rock

rock
rock

sexta-feira, 1 de abril de 2011

the who

The Who é uma banda de rock britânica surgida em 1964. A formação original era composta por Pete Townshend (guitarra), Roger Daltrey (vocais), John Entwistle (baixo) e Keith Moon (bateria). O grupo alcançou fama internacional, se tornou conhecido pelo dinamismo de suas apresentações[1][2] e passou a ser considerado uma das maiores bandas de rock and roll de todos os tempos.[3] Eles também são julgados pioneiros do estilo, popularizando entre outras coisas a ópera rock (principalmente com Tommy), sob a liderança de Pete Townshend.
No princípio de sua carreira a banda ficou famosa por arrebentar completamente seus instrumentos no final dos shows (especialmente Townshend, cuja destruição de guitarras tornar-se-ia um clichê do rock, e o alucinado Keith Moon, mandando seu kit de bateria pelos ares). Seus primeiros álbuns mod, repletos de canções pop curtas e agressivas, os distintos power chords de Townshend e temas recorrentes de rebelião juvenil e confusão sentimental, foram influências primordiais no surgimento do punk rock e do power pop.


Década de 1960
Primórdios
A primeira banda que pode ser considerada a base do Who foi um grupo de "trad jazz" montado por Pete Townshend e John Entwistle, chamado The Confedereates. Townshend tocava banjo e Entwistle trompa (instrumento que ele continuaria a usar no Who e em sua carreira solo). O guitarrista Roger Daltrey conheceu Entwistle na rua (enquanto este último carregava seu baixo pendurado no ombro) e o chamou para entrar para sua banda. Entwistle concordou e sugeriu Townshend como guitarrista rítmico.
No princípio essa banda era conhecida como The Detours. Assim como muitos de seus contemporâneos britânicos, o grupo era fortemente influenciado pelo blues americano e country music, inicialmente tocando mais rhythm and blues. A primeira formação consistia de Roger Daltrey na guitarra base, Pete Townshend na guitarra rítmica, John Entwistle no baixo, Doug Sandom na bateria e Colin Dawson nos vocais. Depois de Dawson deixar a banda, Daltrey assumiu sua vaga e Townshend se tornou o único guitarrista. Em 1964 Doug Sandom saiu do grupo, e Keith Moon se tornou seu baterista.
O Detours mudou de nome para "The Who" em 1964 e, com a chegada de Keith Moon, a formação estava completa. No entanto, por um breve período em 1964, sob a direção do afamado mod Peter Meaden, eles mudaram de nome novamente, agora para High Numbers, lançando o compacto "Zoot Suit / I'm The Face", designado para atrair o público mod. Com o fracasso do compacto, a banda demitiu Meaden e retornou ao nome The Who, passando a ser empresariada por Chris Stamp e Kit Lambert. Pouco depois conseguiram se tornar uma das bandas mais populares entre os mods britânicos, uma subcultura dos anos 60 que unia modas, Motonetas e gêneros musicais como o rhythm and blues, soul, e música beat.[4]
Para destacar seu estilo, a banda criou o slogan "Maximum R&B".[5][6]
Em setembro de 1964, na Railway Tavern em Harrow and Wealdstone, Inglaterra, Pete Townshend destruiu sua primeira guitarra. Tocando num palco alto demais, o estílo físico das performances do guitarrista resultaram no rompimento do corpo de seu instrumento, quando ele se chocou contra o teto. Furioso com as risadas da platéia, Townshend arrebentou a guitarra em pedaços, pegou uma Rickenbacker de doze cordas e continou o concerto. Por conta disso, o público no show seguinte aumentou consideravelmente, mas ele se recusou a destruir outro instrumento. Ao invés disso, Keith Moon foi quem arrebentou seu kit de bateria.[7][8] A destruição de instrumentos se tornaria um destaque dos shows ao vivo do Who pelos próximos anos, e o incidente na Railway Tavern acabaria entrando para a lista de "50 Momentos que Mudaram a História do Rock 'n' Roll" da Rolling Stone.[9]
O grupo logo se cristalizaria ao redor das composições de Townshend (embora Entwistle também contribuísse com suas canções). Townshend era o centro das tensões da banda, esforçando-se sempre para surgir com ideias inovadoras e reflexivas enquanto Daltrey preferia o material mais agressivo e enérgico e Moon a surf music norte-americana.


Os primeiros compactos e My Generation
O primeiro lançamento do Who, e seu primeiro sucesso, foi o compacto estilo-Kinks "I Can't Explain", lançado em 1965, seguido por "Anyway, Anyhow, Anywhere", a única composição conjunta de Townshend e Daltrey.
Sua estréia em LP foi no mesmo ano, com My Generation. O álbum trazia canções que se tornariam hinos do movimento mod, como "The Kids Are Alright" e a faixa-título "My Generation", com o famoso verso "I hope I die before I get old" ("Eu espero morrer antes de envelhecer"). Outros êxitos seguiram-se com os compactos "Substitute", "I'm A Boy" e "Happy Jack" (1966), "Pictures Of Lily" e "I Can See For Miles" (1967) e "Magic Bus" (1968).

Trabalho conceitual
Apesar do grande sucesso alcançado com seus compactos, o Who, ou mais especificamente Townshend, esgotara suas ambições com formato. Ao mesmo tempo o som da banda evoluía, e suas músicas se tornavam mais provocativas e envolventes enquanto Townshend passava tratar os álbuns do Who como projetos unificados, ao invés de meras coleções de canções desconexas. O primeiro sinal desta ambição surgiu em seu A Quick One (1966), que trazia uma coleção de canções que reunidas contavam uma história, "A Quick One, While He's Away", a partir de então taxada de "mini-ópera" e mais tarde considerada o primeiro épico progressivo.[10]
A seguir veio The Who Sell Out (1967), um álbum conceitual que pretendia simular a transmissão de uma estação de rádio pirata, incluíndo aí jingles e propagandas. Em 1968, Pete Townshend foi o convidado da primeira entrevista da revista Rolling Stone. Nela, revelou que estava envolvido na composição de uma ópera rock em larga escala.

