trabalho seu no exterior. No Brasil, a mídia - com raras exceções - Já há muito tempo simplesmente ignorava a existência da banda, Indiferente a isso, em Belo Horizonte, o público ainda continuava fiel e o fã-clube Aluquissarrerá já ensaiava seus primeiros passos. Progress of Decadence - Overdose (1993) Com o Cd Progress of Decadence debaixo dos braços, desta vez Cláudio e Sérgio se mandaram para os EUA novamente dispostos a conseguir na marra aquilo pelo qual já vinham lutando, com desgastes, há mais de uma década. Rodaram algumas cidades em busca de um contrato internacional. Dentre as multinacionais, três se interessaram pela banda, dentre elas a poderosa Sony. Mas todas exigiam que a banda inteira se apresentasse sem demora para que eles pudessem ter uma idéia de como seria um show da banda.Como o restante da banda estava no Brasil sem a mínima condição de viajar às pressas para os Estados Unidos arriscando-se a receber um não ao chegar lá, o caminho foi procurar uma chance entre os selos mais modestos. Entre várias opções, preferiram a Futurist que parecia a mas bem estruturada e que trabalhava ou já havia trabalhado com Venom, Helloween, My dying bride, Gamma Ray, entre outras. Assinaram o contrato para lançamento de seis álbuns e em Outubro de 1994 era lançado em toda a Europa e mais Estados Unidos e Canadá o álbum Progress of decadence. Contava com uma nova versão para Faithful Death, a regravação da faixa Zombie Factory do álbum Circus of death e das faixas inéditas que não faziam parte da versão nacional anteriormente lançada pela Cogumelo: Favela e Straight to the point. Em meio a elogios rasgados em dezenas de revistas importantes e alta execução nas rádios rock americanas, o Overdose se preparava para duas turnês americanas e uma européia, para divulgar Progress of decadence, o seu primeiro trabalho internacional. A partir daí, se inicia um capítulo à parte na história do Overdose... Álbuns de estúdio 1985 - Bestial Devastation / Século XX (Split LP com Sepultura) 1987 - Conscience... (LP) 1989 - You're Really Big (CD) 1990 - Addicted to Reality (LP) 1992 - Circus of Death (CD) 1993 - Progress of Decadence (CD) 1995 - Scars (CD)

Eu estou de volta e cena do metal brazuca.


Eae cambada depois de um longo tempo estou de volta com a porra desse blog. Para a sua alegria meu caro,estarei trazendo trocentas bandas de heavy e thrash metal Brasileiras,e para apresentar a minha volta de uma maneira bem diferente,estarei comentando o fato da cena do metal brasileiro ter caido tanto. Bem o metal brasileiro nem sempre foi tão decaído assim,varias feras que realmente sabem representar a porra do Brasil,existem ou existiram como harppia,azul limão,korzus,virus,overdose,violator,salario minimo entre outras grandes bandas. Vale lembrar que no Brasil não temos somente o samba,essas bandas mostraram isso e ainda mostram,eles sabem representar,mas o que me leva a perguntar:"O que aconteceu pra essa bagaça decair tanto?" muito simples,tem 5 letras e uma pontuação:MÍDIA eles investem no que da dinheiro,e o que dinheiro nem sempre é bom,boa parte das bandas começam uma carreira muito boa,mas ae a mídia vem e possuem o cérebro deles,no ao ver tanta grana,esquecem do que também é importante que se chama "Qualidade musical",é bom você ganhar dinheiro? é excelente e ninguém discorda,mas precisam saber o que estão fazendo,porque pode levar a perda de milhares de fãs. Todo mundo tem a ou as suas bandas preferidas,e todo mundo tem aquele album que vem o pensamento "Mais que porra é essa velho?" sempre tem aquele album meia boca,por que isso acontece? Simples,as vezes uma banda que toca thrash metal,e faz sucesso,é sempre melhor fazer esse álbum que agente não gosta muito,da impressão que aquilo que eles fizeram não são mais eles,o que realmente acontece e muito. Vejamos um lado da coisa seria,experimentar algo novo e ver se da certo,se der certo e lucrar + e divulgar ainda mais a banda,eles migram mesmo para este novo estilo,ae você sempre fica naquilo "Banda tal é boa só até certo álbum." o meu pai fala muito isso do metallica,ele sempre diz "O metallica é bom do kill em all até o and justice for all". eu gosto do kill 'em all até o reload pula o "St.Anger" alguns covers do album "Garage in" algumas do "S&M" algumas do "death magnetic" e só. Ou seja a midia pode fazer uma banda perder milhares de fãs ou que eles criem expectativas ruins do futuro da banda. No brasil existem poucos rockeiros por causa disso,poucos são os que conseguem se manter fortes,e por causa dos lixos que se intitulam rock quando é teen pop. Agora voltaremos as postagens normais,colocarei as bandas que citei e + algumas let's play metal man? hahahahahaha emails para contato: beforgeiforget@hotmail.com msn douglas.lopessoares83@gmail.com facebook