Tommy e Live At Leeds
Nessa época os ensinamentos de Meher Baba passaram a exercer influência importante nas composições de Townshend, e essa conjunção de ideias acabaria desaguando em Tommy (1969), sua primeira ópera rock completa e a primeira a alcançar sucesso comercial. O indiano é creditado como "Messias" na contra-capa do álbum Tommy. No mesmo ano tocaram no Woodstock'69
Em fevereiro de 1970 o Who gravou Live at Leeds, considerado por muitos o melhor álbum ao vivo de rock de todos os tempos.[11][12][13][14][15] O álbum, relativamente curto em sua versão original e trazendo as canções mais pesadas do show, foi sendo relançado com o passar dos anos em diversas versões expandidas e remasterizadas, que pretendiam consertar problemas técnicos na gravação e acrescentar as demais partes da apresentação.
No mesmo ano o Who começou a trabalhar em um EP, ou "maxi single", com meia dúzia de canções gravadas no estúdio caseiro de Townshend. No Festival da Ilha de Wight em agosto, o grupo apresentou "I Don't Even Know Myself" e "Water", que seriam parte deste novo álbum. Alguns meses depois Townshend compôs "Pure and Easy", uma canção que ele mais tarde descreveria como o "pivô central" do que se tornaria um ambicioso projeto multimídia chamado Lifehouse, que afastou a banda do trabalho no EP, já então abandonado.

Década de 1970


Em concerto em Toronto, outubro de 1976
Lifehouse e Who's Next
O próprio Lifehouse nunca foi concluído no formato pelo qual foi projetado, embora seus temas acabassem surgindo de forma recorrente nos futuros trabalhos solo de Townshend. Em março de 1971 a banda começou a gravar as canções de Lifehouse sob a produção de Kit Lambert em Nova York. Lambert, então viciado em heroína, foi de pouco auxílio nas sessões, e a banda retornou à Inglaterra para regravar o material com o produtor Glyn Johns em abril. O resultado, Who's Next, acabaria por ser o trabalho mais aclamado do The Who entre os críticos e fãs.

Quadrophenia e The Who by Numbers
Após Who's Next a banda voltaria ao estúdio somente em maio de 1972. Essas sessões dariam origem a mais uma ópera-rock de Townshend, Quadrophenia (1973), a história de um adolescente mod chamado Jimmy e sua luta contra tormentos internos e a busca por um lugar na sociedade. Os álbuns seguintes do Who evocavam canções mais pessoais de Townshend, estilo que ele eventualmente transferiria para seus álbuns solo. The Who by Numbers, de 1975, traz diversas canções introspectivas e depressivas, vistas por um certo crítico de rock como um "bilhete de suicídio" de Townshend.

Who Are You e a morte de Moon
Em 1978 a banda lançou Who Are You, distanciando-se do estilo épico das óperas rock enquanto se aproximava do som mais comum às rádios. O lançamento do álbum foi ofuscado pela morte de Keith Moon devido à overdose acidental de um remédio prescrito em seu combate contra o alcoolismo. Kenney Jones, ex-Small Faces, assumiu seu lugar. No ano seguinte a tragédia voltou a rondar o grupo: no dia 3 de dezembro de 1979 um tumulto no lado de fora do Riverfront Coliseum em Cincinnati, Ohio, provocou a morte de onze fãs que aguardavam o início do show do Who. A banda soube do incidente somente após a apresentação, ficando devastada com o ocorrido.

Década de 1980


Toronto, maio de 1980
Declínio e separação
O grupo chegou a lançar dois álbuns com Kenney Jones na bateria, Face Dances (1981) e It's Hard (1982). A perda de Moon representou uma mudança no som da banda, que passou a ser mais calcado no pop. Embora tenha agradado à crítica e vendido razoavelmente bem, os dois álbuns lançados pelo The Who na década de 1980 são atualmente descartados por muitos fãs como inferiores à antiga fase. Logo após o lançamento de It's Hard a banda embarcou em uma turnê de despedida, depois de Pete Townshend admitir seu alcoolismo, se recuperar e afirmar que gostaria de realizar mais uma turnê com a banda antes de transformá-la numa banda de estúdio. Foi a turnê mais lucrativa de 1982, com multidões lotando estádios e arenas ao redor da América do Norte.[16]
Após seu último show em dezembro de 1982, Townshend passou parte de 1983 tentando compor material para o próximo álbum de estúdio do Who, para cumprir o contrato assinado com a Warner Bros. Records em 1980. No final do ano, no entanto, Townshend se diz incapaz de produzir composições que ele sentisse serem apropriadas para a banda, divulgando um comunicado em dezembro de 1983, onde anunciou sua saída do Who e o fim da banda.


Reuniões
Em 13 de julho de 1985 os integrantes do Who, incluindo Kenney Jones, se reuniram para uma única apresentação no concerto Live Aid no Wembley Stadium. O grupo apresentou "My Generation", "Pinball Wizard", "Love Reing O'er Me" e uma obviamente mal-ensaiada "Won't Get Fooled Again".
Em 1988 o Who foi homenageado com um prêmio pelo conjunto de sua obra pela British Phonographic Industry. A banda apresentou um curto set durante a cerimônia, marcando a última colaboração de Kenney Jones. Em 1989 eles embarcaram numa turnê de reunião, enfatizada no aniversário de 25 anos da banda e nos 20 de Tommy.

Década de 1990
Em 1990, o Who foi incluído no Hall da Fama do Rock and Roll. A seção destinada a eles no Salão da Fama os descreve como um dos principais candidatos ao título de "A Maior Banda de Rock do Mundo". Apenas os Beatles e os Rolling Stones receberam um tratamento similar no Salão da Fama.
Em 1991 o Who gravou uma versão da canção "Saturday Night's Alright For Fighting", de Elton John. Este seria o último lançamento de estúdio da banda com John Entwistle.

Turnê de Quadrophenia
Em 1996 Pete Townshend foi convidado a se apresentar num concerto de rock no Hyde Park em Londres. Ele pensou em tocar Quadrophenia em versão acústica, exibindo trechos do filme em um telão. Depois de contactar John Entwistle e Roger Daltrey, ficou acertado que a apresentação de Quadrophenia iria acontecer. A banda foi auxiliada por Zak Starkey na bateria, John "Rabbit" Bundrick nos teclados e Simon Townshend e Geoff Whitehorn nas guitarras. A formação aumentou para incluir uma seção de metais, vocalistas de apoio e Jon Carin como tecladista adicional, e também convidados especiais para interpretar os personagens do álbum. Apesar de algumas dificuldades técnicas, o show foi um sucesso, o que fez com que o grupo embarcasse em uma turnê de dois anos pela Europa e América do Norte.
Com o término da turnê o Who se separou novamente, voltando a se reunir em 1999 (com apenas cinco integrantes: Townshend, Daltrey, Entwistle, Starkey e Rabbit) para diversos shows beneficentes em casas de show pequenas.

Shows de caridade e a morte de Entwistle
O sucesso das apresentações de 1999 desencadearam mais uma turnê pelos EUA e Reino Unido em 2000, que terminou com um show de caridade no Royal Albert Hall em prol da Teenage Cancer Trust, mais tarde lançada em CD e DVD. As críticas positivas da imprensa levaram os três integrantes a discutirem a possibilidade de um novo álbum.[17]
A banda se apresentou no The Concert for New York City em outubro de 2001. Enquanto outros artistas preferiram escolher canções calcadas no sentimentalismo, o Who tocou uma sequência de suas canções de sucesso, sem invocar ou relembrar a tragédia recente. No mesmo ano, eles foram homenageados com um Grammy pelo conjunto de sua obra.[18]
Nas vésperas do início de mais uma turnê em 2002, John Entwistle foi encontrado morto em seu quarto no Hard Rock Hotel em Las Vegas, Nevada. O laudo do legista apontou que, embora não se tratasse tecnicamente de uma overdose, uma modesta quantidade de cocaína foi a causa do óbito, que obstruiu suas artérias já prejudicadas por um problema cardíaco não tratado.[19] Após uma breve pausa, a turnê teve início com o baixista Pino Palladino no lugar de Entwistle. A maioria dos shows foram lançados em CD pela eelpie como parte da Encore Series, projeto que visa inibir a pirataria de concertos da banda.

Endless Wire


The Who se apresentando em 2007
Em 2004 o The Who lançou duas músicas inéditas na coletânea Then and Now: "Old Red Wine", uma homenagem póstuma a Entwistle, e "Real Good Looking Boy", que fala da influência de Elvis Presley nos garotos dos anos 1950. O grupo então embarcou em mais uma turnê, tocando em festivais no Japão, Austrália e em datas individuais no Reino Unido e na América do Norte. No dia 13 de junho de 2005 Townshend e Daltrey se apresentaram pela primeira vez como uma dupla no evento de caridade Four Season Hope Charity. Quase um mês depois, em 7 de julho, a banda participa do evento Live 8. Enquanto isso é anunciado o lançamento de um álbum inédito Endless Wire, cuja gravação, após vários atrasos e interrupções, finalmente tem início em fevereiro de 2006, sendo concluída em abril.
Antes do álbum ser lançado, e posteriormente para ajudar a promovê-lo, o The Who embarcou em sua Turnê de 2006-2007. A princípio foram 24 datas pela Europa, seguidas por shows na América do Norte. Os shows foram novamente incluídos em CD e desta vez também em DVD, como parte da Encore Series. Endless Wire sai a 30 de outubro de 2006, sendo o primeiro álbum de inéditas do grupo desde It's Hard, de 1982. Estreou direto na sétima colocação das paradas da Billboard nos EUA e em nono lugar no Reino Unido.
Em 26 de novembro de 2009, foi confirmada a participação do Who no show do intervalo do Super Bowl XLIV no Dolphin Stadium em 7 de fevereiro de 2010.[20] O grupo apresentou um medley de "Pinball Wizard", "Baba O'Riley", "Who Are You", "See Me, Feel Me", e "Won't Get Fooled Again".[21]


The Detours (1962–1964)
Colin Dawson: vocais (até janeiro de 1963)
Gabby Connoly: vocais (de janeiro de 1963 a fevereiro de 1964)
Roger Daltrey: guitarra (a partir de 1964), vocais e gaita
Pete Townshend: guitarra e vocais
John Entwistle: baixo e vocais
Doug Sandom: bateria

The Who (de fevereiro a abril de 1964)
Roger Daltrey: vocais e gaita
Pete Townshend: guitarra e vocais
John Entwistle: baixo e vocais
Doug Sandom: bateria
[editar]Formação clássica (1964–1978)
Roger Daltrey: vocais e gaita
Pete Townshend: guitarra, vocais (em algumas canções) e sintetizadores (principal compositor)
John Entwistle: baixo, trompa e vocais (em algumas canções)
Keith Moon: bateria, percussão e vocais (em raras ocasiões)

Face Dances e It's Hard (1979–1983)
Roger Daltrey: vocais, gaita e guitarra
Pete Townshend: guitarra, vocais (em algumas canções) e sintetizadores (principal compositor)
John Entwistle: baixo e vocais (em algumas canções)
Kenney Jones: bateria
John "Rabbit" Bundrick: teclados (turnê de Face Dances, 1979–1981)
Tim Gorman: teclados (turnê de It's Hard, 1982)
[editar]Turnê "25th Anniversary" (1989)
Roger Daltrey: vocais, gaita e guitarra
Pete Townshend: guitarra e vocais
John Entwistle: baixo e vocais
John "Rabbit" Bundrick: teclados
Simon Phillips: bateria
Steve "Boltz" Bolton: guitarra
Jody Linscott: percussão
Simon Clarke: trompa
Roddy Lorimer: trompa
Simon Gardner: trompete
Neil Sidwell: trombone
Tim Saunders: saxofone
Chyna: backing vocals
Cleveland Watkiss: backing vocals
Billy Nicholls: backing vocals, direção musical

Turnê "Quadrophenia" (1996–1997)
Roger Daltrey: vocais, gaita e guitarra
Pete Townshend: guitarra e vocais
John Entwistle: baixo e vocais
John "Rabbit" Bundrick: órgão Hammond
Zak Starkey: bateria
John Carin: teclados
Simon Townshend: guitarra
Jody Linscott: percussão
Dennis Farias: trompa
Nick Lane: trompa
Roy Wiegand: trompa
Simon Gardner: trompete
Neil Sidwell: trombone
Billy Nicholls: backing vocals, direção musical

Retorno aos palcos (1999–2002)
Roger Daltrey: vocais, gaita e guitarra
Pete Townshend: guitarra e vocais
John Entwistle: baixo e vocais
John "Rabbit" Bundrick: teclados
Zak Starkey: bateria

Formação atual (2002–presente)
Roger Daltrey: vocais, gaita e guitarra
Pete Townshend: guitarra e vocais
John "Rabbit" Bundrick: teclados
Zak Starkey: bateria
Pino Palladino: baixo
Simon Townshend: guitarra e backing vocals

Discografia

Álbuns de estúdio
My Generation (nos EUA: The Who Sings My Generation) (1965)
A Quick One (nos EUA: Happy Jack) (1966)
The Who Sell Out (1967)
Tommy (1969)
Who's Next (1971)
Quadrophenia (1973)
The Who by Numbers (1975)
Who Are You (1978)
Face Dances (1981)
It's Hard (1982)
Endless Wire (2006)

Álbuns ao vivo
Live at Leeds (1970)
Who's Last (1984)
Join Together (1990)
Live at the Isle of Wight Festival 1970 (1996)
BBC Sessions (2000)
The Blues To The Bush (2000)
Live at the Royal Albert Hall (2003)
Encore Series 2002 (2002)
Encore Series 2004 (2004)
Encore Series 2006 (2006)
Live from Toronto (2006)

Coletâneas
Magic Bus: The Who on Tour (1968)
Direct Hits (1968)
Meaty Beaty Big and Bouncy (1971)
Odds & Sods (1974)
The Story Of The Who (1976)
Phases (9 LP box set) (1981)
Hooligans (1981)
Join Together (1982)
Who's Greatest Hits (1983)
Rarities Vol.1 (1983)
Rarities Vol.2 (1983)
The Singles (1984)
The Who Collection (1985)
Who's Missing (1985)
Two's Missing (1987)
Who's Better, Who's Best (1988)
Thirty Years of Maximum R&B (boxset com 4 CDs) (1994)
My Generation: The Very Best of the Who (1996)
The Ultimate Collection (2002)
20th Century Masters - The Best of the Who (2003)
The 1st Singles Box (boxset com 12 CDs de 12 x 7") (2004)
Then and Now (2004)
Greatest Hits: The Who (2009)

Trilhas sonoras
The Kids Are Alright (1979)
Amazing Journey: The Story of the Who (2008)

EPs
Ready Steady Who! (11 de novembro de 1966)
"Disguises" / "Circles" / "Batman" / "Bucket T" / "Barbara Ann"
Tommy (11 de novembro de 1970)
"Overture" / "Christmas" / "I’m Free" / "See Me Feel Me"
Wire & Glass (2006)

Filmes

1970 Listening to You: The Who at the Isle of Wight Festival
Gravação do concerto do The Who no terceiro Festival da Ilha de Wight. Foi filmado em 1970, mas lançado em VHS somente em 1996. Trechos desta apresentação também foram inclusos no filme Message to Love: The Isle of Wight Festival, lançado em 1997, e a gravação sonora do show do The Who foi lançado em 1996 sob o título Live At Isle Of Wight Festival 1970, como listado na discografia acima. Para mais informações sobre o filme, veja sua página no Internet Movie Database.
1975 Tommy
Versão de Ken Russell da famosa ópera rock, com Oliver Reed, Ann-Margret, Jack Nicholson e um time de estrelas do rock como o próprio Who, Tina Turner, Elton John e Eric Clapton. Para mais informações sobre o filme, veja sua página no Internet Movie Database.
1979 Quadrophenia
Filme de Franc Roddam que explora a história esboçada na ópera rock original. Relata as desventuras de uma garoto mod no auge do conflito Mods X Rockers em 1964. A participação do The Who foi restrita à trilha sonora, que inclui canções do álbum oroginal e outras escritas especialmente para a trilha por Pete Townshend, além de gravações originais de vários sucessos da Motown. Para mais informações sobre o filme, veja sua página no Internet Movie Database.
1979 The Kids Are Alright
Documentário de Jeff Stein sobre a trajetória do The Who, traz apresentações ao vivo, participações televisivas e entrevistas de todas as fases da carreira do grupo. Para mais informações sobre o filme, veja sua página no Internet Movie Database.
2007 Amazing Journey: The Story of The Who
Documentário que conta toda a história da banda e de seus integrantes, da infância até os dias atuais.
2008 At Kilburn 1977
Originalmente filmado em dezembro de 1977 pelo diretor Jeff Stein, cujo propósito era o de utilizar as cenas do show em seu documetário The Kids Are Alright. Devido a uma decisão da banda, ficou arquivado por mais de trinta anos. Este seria o penúltimo show do The Who ainda contando com Keith Moon na bateria. Vem acompanhado de um show da banda realizado no Coliseu de Londres, em 1969.

Participações
1967 Monterey Pop
A ampla destruição do palco pelo The Who compete com o fluido de isqueiro de Jimi Hendrix. Para mais informações sobre o filme, veja sua página no Internet Movie Database.
1968 The Rolling Stones Rock And Roll Circus
Filmado em 14 de dezembro de 1968 mas lançado em VHS somente em 1996. Traz a banda tocando a mini-ópera "A Quick One, While He's Away", que, supõe-se, eclipsou a apresentação do Rolling Stones a tal ponto que eles decidiram arquivar o vídeo. Para mais informações sobre o filme, veja sua página no Internet Movie Database.
1969 Woodstock
Filme sobre o famoso festival de música. Inclui trechos da apresentação de Tommy. Para mais informações sobre o filme, veja sua página no Internet Movie Database.
Roger Daltrey também teve uma carreira paralela em filmes e na televisão, destacando-se sua interpretação do compositor Franz Liszt em Lisztomania.

Trilhas sonoras
"A Quick One", Rushmore (1998)
"The Seeker", American Beauty (1999)
"Baba O'Riley", A Bug's Life (1998) [apenas no trailer]
"Baba O'Riley", Summer of Sam (1999)
"The Seeker", The Limey (1999)
"Baba O'Riley", The Girl Next Door (2004)
"Getting In Tune", Jerry Maguire (1996)
"Magic Bus", Jerry Maguire (1996)
"Magic Bus", Dumb and Dumberer: When Harry Met Lloyd (2003)
"Magic Bus", Shanghai Knights (2003)
"Sparks", Almost Famous (2000)
"Substitute", The School of Rock (2003)
"Won't Get Fooled Again", Anger Management (2003) [trailer]
"My Generation", I, Robot (2004) [trailer]
"My Generation", EuroTrip (2004)
"Won't Get Fooled Again", Tenacious D: The Pick of Destiny (2006)
"Love, Reign O'er Me", "Reign Over Me" (2007)
"Won't Get Fooled Again", "The Boat That Rocked" (2009)



deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com

Oasis

Oasis foi uma banda de rock de Manchester, Inglaterra. O grupo surgiu no cenário mundial em 1994 como "marca" do tradicional rock britânico, que estava em baixa graças ao surgimento de outras correntes musicais, como o grunge norte-americano. A banda estabeleceu-se como uma das mais aclamadas dos anos 1990, não apenas pela sua qualidade musical, como também pelo comportamento peculiar dos seus membros, como por exemplo os confrontos com os media e as brigas entre os dois irmãos Liam Gallagher e Noel Gallagher.
É uma das bandas mais influentes da geração anos 90 (ao lado de Nirvana, Pearl Jam, Radiohead, Faith No More e Guns N' Roses) e uma das bandas britânicas mais bem sucedidas da história, tendo vendido mais que 50 milhões de discos desde 1994.[1]
O primeiro álbum de Oasis, "Definitely Maybe", foi lançado em 1994 e é o terceiro álbum de estreia que mais rapidamente vendeu na história do Reino Unido, atrás do primeiro disco dos Arctic Monkeys, "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not" (2006) e do disco da cantora pop/R&B Leona Lewis, "Spirit" (2007), que encabeça a lista.
No dia 28 de agosto de 2009, Noel Gallagher anunciou a sua saída da banda, fazendo com que o futuro da banda ficasse incerto.[2][3][4] Pouco mais de um mês depois, no dia 8 de outubro, Liam anunciou, numa entrevista ao The Times, o fim da banda.[5] No entanto, em entrevistas posteriores, afirmou que os integrantes da banda continuariam a tocar e gravar juntos, não dispensando a alternativa de continuar com a banda.[6][7][8] Em fevereiro de 2010, enfim, anunciou que este seria um projeto diferente e com outro nome, dando fim, assim, ao Oasis.[9]

Início (1991-1993)
Tudo começou quando Paul Bonehead Arthurs e Paul McGuigan decidiram chamar Liam Gallagher, um amigo de ambos, para a voz da banda "The Rain", já que o vocalista havia-se mudado da cidade de Manchester. A banda contava ainda com Tony McCarroll na bateria, mas não conseguiu ter qualquer sucesso.
Nessa mesma época, Noel Gallagher, irmão mais velho de Liam, havia voltado dos Estados Unidos, onde tinha realizado uma digressão como técnico de guitarra nos Inspiral Carpets. Noel foi convidado pelo irmão para assistir a um concerto da banda. Mais tarde viria a dizer que as músicas eram péssimas, mas que aceitava o convite para entrar no grupo com a condição de que seria ele o líder e o compositor das músicas.
Com Noel, os Oasis cresceram e começaram a actuar em muitos concertos de Manchester (terra natal da banda), mas ainda não tinham sucesso fora da cidade. Num concerto na Escócia, Alan McGee, da Creation Records, viu-os e gostou. McGee ofereceu-lhes um contrato, que foi imediatamente aceito.


Era Britpop e a fama (1994-1998)
A banda passou então parte do ano de 1994 em digressão pelo Reino Unido, tendo actuado na edição do festival Glastonbury desse ano.
Em Abril de 1994, "Supersonic", o primeiro single, foi lançado, seguindo-se "Shakermaker" (em Julho) e Live Forever (em Agosto). A 30 de Agosto de 1994, é lançado o álbum de estreia,"Definitely Maybe", que obteve o primeiro lugar nas vendas do Reino Unido, tornando-se no álbum de estréia que mais depressa vendeu no Reino Unido até àquela altura. Após o lançamento foi lançado o single "Cigarettes and Alcohol" (em outubro) e o EP de Natal "Whatever" (o primeiro grande êxito mundial da banda).
Em Abril de 1995, os Oasis lançam o primeiro single que viria a chegar ao nº1 do top de vendas: "Some Might Say". Na mesma altura, o baterista Tony McCarroll abandona a banda por alegado "conflito de personalidades". O seu lugar é ocupado por Alan White, sobrinho do músico Paul Weller. Em Maio a banda inicia as gravações do seu segundo álbum em Rockfield Studios, Gales.
Durante este período, a imprensa inglesa dilata uma suposta rivalidade existente entre os Oasis e os Blur. O lançamento dos singles "Roll With It" (Oasis) e "Country House" (Blur) são agendados para o mesmo dia, criando uma intensa disputa pelo top de vendas que incluiu trocas de insultos e provocações entre as bandas. O single dos Blur acabou por ganhar o nº1, alegadamente devido à diferença de preços e à existência de duas versões diferentes do mesmo. Mas mais tarde os Oasis lançam (What's the Story) Morning Glory?, o álbum com mais sucesso do grupo e o 3º mais vendido de sempre no Reino Unido (mais de 20 milhões de cópias por todo o mundo só em 1995, marca que hoje ultrapassa as 30 milhões). Os singles que se seguem ao lançamento são "Wonderwall" , "Don't Look Back in Anger", que ocuparam os primeiros 2 lugares do top do Reino Unido, e "Champagne Supernova". A partir do lançamento deste álbum, os Oasis tornam-se na maior banda do momento, enchendo estádios e atingindo o topo da carreira quando actuam duas noites em Knebworth, concertos que esgotam em minutos devido aos 2,5 milhões de pedidos de bilhetes, que poderiam encher o recinto durante 53 noites seguidas.
Entretanto as tensões entre os irmãos Gallagher aumentam quando no MTV Unplugged de 1996 Liam se recusa a actuar, à ultima da hora, devido a ter a garganta irritada. Noel decidiu então actuar com a restante banda e fazer as vozes sozinho. Quatro dias depois a banda inicia uma digressão pelos Estados Unidos, mas Liam recusa-se a ir, deixando Noel fazer a digressão sozinho. Quando Liam decide retomá-la, Noel apanha um voo para casa, criando uma onda de especulação na imprensa de que o grupo estaria a separar-se. No entanto os irmãos reconciliaram-se mais tarde. Foi a digressão de (What's the Story) Morning Glory? que rendeu à Oasis o VHS ao vivo …There and Then, lançado no final de 1996 e gravado nos espectáculos realizados no dia 4 de Junho de 1995 (Earls Court, em Londres) e no dia 28 de Abril de 1996 (Estádio Maine Road - antiga casa do Manchester City - em Manchester).
No início de 1997 a banda inicia a gravação do terceiro álbum em Abbey Road Studios. Be Here Now, lançado a 21 de Agosto desse mesmo ano, foi o álbum mais antecipado dos Oasis, devido à atenção dada pelos media. Várias lojas abriram de madrugada e, ao fim do primeiro dia, Be Here Now tinha vendido 421 mil cópias, ganhando o título de álbum que mais rápido de sempre vendeu no Reino Unido. As primeiras críticas foram positivas mas, depois do entusiasmo inicial, o álbum foi fortemente criticado pela imprensa devido aos excessos na duração das músicas, à distorção das guitarras e à sobre-produção, tendo mesmo sido considerado por alguns como um "desastre". Dele fazem parte os êxitos "D'You Know What I Mean?", "Stand By Me" e "All Around The World". Em meados de 1998 o álbum ultrapassa a marca dos 17 milhões de discos vendidos por todo o mundo.
Foi na digressão de Be Here Now que os Oasis se apresentaram pela primeira vez na América do Sul, em Março de 1998. No dia 14 a banda iniciou a inédita tour pelo continente no Estádio San Carlo Apoquindo, em Santiago do Chile. Nos dias 17 e 18, o quinteto apresenta-se no Luna Park, em Buenos Aires, na Argentina. No dia 20, finalmente a banda fez seu primeiro show em território brasileiro no extinto Metropolitan (actual Citibank Hall), no Rio de Janeiro. No dia seguinte tocam no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo. Os Oasis encerram a Be Here Now World Tour 97/98 apresentando-se nos dias 24 e 25 na Plaza de Los Deportes, na Cidade do México. Um facto curioso nessa inédita passagem do grupo pela América Latina: as esposas e as namoradas dos membros viajaram sempre com eles, depois de terem sabido que as raparigas latinas têm por hábito usar pouca roupa. No mesmo ano, a banda lança "The Masterplan", uma compilação com os melhores b-sides da banda, reconhecidos pela sua qualidade acima da média.


Época de transição (1999-2004)
No ano seguinte, quando a banda se preparava para lançar o seu quarto álbum de estúdio, Bonehead e Guigsy abandonam o grupo. Há quem diga que o primeiro foi "convidado" a sair por Noel, que queria que a banda abandonasse o vício das drogas. Porém, a versão oficial é que ambos (Bonehead e Guigsy) estavam com saudades das respectivas famílias. Collin "Gem" Archer foi então convidado por Noel para substituir Bonehead. Para o lugar de McGuigan (Guigsy), o substituto demorou a ser encontrado, sendo Andy Bell o escolhido.
Com a nova formação, a banda, gravou "Standing on the Shoulder of Giants", um álbum com um som mais eletrónico e psicadélico do que os anteriores. Os Oasis aventuram-se nestas novas sonoridades com a ajuda do produtor Mark "Spike" Stent, que auxiliou Noel a chegar a um som mais denso e teoricamente mais trabalhado do que discos anteriores. Destaque para o ótimo single "Go Let it Out", a interessante "Who Feels Love?" e a monstruosa "Gas Panic", considerada por muitos a música mais bem elaborada do Oasis. "Sunday Morning Call" e "Where Did it All Go Wrong?" também merecem destaque, principalmente pelas envolventes melodias.
No mesmo ano foi lançado o disco e DVD "Familiar To Millions" registo do show no moribundo "Estádio de Wembley". O concerto foi classificado pela imprensa como histórico. Um verdadeiro sucesso de público e crítica, ratificando o poder que a banda tem ao vivo. No ano seguinte, em 2001, a banda participou no festival Rock In Rio, no Rio de Janeiro, onde se apresentou para mais de duzentas mil pessoas.
Em 2002 a banda lançou "Heathen Chemistry", mas o álbum que chegou com o "título" de melhor dos Oasis desde "(What's the Story) Morning Glory?", ficou abaixo das expectativas, estando hoje considerado o pior da carreira da banda. Nele se encontra o primeiro single com composição de Liam ("Songbird"), assim como uma "pérola" de Noel ("Stop Crying Your Heart Out"), que se tornou tema da derrota da "Seleção Inglesa de Futebol" na "Copa do Mundo de 2002" frente ao Brasil.
Em 2004, para comemorar os 10 anos de aniversário do seu primeiro disco, "Definitely Maybe", a banda editou um DVD que conta a história das gravações do album. No mesmo ano, o baterista Alan White deixa o grupo, alegadamente devido a ter de tratar uma tendinite numa das mãos. Posteriormente foi descoberto que Alan faltou aos ensaios para a pré-produção do sucessor de "Heathen Chemistry". Os irmãos Gallagher brigaram com Alan e, quando souberam que este tinha faltado para viajar para Espanha com a namorada, decidiram mandá-lo embora. Para o seu lugar, chamaram Zak Starkey, filho de Ringo Starr que tocou nos grupos ASAP (banda montada em 1989 por Adrian Smith dos Iron Maiden) e The Who. Mesmo tocando nos Oasis, Zak pediu para não se tornar membro oficial do grupo, pois queria manter o seu compromisso com os The Who.


Retorno à popularidade (2005-2007)
Em 2005 foi lançado o sexto disco de inéditas "Don't Believe the Truth", produzido por Dave Sardy. O disco começou a ser trabalhado com a produção dos Death in Vegas, com quem Liam havia colaborado anos antes. As sessões foram descartadas porque a banda considerou as canções fracas e decidiu escrever novas músicas e procurar outro produtor.
Dave Sardy assumiu a produção e a banda levou nove semanas de 2004 gravando o disco em Los Angeles. Quatro músicas foram aproveitadas das sessões com os Death in Vegas: "Turn up the Sun", "Mucky Fingers", "A Bell Will Ring" e "The Meaning of Soul". Com as outras canções do álbum já escritas, a gravadora exigiu que Noel compusesse uma outra música, pois não viam viabilidade comercial satisfatória em nenhuma das canções apresentadas pela banda.
Foi decidido então que usariam "Lyla", uma música a qual Noel havia composto e gravado um ano antes e que não havia sido mais trabalhada. Dave Sardy pegou o mix original, gravou novos vocais com Liam e uma nova bateria com Zak Starkey. Noel não ficou muito satisfeito a princípio por querer que o primeiro single fosse "Lyla", mas depois do lançamento o líder do Oasis admitiu que a música "fez seu trabalho".
Em 2006 a banda lançou a coletânea "Stop The Clocks" com 18 músicas, sendo 4 b-sides e nenhuma música nova. O disco foi lançado contra a vontade de Noel por razões de contrato da banda com a Sony BMG, com quem o Oasis havia assinado por seis discos, sendo "Stop the Clocks" o último para encerrar o acordo.


Dig Out Your Soul (2008)
No dia 6 de outubro de 2008, a banda lançou seu sétimo disco de estúdio, intitulado Dig Out Your Soul, que foi gravado em "Abbey Road", famoso estúdio onde os Beatles gravaram a maioria do seu material, em Londres, Inglaterra.
O disco foi produzido por Dave Sardy, que já tinha trabalhado com o grupo em "Don't Believe the Truth".
Os críticos receberam o disco de forma positiva, com elogios para o primeiro e segundo singles ("The Shock of the Lightning" e "I'm Outta Time", respectivamente). "I'm Outta Time" foi composto por Liam, com clara influência Beatle e com um trecho de uma entrevista de John Lennon defendendo o seu direito de se mudar para Nova Iorque, três dias antes de sua morte em 1980.
Alan McGee, fundador da Creation Records e descobridor dos Oasis afirmou que "Dig Out Your Soul" era o fim da trilogia iniciada com "Definitely Maybe" e "(What's the Story) Morning Glory?".
O disco alcançou o primeiro lugar nas paradas britânicas com 90 mil cópias vendidas no primeiro dia. Nos Estados Unidos, debutou em 5º lugar, o mais alto posto de um disco da banda desde o 2º lugar de "Be Here Now" em 1997. No Brasil, o disco alcançou o 25º lugar em vendas entre todos os gêneros musicas.


A Saída De Noel e o fim da banda (2009-2010)
No dia 28 de agosto de 2009, após muitas especulações sobre um provável fim do Oasis com o cancelamento de shows, Noel afirmou em nota oficial ao site da banda que estava se desligando do grupo, "com tristeza e alívio", por desentendimentos com o irmão. Noel disse que "não poderia trabalhar nem mais um dia com Liam" e pediu desculpas a todos que tinham comprado ingressos para o restante dos shows da banda.[10]
Um mês e dez dias após a saída de Noel, no dia 8 de outubro, Liam, numa entrevista ao The Times, oficializou o fim do Oasis, confirmando inúmeros rumores e acabando com todas as expectativas em torno do assunto.[5]
Liam desmentiu a si próprio dois meses depois ao afirmar que a banda continuaria mesmo sem o irmão. Andy assumiria a guitarra, Jay Darlington tocaria teclado e um novo baixista, que deve ser recrutado por Liam, entrará no grupo. Após dizer que adotaria um novo nome, Liam noticiou que "no momento, ainda é Oasis".[11]
No entanto, em 2010, anunciou que a banda adotará um novo nome para os shows que fará no decorrer do ano[12][13][14], encerrando, enfim, todas as contradições em que entrou e dando fim ao Oasis.


Influências

Os Oasis são conhecidos por serem fortemente influenciados pelos The Beatles, influência que é regularmente referida como "obsessão" pela imprensa britânica, e que é observada tanto na sua música como nas letras e no aspecto da banda. Os irmãos Gallagher também já citaram outras influências como Sex Pistols, The Smiths, Led Zeppelin, Slade, T-Rex, The Who, Rolling Stones, The Small Faces, The La's e os Stone Roses
Outras bandas já citaram Oasis como suas influências, tais como os Arctic Monkeys, The Killers, The Coral, Jet e os Kasabian.


Oasis no Brasil

O Oasis se apresentou no Brasil em quatro ocasiões, num total de oito shows, e foi visto por quase 300 mil pessoas na soma das apresentações.


1998 - São Paulo e Rio de Janeiro
Em março de 1998, a banda se apresentou no Rio de Janeiro e em São Paulo nos dias 20 e 21, respectivamente. No Rio, os fãs lotaram o então Metropolitan (hoje Citibank Hall) e em São Paulo, os irmãos Gallagher invadiram o Pólo de Arte e Cultura do Anhembi (o Sambódromo) para uma apresentação bombástica na reta final da turnê do álbum Be Here Now. Cerca de 10 mil pessoas assistiram ao grupo no Rio e 15 mil em São Paulo. Os shows foram abertos pelo grupo carioca Squaws.

2001 - Rock in Rio
Já em 2001, os garotos de Manchester desembarcaram mais uma vez no Rio de Janeiro, a Cidade Maravilhosa, para participarem de um dos maiores festivais da história do rock. O Rock in Rio, que chegava à sua 3ª edição na Cidade do Rock assistiu ao Oasis tocar para uma massa de fãs.
Apesar dos problemas técnicos no início do show, que foi considerado por muitos abaixo da crítica, a banda se saiu bem e conseguiu conquistar muitos novos fãs naquele dia 14 de janeiro. Estima-se que os Gallagher foram vistos por mais de 200 mil pessoas na Cidade do Rock. O Oasis promovia então seu álbum mais recente, Familliar To Millions, primeiro disco ao vivo da banda retirado da turnê Standing on the Shoulder of Giants.


2006 - São Paulo
Em 2006, os sedentos fãs da trupe inglesa assistiram a uma única apresentação no estacionamento do Credicard Hall, em São Paulo. Quinze mil pessoas lavaram a alma com uma chuva torrencial que caiu durante as quase duas horas de apresentação da banda, que promovia o disco que recebeu excelentes críticas, Don´t Believe the Truth.
A apresentação teve ainda um fato inusitado: depois de pedir incessantemente para que a banda tocasse um de seus maiores clássicos, Supersonic, inexplicavelmente fora do repertório da turnê, os fãs brasileiros foram atendidos. Na volta para o primeiro bis, Zak Starkey iniciou a conhecida batida em sua bateria para delírio total do público. Foi a única mudança de repertório da última perna da turnê do Don't Believe the Truth. Tradicionalmente, a banda não é afeita a mudanças de setlist em suas turnês.


2009 - Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre
Em 2009, o Oasis fizeram uma série de apresentações pelo Brasil. Começaram pelo Rio de Janeiro no dia 7 de Maio no Citibank Hall, em seguida São Paulo na Arena Anhembi no dia 9 de maio, Curitiba dia 10 de Maio na Arena Expotrade e em Porto Alegre no dia 12 de Maio no Gigantinho. Os shows fizeram parte da turnê do novo álbum "Dig Out Your Soul", a maior turnê que uma banda já fez. Ao todo serão 6 meses passando pelo mundo inteiro. Na turnê, os irmãos Gallagher misturam clássicos como: Rock 'n' Roll Star, Supersonic, Wonderwall, Champagne Supernova mais as músicas do novo álbum "Dig Out Your Soul". O novo álbum apresenta uma mudança no estilo de música do Oasis, um disco mais psicodélico e um pouco mais pesado. Músicas como "The Shock Of The Lightning", "To Be Where There's Life", "Waiting For the Rapture" retratam bem estas mudanças e também estão presentes na Set List dos shows.
A banda Cachorro Grande realizou a abertura dos shows. No show do Rio de Janeiro (7 de maio de 2009) houve a participação de Samuel Rosa (Skank) nos vocais e guitarra realizando performances de Helter Skelter e I Saw Her Standing There (ambas dos Beatles).

Álbum de Estúdio
Definitely Maybe (1994)
(What's the Story) Morning Glory? (1995)
Be Here Now (1997)
Standing on the Shoulder of Giants (2000)
Heathen Chemistry (2002)
Don't Believe the Truth (2005)
Dig Out Your Soul (2008)
Coletâneas
The Masterplan (1998)
Stop the Clocks (2006)
Time Flies... 1994-2009 (2010)

Álbum ao vivo
Familiar to Millions (2000)

Formação final
Noel Gallagher - Guitarra e Voz
Liam Gallagher - Voz
Gem Archer - Guitarra
Andy Bell - Baixo
Chris Sharrock - Bateria

Membros temporários ou convidados para actuações ao vivo
Jay Darlington – teclado - Ao vivo e em estúdio (desde 2002 - aparece em Lord Don't Slow Me Down e no disco Dig Out Your Soul )
Mark Feltham - gaitista - Ao vivo e em estúdio (1996-2000, aparece no MTV Unplugged, There & Then e no disco Standing on the Shoulder of Giants)
Matt Deighton - guitarra (2000)
Mike Rowe - teclado, órgão - Ao vivo e em estúdio (1994-2002, aparece no MTV Unplugged e em alguns discos da banda)
Paul 'Strangeboy' Stacey - Em estúdio (1999-2005, aparece nos discos Standing on the Shoulder of Giants, Heathen Chemistry e Don't Believe the Truth)
Scott McLeod – baixo - Ao vivo (1995, aparece no vídeo de Wonderwall e em alguns shows da época)
Steve White – bateria e percussão - Ao vivo (2001, na Tour of Brotherly Love)
Terence Kirkbride – bateria e percussão - Ao vivo (2004, 2006, 2007)
Zeb Jameson – teclado - Ao vivo (2000, aparece no Familiar to Millions)


Membros anteriores
Tony McCarroll - Bateria (1991-1994)
Paul Arthurs - Guitarra (1991-1999)
Paul McGuigan - Baixo (1991-1999)
Alan White - Bateria (1995-2004)
Zak Starkey - Bateria (2004-2008)




deixo ae meu orkut e msn para me adicionarem,darem opiniões,críticas e xingar também.
ORKUT:itachi.cuhiha.blood@hotmail.com
MSN:beforgeiforget@hotmail.com